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Fazendeiro matador de Dorotthy Stang se diz perseguido, chora e teme ser preso no Acre

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O fazendeiro Amair Feijoli da Cunha, condenado por envolvimento na morte da missionária Dorotthy Stang, foi às lágrimas e diz temer ser preso no Acre. A declaração foi dada durante entrevista ao repórter Demostenes Nascimento, da Tv5.

Ao ser perguntado pelo futuro no estado, Amair chorou.

“Eu não sei, a qualquer momento eu posso ser preso aqui. Estou sendo perseguido” disse Figioli.

Ainda durante a entrevista Amair disse que não é grileiro de terras.

“Eu comprei, tenho os documentos de tudo”, ressaltou.

Amair Figioli disse que trocou o estado do Para pelo Acre por conta de perseguições, mas também encontrou no estado um cenário hostil.

“A polícia toda hora tá na porta da minha casa. Eu só chegou à noite”, falou o fazendeiro.

Questionado sobre a morte da missionária Dorotthy Stang, Amair disse que já pagou pelo crime, mas continua sendo perseguido. Na semana passada a Polícia Civil de Sena Madureira cumpriu um mandado de busca e apreensão na fazenda de Amair, localizada no Ramal do Cassirian.

Na ação foram apreendidas quatro armas de fogo e até um colete balístico.

PSB não aceita Sibá de vice e resistência do PT à candidatura de Jenilson Leite pode espatifar palanque da esquerda no Acre

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Quem achava que seria fácil a junção dos partido de esquerda no Acre para formar um palanque na disputa eleitoral deste ano se enganou. O clima acirrou entre dirigentes do PT e PSB e isso pode causar um rompimento definitivo entre ambas as siglas na disputa que se avizinha.

A chapa que seria natural com Jenilson Leite (PSB) para governador e Jorge Viana (PT) para o senado esteve preste a ser anunciada, mas esbarrou segundo alguns dirigentes na possibilidade de o PT querer indicar o ex-deputado Sibá Machado de vice.

Um dirigente Socialista nos relatou que o PSB esperou demais pela boa vontade do PT e que por faltar 90 dias para eleição o partido vai tocar a vida e pensar em um plano B.

Ainda segundo nossa fonte, a possível indicação de Sibá Machado na vice não agradou os aliados, que querem uma discussão mais ampliada entre todos os partidos do campo.

Informações de corredores já dão conta de que o PSB busca junto a direção nacional, um aval para seguir outros planos e assim forçar o PT a lançar chapa pura, com candidato a governo e senado e com apoio apenas do PCdoB e PV.

O clima estre os antigos aliados esquentou e esperamos os próximos capítulos decisivos dessa novela de egos.

Política da chantagem e do oportunismo: Ney Amorim e Márcio Bittar exigem muito de Gladson, mas soltam seus “cachorros” contra o governo na Aleac

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É intrigante como os presidentes do Podemos, Ney Amorim, e do União Brasil, Márcio Bittar, possuem tantos cargos no governo.

Mas também é fato que as duas siglas atuam dia em noite para desgastar a imagem do governo.

O deputado estadual Roberto Duarte (Republicanos), partido comandado por João Paulo Bittar, filho do senador Márcio Bittar, faz papel sensacionalista, rasteiro, covarde, traiçoeiro, e sem regras para atacar a imagem do governo. Aliás, o senador Márcio Bittar que tanto questiona e luta por espaços para a esposa compor a chapa majoritária de Gladson Cameli, sequer alinha sua tropa de subordinados e vassalos.

Bittar é campeão de espaços no governo, uma prova de que Gladson Cameli cumpriu sua parte na construção de alianças ainda em 2018. Mas o senador está cheio de candidatos a deputados estaduais e federais no Republicanos, União Brasil e PL, que fazem oposição ao governo publicamente.

Neném Almeida, que por sinal é o líder do Podemos na Assembleia Legislativa, faz oposição raivosa ao governo, sendo seu presidente Ney Amorim um dos mais prestigiados e respeitados pelo Palácio Rio Branco. O Podemos indicou recentemente o comando da Secretaria de Estado de Empreendedorismo e Turismo do estado, mas continua a acender uma vela para Deus e outra para o diabo. Ney Amorim silencia e não orienta seus deputados politicamente, o que soa como ingratidão e covardia. Logo ele que deixou a Presidência da Aleac sob boa aprovação, teve boa votação para senador e agora ressurge na cena política com semblante de aparente bom moço.

O governador Gladson Cameli faz sua parte, tenta unificar aliados que não retribuem na mesma medida.

Ney Amorim e Márcio Bittar não podem apenas desfrutar de cargos para apadrinhados de suas siglas.

Eles devem retribuir fidelidade política dentro de suas bases.

O eleitor está mais politizado.

Isso é um recado para a quem de direito.

Acre registra 530 novos casos de Covid em 24 horas; Governo segue orientando o uso contínuo de máscaras

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A Secretaria de Estado de Saúde do Acre (Sesacre), por meio do Departamento de Vigilância em Saúde (DVS), informa que foram registrados 530 novos casos de coronavírus nesta terça, 5 de julho. O número de infectados é de 127.705 em todo o estado.

O GOVERNO DO ESTADO SEGUE ORIENTANDO O USO CONTÍNUO DE MÁSCARAS E DEMAIS PROTOCOLOS SANITÁRIOS, INCLUSIVE ENTRE PROFISSIONAIS DA SAÚDE E PACIENTES QUE BUSCAM ATENDIMENTO NAS UNIDADES HOSPITALARES. 

Até o momento, o Acre registra 333.505 notificações de contaminação pela doença, sendo que 205.796 casos foram descartados e 4 exames de RT-PCR seguem aguardando análise do Laboratório Central de Saúde Pública do Acre (Lacen). Pelo menos 123. 170 pessoas já receberam alta médica da doença, sendo que 6 seguiam internadas até o fechamento deste boletim.

Os dados da vacinação contra a covid-19 no Acre podem ser acessados no Painel de Monitoramento da Vacinação, disponível no endereço eletrônico: http://covid19.ac.gov.br/vacina/inicio. As informações são atualizadas na plataforma do Ministério da Saúde (MS), ficando sujeitas a alterações constantes, em razão das informações inseridas a partir de cada município.

Nenhum óbito foi notificado nesta terça, 5, fazendo com que o número oficial de mortes por covid-19 permaneça em 2.005 em todo o estado.

Sobre a ocupação de leitos no estado, acesse AQUI:

Com o TCE, governadora em exercício do Acre lança banco de preços para orientar consumidores nos 22 municípios

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Nesta terça-feira, 5, em Rio Branco, o Tribunal de Contas do Estado (TCE-AC) fez o lançamento oficial do portal Banco de Preços do Acre. A ferramenta digital tem como principal objetivo fornecer informações relacionadas aos valores praticados sobre os mais variados produtos, nos 22 municípios, a partir do histórico de cupons e notas fiscais eletrônicas fornecidos pela Secretaria da Fazenda (Sefaz).

Veja AQUI  a plataforma de consulta

Na plataforma, o usuário terá acesso aos preços comercializados para pessoas físicas, jurídicas e órgãos públicos. O principal objetivo do Banco de Preços é auxiliar os poderes Executivo, Legislativo e Judiciário na elaboração de processos licitatórios e compras, assegurando maior eficiência e transparência com o erário público.

“Essa ferramenta vem para facilitar a gestão pública, que terá um local para fazer consultas e comparar preços, evitando situações de sobrepreço e superfaturamento”, explicou o presidente do TCE-AC, conselheiro Ronald Polanco.

A iniciativa foi parabenizada pela governadora em exercício, Waldirene Cordeiro. Para a gestora, que também é presidente do Tribunal de Justiça do Acre (TJAC), a ferramenta facilitará a formulação de cotação de preços para concorrências públicas.

“O Banco de Preços orientará todas as organizações e é um sistema tecnológico de grande valia para sabermos como os preços estão sendo praticados. Atualmente, temos muitas dificuldades para levantar preços e esse banco de dados nos ajudará muito a partir de agora”, afirmou.

De acordo com o secretário da Fazenda, Amarísio Freitas, a disponibilização dos preços acarretará maior economia aos órgãos públicos. “Sabemos dos desafios da atualidade em relação às compras e licitações e, com essas informações, as instituições terão acesso a todos os valores praticados no mercado, tendo a oportunidade de sempre buscar o melhor preço”, argument

Obediência à Lei: PGE orienta jornalista sobre comunicação oficial durante período eleitoral

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A Procuradoria-Geral do Estado (PGE), em palestra ministrada aos gestores de pastas e profissionais do Sistema Público de Comunicação do Acre, na manhã desta terça-feira, 5, esclareceu como deve funcionar a comunicação oficial dos órgãos de governo durante o período eleitoral.

Os palestrantes da PGE, o procurador-geral Marcos Motta e a procuradora Janete Melo, apresentaram a legislação eleitoral, regulada pelo Tribunal Superior Eleitoral (TSE), explicando como deve ser a atitude dos comunicadores em relação ao uso de propaganda institucional – que está proibida -, e de logomarcas que identifiquem um administrador público que esteja em campanha política.

“Desde o sábado, 2, o Estado passou a ter condutas vedadas”, explicou o procurador-geral.

A procuradora Janete Melo explicou a importância das instruções prestadas: “Nosso papel, como PGE, é fazer parte do assessoramento do Estado, para caminharmos dentro do que a lei permite.”

Outra prática proibida é a utilização de bens públicos, como computadores e internet do Estado, para publicações de cunho político em redes sociais.

“A PGE veio nos orientar para que evitemos procedimentos que conflitem com a lei e, portanto, com os princípios democráticos”, afirma Nayara Lessa, titular da Secretaria de Estado de Comunicação (Secom).

Imagem forte: servidora do ISE é feita refém e fica ferida em rebelião na Pousada Aquiry

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Uma agente sócio educativo ficou ferido durante uma tentativa de fuga na Pousada Aquiry, localizada na região da Apolônio Sales. O motim ocorreu na tarde desta terça-feira, 5. Os menores participavam de uma programação aberta no pátio da unidade quando decidiram fugir. A servidora foi feita refém, mas conseguiu se livrar dos criminosos com a ajuda de terceiros. Outro agente foi agredido na cabeça. O profissional teve que receber atendimento médico. De acordo com informações a situação foi controlada.

Emocionante: Deputada Jéssica sales anuncia que está curada do câncer maligno e faz agradecimento aos prantos

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A deputada federal Jéssica Sales (MDB) chorou muito, na sua rede social, há pouco, ao anunciar:

“Eu não tenho mais câncer”, disse, ao fazer agradecimentos a todos (vídeo abaixo).

A deputada interage com frequência junto aos seguidores, amigos e familiares. E, nesta terça-feira, visivelmente emocionada, relatou ter recebido um telefonema do médico mastologista, de quem ouviu a boa notícia. Jéssica foi submetida a uma cirurgia difícil para retirada do câncer de uma das mamas. No primeiro diagnóstico, meses atrás, a deputada, também em sua rede social, informou se tratar de um câncer maligno.

Durante e após o tratamento, sempre recebeu o apoio da namorada, dos pais, irmão. Ao raspar a cabeça, num vídeo emocionante, a deputada foi surpreendida pelo pai, ex-prefeito de Cruzeiro do Sul, Vagner Sales, que apareceu no salão também sem os cabelos, num gesto que emocionou a Internet.

Veja AQUI o recado da deputada

 

Por transparência: Fachin assina acordo para que OEA atue como observadora internacional nas eleições

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O presidente do Tribunal Superior Eleitoral (TSE), Edson Fachin, assina, nesta terça-feira à tarde, o acordo para que a Organização dos Estados Americanos (OEA) realize uma missão de observação internacional nas eleições brasileiras deste ano. A tratativa será assinada entre Fachin e Luis Almagro, secretário-geral da OEA, em uma cerimônia em Washington, nos Estados Unidos, às 15h30 do horário local.

O documento firmado entre o TSE e a OEA lista as regras para a atuação como observador internacional, como ter apenas estrangeiros na composição da missão. “A missão atuará de maneira imparcial, objetiva e independente dentro do cumprimento de seu mandato, respeitando as leis e regulamentos vigentes na República Federativa do Brasil, sem prejuízo aos privilégios e imunidades outorgados”, diz o texto.

Essa não é primeira vez que a OEA realiza esse trabalho nas eleições do Brasil. A organização já atuou como observadora internacional nos pleitos brasileiros de 2018 e 2020. Propostas que a OEA apresentou nesses anos já foram acatadas pelo TSE. Na sexta-feira, O TSE também assinou um acordo com o Parlamento do Mercosul (Parlasul), que, pela primeira vez, desempenhará essa função no Brasil.

TSE já acertou tratativas para que a rede eleitoral da Comunidade dos Países de Língua Portuguesa (CPLP) e organizações americanas Carter Center e International Foundation for Electoral Systems (Ifes), da Unión Interamericana de Organismos Electorales (Uniore) e da Rede Mundial de Justiça Eleitoral, também atuem como observadores nas eleições deste ano.

O movimento de Fachin de ter um um número recorde de observadores internacionais no pleito acontece em meio aos ataques do presidente Bolsonaro à segurança das urnas e à atuação do Ministério da Defesa para ter protagonismo no processo eleitoral. O plano inicial do TSE era que a União Europeia integrasse o grupo. Com a sinalização negativa do Itamaraty sobre essa iniciativa, as tratativas foram suspensas. Com isso, o TSE passou a negociar com a União Europeia a vinda de seus membros como visitantes.

A missão de observação internacional tem um caráter mais independente, sendo caracterizada pela autonomia dos observadores que a integram. Ela é chamada para fazer uma análise aprofundada do sistema eleitoral, ou focada em alguns pontos específicos. Já os convidados internacionais são, geralmente, autoridades eleitorais, especialistas no tema,  ou ex-chefes de Estado que têm o papel cooperação e troca de informações.

Do G1

O capitão tá puto: o último suspiro de Bolsonaro para reconquistar eleitores que hoje votam em Lula

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Por Malu Gaspar e Rafael Moraes Moura

Os estrategistas da campanha de Jair Bolsonaro à reeleição estão programando uma ofensiva de viagens dos ministros aos locais onde o presidente da República precisa de um impulso para ganhar força eleitoral e tomar votos de Luiz Inácio Lula da Silva.

Os locais para onde os ministros devem ir e quais as mensagens que cada um deve passar já foram mapeados pela cúpula da campanha. Eles esperam ver a tarefa repassada ao primeiro escalão de Bolsonaro na reunião ministerial desta manhã, no Palácio do Planalto.

O discurso oficial, claro, será feito em outros termos, para não dar margem a acusações de uso da máquina. Bolsonaro vai pedir aos ministros que se esforcem mais para mostrar ações do governo para geração de emprego e recuperação econômica.

Mas o fato de Bolsonaro comandar a reunião junto com o general Walter Braga Netto, que já se afastou formalmente do cargo de assessor da presidência para disputar a eleição como vice na chapa de Bolsonaro, não deixa dúvidas sobre seu teor.

O foco da campanha agora é fazer de julho o mês da recuperação de Bolsonaro nas pesquisas, depois de um junho de péssimas notícias para o governo – como o a prisão do ex-ministro da Educação e dos pastores que intermediavam a liberação de verbas no MEC  as denúncias de assédio sexual e moral na presidência da Caixa.

A aposta dos estrategistas de Bolsonaro é que a queda nos preços dos combustíveis e os efeitos da chamada PEC das Bondades, assim como a queda do desemprego e a diminuição dos indicadores de violência, sirvam de impulso para o presidente “virar votos” de eleitores que já estiveram com ele e hoje apoiam Lula.

“Basta mexer um pouco o ponteirinho”, diz um integrante da campanha, que não contempla sequer a possibilidade de esse movimento não acontecer.

Até a aprovação da PEC, o clima na campanha era de derrota, com várias queixas do núcleo político da campanha em relação ao Palácio do Planalto e ao próprio presidente, que não vinha cumprindo as  recomendações do marketing político para propagandear mais o governo e parar de atacar o Supremo e o Tribunal Superior Eleitoral (TSE).

A emenda constitucional aprovada no Senado na semana passada deu novo fôlego à campanha. A PEC das Bondades, que ainda vai passar pela Câmara, criou uma exceção legal para o governo tomar medidas de custo bilionário a menos de três meses das eleições, quando normalmente essas despesas são vedadas pela legislação eleitoral.

Além de permitir ao governo aumentar o valor do Auxílio Brasil e do vale-gás, a PEC dá munição para o governo federal apostar em um discurso de forte apelo ao eleitor mais pobre.

É nessa faixa do eleitorado que o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva aparece com larga vantagem sobre o chefe do Executivo, segundo o último levantamento do Datafolha. Entre o eleitorado que ganha até 2 salários mínimos, o petista vence o presidente por 56% a 22%.

É uma vantagem bem maior do que a registrada no universo global de eleitores, de todas as camadas sociais – 47% para Lula e 28% para Bolsonaro.

O mês de julho é também quando o núcleo político da campanha espera ver os resultados das mudanças feitas na organização do time, com a chegada do ex-secretário de Comunicação do Planalto, Fábio Wajngarten, para fazer a interlocução entre o presidente e o marketing político.

A expectativa é de que o marketing tenha condições de participar mais ativamente das atividades diárias de Bolsonaro e nos arranjos da programação de sua agenda.

Nas últimas semanas, sobraram reclamações quanto à falta de coordenação entre a equipe do Planalto e a da campanha.

Integrantes do núcleo político  acham que o presidente desperdiçou oportunidades de capitalizar politicamente o Auxílio Brasil, ainda associado aos governos do PT e à marca de “Bolsa Família”.

Agora, com a PEC e a reorganização interna, lideranças do PL tem dito que, apesar de saber que a disputa será acirrada, ainda acreditam que Bolsonaro ganha no segundo turno – mesmo sabendo que, segundo  pesquisas de opinião, hoje há chances de Lula vencer no primeiro turno.

Nos momentos de maior otimismo, os chefes da campanha passaram a fazer até projeções sobre a diferença de votos que Bolsonaro terá sobre Lula – cerca de 5 milhões, um pouco mais que os 3,6 milhões que Dilma Rousseff (PT) obteve a mais que Aécio Neves (PSDB) na disputa presidencial de 2014.

O Globo