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Entidades dizem que PEC que veta 6×1 pode gerar onda de demissões

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Entidades dizem que PEC que veta 6×1 pode gerar onda de demissões

Entidades empresariais têm reagido contra a proposta de emenda à Constituição (PEC) de iniciativa da deputada federal Erika Hilton (PSol-SP) que visa acabar com a escala de trabalho 6×1, ou seja, com seis dias de trabalho e apenas um de descanso por semana.

Apesar de a PEC ainda não ter sido formalmente apresentada na Câmara, o tema ganhou forte adesão nas redes sociais nos últimos dias. A ideia básica seria diminuir os dias de trabalho e aumentar o descanso do trabalhador brasileiro.

As entidades dizem que as atividades comerciais e de serviços exigem uma flexibilidade que pode ser comprometida com a implementação de uma jornada menor.

A Confederação Nacional do Comércio de Bens, Serviços e Turismo (CNC) manifestou sua posição contrária à proposta, sob a justificativa de impactos econômicos negativos. Segundo a entidade, a mudança poderá resultar, para muitas empresas, na necessidade de reduzir o quadro de funcionários para adequar-se ao novo cenário de custos, diminuir os salários de novas contratações e fechar estabelecimento em dias específicos, com consequente risco de repasse de aumento de preços para o consumidor.

“Ao invés de gerar novos postos de trabalho, a medida pode provocar uma onda de demissões, especialmente em setores de mão de obra intensiva, prejudicando justamente aqueles que a medida propõe beneficiar”, alegou a CNC.

Por sua vez, a Confederação Nacional da Indústria (CNI) disse que uma eventual redução da atual jornada semanal de 44 horas de trabalho enfraquece o processo de diálogo entre empregadores e empregados e desconsidera as variadas realidades em que operam os setores da economia, os segmentos dentro da indústria, o tamanho das empresas e as disparidades regionais existentes no país.

“A justificativa de que uma redução da jornada estimularia a criação de novos empregos não se sustenta, é uma conta que não fecha. O que fomenta a criação de empregos é o crescimento da economia, que deve ser nossa agenda de país”, afirmou o presidente do Conselho de Relações do Trabalho da CNI, Alexandre Furlan.

Tanto CNC quanto CNI defendem a negociação coletiva como o melhor caminho para que empresas e trabalhadores encontrem as soluções compatíveis com as respectivas realidades econômicas e produtivas de cada setor.

Na mesma linha, a Associação Brasileira de Bares e Restaurantes (Abrasel) considerou a proposta “estapafúrdia”, nas palavras de Paulo Solmucci, presidente da Abrasel.

“A legislação atual permite que os trabalhadores escolham regimes de jornada adequados ao seu perfil, sem a necessidade de uma alteração constitucional que impacte a operação dos estabelecimentos em todo o Brasil, além de prejudicar os consumidores”, argumentou Solmucci.

Segundo a associação, hoje é uma demanda da própria sociedade ter bares e restaurantes abertos sete dias da semana. A Abrasel estima que a medida poderia acarretar uma elevação de até 15% nos preços dos cardápios.

Pelos cálculos da Federação das Indústrias do Estado de Minas Gerais (Fiemg), a diminuição da carga horária semanal pode resultar em uma perda de R$ 8,5 bilhões para as indústrias brasileiras e de R$ 38 bilhões para os setores produtivos de modo geral do país.

Entenda

A proposta, apresentada por Erika Hilton, e que ainda busca o número mínimo de assinaturas de deputados para começar a tramitar na Câmara, foi criada pelo Movimento Vida Além do Trabalho (VAT), fundado pelo vereador eleito no Rio de Janeiro Rick Azevedo (PSol). O abaixo-assinado que busca apoio popular para a PEC já registra mais de 1,6 milhão de assinaturas.

A redação original do texto prevê mudar a jornada de trabalho para quatro dias por semana no Brasil. O limite seria de oito horas diárias e 36 horas semanais, “facultada a compensação de horários e a redução de jornada, mediante acordo ou convenção coletiva de trabalho”.

Já há alguns anos, governos e centrais sindicais discutem a redução das atuais 44 horas de trabalho semanais (que levam à escala de seis dias de trabalho) para 40 horas ou 36 horas.

Para começar a tramitar na Câmara dos Deputados, o requerimento de criação de uma PEC precisa ser assinado por, no mínimo, um terço dos parlamentares da Casa Legislativa onde foi apresentado. No caso da Câmara, o número de assinaturas mínimas é de 171 deputados. Até a noite de segunda-feira (12/11), tinham sido coletadas 134 assinaturas.

Governo tem manifestado apoio, mas deixado tema para o Congresso

O vice-presidente da República e ministro do Desenvolvimento, da Indústria, de Comércio e Serviços, Geraldo Alckmin (PSB), e outros ministros de Estado têm se manifestado favoravelmente à proposta. Alckmin, por exemplo, disse que a alteração é “tendência no mundo inteiro”, mas ponderou que o debate não está sob responsabilidade do governo federal, mas do Congresso e da sociedade.

Na segunda, o ministro do Trabalho, Luiz Marinho, foi mais cauteloso. Apesar de considerar que a redução da jornada para 40h semanais é “plenamente possível e saudável”, ele ponderou que a diminuição da escala deve ser tratada por meio de convenções e acordos coletivos.

Segundo Luiz Marinho, “o Ministério do Trabalho e Emprego tem acompanhado de perto o debate e entende que esse é um tema que exige o envolvimento de todos os setores em uma discussão aprofundada e detalhada, considerando as necessidades específicas de cada área”.



Fonte: Metrópoles

Maíra Cardi revela dilema para retirar PMMA do rosto; médicos recusam a cirurgia

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Maíra Cardi revela dilema para retirar PMMA do rosto; médicos recusam a cirurgia

Maíra Cardi resolveu compartilhar com os seguidores alguns detalhes sobre a luta para tentar retirar o polimetilmetacrilato (PMMA) do rosto. Em uma das consultas, a influenciadora foi informada por um médico que ele não se sentiria confortável em realizar o procedimento nela.

De acordo com as informações da esposa de Thiago Nigro, ela não sabia de todos os riscos quando realizou o procedimento estético na face. Agora, pretende retirar tudo principalmente por causa dos frequentes inchaços que a substância costuma causar.

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Maira Cardi (Foto: Reprodução/Instagram)
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Maíra Cardi se pronuncia sobre ausência de ArthurInstagam
Reprodução Instagram/montagem
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Reprodução / Redes Sociais
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Inclusive, a famosa relatou recentemente que também está planejando engravidar do primeiro filho com o empresário e não descarta a possibilidade de uma fertilização in vitro. Para isso, no entanto, ela precisa retirar o PMMA Os dois últimos profissionais que Maíra Cardi consultou relataram que não aconselham a retirada da substância.

“No seu caso, não me sinto confortável em fazer o procedimento. Os riscos e os malefícios são maiores do que os benefícios”, declarou o médico citado no vídeo de Maíra. Inclusive, o profissional de saúde explicou que o PMMA da famosa está em uma região onde os nervos do rosto fazem parte da mímica facial.

Caso os nervos sejam lesionados durante a retirada, Cardi poderia ter problemas na hora de sorrir e mexer a boca. “Coloquei na maçã do rosto e no bigode chinês, mas, como durante minha gravidez fiquei inchada e tenho problema de circulação, não queria que isso acontecesse agora. Não posso fazer nenhum procedimento no rosto, como laser, porque inflama e incha. Sofro muito com isso”, afirmou.



Fonte: Portal LEODIAS

BBB 25 terá decoração inspirada nos programas de sucesso dos 60 anos da Globo

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BBB 25 terá decoração inspirada nos programas de sucesso dos 60 anos da Globo

Em 2025, a Globo completa 60 anos de história e o “BBB 25” não poderia ficar de fora da festa. A casa do programa terá como tema as histórias que a emissora contou e ainda vai contar em seus 60 anos em suas novelas, programas de humor e de auditório. Os quartos vão ser uma homenagem a essas histórias com decorações cheias de referências para o público.

O canal decidiu ainda criar um programa chamado “Big Show”. Inspirado em mesas-redondas de futebol, o novo formato trará debates com influenciadores e convidados especiais.

Embora o apresentador ainda não tenha sido definido, o “Big Show” será transmitido às segundas-feiras no canal Multishow, logo após a exibição do “BBB” na TV aberta. Nesse dia, o reality manterá o já tradicional “Sincerão”, no qual os participantes expõem suas opiniões com mais franqueza.

Pela primeira vez na história do programa a entrada de todos os participantes será em dupla. Duas pessoas fortemente conectadas fora da casa terão que conviver juntos dentro da casa mais vigiada do Brasil e enfrentar os desafios e provas do programa em conjunto.

Em determinado momento do jogo as duplas irão se separar e jogar individualmente, já que só vai haver um campeão. Entre as duplas que estão disputando uma vaga estão um casal de marido e mulher, mãe e filho e irmãos gêmeos.

O programa, aliás, seguirá com sua jornada de 100 dias: o “BBB 25” vai estrear no dia 13/01 e ficará no ar até 22/04. Na semana anterior, de 07 a 10/01, a Globo vai exibir o documentário “BBB Brasil” em quatro episódios. O doc aquecerá o público para a nova temporada, prometendo ainda mais diversão, emoção e entretenimento para todos os brasileiros.



Fonte: Portal LEODIAS

Angélica relembra dietas extremas para emagrecer: “Perder até 1kg por dia”

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Angélica relembra dietas extremas para emagrecer: “Perder até 1kg por dia”

Angélica falou sobre a pressão estética que enfrentou no início de sua carreira em seu programa, ‘50 & Uns’, no GloboPlay. Em um novo episódio, a apresentadora contou que lida com questões relacionadas ao peso desde a infância e que já foi orientada por médicos a seguir dietas extremas, consumindo apenas sopa e melão para perder até 1 kg por dia.

Hoje, Angélica vê em seu corpo não só beleza, mas também um reflexo de muita história. No entanto, nem sempre foi assim! Durante uma conversa sincera com os convidados Xamã, Paulo Vieira e Ney Matogrosso, a esposa de Luciano Huck revelou detalhes sobre a pressão que sofreu para alcançar o físico perfeito.

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Angélica relembra dietas extremas para emagrecerReprodução/Globo
Alex Santana/Divulgação
Angélica vai apresentar novo programa que vai ao ar na Globo, no GNT e no GloboplayAlex Santana/Divulgação
Angélica / Reprodução
Angélica / Reprodução

Faz 50 anos que eu convivo com meu corpo. Ele é minha história, meu instrumento de trabalho. Meu corpo sou eu e demorou um tempo para eu me entender com ele. Quando eu tinha 6 anos, as revistas já falavam do meu corpo. Diziam que eu era rechonchuda e que minha perna era roliça. Eu era uma criança”, lembrou. 

“A minha vida virou uma loucura. Quando eu ainda era adolescente, eu acordava cedo, fazia 2h de ginástica e só aí ia trabalhar. Gravava o dia inteiro e depois, ao invés de sair com as amigas, eu fazia drenagem linfática. Isso sem falar nas dietas, que foram muitas”, a apresentadora contou que sentia a necessidade  ‘domar’ seu corpo desde a juventude.

Na sequência, Angélica detalhou uma das dietas extremas: “Quando eu tinha quase 18 anos, o médico me passou a dieta da sopa. Eu comia sopa e melão. Eu cheguei a perder até 1kg por dia. Funcionou? Bom, eu cheguei a perder, mas metia o pé na jaca e ganhava tudo de novo no fim de semana. O único resultado é que até hoje eu tenho trauma de sopa“.

 

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Ainda durante o relato, a apresentadora explicou que a pressão nunca veio de sua família, mas que a sentia em todos os lugares, especialmente por ser mulher. Por fim, a mãe de Joaquim, de 19 anos, Benício, de 17, e Eva, de 12, afirmou que, embora ainda lide com essa pressão, hoje ama seu corpo, especialmente após a chegada dos três filhos.

Meu corpo me deu meus filhos e evoluiu comigo. Hoje eu amo meu corpo! Aprendi a me aceitar muito mais. Não dá para dizer que eu amo sempre o que eu vejo. Não faço plástica, mas faz décadas que eu não tomo sol no rosto, vou em dois dermatologistas diferentes, uso cremes, faço esporte todo dia. Juro que hoje em dia eu gosto e já virou uma coisa natural“, concluiu.

 

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Fonte: Portal LEODIAS

Apesar de amplo apoio petista, governo ainda não encampa PEC pelo fim da escala 6×1

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Apesar de amplo apoio petista, governo ainda não encampa PEC pelo fim da escala 6×1

Apesar do apoio de petistas e de outros parlamentares da base, o governo federal ainda avalia internamente como se posicionar no debate sobre a proposta de acabar como o modelo de jornada de trabalho 6×1.

O texto, de autoria da deputada Erika Hilton (PSOL-SP), amplia o período de descanso e propõe a redução da jornada de trabalho para 4×3 dias por semana.

O Planalto foi pego de surpresa pela repercussão e pelo crescimento do apoio na sociedade nas redes sociais. Integrantes do governo veem com receio o avanço da proposta sem diálogo e negociação com o empresariado.

Como mostrou a CNN, o presidente da Frente Parlamentar do Empreendedorismo, deputado Joaquim Passarinho (PL-PA), avalia que o fim da escala de trabalho de 6×1 precisa de uma discussão ampla para evitar que a mudança gere desemprego.

Atropelado no debate, o governo ainda não se debruçou sobre o tema e acompanha internamente a evolução das discussões. A Proposta de Emenda à Constituição (PEC) ainda não foi protocolada na Câmara, ou seja, ainda não tramita no Legislativo.

A autora, a líder do PSOL, deputada Erika Hilton, ainda recolhe apoios de deputados. Até a tarde desta terça-feira (12), o texto tinha o apoio de 134 parlamentares. Para avançar, são necessários, no mínimo, 171. Das assinaturas, 67 são de deputados do PT.

Somados, integrantes de demais partidos com representantes na Esplanada – PSOL, União Brasil, PC do B, PSB, MDB, PSD, PP, Republicanos – deram ao texto 54 assinaturas.

Em publicação nas redes sociais, o ministro do Trabalho, Luiz Marinho, afirmou que a decisão da jornada de trabalho pode ser tratada por meio de convenções e acordos coletivos. Ele também declarou que a pasta considera que a redução da jornada para 40 horas semanais é “plenamente possível e saudável, quando resulte de decisão coletiva”. O posicionamento, no entanto, não foi discutido com o Planalto.

Tramitação

O caminho da PEC no Congresso ainda é longo: após ser protocolado, o texto precisa ser despachado pela presidência para a Comissão de Constituição e Justiça (CCJ) e, se for aprovada, segue para a análise de uma comissão especial e depois do plenário da Câmara. Se receber o aval dos deputados, o texto segue para o Senado.

Este conteúdo foi originalmente publicado em Apesar de amplo apoio petista, governo ainda não encampa PEC pelo fim da escala 6×1 no site CNN Brasil.



Fonte: CNN

Cientistas conseguem restaurar visão de pacientes com células-tronco

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Cientistas conseguem restaurar visão de pacientes com células-tronco

Pela primeira vez, um tratamento com células-tronco se mostrou eficaz na recuperação parcial da visão em pacientes com lesões graves na córnea, segundo pesquisa publicada na revista The Lancet na última quinta-feira (7/11).

O experimento envolveu quatro pessoas que receberam transplante de células-tronco. Três delas obtiveram melhorias significativas na visão, com efeitos duradouros por mais de um ano, enquanto a quarta mostrou pequena melhora.

A técnica, desenvolvida pela equipe do oftalmologista Kohji Nishida, da Universidade de Osaka, no Japão, usou células-tronco pluripotentes induzidas (iPS) — um tipo de célula reprogramada que pode ser transformada em diversos tipos de tecido.

Para isso, os cientistas coletaram células sanguíneas de um doador saudável e as reprogramaram, ou seja, alteraram seu funcionamento para que voltassem a um estado inicial, semelhante ao das células embrionárias. Em seguida, as transformaram em finas camadas de células da córnea, transparentes e específicas para regenerar a visão.

Células transplantadas nos pacientes

Entre 2019 e 2020, o grupo realizou o procedimento em dois homens e duas mulheres com idades entre 39 e 72 anos, todos com deficiência de células-tronco limbares (LSCD) em ambos os olhos.

Durante a cirurgia, a equipe removeu o tecido cicatricial da córnea em um dos olhos e enxertou as células reprogramadas. “Este é um desenvolvimento empolgante”, afirmaram os pesquisadores no artigo.

Além dos avanços na visão, nenhum dos pacientes apresentou efeitos colaterais graves após dois anos. Os enxertos não formaram tumores e não foram rejeitados pelos sistemas imunológicos dos pacientes, mesmo em casos onde os imunossupressores não foram usados.

Ainda não se sabe ao certo o que proporcionou as melhorias na visão: pode ter sido a ação direta das células transplantadas ou a remoção do tecido cicatricial que favoreceu a regeneração das células naturais dos pacientes.

Nishida diz que o grupo planeja começar ensaios clínicos em março para avaliar a eficácia do tratamento. Várias outras pesquisas baseadas em células iPS estão em andamento globalmente para tratar doenças oculares.

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Fonte: Metrópoles

Conheça fruta tropical rica em proteínas e vitamina C que ajuda a pele

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Conheça fruta tropical rica em proteínas e vitamina C que ajuda a pele

Volta e meia, uma fruta ganha popularidade na internet como alimento milagroso. A grande promessa da vez é uma opção pouco conhecida que impressiona pelo alto teor de vitamina C e de proteínas.

A “fruta de ouro” é o murici, internacionalmente conhecida como nance. Ela floresce na região tropical da América do Sul, do Brasil ao México, e tem um sabor ácido e salgado — segundo a Embrapa, o gosto é comparável ao de um queijo doce.

Murici, uma fonte de vitamina C

Cerca de 4% da composição da fruta é de proteínas. Pode parecer pouco, mas a quantidade está acima da maioria das frutas: é muito mais do que o 1,1% da banana, por exemplo. Além disso, o nance tem quase 20 vezes mais vitamina C, proporcionalmente, do que a laranja.

A vitamina C é fundamental para o funcionamento do sistema imunológico do corpo e para a produção de colágeno, uma proteína que mantém a elasticidade e firmeza da pele. Por suas propriedades, a fruta dourada está sendo apontada pela imprensa internacional como um antirrugas natural.

“O murici pode contribuir para o fortalecimento do sistema imunológico e ajudar na prevenção de doenças, graças à sua composição rica em vitamina C, antioxidantes e outros compostos bioativos. Esses nutrientes agem estimulando o sistema imunológico, ajudando a neutralizar os radicais livres e promovendo uma microbiota intestinal saudável”, explica a nutricionista Gaby Esteves, da Clínica Ginelife, de São Paulo.

Frutas nanches amarelas em uma tigela vermelha com fundo azul - Metrópoles
Frutos de Byrsonima crassifolia, o murici, também conhecido como nance

O murici pode ser consumido in natura ou usado como ingrediente para preparo de doces e bebidas. O nance é tão rico em nutrientes que, em seu capítulo sobre a fruta, o guia do Ministério do Meio Ambiente sobre espécies nativas do Brasil recomenda que a polpa seja processada e adicionada a outros produtos alimentícios, contribuindo para o enriquecimento de opções deficientes em fibras e minerais.

Entretanto, não há plantações em larga escala de murici no Brasil. Para encontrar o produto em grandes centros urbanos, costuma ser necessário ir a feiras de pequenos produtores locais.

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Fonte: Metrópoles

Debate sobre mudança na escala 6×1 chega ao mundo dos famosos

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Debate sobre mudança na escala 6×1 chega ao mundo dos famosos

A discussão sobre o fim da jornada de trabalho 6×1 tomou as redes sociais nos últimos dias. Entre deputados e senadores discutindo a Proposta de Emenda a Constituição (PEC) da deputada Erika Hilton (PSol-SP), várias celebridades começaram a se manifestar sobre o tema, contra e a favor do fim da jornada.

O influenciador Leo Picon se manifestou contra a medida proposta na PEC: “Me parece uma cortina de fumaça para algo, porque não é possível. (…) Sabe o que daria mais tempo para o trabalhador do que tirar o 6º dia da escala de trabalho de 44 horas semanais?  Ficar menos de 2h no trânsito todos os dias, creches e escolas em período integral, não sufocar salários em impostos que não retornam, diminuir a taxa de juros, educação pública que contribua para o crescimento profissional”.

Após críticas, o influenciador apagou o texto mas logo depois repostou novamente. “Eu fiz esse tweet ontem de tarde e apaguei 5 minutos depois porque não queria me comprometer com um assunto complexo e polêmico que não reflete minha área de atuação (…). Meu pensamento é esse e se você discorda você tem todo o direito de ser burro. A burrice é plantada para que eles colham os frutos”, afirmou ele.

Famosos pedem o fim da escala 6×1

Vários famosos se manifestaram a favor do fim da escala 6×1. Um deles, foi o influenciador Carlinhos Maia que argumentou que sempre achou a jornada de trabalho neste modelo um absurdo. “A pessoa trabalhar e só ter um dia da sua vida, trabalhar e ganhar pouco. Não existe. Não tem vida. E ainda tem lojas que, mesmo depois de fechar, a pessoa tem que ficar para limpar?”, desabafou.

O funkeiro MC Binn criticou as pessoas que são contra o fim da escala. “Os que é contra o fim da escala 6×1. Devia trabalhar sábado e domingo recebendo salário mínimo e tendo que levar almoço de casa. (…) Tem que protestar mesmo, tem que lutar mesmo pelos direito povo tá certo”, escreveu ele no X.

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Gil do Vigor

Leo Picon
MC Binn revela tratamento para tics de ansiedade por conta do BBB 24
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MC Binn revela tratamento para tics de ansiedade por conta do BBB 24

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A atriz Luana Piovani também falou sobre o tema: “Estou querendo entender porque que todo mundo que é rico é de direita e não consegue ter empatia, compaixão pelos seus semelhantes que não são ricos, milionários, bilionários”.

Já o influenciador e economista Gil do Vigor também falou sobre o assunto. “Quando você aí, que só trabalha três vezes na semana, argumenta que é pela economia, por que você não abre mão dos seus benefícios, então? Minha gente, os trabalhadores têm os seus direitos! Existe uma curva na economia que fala sobre trabalho e lazer para ter produtividade. Se você corta do trabalhador o direito dele de descansar, de ter lazer, de respirar, de recarregar as suas energias, ele não vai conseguir trabalhar na máxima potência que ele tem. O trabalhador mais descansado consegue ser mais produtivo”.



Fonte: Metrópoles

Presidente do Santos revela proposta para ter Gabigol em 2025

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Presidente do Santos revela proposta para ter Gabigol em 2025

De volta à Série A, o Santos entrou na briga pela contratação de Gabigol, atual atacante do Flamengo. O jogador anunciou que não ficará no Rubro-Negro em 2025, logo após a conquista da Copa do Brasil nesse domingo (10/11).

Apesar de ter destino certo para o Cruzeiro, o estafe do atleta recebeu a proposta para Gabigol se juntar ao Santos e discute projeto internamente. Revelado pelo Peixe, o atleta estaria de volta ao clube após seis anos.

Gabigol está apalavrado com o Cruzeiro, incluindo acordos por bases salariais e tempo de vínculo. No entanto, não há contrato assinado entre as partes, o que torna o negócio possível para o Santos, que quer o jogador de volta.

Segundo o presidente do Peixe, Marcelo Teixeira, a proposta conta com o retorno de Gabigol para utilizar a camisa 10 do clube, que ficou inutilizada durante este ano, em que o Peixe disputou a Série B.

“Veja o Gabriel: conversamos, conversamos com a família. Temos aproximação grande com a família. Quisemos saber de que maneira seria o caso futuro dele. Entendemos o caso, buscamos alternativas de parceiros. Fizemos a proposta a ele e ao pai”, afirmou Teixeira, em entrevista ao Sportv.

“Conheço o pai. Conheço o Gabriel. Eu sei do caráter e posicionamento deles. Não me retornaram dizendo se vão para esse ou aquele clube. Estamos aguardando essa definição. Jogadores desse quilate vem por desafios e projeto. Não podemos ficar parados, mas se comprometer só com o acesso garantido”, completou o presidente do Santos.



Fonte: Metrópoles

Arena MRV é interditada após violência na final da Copa do Brasil

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Arena MRV é interditada após violência na final da Copa do Brasil

A Arena MRV, estádio do Atlético-MG, está interditada devido a atos violentos que ocorreram, no último domingo (10/11), no jogo de volta da final da Copa do Brasil. A interdição foi comunicada, nesta terça-feira (12/11), pelo Superior Tribunal de Justiça Desportiva do Futebol (STJD).

O STJD determinou ainda que o Galo mande seus jogos em outra praça desportiva com portões fechados. “A medida estará em vigor até que o clube comprove a adoção de medidas necessárias e suficientes para garantir a segurança na Arena MRV”, destaca nota da entidade.

Durante e após a vitória do Flamengo por 1 x 0 em cima do Atlético-MG, na Arena MRV, objetos foram lançados ao gramado, lasers foram apontados em direção aos jogadores, invasões foram registradas e bombas estouraram perto de atletas e membros da imprensa.

“A medida estará em vigor até que ocorra a comprovação, pelo clube, da adoção de medidas logísticas, estruturais, administrativas e disciplinares necessárias e suficientes para garantir a segurança adequada na Arena MRV, ocasião em que a medida será objeto de nova deliberação pelo Pleno deste Tribunal”, destaca o STJD

A entidade afirma ainda que há uma penalidade de multa de até R$100 mil e interdição do estádio quando o clube mandante “deixar de manter o local que tenha indicado para realização do evento com infraestrutura necessária a assegurar plena garantia e segurança para sua realização”.



Fonte: Metrópoles