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Bolsonaro veta reajuste de verba para merenda escolar, estagnado desde 2017

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O Antagonista

Jair Bolsonaro (foto) vetou nessa quarta (10) o reajuste aprovado pelo Congresso do valor repassado a Estados e municípios para a merenda escolar. Hoje, o Planalto repassa R$ 0,36 para a compra de alimento de cada estudante do ensino fundamental e do médio e R$ 0,53 por aluno matriculado na pré-escola. Os valores não são reajustados desde 2017.

O aumento do valor foi aprovado pelo Congresso e incluído Lei de Diretrizes Orçamentárias. O texto previa o reajuste, com base na inflação, do orçamento do Programa Nacional de Alimentação Escolar, que beneficia cerca de 35 milhões de alunos.

Ao justificar o veto, Bolsonaro disse que o reajuste “contraria o interesse público”, pois causaria “um aumento na rigidez orçamentária”. O presidente também afirmou que a medida iria “onerar” os demais orçamentos do Ministério da Educação e dos demais órgão da União.

Petrônio fala das intervenções do Deracre no Ramal Belo Jardim: melhorias para centenas de famílias

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Nesta semana, o Estado, por meio do Departamento de Estradas de Rodagem do Acre (Deracre) e do Consórcio CWD, iniciou a execução do serviço de tapa-buraco no Ramal Belo Jardim, na zona rural de Rio Branco. A intervenção conta com a utilização de três caçambas trucadas, um rolo compactador, um caminhão-pipa, um rolo compactador liso, duas retroescavadeiras e trabalho de 30 agentes técnicos.

No Ramal Belo Jardim, a equipe técnica do Consórcio trabalha na execução de serviços de recuperação dos pontos danificados, tais como sub-base, base e aplicação da nova massa asfáltica.

“Iniciamos com a recuperação de sub-base e base nos pontos críticos da estrada, para posteriormente aplicarmos asfalto do tipo CBUQ (Concreto Betuminoso Usinado a Quente); São mais de 150 toneladas de asfalto que devem aplicadas somente hoje”, destacou o engenheiro do Deracre, Edcélio Firmino.

De acordo com o presidente do Deracre, Petronio Antunes, além desse trabalho executado na zona urbana, o órgão tem atuado nas estradas vicinais da zona rural, com envio de máquinas e equipamentos para execução dos melhoramentos.

“Além da execução do tapa-buraco em 7 quilômetros, em breve devem ser executados os serviços de base, sub-base para aplicação de revestimento primário em 12 quilômetros do ramal”, destacou o presidente do Deracre.

Além disso, Antunes ressaltou que os moradores do Ramal Belo Jardim tiveram solicitação atendida com garantia de execução dos trabalhos. “O Ramal Belo Jardim não é de responsabilidade do Estado, e por não terem sido atendidos pela prefeitura, os moradores da comunidade se deslocaram ao Deracre para reivindicar melhorias e tiveram a solicitação prontamente atendida pelo Estado, que garantiu o início dos serviços”, afirmou.

PL e PP, que estão juntos no palanque de Bolsonaro, são adversários em 19 estados, inclusive no Acre

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coligação fechada nacionalmente entre o PL, partido pelo qual o presidente Jair Bolsonaro tenta a reeleição ao Palácio do Planalto, e o PP, umas das principais legendas de sustentação do governo federal, não se replicou na maioria dos palanques estaduais. No Acre, o PP lançou candidatura própria com o nome do atual governador à reeleição Gladson Cameli. O PL vai subir no palanque com o MDB, que terá Mara Rocha como candidata.

As siglas são aliadas em 7 estados, mas adversárias em outros 19. Apenas em 1 estado, o Tocantins, um dos partidos não declarou apoio a ninguém. O prazo final para as convenções partidárias se encerrou na sexta-feira (5).

Bolsonaro, que se lançou numa chapa pura com o general Walter Braga Netto (ex-ministro da Defesa), também do PL, de vice, tem entre seus escudeiros mais fiéis dois integrantes da cúpula do PP: Ciro Nogueira, ministro da Casa Civil, e Arthur Lira, presidente da Câmara dos Deputados.

Em alguns locais, ocorrem pelo país situações inusitadas em que, mesmo em lados opostos na disputa estadual, os candidatos das duas legendas tentam colar a sua imagem à de Bolsonaro.

Isso acontece, por exemplo, em Roraima, em que Teresa Surita (MDB) é apoiada pelo PL, e Antonio Denarium, candidato à reeleição pelo PP. O discurso de ambos é a favor da gestão bolsonarista.

No Rio Grande do Sul, é a mesma coisa: tanto Onyx Lorenzoni, candidato pelo PL e ex-ministro do atual governo, quanto Luis Carlos Heinze, do PP, integrante da tropa de choque do Palácio do Planalto na CPI da Covid, vão pedir votos para Bolsonaro.

Em outros estados, porém, na contramão da coligação nacional, o nome apoiado pelo PP vai fazer campanha para Luiz Inácio Lula da Silva, principal rival de Bolsonaro. No Espírito Santo, Renato Casagrande (PSB), que terá apoio do PP, já anunciou que subirá no palanque do petista.

Atualmente, o Partido Liberal e o Progressistas, que integram o chamado Centrão, são as duas maiores bancadas da Câmara dos Deputados. O PL conta com 77 parlamentares e o PP, com 58. Juntas, as siglas somam 135 deputados (quase um quarto dos 513 da Câmara).

O comportamento do PP e PL no pleito de outubro, em que o apoio na corrida presidencial não se reflete necessariamente nos acordos estaduais, não é único no xadrez eleitoral.

Com informações G1

Diretor da Adufac, professor João lima lê a carta em defesa da democracia e do sistema eleitoral brasileiro

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O professor João Lima, um dos diretores da Adufac, leu a carta em defesa da democracia, em Rio Branco, nesta quinta-feira, em ato nacional simultâneo com o ato da Faculdade de Direito da Universidade de São Paulo (USP). Os corredores da Ufac foram tomados por alunos, professores, juristas e servidores. Em São Paulo, o evento levou uma multidão ao Largo de São Francisco, no Centro da capital paulista, e foi encerrado com gritos de “Fora, Bolsonaro”.

Dentro da universidade, os discursos recordaram os mortos na ditadura e foram marcados pela cobrança da manutenção do Estado democrático de Direito e do respeito ao sistema eleitoral brasileiro, publicou o G1 SP.

 

Leia a carta

 

Em agosto de 1977, em meio às comemorações do sesquicentenário de fundação dos cursos jurídicos no país, o professor Goffredo da Silva Telles Junior, mestre de todos nós, no território livre do Largo de São Francisco, leu a Carta aos Brasileiros, na qual denunciava a ilegitimidade do então governo militar e o estado de exceção em que vivíamos. Conclamava também o restabelecimento do estado de direito e a convocação de uma Assembleia Nacional Constituinte.

A semente plantada rendeu frutos. O Brasil superou a ditadura militar. A Assembleia Nacional Constituinte resgatou a legitimidade de nossas instituições, restabelecendo o estado democrático de direito com a prevalência do respeito aos direitos fundamentais.

Temos os poderes da República, o Executivo, o Legislativo e o Judiciário, todos independentes, autônomos e com o compromisso de respeitar e zelar pela observância do pacto maior, a Constituição Federal.

Sob o manto da Constituição Federal de 1988, prestes a completar seu 34º aniversário, passamos por eleições livres e periódicas, nas quais o debate político sobre os projetos para país sempre foi democrático, cabendo a decisão final à soberania popular.

A lição de Goffredo está estampada em nossa Constituição “Todo poder emana do povo, que o exerce por meio de seus representantes eleitos ou diretamente, nos termos desta Constituição”.

Nossas eleições com o processo eletrônico de apuração têm servido de exemplo no mundo. Tivemos várias alternâncias de poder com respeito aos resultados das urnas e transição republicana de governo. As urnas eletrônicas revelaram-se seguras e confiáveis, assim como a Justiça Eleitoral.

Nossa democracia cresceu e amadureceu, mas muito ainda há de ser feito. Vivemos em país de profundas desigualdades sociais, com carências em serviços públicos essenciais, como saúde, educação, habitação e segurança pública. Temos muito a caminhar no desenvolvimento das nossas potencialidades econômicas de forma sustentável. O Estado apresenta-se ineficiente diante dos seus inúmeros desafios. Pleitos por maior respeito e igualdade de condições em matéria de raça, gênero e orientação sexual ainda estão longe de ser atendidos com a devida plenitude.

Nos próximos dias, em meio a estes desafios, teremos o início da campanha eleitoral para a renovação dos mandatos dos legislativos e executivos estaduais e federais. Neste momento, deveríamos ter o ápice da democracia com a disputa entre os vários projetos políticos visando convencer o eleitorado da melhor proposta para os rumos do país nos próximos anos.

Ao invés de uma festa cívica, estamos passando por momento de imenso perigo para a normalidade democrática, risco às instituições da República e insinuações de desacato ao resultado das eleições.

Ataques infundados e desacompanhados de provas questionam a lisura do processo eleitoral e o estado democrático de direito tão duramente conquistado pela sociedade brasileira. São intoleráveis as ameaças aos demais poderes e setores da sociedade civil e a incitação à violência e à ruptura da ordem constitucional.

Assistimos recentemente a desvarios autoritários que puseram em risco a secular democracia norte-americana. Lá as tentativas de desestabilizar a democracia e a confiança do povo na lisura das eleições não tiveram êxito, aqui também não terão.

Nossa consciência cívica é muito maior do que imaginam os adversários da democracia. Sabemos deixar ao lado divergências menores em prol de algo muito maior, a defesa da ordem democrática.

Imbuídos do espírito cívico que lastreou a Carta aos Brasileiros de 1977 e reunidos no mesmo território livre do Largo de São Francisco, independentemente da preferência eleitoral ou partidária de cada um, clamamos as brasileiras e brasileiros a ficarem alertas na defesa da democracia e do respeito ao resultado das eleições.

No Brasil atual não há mais espaço para retrocessos autoritários. Ditadura e tortura pertencem ao passado. A solução dos imensos desafios da sociedade brasileira passa necessariamente pelo respeito ao resultado das eleições.

Em vigília cívica contra as tentativas de rupturas, bradamos de forma uníssona:

Estado Democrático

de Direito Sempre!!!

 

Petecão, Márcio Bittar e Jorge Viana declaram valor de patrimônio praticamente igual; Gladson é o mais rico

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O patrimônio de Jorge Viana (PT), Sérgio Petecão (PSD) e Márcio Bittar (UB), declarado por eles à Justiça Eleitoral, é praticamente a sombra um do outro. Há diferença mínima quando se compara o volume de bens que eles alegam possuir. O senso popular sugere que tem algo errado, considerando os padrões de quem ocupa cargo majoritário há décadas). O governador Cameli é o mais rico, com patrimônio declarado de R$ 5.1 milhões. Uma aeronave é o bem mais caro do governador.

Nenhuma fazenda foi citada pelos candidatos a governador do Acre.

Petecão, dono de suntuosas área rurais (Boi Cagão I e II), declarou como bem mais caro o “relacionado com o exercício da atividade autônoma”, avaliado em R$ 1.8 milhão.

A denominação “terreno” aparece majoritariamente na lista dos quatro, sobretudo na lista informada pelo petista.

Já o senador jura que 75% de seus bens se resumem a dois apartamentos.

David Hall declarou ser proprietário de dois veículos, avaliados em R$ 12 mil.

O professor Nilson Euclides, R$ 400 mil.

Os bens declarados podem ser conferidos AQUI

Candidato a vice de Bolsonaro, Braga Netto ganhou supersalário; militares receberam até R$ 1 milhão

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O general Walter Braga Netto (PL), candidato a vice na chapa do presidente Jair Bolsonaro (PL) à reeleição, recebeu R$ 926 mil em dois meses de 2020, no auge da pandemia de covid-19. Em um único mês, apenas pelo período férias, o general recebeu R$ 120 mil.

Outros militares com atuação na cúpula governo federal também receberam acima do teto, de acordo com reportagem publicada pelo jornal O Estado de S. Paulo nesta quinta-feira (11). Entre eles, estão o ministro da Secretaria-Geral da Presidência Luiz Eduardo Ramos e o ex-ministro de Minas e Energia Bento Albuquerque.

Oficiais e pensionistas chegaram a receber até R$ 1 milhão na folha de pagamento em benefícios pagos em um único mês, conforme dados do Portal da Transparência. O levantamento foi feito pelo deputado Elias Vaz (PSB-GO), que vai cobrar explicações do Ministério da Defesa sobre o que classifica como “supersalários” pagos aos militares.

O salário mensal bruto de Braga Netto é de R$ 31 mil como general da reserva do Exército, mas ele recebeu R$ 926 mil nos meses de março e junho de 2020 somados, sem abatimento do teto constitucional. O teto limita os salários a R$ 39,3 mil por mês no serviço público.

Já Bento Albuquerque, que é almirante de esquadra reformado da Marinha, recebeu R$ 1 milhão em ganhos brutos nos meses de maio e junho somados, enquanto o salário habitual do ex-ministro é de R$ 35 mil por mês como militar.

Luiz Eduardo Ramos, por sua vez, recebeu um montante de R$ 731,9 mil nos meses de julho, agosto e setembro de 2020 somados, apesar de ganhar regularmente um salário de R$ 35 mil por mês. Na época, Ramos era ministro da Secretaria de Governo. Hoje, ele é chefe da Secretaria-Geral e um dos ministros mais próximos a Bolsonaro.

O tenente-brigadeiro da reserva Juniti Saito, ex-comandante da Aeronáutica, recebeu um montante bruto de R$ 1,4 milhão em abril de 2020. Seu salário habitual é de R$ 35 mil. A Marinha contesta o valor divulgado pelo próprio governo e diz que o correto é R$ 717 mil.

Bolsonaro patrocinou mudança que aumentou a indenização paga quando os militares saem do serviço ativo e vão para a reserva, condição equivalente a uma aposentadoria. Ramos, por exemplo, só foi para a reserva após a nova lei ser aprovada e entrar em vigor.

Brasil de fato

Calote de R$ 548 mil: porta voz e secretário de Comunicação nos governos do PT é inscrito no rol de fichas sujas da União

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O porta voz e secretário de Comunicação Social nos governos de Jorge e Tião Viana (PT), jornalista Leonildo Rosas, foi inscrito no rol de fichas sujas da União.

A inscrição foi determinada pelo Tribunal de Contas da União (TCU), após o jornalista ter sido condenado a devolver R$ 548.4 mil – valor corrigido em janeiro deste ano (veja ao lado).

O tribunal apurou ter havido corrupção por parte do jornalista, apontado como responsável pela execução de convênio com a Superintendência da Zona Franca de Manaus (Suframa). O objetivo seria implantar núcleos produtivos comunitários de artesanato no acre. Não se tem informações sobre esse projeto, tampouco quais famílias teriam sido beneficiadas.

Os ministros também condenaram Leonildo Rosas a pagar multa de R$ 30 mil, o que não foi cumprido.

O relator, ministro substituto à época Marcos Bemquerer Costa, mandou notificar o réu, que não providenciou o recolhimento dos recursos.

Como quem acredita enavega na impunidade, Leonildo reagiu com sarcasmo, em postagem na manhã desta segunda-feira, na sua página do Facebook (veja abaixo)

 

Adufac apóia carta aos brasileiros em defesa do Estado Democrático de Direito

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Nota pública

A ADufac irá participar do movimento nacional de leitura da “Carta às brasileiras e aos brasileiros em defesa do Estado Democrático de Direito” e por eleições livres, e convida seus associados, estudantes e sociedade em geral para participarem deste ato nesta quinta-feira, 11 de agosto, às 10 horas, em frente ao Restaurante Universitário do campus Rio Branco.
A forte adesão à carta em defesa da democracia tem impulsionado a organização de centenas de atos em todo o Brasil para que sejam respeitadas as decisões das urnas nas eleições de outubro. Parte das manifestações acontecerá na manhã de quinta-feira (11), de forma simultânea à leitura do manifesto na Faculdade de Direito da USP.
A ADufac fortalece as ações do Movimento Universitário Popular (MUP) e da União da Juventude Comunista (UJC), para discutir, entre outras pautas, a segurança sanitária, os cortes de verbas de bolsas, a falta de auxílio moradia para estudantes carentes e a falta de comprometimento do DCE com as questões da universidade.

Atenciosamente.
Diretoria da ADufac

Inclusão: Estado do Acre empossa membros do Conselho Estadual LGBT

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Nesta quarta-feira, 10, a Sala dos Conselhos da Secretaria de Estado de Assistência Social, dos Direitos Humanos e Políticas para as Mulheres (SEASDHM) foi espaço de realização da posse do Conselho Estadual de Combate à Discriminação e Promoção dos Direitos de Lésbicas, Gays, Bissexuais, Travestis e Transexuais (CELGBT).

O conselho visa formular e propor políticas públicas e diretrizes de ações a fim de combater a LGBTfobia e a discriminação por orientação sexual e/ou identidade de gênero, assim como reduzir as desigualdades, nos aspectos educacionais, econômicos, financeiro, social, político e cultural no âmbito do estado do Acre.

O conselho é constituído por 32 integrantes, com titulares e suplentes da esfera governamental e da sociedade civil, para o biênio de 2022 a 2024.

Ana Paula Lima, titular da SEASDHM, parabenizou a participação dos membros e apontou: “O conselho executa uma importante função, nos norteando e promovendo políticas públicas de qualidade para a população. Nossa gestão está de portas abertas para a comunidade LGBTQIA+”.

Na oportunidade, a gestora apontou avanços que a atual gestão tem conquistado em relação às demais políticas e disse: “Essa política precisa de destaque. Vamos fomentar e reforçar recursos e programas, garantindo segurança e cidadania para todos os acreanos”.

A representante da Aliança Nacional LGBT, Otília Amorim, ressaltou a importância da educação, com a promoção de informações que reforcem a política. Ela afirma: “Esse momento de resgate da atuação do conselho é significativo. Com o apoio do Estado, vamos trilhar esse caminho para garantir os direitos fundamentais da população LGBT do Acre”.

Estado e prefeitura inauguram Praça de Táxi de Cruzeiro do Sul

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O Estado do Acre, por meio da Secretaria de Infraestrutura (Seinfra), em parceria com a Prefeitura de Cruzeiro do Sul, reinaugurou nesta quarta-feira, 10, a Praça de Táxi totalmente revitalizada e modernizada.

De acordo com o gestor da Seinfra, Cirleudo Alencar, toda a parte da cobertura foi substituída, bem como os pisos e a iluminação. Foram implantados também bancos aconchegantes, visando garantir mais comodidade aos taxistas e usuários, novas instalações elétricas foram feitas e realizada a pintura, mantendo a originalidade do projeto de arquitetura existente.

“A Praça dos Taxistas é um ponto de encontro das famílias. Estava deteriorada, havia perdido todas as suas características originais, então, em cinco meses, fizemos toda a reforma estrutural necessária”, destacou Alencar.

As ruas no entorno da praça foram pavimentadas pelo Departamento de Estradas de Rodagem do Acre (Deracre), em conjunto com o Município.

“Além da recuperação do pavimento, eliminamos o ponto de alagamento a partir de uma operação de drenagem. A situação prejudicava taxistas e usuários”, explicou Alencar.

O investimento foi de aproximadamente R$ 370 mil, beneficiando a população cruzeirense e mais de 150 taxistas.

“Aprovado por mim e por todos. É um trabalho bem feito e que daqui a 30 anos estará do mesmo jeito. Merece aplausos. Estamos satisfeitos”, comemorou o taxista Abílio da Silva.