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O efeito Gladson: Márcio Bittar, Mara e Werles Rocha juntos não é união, é desespero

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Causou estranheza o anúncio de que as famílias inimigas (Rocha e Bittar) estarão no mesmo palanque nas eleições deste ano.

Sem rumo depois de ser rifado da chapa do governador Gladson Cameli, o casal Bittar ainda não compreendeu o quanto sofre perante a opinião pública. Nem mesmo a deputada do MDB consegue enxergar o quanto sua razoável aceitação tende a despencar.

Na correria e usando a influência de Flávio Bolsonaro, Márcio Bittar encontrou acampamento no MDB, partido que saiu quase expulso e chamado de traidor pelo presidente estadual Flaviano Melo.

O MDB terá uma chapa da desconfiança.

Mara Rocha sofreu um golpe recentemente de Marca Bittar, que disputará o senado.

Mara era quem tinha controle do PL no Acre, mas quando estava se animando perdeu o partido para o casal Bittar.

Hoje, juntos e misturados, é como se chamassem o povo de otários.

Mara é a mesma que, dias atrás, foi ao Facebook e detonou a professora Márcia pelos comentários dela sobre a educação. A nova amiguinha da deputada disse que as escolas ensinam sexo entre pais e filhos.

Lições éticas à parte, o problema é só deles.

É um esforço hercúleo do grupo opositor – e a vergonha na cara que se dane -, para tirar o governador do poder.

Não aceitam a boa aceitação de Gladson e a possível vitória em primeiro turno.

A aliança MDB-União Brasil já é apelidada de “a chapa do desespero”.

Pudera !!

Quem não lembra da eleição de 2018, quando Major Rocha gravou um vídeo chamando Márcio Bittar de “o que há de pior na política do Acre”/

Todo esse conjunto de egos e interesses familiares juntos fazem com que o eleitor acreano reflita mais ainda acerca dos nomes que se propõem a nos representar.

A boa notícia é que o governador Gladson Cameli tirou um fardo de suas costas e caminhará leve e sem pressão para buscar seu segundo mandato em paz.

Que haja paz !

Em manobra ilegal e traiçoeira, Márcio Bittar destitui membros da executiva do União Brasil no Acre; Veja os nomes

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O coronel Ulisses Araújo, o deputado federal Alan Rick, Jairo Cassiano, Pedro Valério e outros importantes dirigentes do União Brasil estão destituídos como membros da Executiva Regional do partido. A decisão é arbitrária, antiética e ilegal, e foi tomada pelo presidente da legenda no estado, o senador Márcio Bittar. A quase totalidade dos destituídos apóia a reeleição do governador Gladson Cameli (PP).

Ele manobrou para emplacar a própria mulher, Márcia Bittar, como candidata a senadora na aliança que acaba de ser consolidada, juntando o MDB de Mara Rocha (candidata a governadora) e o pecuarista Fernando Zamorra (vice).

Uma reunião ás pressas foi convocada para ainda esta quarta-feira. Uma fonte do Seringal economizou palavras ao comentar o assunto. Disse que o clima interno é de revolta e que “Márcio Bittar deve enfrentar uma reação como ele jamais viu em sua jornada política”.

A lei proíba trocar membros da executiva às vésperas das convenções.

URGENTE: Márcio Bittar emplaca mulher na chapa de Mara Rocha, rifa Alan Rick e vai negar legenda a quem se aliar a Gladson

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Um almoço que acontece neste momento, na Asa Sul, em Brasília, em local ainda não revelado, selou a aliança MDB, PRTB e União Brasil. A professora Márcia Bittar está apalavrada como candidata a senadora na chapa encabeçada pela deputada federal Mara Rocha (governo) e Fernando Zamorra (vice). O presidente do UB, Antônio de Rueda, participa do  encontro. Partiu dele a informação de que o partido de Márcio Bittar não mais chancelaria o deputado Alan Rick como vice do governador Gladson Cameli (PP).

Tecnicamente, o deputado Alan, do mesmo partido de Bittar, não poderia compor a chapa do governador, sob pena de incorrer em infidelidade. Até mesmo a candidatura do deputado à reeleição pode estar comprometida, considerando o gesto de extrema vingança e desonestidade por parte do senador.

Um interlocutor do grupo informou há pouco à reportagem de O Seringal que Márcio Bittar deverá negar legenda a todos os filiados do UB, do Republicanos e do Partido Liberal que estejam aliados ao governador acreano e queiram disputar cargo eletivo nas eleições de 2 de outubro. Os dois partidos são controlados no Acre pela mulher e o filho do senador.

“Ele (Bittar) até aceita que vão com o Petecão, mas com o Cameli ele não vai aceitar”, disse.

Uma lista de filiados ao União Brasil, PL e Republicanos começa a ser formalizada com os nomes dos filiados que seriam rifados também caso componham com o grupo de Cameli.

A reportagem apurou que a lista é extensa e tem, dentre muitos outros, o coronel Ulisses e o casal Serafim (Sena Madureira), além do deputado Antônio Pedro.

Dirigentes do MDB que também almoçam com Bittar e Rueda, concordaram em emitir uma nota pública ainda nesta quarta-feira.

A candidatura do deputado Jenilson Leite (PSB) ao Senado, numa inédita composição com o MDB, está dissolvida, embora tenha sido sacramentada há dois dias. O MDB vê “problemas ideológicos”, o que poderia resultar numa rejeição enorme.

 

PDT, com a maior bancada de deputados, defende Alan Rick como vice de Gladson

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O PDT, com maior numero de deputados na Aleac, entrou na defesa do deputado federal Alan Rick (UB) como vice do governador Gladson Cameli (PP), após reunião ocorrida na noite desta terça-feira.

O partido decidiu que vai externar convite para o deputado discursar na convenção dos pedetistas, que começa na tarde desta quarta-feira, em Rio Branco.

O evento será aberto na sede do partido, na Avenida Getúlio Vargas, em frente à Prontoclínica, e se estenderá até a sexta, na convenção do PP.

Seria uma maneira de demostrar que o partido da base de Gladson com maior numero de parlamentares já não discute mais mudança na chapa majoritária.

“Pessoalmente, sou simpático, sim, ao nome do Alan, pelo trabalho que ele fez em defesa do Acre e dos acreanos. É jovem, inteligente. Nós respeitamos a decisão do governador de escolher o seu vice”, disse o deputado e dirigente do PDT no Acre, Luiz Tchê.

 

“Micheque”: primeira dama não emplaca na campanha do marido e lembra fiasco de Márcia Bittar no Acre

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Foi pequeno o crescimento de buscas no Google pelo nome da primeira-dama Michelle Bolsonaro, uma das apostas do PL para alavancar a candidatura de Jair entre as mulheres e os evangélicos. Os dados são do Google Trends, informou O Globo.

A informação faz lembrar o fiasco da professora Márcia Bittar, que derrubou as intenções de voto do governador Gladson Cameli (PP) tão logo ela começou a ser cotada para ser vice.

Diz ainda a reportagem:

De 24 a 30 de julho, as pesquisas por Michelle foram semelhantes, veja só, ao período em que foi lançada a música “Micheque”, da banda Detonautas Roque Clube, que fez troça sobre os cheques depositados por Fabrício Queiroz na conta da primeira-dama.

As pesquisas da semana que passou equivalem a 4% do ápice de buscas pelo nome da primeira-dama. Elas aconteceram no período da posse de Jair Bolsonaro como presidente da República, no início de janeiro de 2019.

Como se sabe, Michelle tem sido mais presente na campanha de Bolsonaro nas últimas semanas. Em suas participações em eventos públicos do presidente, são comuns falas direcionadas às mulheres e ao eleitorado evangélico.

Isolado, Márcio Bittar conta apenas com PL da mulher e o Republicanos do filho, e tenta a bênção de Bolsonaro aos 45 minutos do 2º tempo

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O senador Márcio Bittar está cada vez mais irascível em seu projeto de expurgar o deputado federal Alan Rick do União Brasil, partido que ele preside no Acre. A última cartada, faltando horas para as convenções, será numa reunião com o presidente Jair Bolsonaro, que o próprio senador tenta a todo instante mas não consegue confirmar junto ao planalto.

Acontece que Bolsonaro não tem poder nenhum sobre o União Brasil, partido controlado pelo deputado federal Luciano Bittar, inimigo político do presidente. O senador acreano pretende reproduzir o enredo de sempre: que foi leal a Bolsonaro e que fez tudo que ele pediu enquanto relator do orçamento.

Ademais, Bittar defende que o Acre, uma região de maioria bolsonarista, pode ajudar o presidente nas urnas contra Lula – muito embora o estado represente míseros 1% do eleitorado nacional. Trazer Bolsonaro ao Acre é um trunfo para tentar bombar uma possível candidatura de Bittar ao Governo do Acre. Esta candidatura também é considerada por ele na conversa com o presidente.

E a chapa do senador seria pura, puríssima, numa composição fatídica com o Republicanos controlado pelo filho JP Bittar, e pelo PL dirigido pela mulher, Márcia –  já que ele levou porta na cara do MDB de Mara Rocha e do PSD de Petecão.

Aliás, poucos sabem que Bittar tentou aliança com os pecuaristas milionários que acabaram desistindo de disputar o governo. Fernando Zamorra está confirmado vice de Mara e Jorge Moura teria ido pra lá também.

Um interlocutor ligado ao senador disse ao Seringal que ele está “extremamente perdido”, e que “jamais sairá dessa como entrou em 2018, com aquela aprovação toda”. Márcia, a esposa, conseguiu puxá-lo para o “sepulcro”, analisa o aliado do senador que pediu para não ser citado aqui. “Ou ele sai para o governo sozinho ou vai ter que apoiar alguém de graça, sem o poder de indicar candidatos majoritários. “Tá morto”, concluiu.

Pra completar o inferno astral de Bittar, ele sofre rejeição dentro do próprio UB. E está incapacitado de negar legenda aos filiados que pleiteiam alguma coisas nestas eleições. Se o fizer, sofrerá intervenções seguras da executiva nacional, cujo projeto principal é fortalecer a legenda fazendo o maior número possível de deputados estaduais e federais.

 

PP veta aliança com o PT em todos os estados

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O PP, sigla do Centrão que está na coligação do presidente Jair Bolsonaro (PL), anunciou nesta terça-feira um veto a coligações com o PT, partido do ex-presidente Lula, em todos os estados. A manifestação da cúpula do PP ocorreu dias depois de o partido ter entrado na Justiça Eleitoral no Piauí, estado de seu presidente licenciado, ministro Ciro Nogueira (Casa Civil), numa tentativa de proibir a circulação de imagens que mostrem Bolsonaro com candidatos apoiados pelo partido na disputa ao governo local.

Em paralelo à tentativa de esconder a imagem de Bolsonaro em estados do Nordeste, onde o presidente é considerado um candidato com forte rejeição, o PP fez um aceno ao Palácio do Planalto proibindo apoios ao PT em todo o país. Nogueira, presidente licenciado do PP, discursou ao lado de Bolsonaro na convenção nacional do partido, na última quarta-feira, e publicou registros do evento em suas redes sociais.

Já na convenção estadual do PP no Piauí, no fim de semana, a imagem de Bolsonaro não apareceu no evento que declarou apoio à candidatura de Silvio Mendes (União) ao governo, tendo como vice a deputada federal Iracema Portella (PP), ex-mulher de Nogueira. No estado, o PP alegou ser fake news qualquer imagem que vincule Mendes e Portella a Bolsonaro, sob o argumento de que o PL tem candidatura própria ao governo, com o major Diego Melo.

O presidente em exercício do PP, deputado federal Cláudio Cajado, chegou a declarar no início do ano que não via “problema nenhum” em manter a aliança com o PT em seu estado, a Bahia, e apoiar Bolsonaro nacionalmente. À época, o PP fazia parte da base do governador Rui Costa (PT), e pleiteava assumir o Executivo baiano em um mandato-tampão com o vice-governador João Leão (PP). Sem o espaço desejado, Leão rompeu com o PT e declarou apoio a ACM Neto (União).

No Ceará, em convenção realizada no último sábado, a direção estadual do PP havia fechado uma aliança com o ex-governador Camilo Santana (PT), candidato ao Senado, e com o candidato petista ao governo, Elmano de Freitas. Nesta terça, a direção nacional do PP interveio para cancelar a coligação.

“O Diretório Nacional do Progressistas informa que a sigla não irá fazer coligação com o Partido dos Trabalhadores em nenhum Estado brasileiro. O PP oficializou, por meio de convenção nacional, coligação com o PL e apoio à reeleição do presidente Jair Bolsonaro”, informa a nota.

PP e PT vinham articulando participar da mesma coligação em pelo menos outros três estados: Espírito Santo, Pará e Mato Grosso. No caso da eleição capixaba, o PP aprovou em convenção no último sábado o apoio ao governador Renato Casagrande (PSB), também apoiado pelo PT, que chegou a pleitear a indicação do vice na chapa.

O PP, por sua vez, havia condicionado a aliança à presença de Ricardo Ferraço (PSDB) na chapa como candidato a vice-governador. No domingo, a convenção do PSB capixaba oficializou Ferraço como vice na chapa, com Rose de Freitas (MDB) como candidata ao Senado, deixando PP e PT sem espaços majoritários.

No Pará, os dois partidos formam a base de apoio ao governador Helder Barbalho (MDB), e ambos pretendem lançar candidatos ao Senado pela chapa: Flexa Ribeiro (PP) e Beto Faro (PT). Barbalho liberou os partidos de sua coligação a lançarem candidatos “isoladamente” ao Senado, amparado em uma resolução do Tribunal Superior Eleitoral (TSE) que liberou a prática.

No Mato Grosso, o PP aproximou-se do ex-presidente Lula após o apoio petista à candidatura de Neri Geller (PP-MT) ao Senado. Geller havia tentado uma aliança com o governador Mauro Mendes (União), que acabou optando por apoiar o senador Wellington Fagundes, do PL, candidato à reeleição. Por ora, a federação que une PT, PCdoB e PV avalia lançar ao governo a candidatura de Márcia Pinheiro (PV), numa chapa com Geller. Márcia é casada com o prefeito de Cuiabá, Emanuel Pinheiro (MDB), adversário do governador.

Deracre melhora condições de tráfego na Via Chico Mendes em Rio Branco

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Nesta semana, o Estado, por meio do Departamento de Estradas de Rodagem do Acre (Deracre), tem avançado com os serviços de recapeamento asfáltico na Via Chico Mendes, nas proximidades do número 2.450, no Triângulo Velho, até a Corrente.

“Estamos trabalhando para garantir o bem da população que transita diariamente pela via. Com o recapeamento asfáltico, há mais qualidade de vida e mobilidade”, enfatiza o presidente do Deracre, Petronio Antunes.

De acordo com engenheiro da autarquia, Edcélio Firmino, trabalhadores do  do Consórcio JCO & Adinn  promovem aplicação da nova massa asfáltica, do tipo CBUQ (concreto betuminoso usinado a quente).

“Mais de duas mil toneladas de massa asfáltica CBUQ foram aplicadas nesse trecho”, destacou o engenheiro.

Além do recapeamento asfáltico, o Consórcio Vicinal trabalha na aplicação de brita graduada simples (BGS) para mobilidade urbana, que servirá como base para recapeamento asfáltico.

A manutenção das vias visa garantir a melhora na mobilidade no município, além de segurança para motoristas e pedestres.

Vigilância descarta varíola dos macacos em dois dos três casos notificados, em Rio Branco

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Após novas avaliações médicas e novas avaliações da equipe do CIEVS Rio Branco, dos três casos de imigrantes venezuelanos suspeitos para Monkeypox, dois foram descartados por não apresentarem sintomas, informou em nota a chefe do Centro de Informação Estratégica de Vigilância em Saúde em Rio Branco, Débora dos Santos.

“Diante disso, hoje o estado do Acre deixa de ter três casos suspeitos e passa a ter dois casos suspeitos para monkeypox, diz ainda a nota. “O município de Rio Branco segue com acompanhamento e investigação”, finaliza.

O estado clínico do paciente não foi informado.

 

Novo presidente da Associação dos Policiais Penais é questionado sobre suposta subserviência ao Iapen

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A Associação dos Servidores do Sistema Penitenciário do Acre (Asspen), que protagonizou intensas lutas com importantes conquistas para a categoria nos últimos meses, parece viver uma crise de identidade após a ascensão do novo presidente, Carlos Leopoldo.

De acordo com relatos de policiais penais, há pouco mais de 2 meses à frente da Associação, Leopoldo já representa um retrocesso para a categoria. O novo presidente teria abandonado importantes bandeiras de luta para a polícia penal do Acre e se concentrado em fazer notas elogiosas e posar para fotos ao lado do Diretor-presidente do Instituto de Administração Penitenciária do Acre (Iapen).

“Virou uma relação de subserviência. O Glauber manda, o Leopoldo obedece. Queremos uma categoria unida sim, mas não vamos barganhar nossos direitos. O Iapen não ajudou em nada nas nossas últimas reivindicações, pelo contrário, tentaram atrapalhar. Se o Carlos Leopoldo quer dar expediente no Iapen, vá para a gestão. Mas na Associação ele tem que lutar pela categoria”, reclamou um associado e também é policial penal.

Carlos Leopoldo assumiu a Associação dos Servidores do Sistema Penitenciário do Acre (Asspen) em maio deste ano, depois que o ex-presidente, Eden Azevedo, se afastou para disputar uma vaga na ALEAC.