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Socorro Neri promove Seminário sobre direitos e segurança alimentar dos povos indígenas do Acre

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A deputada federal Socorro Neri, por meio da Comissão da Amazônia e dos Povos Originários e Tradicionais (CPOVOS), promoverá o seminário “Diálogo pela Vida: Garantindo direitos e segurança alimentar para os povos indígenas do Acre”. O evento está marcado para o dia 9 de agosto de 2024, às 8h30, no Centro Diocesano de Treinamento em Cruzeiro do Sul, Acre.

O seminário visa promover um diálogo abrangente e construtivo sobre os direitos fundamentais territoriais e de segurança alimentar dos povos indígenas do Acre e contará com a participação de diversas lideranças indígenas, autoridades governamentais e representantes de instituições públicas e organizações da sociedade civil.

Socorro Neri destacou que as contribuições dos expositores e demais participantes são essenciais para enriquecer as discussões e avançar na formulação de políticas e ações concretas que promovam a dignidade e soberania alimentar dos povos indígenas.

Fotos e vídeos: bombeiros interditam “ponto turístico” à margem do Rio Acre e ordena evacuação imediata

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A defesa Civil estadual decretou emergência e interditou mais de 300 metros ao longo do calçadão por trás do Mercado Público, no Centro de Rio Branco. Uma cratera com cerca de 1 metro e meio de profundidade se formou nesse fim de semana, causando rachaduras internas nos comércios que, geralmente, abriam suas portas para receber um grande volume de clientes (pensões, bares e choperias).

Toda a extensão interditada vai desde o início da passarela até o limite da ponte de concreto, com ordem para que comerciantes e ambulantes evacuem imediatamente. uma contenção estão sendo construída com alerta de isolamento e proibição aos pedestres também. A região é muito visitada como ponto turístico.

O coordenador da Defesa Civil declarou há pouco que o Estado estuda o solo e deve anunciar medidas medidas urgentes para evitar o agravamento da situação. Veja abaixo:

União Européia não reconhece vitória de Maduro na Venezuela

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A UE (União Europeia) declarou neste domingo (4.ago.2024) que não reconhece os resultados divulgados pelo órgão eleitoral controlado pelo governo venezuelano, que confirmou a vitória de Nicolás Maduro (Partido Socialista Unido da Venezuela, esquerda) para mais um mandato de 6 anos no país. Em comunicado do Alto Representante em nome da UE, o bloco europeu declarou que as eleições presidenciais de 28 de julho na Venezuela não atenderam aos padrões internacionais de integridade eleitoral. Disse que apesar de seu “próprio compromisso”, o CNE (Conselho Nacional Eleitoral) ainda não publicou as atAS ELEITORAIS.

“Sem evidências para apoiá-los, os resultados publicados em 2 de agosto pelo CNE não podem ser reconhecidos”, disse a declaração. “Qualquer tentativa de atrasar a publicação completa dos registros oficiais de votação só lançará mais dúvidas sobre a credibilidade dos resultados oficialmente publicados”, afirmou. Segundo o CNE, com 96,87% das urnas apuradas, Nicolás Maduro obteve 51,95% dos votos (6.408.844 votos), enquanto Edmundo González Urrutia (Plataforma Unitária Democrática, centro-direita), o principal candidato da oposição, recebeu 43,18% dos votos (5.326.104).

Diversos países, incluindo Brasil e Estados Unidos, pedem a publicação dos documentos para a ratificação do resultado, uma vez que a oposição venezuelana contesta a vitória de Maduro. A líder da oposição, María Corina Machado, afirma que González Urrutia obteve 67% dos votos (7.156.462 votos), enquanto Maduro recebeu 30% (3.241.461 votos). Os opositores do atual presidente venezuelano alegam possuir 81,7% dos boletins de urnas, totalizando 24.532 das 30.026 mesas de voto instaladas em 15.700 centros de votação. As informações foram disponibilizadas em uma plataforma independente de contagem de votos.

Segundo a UE, as cópias dos registros de votação eleitoral publicados pela oposição e revisados por “diversas organizações independentes” indicam que González Urrutia “parece ser o vencedor das eleições presidenciais por uma maioria significativa”. “A União Europeia apela, portanto, a uma maior verificação independente dos registros eleitorais, se possível por uma entidade de renome internacional”, declarou o comunicado. A desconfiança no processo eleitoral venezuelano não está relacionado ao funcionamento das urnas eletrônicas, mas, sim, naqueles que controlam o sistema central de votos, ou seja, o CNE. Pouco se sabe se, depois que os dados são transmitidos, o sistema é imune a algum tipo de manipulação. Para contestar os dados do órgão eleitoral controlado pelo governo venezuelano, os aliados de González coletaram boletins de urnas emitidos localmente pelos equipamentos em cada local de votação e depois tabularam todos esses documentos para chegar ao resultado.

líder da oposição venezuelana reafirma que Maduro perdeu a eleição e agradece posição de Lula

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“Muito obrigada pela oportunidade de falar com o povo do Brasil, que eu sei que acompanha de perto a luta dos venezuelanos por um país com liberdade, justiça e dignidade. O que estamos vivendo nessas horas cruciais vai determinar o futuro não só de milhões de venezuelanos, mas também da estabilidade política da região”.

Este é o primeiro depoimento da líder oposicionista venezuelana, Maria Corina Machado, a um veículo de fora da Venezuela desde as eleições do último domingo (28).

“Como venezuelana, fico muito agradecida pela resposta de alguns governos, de alguma maneira próximos a Maduro, como Brasil, Colômbia e México, e que assumiram posições muito firmes para que a verdade eleitoral seja conhecida. Agradeço a posição nítida do governo do Brasil e do presidente Lula, ao exigir que se divulguem os boletins, um a um”, disse Corina.

Na noite da eleição, muito tempo depois do horário previsto, o chefe do Conselho Nacional Eleitoral, controlado pelo governo, fez o anúncio de que Nicolás Maduro vencera a eleição com 51,2% dos votos, contra 44,2% do candidato de oposição, Edmundo Gonzaléz. O chefe do CNE, Elvis Amoroso, não apresentou nenhum boletim de urna, só o suposto resultado da votação daquele dia.

O cientista político Dalson Figueiredo Filho (UFPE) achou estranho porque o resultado oficial dava números redondos até a quinta casa decimal: “A chance de esse número ser real é de uma em 100 milhões”.

Prevendo que a apuração poderia dar problema, um grupo de especialistas espalhados pelo mundo já vinha se organizando. O plano era pegar os dados no site do CNE, para fazer uma soma rápida e logo antecipar o resultado. Só que, misteriosamente, o site saiu do ar.

Para a líder da oposição venezuelana, trata-se de um plano B do governo de Maduro para se reeleger.

“Nos centros eleitorais, tivemos uma estrutura cidadã nunca vista, com mais de um milhão de voluntários em todo país para que fôssemos recebendo um a um os boletins oficiais das urnas. Com isso, em 24 horas, pudemos anunciar que o candidato Edmundo González foi eleito com uma margem enorme. Essas informações estão disponíveis pro mundo inteiro”, diz Corina.

Além deles, o Centro Carter, organização fundada pelo ex-presidente americano Jimmy Carter, que acompanha eleições no mundo, também estava na Venezuela para fiscalizar o processo.

Durante a votação, com observadores em quatro cidades, o Centro Carter não viu nada muito grave. Mas, quando o resultado começou a atrasar e não tinha nada a ver com as pesquisas boca de urna, ligou-se um sinal de alerta.

“A gente entendeu que qualquer coisa que a gente tivesse para dizer sobre o pleito seria melhor dizer fora do país”, conta Ian Batista, brasileiro que integrou a comissão do grupo. Para o Centro Carter, a eleição “não pode ser considerada democrática” porque houve “total falta de transparência no anúncio dos resultados”.

A equipe de contagem paralela também chegou a um resultado: 66% para Edmundo González e 31% para Nicolás Maduro – resultado muito diferente do anunciado pelo CNE, mas parecido com o divulgado pela oposição, de 67% a 30%.

 

O Conselho Nacional Eleitoral atualizou o resultado na sexta-feira. Com supostos 97% das urnas apuradas, ficou: 51,95% para Maduro e 43,18% para González.

Prefeito Mazinho hostiliza vice-governadora nas redes sociais; Veja

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O prefeito Mazinho Serafim foi às redes sociais para dizer que a vice-governadora Mailza Assis não tem votos em Sena Madureira. O prefeito se irritou com o apoio de Mailza ao candidato a prefeito daquela cidade, Gerlen Diniz, arquirrival de Mazinho.

Mailza e Gerlen são do mesmo partido, o PP, que, em convenção, homologou o candidato que é líder nas pesquisas eleitorais. O prefeito trocou de candidato duas vezes após avaliar que, nas pesquisas, nenhum de seus indicados consegue melhorar desempenho junto ao eleitorado local.

A vice-governadora não reagiu aos comentários do prefeito.

 

Pesquisas mostram Kamala à frente de Trump na corrida presidencial dos EUA

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Kamala Harris (Partido Democrata) aparece à frente de Donald Trump (Partido Republicano) no agregado das pesquisas de intenção de voto para as eleições presidenciais dos Estados Unidos de 2024. Neste domingo (4), a estimativa feita pelo modelo estatístico de Nate Silver, especialista americano em previsões políticas, colocou a atual vice-presidente com 51% de chances de conquistar a maioria dos votos no colégio eleitoral, uma vantagem de 1,4 pontos porcentuais em relação a Trump.

A análise leva em consideração pesquisas nacionais e estaduais de intenção de voto, avaliadas a partir de índices de confiabilidade, além de uma série de variáveis como eleitores registrados, eleitores prováveis e até a presença (ou não) do candidato independente Robert Francis Kennedy Jr. no questionário. Silver alerta que a liderança está longe de significar uma vitória de Harris no dia 5 de novembro.

“Embora a corrida ainda seja incerta, Harris está na frente de Trump na nossa média nacional de pesquisas”, avaliou o analista.

No monitoramento de intenções de voto por estado, Harris teve ganhos em oito estados decisivos ao longo da última semana: Pennsylvania, Wisconsin, Michigan, Georgia, Arizona, Virginia, New Hampshire e Minnesota. A democrata está na frente em seis deles, enquanto Trump leva vantagem apenas na Georgia e Arizona.

O foco em oito estados ocorre porque as eleições presidenciais americanas são realizadas de forma indireta. O partido que vencer em cada estado elege um número fixo de delegados, que representarão os eleitores na hora de votar para presidente.

Estados como Califórnia, de enorme maioria democrata, ou Alabama, com maioria republicana, não são considerados “decisivos” por votarem historicamente para um partido, com chances mínimas de mudança na preferência. Por conta disso, a campanha dos candidatos e as pesquisas eleitorais enfatizam estados onde há incerteza se a maioria será democrata ou republicana.

G1

TJ anula condenação do ex-presidente do Iapen por violência arbitrária contra juíza, mas mantém pena por desacato

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O ex-diretor presidente do Iapen, José Lucas da Cruz Gomes, condenado pelos crimes de prevaricação, violência arbitrária e desacato contra a juíza  Luana Campos, teve a pena reduzida.
A decisão foi da Câmara Criminal do TJ, que, por maioria, acatou parcialmente um recurso da defesa do réu.
Em junho do ano passado, o Juiz da Vara de Delitos de Roubo e Extorsão da Comarca de Rio Branco condenou Lucas Gomes pelos crimes de prevaricação, violência arbitrária e desacato praticados contra a então Juíza da Vara de Execuções Penais Luana Campos.
O ex-diretor do Iapen foi sentenciado a 1 anos e 6 meses de prisão. A pena foi substituída por prestação de serviços à comunidade, com 4 horas semanais, uma vez por semana.
Os fatos, segundo a denúncia, ocorreram em 29 de agosto de 2019, nas proximidades do bloco “P”, do maior Complexo Penitenciário do Estado.
Segundo a juíza, ela estava no local com a equipe da Vara de Execuções Penais quando foi abordada por Lucas Gomes, que estava acompanhado de policiais penais armados.
O então diretor do Iapen teria dito que iria acompanhar a inspeção. Mas a magistrada disse que não aceitaria.
Ao julgar o recurso da defesa, o relator do processo, desembargador Francisco Djalma, entendeu que não ficaram evidenciados os crimes de prevaricação e violência arbitrária.
Em relação ao desacato, o relator apontou que ficou comprovado  pelo não cumprimento da ordem da juíza, que dispensou o acompanhamento  do então diretor do Iapen e dos policiais penais
A presidente da Câmara Criminal, Denise Castelo Bonfim, acompanhou o voto do relator, mas o desembargador Elcio Sabo Mendes foi contra a redução da pena.
Com a reforma da sentença, Lucas Gomes foi condenado a seis meses de reclusão. A pena foi substituída por duas horas de prestação de serviço semanais à comunidade, uma vez por semana

IMAGENS FORTES: Quinteto de facção que espancou diarista até a morte vai a júri popular, em Rio Branco

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Os presidiários Alexandre Ribeiro da Silva, Lucigleison da Silva Coelho, Moisés Matos de Souza,  Jhúlya Aline da Silva Gomes,  Vitor de Souza Vargas e Edcarlos Barbosa da Silva vão responder pelo assassinato do diarista Josué Vieira Santos, em júri popular.

A decisão é do juiz da 2ª Vara do Tribunal do Júri e Auditória Militar Alesson Braz, que recebeu a denúncia do Ministério Público do Acre.
Os seis réus serão julgados por homicídio com as qualificadoras de motivo torpe, meio cruel e recurso que dificultou a defesa da vítima.
Consta na denúncia que o quinteto espancou a  vítima a golpes de ripa em 29 de abril do ano passado, na Rua Principal da Vila Custódio Freire.
Quase toda a ação criminosa foi gravada por câmeras de monitoramento. Nas imagens, uma mulher encoraja os comparsas a continuar aplicando pauladas na vítima, que tem o quintal invadido, cai no chão e continua sendo atacado impiedosamente. A mulher cita alguém que estaria gravando tudo e sugere que os comparsas tomem o celular.
Josué chegou a ser socorrido por uma equipe médica de SAMU. Ele morreu dias depois no pronto socorro da capital.
Segundo a polícia, a intenção dos bandidos era aplicar uma disciplinar no diarista, mas  frente a um ato de defesa, o grupo decidiu matá-lo.
Os acusados foram presos por investigadores da Delegacia de homicídios. A data do júri ainda será definida.

Prova de fogo pra Bocalom: Umarb, que representa 150 bairros, aguarda autorização do TRE para sabatinar candidatos

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A Umarb, entidade que representa as associações de moradores de Rio Branco, aguarda respostas da Justiça Eleitoral para, em caso positivo, iniciar uma sabatina com os candidatos a prefeito da cidade.

Um pedido foi protocolado no TRE pelo presidente da Umarb, Jorge Wenderson, para quem “esta é uma oportunidade para que as famílias conheçam as propostas de cada um (candidatos). Os postulantes ao cargo de prefeito deverão assinar um termo de compromisso para, sendo eleitos, executar obras de infraestrutura, saneamento básico, esporte, lazer, educação, saúde e outras áreas.

A Umard representa 150 bairros, todos com presidentes constituídos e suas associações registradas. A idéia, diz o dirigente, é agendar o encontro com cada candidato em dias alternados, em local e datas a serem divulgados.

Bocalom

O atual prefeito, Bocalom, tem enfrentado críticas das lideranças comunitárias, que o acusam de desprezar as reivindicações das comunidades. E tem sido alvo de manifestações urbanas, por moradores que cobram o cumprimento de promessas feitas na campanha passada, em 2020, quando Bocalom foi eleito.

Em entrevista esclarecedora ao oseringal, nesta sexta-feira, a Umarb afirmou que 85% dos 150 presidentes de bairro na capital não apóiam Bocalom (veja abaixo).

Rejeição absurda: Umarb diz que 85% dos 150 presidentes de bairros não apóiam Bocalom

Saiu atirando: esquerda sugere que “proposta indecorosa” era apoiar Zequinha por debaixo dos panos; Bittar sabia

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Os principais dirigentes do Partido dos Trabalhadores saíram atirando da aliança que já estava concretizada com os partidos de direita que tentam reeleger o prefeito de Cruzeiro do Sul, Zequinha Lima. Daniel Zen, ex-deputado, Cesário Braga, diretor de Articulação do PT, e outros, em nota conjunta, afirmam que receberam a proposta para o PT se retirar voluntariamente da coligação após pressões exercidas pelo PL nacional – partido do ex-presidente Bolsonaro.

A presença, ainda, do PCdoB e do PV na convenção que homologou Zequinha Lima gerou reações contrárias dos liberais em Brasília. Porém, até então o senador Márcio Bittar, que há alguns dias apoiava a ex-deputada Jéssica Sales (MDB), estava ciente da aliança Zequinha-PT, e somente veio a público, demonstrar uma suposta insatisfação, após a ex-primeira dama Michelle Bolsonaro emitir nota pública afirmando que tal aliança é vetada pelo estatuto do partido.

O deputado Edvaldo Magalhães (PCdoB) e sua mulher, Perpétua Almeida (mesmo partido) foram atraídos por Zequinha por conta de sua boa densidade eleitoral no Juruá. Mas agora esse apoio, pelo menos em tese, estaria cancelado, o que pode piorar o desempenho do prefeito nas pesquisas eleitorais. Hoje, Zequinha não seria reeleito.

Zen e Cesário, ao serem comunicados de uma errata na ata da convenção (exclusão do PT, PCdoB e PV), expôs o que chamou de “proposta indecorosa” feita ao PT. Ou seja, segundo eles, o PL e o PP chegaram a sugerir que os esquerdistas abandonassem a aliança em comunicado público, com a garantia de que continuariam “aliados” de forma informal, o que garantiria aos esquerdistas algum privilégio na gestão municipal caso o prefeito seja reeleito.

Abaixo, trecho da ata corrigida, desta vez sem PT, PCdoB e PV.