Levantamento Sistemático da Produção Agrícola (LSPA), divulgado pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) na quinta-feira, 13, coloca o Acre em destaque entre as principais variações absolutas positivas nas estimativas da produção, em relação ao mês de abril e maio. Puxada pela soja, o estado acreano teve um aumento de 735 toneladas na estimativa de produção, saltando de 187,8 t para 188,5 t.
Estado produziu mais de 700 toneladas de soja a mais do que em abril. Foto: Marcos Vicentti/Secom
O principal aumento foi registrado na soja, saindo de 60,5 para 61,3 t, um aumento anual de 34,1%. A publicação também aponta elevação na área plantada, saindo de 64 para 64,3 hectares, figurando um campo de produção maior do que o registrado no ano passado, quando essa área era de 61,6 hectares.
As maiores produções seguem sendo de mandioca, com 469,7 t, seguida do milho (158,5 t) e banana (89,2 t). Os números também apontam:
Arroz (casca) – 4, 4t;
Café (grãos) – 2,7 t;
Cana-de-açúcar – 11,3 t;
Feijão – 2,8 t;
Fumo – 41 t;
Laranja – 5,3 t
Soja – 61,3 t
Também foi divulgada na quinta-feira a capacidade de armazenamento de cada unidade federativa. O Acre aparece com 21 estabelecimentos registrados, com capacidade 86,1 toneladas, sendo 12,9 t em estabelecimentos convencionais (sacarias) e outros 73,2 mil t em silos graneleiros.
“Esse crescimento fenomenal é fruto de um esforço coletivo e parcerias sólidas. O governo tem investido maciçamente para impulsionar os pequenos produtores, e a Secretaria está empenhada em oferecer todo o suporte necessário, desde assistência técnica até a compra da produção”, enfatizou José Luis Tchê, secretário de Estado de Agricultura, ao analisar o novo cenário em expansão.
O titular da pasta também avaliou que o agronegócio tem se tornado um potencial relevante para a economia do estado e a gestão tem fomentado cada vez esse setor. “Esses fatores têm trazido impactos econômicos fantásticos e a oferta por empregos está em alta, com oportunidades que vão desde operadores de máquinas até especialistas em tecnologia agrícola. Tenho absoluta certeza de que o Acre continuará brilhando e se destacando nesse cenário promissor e cheio de possibilidades”, garante.
Cageacre ampliou a capacidade de armazenamento em 25% em Cruzeiro do Sul. Foto: Marcos Santos/Secom
Expansão da Cageacre em Cruzeiro do Sul
Criada pela Lei n° 564, de 26 de setembro de 1975, e com sede no bairro Aeroporto Velho, região urbana da segunda maior cidade acreana, Cruzeiro do Sul, a Companhia de Armazéns Gerais e Entrepostos do Acre (Cageacre) atua com maquinários para secagem e beneficiamento de grãos de arroz e milho. O local também é cedido pelo Estado para armazenamento dos produtos.
Ao todo, 40 produtores do Vale do Juruá e de municípios do Amazonas localizados na região de fronteira são assistidos pela companhia. Com capacidade de armazenar até três mil toneladas dos grãos, a unidade realiza a secagem de dez toneladas dos itens diariamente.
Recentemente, o governo do Acre celebrou um marco para o setor na região do Juruá. Em janeiro, quando comparado ao mesmo período de 2023, a Cageacre registrou um aumento de 25% na operacionalização do armazém, com beneficiamento e secagem do arroz que é produzido na região. “Nosso foco é a valorização do serviço do produtor e do seu produto. Com isso, a meta é ampliar cada vez mais o volume produzido pelas unidades da companhia e, dessa forma, gerar mais oportunidades aos acreanos, por meio do agronegócio”, ratifica o presidente da Cageacre, Pádua Vasconcelos.
Vídeos com títulos apelativos, que anunciam uma suposta “prisão” do ex-presidente Jair Bolsonaro ou uma “traição” da ex-primeira-dama Michelle Bolsonaro sem qualquer comprovação, são o carro-chefe de desinformação adotado por influenciadores de esquerda numa batalha virtual em apoio ao governo Lula. A estratégia — que repete táticas usadas por youtubers bolsonaristas e pelo deputado federal André Janones (Avante-MG) na campanha de Lula em 2022 — se desenrola na atual gestão com a simpatia de setores do PT. Lideranças do partido são próximas e chegam a incentivar comunicadores adeptos de fake news.
Um dos influenciadores mais proeminentes nesta bolha, Thiago dos Reis, conhecido como “Thiago Resiste”, chegou a se reunir em março de 2022 com o presidente Lula, à época pré-candidato ao Planalto. Outro youtuber com destaque na esquerda, Ronny Teles participou de uma reunião de Lula e influenciadores na pré-campanha, transmitida pelos canais oficiais do PT.
Ambos recorrem a desinformação para se alavancar nas redes. Thiago foca na família Bolsonaro, por meio de títulos como “Surge foto de Michelle beijando outro homem!! Fúria do imbrochável”. Os vídeos costumam contradizer ou modular o próprio título. No caso citado, Thiago alega que está apenas “mostrando fotos” sem insinuar nada. O youtuber afirmou ainda que “os títulos visam chamar a atenção para que as pessoas assistam ao conteúdo”, que alega ser “embasado por alguma fonte”.
Caça-clique
Ronny, por sua vez, publicou em abril trecho de um comício de Bolsonaro, com uma legenda sobre “admissão” da competência de Lula. O ex-presidente, contudo, não se refere ao petista. Procurado, ele afirmou que no X costuma fazer piadas e reconheceu que a informação estava incorreta.
“A ideia é produzir títulos mais sensacionalistas que vão estimular o clique e não necessariamente atender o conteúdo do vídeo. A direita conseguiu se organizar nessas estratégias e a esquerda tenta acompanhar”, avalia Letícia Capone, do Grupo de Pesquisa em Comunicação, Internet e Política da PUC-Rio.
Outro canal no Youtube que segue este modelo é o Plantão Político, de Adalberto Fogaça. Após a passagem da cantora Madonna pelo Brasil, Fogaça publicou vídeo afirmando que a cantora “respondeu” ao pastor Silas Malafaia, que é aliado de Bolsonaro. A suposta resposta, na verdade, teria sido uma doação de R$ 10 milhões para o Rio Grande do Sul, o que também foi desmentido por agências de checagem.
No fim de maio, Carlito Neto, do canal “O Historiador”, postou vídeo com o título: “A caminho da prisão Carla Zambelli recebe recado de Bolsonaro ‘Pra mim ela nem existe’”. O conteúdo do vídeo, porém, trata da decisão do Supremo Tribunal Federal de tornar a deputada bolsonarista e o hacker Walter Delgatti Neto réus pela invasão ao sistema do Conselho Nacional de Justiça (CNJ). Carlito, que entrevistou Lula com outros 12 youtubers em 2022, diz ainda, na postagem, que ela foi abandonada pelo ex-presidente. Procurado, ele disse produzir conteúdo com responsabilidade e criticou influenciadores que fazem títulos apelativos.
Embora sejam filiados ao PT, Ronny e Thiago negam a existência de uma articulação formal do partido com influenciadores de esquerda. Eles afirmam, porém, manter diálogo com a presidente nacional da sigla, Gleisi Hoffmann.
Grupo de zap
No início do ano, Thiago e Ronny figuraram entre as lideranças do coletivo “Militância Raiz”, que busca articular “comunicadores de esquerda” e formar grupos de WhatsApp “muito maiores do que os bolsonaristas”. Embora nem todos recorram à desinformação, há uma tentativa de apoio mútuo. O influenciador Lázaro Rosa, por exemplo, que faz parte do grupo, já divulgou vídeos de Ronny.
O secretário nacional de Comunicação do PT, Jilmar Tatto, negou que o partido faça qualquer “organização de influenciadores” e criticou a disseminação de fake news: “Não podemos usar os mesmos instrumentos do adversário. Tem gente que não concorda, quer retribuir chute na canela com a mesma moeda, mas isso não é a orientação”.
Em nota, a Secretaria de Comunicação da Presidência afirmou que “não mantém vínculos ou parcerias pagas com influenciadores” e que “não há ação articulada para o disparo de conteúdos de criadores independentes”.
A defesa do policial civil João Rodolfo da Cunha Souza, réu pelos crimes de injúria e ameaça contra o promotor Tales Tranin, não prosperou ao alegar que a prisão foi ilegal.
Ainda no recurso, a defesa pediu a substituição da prisão preventiva por medidas cautelares e que o agente de segurança pública aguarde em liberdade a instrução do processo. Também foi negado. João Rodolfo, que era lotado na 2ª Regional da Polícia Civil, foi preso na tarde do último dia 8.
Ao negar o pedido, a desembargadora Denise Castelo Bonfim disse que a concessão de liminar em habeas corpus constitui medida excepcional e só pode ser deferida quando houver de modo claro e indiscutível a ilegalidade na decisão judicial.
A magistrada também solicitou informações do processo à juíza que decretou a prisão do policial civil.
Agora a defesa espera pelo julgamento do mérito do HC, que será julgado pelos três desembargadores que compõem a Câmara Criminal do TJ.
Alvo de uma investigação do GAECO, João Rodolfo da Cunha, passou a ser réu pelos crimes de injúria e ameaça. A denúncia foi aceita no último dia cinco, quatro dias antes da prisão.
Ainda neste mês, a juíza da 1ª vara criminal deve marcar a audiência de instrução e julgamento do caso.
A enquete sobre o projeto de lei que equipara o aborto realizado após 22 semanas de gestação ao crime de homicídio simples, disponível no site da Câmara dos Deputados, conta com mais de 950 mil votações, até a manhã deste sábado (15). A grande maioria (88%) declara que “discorda totalmente” do projeto.
A proposta, que teve a urgência aprovada na Câmara nesta semana, atingiu 3,1 milhões de visualizações e 780 mil interações em apenas dois dias no site da Casa
Considerando todas as visualizações registradas no site neste ano, nos 109 mil projetos de lei, o PL do aborto sozinho é responsável por 12% dos acessos.
De acordo com a Câmara, o alto número de acessos chegou a gerar instabilidade no site na quinta-feira (13), mas o problema foi corrigido de forma rápida.
A Ordem dos Advogados do Brasil (OAB) criou uma comissão composta só por mulheres para analisar projeto de lei que equipara o aborto após 22 semanas ao crime de homicídio, inclusive em casos de estupro. A Câmara dos Deputados aprovou, em votação relâmpago, a tramitação em regime de urgência do texto.
Ouvida pelo blog, a conselheira Federal da OAB de São Paulo, integrante da comissão e presidente da Comissão Nacional de Direitos Humanos (CNDH) do órgão, Silvia Souza, disse que o projeto foi discutido pela comissão para que fosse debatido se é cabível juridicamente e a conclusão é de que se trata de uma proposta que vai contra a Constituição.
“As discussões feitas pelas integrantes da comissão levaram em conta o aspecto jurídico da proposta. Não debatemos se a OAB deve ser contra ou a favor a prática do aborto. Discutimos se o projeto é ou não cabível no ordenamento jurídico brasileiro e a conclusão é que o texto é inconstitucional e inconvencional. Vamos submeter essa posição ao plenário da Ordem para que todas as conselheiras e conselheiros federais decidam qual será a posição da entidade”, diz.
O posicionamento da comissão, segundo a conselheira, será levado a plenário nesta segunda-feira (17) e submetido à votação de 81 conselheiros federais. O parecer foi feito também em forma de urgência, por causa da celeridade da tramitação na Câmara. De acordo com Silvia Souza, a leitura do parecer está como último item da pauta, mas será pedida a inversão para que seja o primeiro
O requerimento para realizar o debate foi apresentado um dia depois do presidente da Câmara dos Deputados, Arthur Lira (PP-AL), anunciar o tema na pauta no plenário da Casa. O pedido do debate foi votado, de forma simbólica, no mesmo dia em que chegou no Senado.
O pedido foi feito pelo senador Eduardo Girão (Novo-CE), declaradamente contra o aborto e que em abril de 2023 ficou conhecido por ter tentado entregar uma réplica de feto para o ministro dos Direitos Humanos, Silvio Almeida, durante uma audiência pública no Senado
A solicitação ainda foi assinada por lideranças do Senado ligadas a base do governo, MDB e Republicanos, e também de oposição, PL e Podemos.
De acordo com o regimento interno do Senado, as sessões de debate temáticos têm como fundamento “tratar de tema relevante de interesse nacional”.
O direção estadual do Solidariedade no Acre, junto com sua Fundação 1 de Maio de formação política, proporcionou para aos seus pré candidatos o Qualifica Eleições – curso de formação política que visa capacitá-los para atuar na política, concorrer às próximas eleições e desempenhar papel estratégico na sociedade, colaborando, assim, para a resolução de problemas sociais e melhoria do bem-estar do povo acreano, essa é nossa missão. O deputado Afonso Fernandes prestigiou um ato que comemorou forte adesão dos pré-candidatos e cumprimentou cada um deles que manifestaram interesse de forma espontânea na capacitação. “Estamos ás prévias de uma eleição que promete ser muito disputada e o eleitor precisa formar convicção antes de ir ás urnas. O objetivo é exatamente esse, oportunizar conhecimento e ambientar os candidatos para, se eleitos, exercerem mandatos produtivos”, encorajou o deputado.
“Nós da direção do partido Solidariedade no Acre estamos muito felizes com o sucesso na formação política dos nossos pré candidatos, com representantes de vários municípios”, declarou a presidente do SD, Tayane Santos.
Mariano Silva Gadelha de 27 anos, acusado pelo assassinato do próprio irmão, foi preso na manhã desta quinta-feira, 13, em Brasiléia, no interior do estado.
O colono foi localizado por investigadores da Polícia Civil, na Rua Maria Ester de Oliveira, no Bairro Eldorado.
Na sequência o colono foi encaminhado para a Delegacia da cidade.
Na unidade policial confessou a autoria do crime e, disse que estava arrependido.
O jovem Rosinildo da Silva Amaral de 25 anos, foi assassinado com um golpe de foice na região do pescoço.
O crime aconteceu na manhã da última quarta-feira,12, em uma propriedade rural da família, na zona rural de Brasileia.
O Delegado Erick Maciel disse que a disputa por uma área de terra teria sido a principal motivação do crime.
Edson Siqueira, hoje presidente do Partido Liberar (PL), legenda de Bolsonaro e Márcio Bittar, migrou movimentos estudantis para Sena Madureira, onde a família tem propriedades rurais e deu início à carreira política do irmão.
Em qualquer concurso de pistolagem política na história do Acre, Márcio Bittar venceria seus adversários com larga margem.
Pra emplacar suas narrativas e atingir seus objetivos e seus adversários, ele é capaz de renegar a própria biografia e reivindicar pra si direitos que imagina que só ele tem – mesmo tendo sido instruído, numa busca pessoal, na Rússia, pra estudar Marx e Lênin – doutrina oficial do primeiro e maior Estado socialista do século XX, a União Soviética.
Abaixo, parte de um dossiê com a biografia esquerdista de Márcio.
E, ao lado, registro do SNI – órgão de espionagem da Ditadura Militar -, quando Márcio era ativista de rua, e a família mirou o nicho eleitoral grandioso da época, o município de Sena Madureira, de onde o hoje senador diz ser natural, tendo como desbravador o seu meio-irmão, Edson Siqueira, hoje líder do partido ao qual Bittar é filiado. A história é contada assim:
Márcio encampou, com bandeiras em punho e gritos de ordem, a luta pelas “Diretas, Já”, movimento político de cunho popular que teve como objetivo a retomada das eleições diretas ao cargo de presidente da República no Brasil. A reportagem obteve imagens associados ao hoje senador, em concentrações registradas pelo SNI – órgão de espionagem da ditadura militar – e registros, em documentos, da atuação efusiva do então filho de pecuarista campograndense. Uma batalha de rua em período marcante da história, quando havia apenas quatro partidos na oposição (PMDB, PT, PDT e PTB).
E, em um passado recente, dirigiu por mais de uma década o PPS – Partido Popular Socialista – que antes era nada mais nada menos que o PCB – Partido Comunista do Brasil, também conhecido por PCBão.
Era um tempo em que Bittar, fervoroso ativista dos direitos estudantis, em especial no Mato Grosso do Sul, comia, bebia e dormia na casa de Roberto Freire, um dos ícones da esquerda no Brasil. Lembre-se, ainda: em 2013, apoiou a pré-candidatura à Presidência da República de Eduardo Campos , dirigente máximo do Partido Socialista Brasileiro e ex-governador de Pernambuco, no que ficou conhecido “O reencontro histórico do PPS e PSB, novas luzes sobre o passado, com o objetivo de compreender o presente e iluminar o futuro”.
Bittar não se capitalizou no ambiente de esquerda. Perdeu espaços sem convencer os demais ativistas de que ele deveria ascender politicamente como suposto representante de minorias em alguma casa legislativa. Se tornou tudo que seus ensinamentos mais condenam: o capitalismo em sua essência mais nefasta e a defesa intransigente de ideologias ruralistas.
Márcio é o tipo político de carreira, descaradamente incorrigível. Hoje se declara convertido ao Liberalismo e consequentemente à ideologia de direita. Mesmo ante à frontal e inegável inversão ideológica, o eleitorado acreano concedeu generosos e relevantes mandatos eletivos ao “ex-comunista”, os quais têm usado como ferramenta para construir um patrimônio tão gigantesco que foi necessário criar uma Holding Patrimonial pra administrá-lo.
Mas as contradições não param por aí. Bittar se diz defensor da família, mas recentemente pôs fim ao conturbado casamento de mais de 30 anos e na sequente vida de solteiro passou a protagonizar vexames públicos, dentre eles, por fotos semi-despido em provador de roupas vazadas nas redes sociais por acompanhante de luxo na Capital Federal. Em alguns encontros públicos com a ex-mulher a quem queria eleger Senadora, protagonizaram inúmeros outros vexames, inclusive no plenário da Câmara dos Vereadores.
As sandices e maldades potencializadas pelo desespero de um político em melancólico fim de carreira, levam o decadente Bittar a tentar a todo custo emplacar ao engenheiro Marcus Alexandre a pecha de candidato de esquerda. Antes de proferir seus ataques e encorajar milicianos s eus a fazê-lo nas redes sociais, não devia o senador olhar para si e enxergar o pêndulo ideológico de ter migrado da esquerda para a centro-direita?
O egocêntrico, vaidoso e lunático Bittar, na ânsia de atingir Marcus Alexandre, líder em todas as pesquisas já realizadas, esquece fatos incontestáveis:
1. Que ele (Bittar)é integrante do União Brasil, partido que vota majoritariamente com o Governo Lula e onde ocupa 3 ministérios.
2. Que é ele quem detém o controle total do PL/AC, que durante décadas foi parte integrante da Frente Popular do Acre.
3. Que Marcus Alexandre está filiado ao MDB/AC, legenda que jamais fez parte da frente popular, portanto é 100% imune à pecha de candidato da esquerda.
Bittar, com suas maldades, tenta inverter os fatos para desgastar o candidato do MDB.
Para o insano e ganancioso Márcio Bittar, o direito de se converter a uma nova ideologia é exclusivamente seu.
Ele, poooooode! Marcus, não pooooooode! – esbravejaria o personagem da Escolinha do Professor Raimundo.
Nem mesmo os míseros 4 mil votos que obteve como candidato a governador puderam trazer uma pequena dose de semancol a esse pistoleiro da política acreana, figura mais tóxica no nosso meio e companhia que o prefeito Tião Bocalom merece e precisa pra perder a próxima eleição de forma ainda mais vergonhosa.
O que diz ele
Bittar nem pensava seguir carreira quando arguiu estar decepcionado com o comunismo. Era 1985 quando voltou da URSS, em 1985, segundo ele abandonando a militância estudantil de esquerda para trabalhar “na roça” junto de seu pai, Mamede Bittar, “um pecuarista que nunca havia feito política na vida”, contou ele a jornalistas do Senado federal. Veja trechos abaixo:
“Meu destino era voltar a viver com meu pai. Comecei a deixar minha experiência comunista e voltei a trabalhar com ele”, conta. “Não é uma mudança fácil, você fica impregnado com muitas ideias. Só depois de muitos anos você percebe que aquilo ali é esquerda”, disse. Algum tempo depois, a verve política voltou. Como já era filiado ao MDB, que abrigava quadros do PCB durante a clandestinidade, Bittar candidatou-se, em 1994, e se elegeu como deputado estadual pelo Acre. Em seguida, ganhou a eleição para deputado federal, em 1998, quando trocou o MDB pelo PPS (atual Cidadania).
A partir daí, começou a colecionar disputas e, principalmente, derrotas contra o PT no Estado. Primeiro perdeu para Marina Silva, então candidata petista à reeleição no Senado, em 2002. Na sequência, caiu diante do partido em 2004, quando tentava a Prefeitura de Rio Branco, e em 2006, época em que tentou o governo do Estado. Em 2010, Márcio Bittar voltou a tentar o cargo de deputado federal, desta vez pelo PSDB, e obteve votação expressiva.
“Eu me descobri um conservador clássico sem saber que era”, explicou.
“Fui desenvolvendo até poder dizer que sou um convicto liberal na economia e um conservador nos valores.”
O ex-prefeito de Rio Branco, Isnard Leite, faleceu na manhã desta quinta-feira, em decorrência de problemas pulmonares, aos 79 anos. A notícia foi confirmada por familiares. Políticos lamentam nas redes sociais.
Ex-conselheiro do TCE, Leite assumiu a prefeitura em 2002, exercendo o cargo até dezembro de 2004.