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PDT, com a maior bancada de deputados, defende Alan Rick como vice de Gladson

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O PDT, com maior numero de deputados na Aleac, entrou na defesa do deputado federal Alan Rick (UB) como vice do governador Gladson Cameli (PP), após reunião ocorrida na noite desta terça-feira.

O partido decidiu que vai externar convite para o deputado discursar na convenção dos pedetistas, que começa na tarde desta quarta-feira, em Rio Branco.

O evento será aberto na sede do partido, na Avenida Getúlio Vargas, em frente à Prontoclínica, e se estenderá até a sexta, na convenção do PP.

Seria uma maneira de demostrar que o partido da base de Gladson com maior numero de parlamentares já não discute mais mudança na chapa majoritária.

“Pessoalmente, sou simpático, sim, ao nome do Alan, pelo trabalho que ele fez em defesa do Acre e dos acreanos. É jovem, inteligente. Nós respeitamos a decisão do governador de escolher o seu vice”, disse o deputado e dirigente do PDT no Acre, Luiz Tchê.

 

“Micheque”: primeira dama não emplaca na campanha do marido e lembra fiasco de Márcia Bittar no Acre

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Foi pequeno o crescimento de buscas no Google pelo nome da primeira-dama Michelle Bolsonaro, uma das apostas do PL para alavancar a candidatura de Jair entre as mulheres e os evangélicos. Os dados são do Google Trends, informou O Globo.

A informação faz lembrar o fiasco da professora Márcia Bittar, que derrubou as intenções de voto do governador Gladson Cameli (PP) tão logo ela começou a ser cotada para ser vice.

Diz ainda a reportagem:

De 24 a 30 de julho, as pesquisas por Michelle foram semelhantes, veja só, ao período em que foi lançada a música “Micheque”, da banda Detonautas Roque Clube, que fez troça sobre os cheques depositados por Fabrício Queiroz na conta da primeira-dama.

As pesquisas da semana que passou equivalem a 4% do ápice de buscas pelo nome da primeira-dama. Elas aconteceram no período da posse de Jair Bolsonaro como presidente da República, no início de janeiro de 2019.

Como se sabe, Michelle tem sido mais presente na campanha de Bolsonaro nas últimas semanas. Em suas participações em eventos públicos do presidente, são comuns falas direcionadas às mulheres e ao eleitorado evangélico.

Isolado, Márcio Bittar conta apenas com PL da mulher e o Republicanos do filho, e tenta a bênção de Bolsonaro aos 45 minutos do 2º tempo

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O senador Márcio Bittar está cada vez mais irascível em seu projeto de expurgar o deputado federal Alan Rick do União Brasil, partido que ele preside no Acre. A última cartada, faltando horas para as convenções, será numa reunião com o presidente Jair Bolsonaro, que o próprio senador tenta a todo instante mas não consegue confirmar junto ao planalto.

Acontece que Bolsonaro não tem poder nenhum sobre o União Brasil, partido controlado pelo deputado federal Luciano Bittar, inimigo político do presidente. O senador acreano pretende reproduzir o enredo de sempre: que foi leal a Bolsonaro e que fez tudo que ele pediu enquanto relator do orçamento.

Ademais, Bittar defende que o Acre, uma região de maioria bolsonarista, pode ajudar o presidente nas urnas contra Lula – muito embora o estado represente míseros 1% do eleitorado nacional. Trazer Bolsonaro ao Acre é um trunfo para tentar bombar uma possível candidatura de Bittar ao Governo do Acre. Esta candidatura também é considerada por ele na conversa com o presidente.

E a chapa do senador seria pura, puríssima, numa composição fatídica com o Republicanos controlado pelo filho JP Bittar, e pelo PL dirigido pela mulher, Márcia –  já que ele levou porta na cara do MDB de Mara Rocha e do PSD de Petecão.

Aliás, poucos sabem que Bittar tentou aliança com os pecuaristas milionários que acabaram desistindo de disputar o governo. Fernando Zamorra está confirmado vice de Mara e Jorge Moura teria ido pra lá também.

Um interlocutor ligado ao senador disse ao Seringal que ele está “extremamente perdido”, e que “jamais sairá dessa como entrou em 2018, com aquela aprovação toda”. Márcia, a esposa, conseguiu puxá-lo para o “sepulcro”, analisa o aliado do senador que pediu para não ser citado aqui. “Ou ele sai para o governo sozinho ou vai ter que apoiar alguém de graça, sem o poder de indicar candidatos majoritários. “Tá morto”, concluiu.

Pra completar o inferno astral de Bittar, ele sofre rejeição dentro do próprio UB. E está incapacitado de negar legenda aos filiados que pleiteiam alguma coisas nestas eleições. Se o fizer, sofrerá intervenções seguras da executiva nacional, cujo projeto principal é fortalecer a legenda fazendo o maior número possível de deputados estaduais e federais.

 

PP veta aliança com o PT em todos os estados

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O PP, sigla do Centrão que está na coligação do presidente Jair Bolsonaro (PL), anunciou nesta terça-feira um veto a coligações com o PT, partido do ex-presidente Lula, em todos os estados. A manifestação da cúpula do PP ocorreu dias depois de o partido ter entrado na Justiça Eleitoral no Piauí, estado de seu presidente licenciado, ministro Ciro Nogueira (Casa Civil), numa tentativa de proibir a circulação de imagens que mostrem Bolsonaro com candidatos apoiados pelo partido na disputa ao governo local.

Em paralelo à tentativa de esconder a imagem de Bolsonaro em estados do Nordeste, onde o presidente é considerado um candidato com forte rejeição, o PP fez um aceno ao Palácio do Planalto proibindo apoios ao PT em todo o país. Nogueira, presidente licenciado do PP, discursou ao lado de Bolsonaro na convenção nacional do partido, na última quarta-feira, e publicou registros do evento em suas redes sociais.

Já na convenção estadual do PP no Piauí, no fim de semana, a imagem de Bolsonaro não apareceu no evento que declarou apoio à candidatura de Silvio Mendes (União) ao governo, tendo como vice a deputada federal Iracema Portella (PP), ex-mulher de Nogueira. No estado, o PP alegou ser fake news qualquer imagem que vincule Mendes e Portella a Bolsonaro, sob o argumento de que o PL tem candidatura própria ao governo, com o major Diego Melo.

O presidente em exercício do PP, deputado federal Cláudio Cajado, chegou a declarar no início do ano que não via “problema nenhum” em manter a aliança com o PT em seu estado, a Bahia, e apoiar Bolsonaro nacionalmente. À época, o PP fazia parte da base do governador Rui Costa (PT), e pleiteava assumir o Executivo baiano em um mandato-tampão com o vice-governador João Leão (PP). Sem o espaço desejado, Leão rompeu com o PT e declarou apoio a ACM Neto (União).

No Ceará, em convenção realizada no último sábado, a direção estadual do PP havia fechado uma aliança com o ex-governador Camilo Santana (PT), candidato ao Senado, e com o candidato petista ao governo, Elmano de Freitas. Nesta terça, a direção nacional do PP interveio para cancelar a coligação.

“O Diretório Nacional do Progressistas informa que a sigla não irá fazer coligação com o Partido dos Trabalhadores em nenhum Estado brasileiro. O PP oficializou, por meio de convenção nacional, coligação com o PL e apoio à reeleição do presidente Jair Bolsonaro”, informa a nota.

PP e PT vinham articulando participar da mesma coligação em pelo menos outros três estados: Espírito Santo, Pará e Mato Grosso. No caso da eleição capixaba, o PP aprovou em convenção no último sábado o apoio ao governador Renato Casagrande (PSB), também apoiado pelo PT, que chegou a pleitear a indicação do vice na chapa.

O PP, por sua vez, havia condicionado a aliança à presença de Ricardo Ferraço (PSDB) na chapa como candidato a vice-governador. No domingo, a convenção do PSB capixaba oficializou Ferraço como vice na chapa, com Rose de Freitas (MDB) como candidata ao Senado, deixando PP e PT sem espaços majoritários.

No Pará, os dois partidos formam a base de apoio ao governador Helder Barbalho (MDB), e ambos pretendem lançar candidatos ao Senado pela chapa: Flexa Ribeiro (PP) e Beto Faro (PT). Barbalho liberou os partidos de sua coligação a lançarem candidatos “isoladamente” ao Senado, amparado em uma resolução do Tribunal Superior Eleitoral (TSE) que liberou a prática.

No Mato Grosso, o PP aproximou-se do ex-presidente Lula após o apoio petista à candidatura de Neri Geller (PP-MT) ao Senado. Geller havia tentado uma aliança com o governador Mauro Mendes (União), que acabou optando por apoiar o senador Wellington Fagundes, do PL, candidato à reeleição. Por ora, a federação que une PT, PCdoB e PV avalia lançar ao governo a candidatura de Márcia Pinheiro (PV), numa chapa com Geller. Márcia é casada com o prefeito de Cuiabá, Emanuel Pinheiro (MDB), adversário do governador.

Deracre melhora condições de tráfego na Via Chico Mendes em Rio Branco

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Nesta semana, o Estado, por meio do Departamento de Estradas de Rodagem do Acre (Deracre), tem avançado com os serviços de recapeamento asfáltico na Via Chico Mendes, nas proximidades do número 2.450, no Triângulo Velho, até a Corrente.

“Estamos trabalhando para garantir o bem da população que transita diariamente pela via. Com o recapeamento asfáltico, há mais qualidade de vida e mobilidade”, enfatiza o presidente do Deracre, Petronio Antunes.

De acordo com engenheiro da autarquia, Edcélio Firmino, trabalhadores do  do Consórcio JCO & Adinn  promovem aplicação da nova massa asfáltica, do tipo CBUQ (concreto betuminoso usinado a quente).

“Mais de duas mil toneladas de massa asfáltica CBUQ foram aplicadas nesse trecho”, destacou o engenheiro.

Além do recapeamento asfáltico, o Consórcio Vicinal trabalha na aplicação de brita graduada simples (BGS) para mobilidade urbana, que servirá como base para recapeamento asfáltico.

A manutenção das vias visa garantir a melhora na mobilidade no município, além de segurança para motoristas e pedestres.

Vigilância descarta varíola dos macacos em dois dos três casos notificados, em Rio Branco

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Após novas avaliações médicas e novas avaliações da equipe do CIEVS Rio Branco, dos três casos de imigrantes venezuelanos suspeitos para Monkeypox, dois foram descartados por não apresentarem sintomas, informou em nota a chefe do Centro de Informação Estratégica de Vigilância em Saúde em Rio Branco, Débora dos Santos.

“Diante disso, hoje o estado do Acre deixa de ter três casos suspeitos e passa a ter dois casos suspeitos para monkeypox, diz ainda a nota. “O município de Rio Branco segue com acompanhamento e investigação”, finaliza.

O estado clínico do paciente não foi informado.

 

Novo presidente da Associação dos Policiais Penais é questionado sobre suposta subserviência ao Iapen

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A Associação dos Servidores do Sistema Penitenciário do Acre (Asspen), que protagonizou intensas lutas com importantes conquistas para a categoria nos últimos meses, parece viver uma crise de identidade após a ascensão do novo presidente, Carlos Leopoldo.

De acordo com relatos de policiais penais, há pouco mais de 2 meses à frente da Associação, Leopoldo já representa um retrocesso para a categoria. O novo presidente teria abandonado importantes bandeiras de luta para a polícia penal do Acre e se concentrado em fazer notas elogiosas e posar para fotos ao lado do Diretor-presidente do Instituto de Administração Penitenciária do Acre (Iapen).

“Virou uma relação de subserviência. O Glauber manda, o Leopoldo obedece. Queremos uma categoria unida sim, mas não vamos barganhar nossos direitos. O Iapen não ajudou em nada nas nossas últimas reivindicações, pelo contrário, tentaram atrapalhar. Se o Carlos Leopoldo quer dar expediente no Iapen, vá para a gestão. Mas na Associação ele tem que lutar pela categoria”, reclamou um associado e também é policial penal.

Carlos Leopoldo assumiu a Associação dos Servidores do Sistema Penitenciário do Acre (Asspen) em maio deste ano, depois que o ex-presidente, Eden Azevedo, se afastou para disputar uma vaga na ALEAC.

MPF abre investigação contra Governo Bolsonaro, que proibiu farmacêuticos de prescrever a pacientes expostos ao HIV

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O Ministério Público Federal (MPF) instaurou, no âmbito da procuradoria regional dos Direitos do Cidadão (PRDC) no Acre, inquérito civil público para apurar a exclusão dos farmacêuticos da relação de profissionais aptos a aplicar a Profilaxia Pós Exposição ao HIV (PEP) e a Profilaxia pré-exposição ao HIV (PrEP).

Segundo o procurador regional dos Direitos do Cidadão Lucas Costa Almeida Dias, em março de 2022, o Ministério da Saúde (MS) autorizou que farmacêuticos prescrevessem as profilaxias conhecidas como PEP e PrEP a pacientes de serviços públicos especializados do Sistema Único de Saúde (SUS), porém, em julho de 2022, o MS alterou o recente entendimento para excluir os farmacêuticos da prescrição dos citados medicamentos.

O MPF argumenta que a legislação permite que, no âmbito do SUS, farmacêuticos prescrevam medicamentos cuja dispensação exija prescrição médica, e que restringir ou dificultar a disponibilização destes medicamentos penaliza ainda mais as pessoas trans e travestis, negras e outras populações vulnerabilizadas, reconhecidas pelo próprio MS como públicos prioritários.

A decisão do MS viola o princípio do não retrocesso da defesa dos direitos fundamentais, justificando ainda mais a instauração da investigação.

Entenda o que é PEP e PrEP, segundo o Ministério da Saúde:

“A PEP– Profilaxia Pós-Exposição – é o uso de medicamentos antiretrovirais por pessoas após terem tido um possível contato com o vírus HIV em situações como: violência sexual; relação sexual desprotegida (sem o uso de camisinha ou com rompimento da camisinha), acidente ocupacional (com instrumentos perfurocortantes ou em contato direto com material biológico). Para funcionar, a PEP deve ser iniciada logo após a exposição de risco, em até 72 horas; e deve ser tomada por 28 dias. Você deve procurar imediatamente um serviço de saúde que realize atendimento de PEP assim que julgar ter estado em uma situação de contato com o HIV. É importante observar que a PEP não serve como substituta à camisinha.

Já a PrEP – Profilaxia Pré-Exposição ao HIV – é o uso preventivo de medicamentos antes da exposição ao vírus do HIV, reduzindo a probabilidade da pessoa se infectar com vírus. A PrEP, deve ser utilizada se você acha que pode ter alto risco para adquirir o HIV.

A PrEP não é para todos e também não é uma profilaxia de emergência, como é a PEP.  Os públicos prioritários para PrEP são as populações-chave, que concentram a maior número de casos de HIV no país: gays e outros homens que fazem sexo com homens (HSH); pessoas trans; trabalhadores/as do sexo e parcerias sorodiferentes (quando uma pessoa está infectada pelo HIV e a outra não)

Estado e prefeitura realizam obra de drenagem na região central de Sena Madureira

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O Estado do Acre, por meio da Secretaria de Infraestrutura (Seinfra), em parceria com a Prefeitura de Sena Madureira, segue a todo vapor com a operação de drenagem que contempla a região central da cidade.

O titular da Seinfra, Cirleudo Alencar, acompanhou junto ao prefeito Mazinho Serafim a obra que implantará quase 400 metros de manilhamento, beneficiando as ruas Augusto Vasconcelos, Quintino Bocaiúva e Cunha Vasconcelos.

De acordo com Alencar, a ação de drenagem solucionará um problema cinquentenário de alagações que ocorrem no local, principalmente nos períodos chuvosos.

“Serão 370 metros de uma drenagem estruturante, que vai atender e resolver em definitivo o problema de alagamento desta regional”, frisou o gestor da Seinfra.

As obras ajudam no avanço da geração de empregos e renda. No total, serão mais de R$ 1,5 milhão  em investimentos, oriundos de recursos próprios do Estado, que circularão em Sena Madureira, aquecendo a economia da cidade.

Acre lança Carteira de Identidade Nacional e é o segundo estado do país a emitir o novo documento

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O Acre lançou, na noite desta segunda-feira, 1°, o novo modelo da Carteira de Identidade Nacional (CIN). O estado é pioneiro nessa modalidade de emissão do documento, além de ser a segunda unidade da federação a implantar o tipo de identificação, que possui uma série de itens de segurança e se destaca, ainda, pela praticidade.

O modelo será emitido ao público a partir desta terça-feira, 2. No Acre, a nova carteira de identidade será expedida em três versões: papel-moeda (com a primeira via gratuita), policarbonato (opcional e com custo adicional) e digital.

“A nova carteira de identidade representa, acima de tudo, cidadania. Fora isso, facilitará bastante a vida das pessoas, já que várias informações estarão inseridas em um só documento”, enfatizou o governador Gladson Cameli.

A nova versão, que utilizará o mesmo número do Cadastro de Pessoa Física (CPF), servirá, também, como passaporte. Todo o sistema do Instituto de Identificação do Acre já está atualizado e pronto para produzir o documento.

“É importante lembrar que o antigo modelo continua valendo por um período de dez anos. Quem possui o documento dentro da validade não precisa renovar a carteira de identidade”, explicou o delegado-geral da Polícia Civil, José Henrique Maciel.