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Mistério: sequestro de lavador de carros tem resgate de 20 mil, dois suspeitos presos e vítima desaparecida

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Familiares de um lavador de carros sequestrado na tarde desta sexta-feira, em Rio Branco, receberam uma foto em que a vítima aparece rendido e com alguns hematomas não especificados. A existência da imagem foi confirmada por um agente de segurança.

A polícia prendeu dois suspeitos pelo sequestro do lavador de carros Anderson Brandão, de 28 anos. A família do rapaz, que é pobre, está sendo obrigada a levantar R$ 20 mil como resgate, de acordo com ameaças feitas pelos criminosos. Um áudio atribuído à mãe de Anderson pede oração. A mulher se desespera e chora muito.

Os suspeitos presos estavam sendo ouvidos na delegacia por volta de 20 horas. Policiais concentram as buscas em várias regiões da cidade na esperança de localizar Anderson, que pode estar em cativeiro.

Os motivos para o sequestro não são conhecidos oficialmente. Anderson, segundo familiares, não teria passagem pela polícia.

As imagens abaixo mostram quando o rapaz foi rendido e obrigado a entrar no veículo, em plena luz do dia.

Mulher vai parar em hospital após pedir a Deus para se tornar alérgica ao namorado: ‘Minhas orações foram atendidas’

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Zakiya Ivey, de 24 anos de idade, resolveu recorrer a Deus para tornar-se alérgica ao namorado. De acordo com um artigo do Daily Star, com base em informações do Kennedy News and Media, a jovem professora de Chicago, Illinois, nos EUA, revelou que teve as orações atendidas e foi levada às pressas ao hospital com urticária.

Segundo ela, foi feita uma oração no dia 8 de abril em que questionava seu relacionamento com o namorado.

“Senhor, se este homem não é para mim, se você não quer que eu fique com ele, me dê uma reação alérgica não letal na próxima vez que eu estiver com ele”, orou a jovem.

Já no dia 10 de abril, Ivey foi a uma sessão de ginástica com o namorado. Após 20 minutos, sua saúde começou a ser afetada. Inicialmente, o rosto sofreu um inchado e sua pele e olhos passaram a arder. Em seguida, foi direcionada ao hospital.

“Eu estava coçando, esfregando os olhos. Meu amigo me disse que meus olhos estavam inchados e eu pensei ‘de jeito nenhum’. Nesse ponto, minha oração estava sendo atendida. Fiquei chocada”, contou.

Metro

 

Arruda é condenado novamente e perde direitos políticos por 12 anos

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A 2ª Vara da Fazenda Pública do Distrito Federal condenou o ex-governador do Distrito Federal, José Roberto Arruda, ao pagamento de reparação de danos de R$ 1,5 milhão e multas, além da suspensão dos direitos políticos por 12 anos. A sentença saiu na noite de quinta-feira (27/7).

O juiz Daniel Eduardo Branco Carnacchioni condenou o ex-governador e outras cinco pessoas, entre elas o delator da Caixa de Pandora, o delegado da Polícia Civil do Distrito Federal (PCDF) Durval Barbosa. O caso veio à tona após o compartilhamento das provas da operação, em 2009, levando o ex-governador à prisão. Poucos meses depois, já em 2020, Arruda foi cassado pelo Tribunal Regional Eleitoral do Distrito Federal (TRE-DF).

Nesse processo, o ex-governador e outros são condenados por integrar um esquema criminoso de pagamento de propina envolvendo a empresa de informática Info Educacional, contratada pela Secretaria de Educação do DF, que oferecia, na época, material de estudo para as disciplinas de português e matemática para ensino do curso fundamental e reforço escolar.

Na denúncia oferecida pelo Ministério Público do Distrito Federal e Territórios (MPDFT), cinco empresas participaram do pregão eletrônico de modalidade menor preço, sendo que a empresa do escândalo ficou em quarto lugar.

Os promotores apontam que existia um entendimento entre integrantes do governo para que a proposta da Info Educacional — de R$ 11,9 milhões —, fosse aceita e a empresa contratada, apesar de não ter sido a mais vantajosa. Em troca, foi acertada a propina que a contratação iria render. Diferente de ser algo voltado para a educação, a plataforma ficou sob a responsabilidade de Durval Barbosa, o que culminou, também, na delação premiada do ex-delegado da PCDF.

Ao decretar a sentença, o magistrado pontuou que conforme o MP demonstrou na denúncia, existia há anos um vigoroso esquema de direcionamento e coletas de propinas vinculadas aos contratos de informática firmados pelo governo local. “Nesse sentido, alguns agentes políticos ajustavam e recolhiam as propinas arrecadadas junto aos fornecedores de serviços de informática do Distrito Federal e repassavam aos demais participantes do esquema”, escreveu.

“No Governo Arruda, Durval Barbosa passou a arrecadar propina de várias empresas de informática. Não foi diferente no caso dos softwares educacionais relacionados ao contrato n.º 115/08, firmado com a  Info Educacional, o que foi confirmado em vídeos, gravação ambiental e depoimento prestado em juízo”, enfatizou o juiz. “No presente caso, em caráter extraordinário, os eventos desta natureza (desvio de recursos provenientes de contratações), que normalmente são ajustados na clandestinidade, se tornaram públicos, porque a trama envolta na liquidação dos valores das cobranças feitas pela empresa EDUCACIONAL (ordinariamente oculta), fora gravada em áudio e vídeo”, completou o magistrado.

Como o caso envolvendo Arruda e integrantes do governo ganhou bastante repercussão, a Caixa de Pandora foi desmembrada em vários processos, sendo que a maioria tramita no Tribunal de Justiça do Distrito Federal e dos Territórios (TJDFT). Nesse processo, que é de improbidade administrativa, cabe recurso. Em nota, a defesa de Arruda informou que recebeu a notícia com “irresignação e descontentamento”. “O único elemento de prova utilizado para a condenação ostenta nulidade insuperável decorrente da quebra de cadeia de custódia pela polícia a permitir a sua demonstrada manipulação”, destaca o documento (leia o texto completo abaixo).

Condenações

O MPDFT pediu a condenação de dez pessoas e uma empresa. No caso de Arruda, além da suspensão dos direitos políticos por 12 anos, o ex-governador foi condenado por reparação do dano no valor de R$ 1,5 milhão, com os valores sendo corrigidos mediante juros de 1% ao mês, desde quando ocorreu a distribuição das propinas. O valor gira em torno de R$ 9 milhões, atualizados em julho de 2023. Ele também terá de pagar uma multa civil de R$ 1,5 milhão.

O ex-deputado federal e ex-secretário de Transporte do DF, José Geraldo Maciel, foi condenado ao mesmo pagamento de reparação de danos e multa civil de Arruda, mas tendo a suspensão dos direitos políticos por dez anos. É o mesmo caso do ex-subsecretário de Educação Básica, Adailton Barreto Rodrigues e do sócio proprietário da Info Educacional, Alexandre Tavares de Assis — apontado por ter levado o dinheiro da propina para os envolvidos.

Outros réus, como o ex-vice-governador Paulo Octávio; o ex-secretário de Educação José Luiz da Silva Valente; o professor Gibrail Nabih Gebrim; e o ex-presidente da Agência de Informática do governo do DF, Luiz Paulo Costa Sampaio, foram absolvidos no processo.

Além deles, o réu  Masaya Kondo, que é ex-funcionário da Info Educacional e ex-servidor da Secretaria de Educação, foi condenado às mesmas multas dos demais réus, mas tendo os direitos políticos suspensos por seis anos. E Durval Barbosa foi condenado a reparação de danos no valor de R$ 1,5 milhão.

O caso da gravação em que o ex-governador revela a existência de um esquema de propina foi gravado por Durval em 21 de outubro de 2009, na residência oficial do DF, em Águas Claras. No trecho, ambos conversam sobre valores que foram “pagos”, e em determinado momento, o ex-governador faz menção à empresa de informática.

Leia a nota da defesa de Arruda

A defesa do ex-governador Arruda recebeu a noticia com irresignação e descontentamento. O único elemento de prova utilizado para a condenação ostenta nulidade insuperável decorrente da quebra de cadeia de custódia pela Polícia a permitir a sua demonstrada manipulação.

Ademais, tal prova – produzida em sede policial – ainda aguarda a valoração da sua ilicitude pelo juízo criminal, e não poderia ser previamente aproveitada pelo juiz cível, como aliás, já reconhecido em diversas decisões anteriores.

Aluda-se também que o caso concreto cuidava de contratação realizada por meio de licitação e sujeita a todos os regulares controles administrativos.

A defesa informa que recorrerá e acredita na breve cassação ou reforma da sentença”

 

Corpos de presos mortos em rebelião são identificados e entregues a familiares

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Os corpos dos presos executados no presídio de segurança máxima Antônio Amoro Alves, durante rebelião e uma tentativa de fuga foram liberados pelo Instituto Médico Legal (IML), na manhã desta sexta-feira, 28. Durante o procedimento de liberação só familiares foram autorizados a entrar.

Todos os mortos tinham um extenso histórico criminal e função de liderança em uma organização criminosa rival ao Comando Vermelho. As vitimas foram identificadas como  sendo Marcos Cunha Lindoso, o “Dragão,” Ricardinho Vitorino de Souza, Francisco das Chagas Pereira, o Ozin, Lucas de Freitas Murici, o Polaco, e David Lourenço da Silva, o Mendigo.

Dragão foi condenado a 29 anos de prisão pelos crimes de tráfico de drogas e organização criminosa. Este ano ele ainda seria julgado pela acusação de homicídio. Já Ricardinho Vitorino, apontado como matador em série, respondia por 15 homicídios, em 10 processos.

Por quatro deles foi condenado. Somadas, a penas totalizam mais de 78 anos de prisão. Ozin, um dos fundadores de uma organização criminosa, desmembrada do PCC, foi condenado em maio do ano passado a  28 anos e 16 dias de prisão por integrar e promover organização criminosa. Lucas Murici foi condenado por latrocínio, roubo seguido de morte, de um policial aposentado e por homicídio. Ele tinha quase 30 anos de prisão a cumprir. David, o Mendigo, respondia por integrar organização criminosa.

Forças de segurança são redobradas nos 22 municípios do Acre e secretário orienta a população

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As forças de segurança estão com efetivo dobrado nos 22 municípios de Acre. A medida, confirmada pelo secretário José Américo Gaya (Segurança) é seguida de recomendações pontuais aos cidadãos acreanos, para que evitem ambientes de grande aglomeração e exposição desnecessária a qualquer hora do dia e noite.

Uma ameca de violência generalizada contra civis, militares e o patrimônio público viraliza nas redes sociais, atribuída a uma organização criminosa.

O “Salve”, sob investigação da Inteligência da Polícia Civil, não tem sua autenticidade comprovada.

Ainda assim, um plano de policiamento ostensivo e investigativo já está em vigor desde que começaram as negociações para a retomada do Presídio Antônio Amaro Alves, onde uma rebelião de 24 horas resultou na morte de 5 presos, muita violência e quatro feridos.

“As ações para conter a investida do crime são uma rotina. Agora, independente disso, nossas atenções estão concentradas em salvaguardar as famílias, os operadores da segurança e o patrimônio público. É necessário que cada um de nós entenda a importância de se cuidar também. O Estado está atento. Não podemos desconsiderar essa ou aquela ameaça, pois sabemos que grupos criminosos agem independente de aviso. Temos condições de dar a resposta necessárias no combate à criminalidade. A nossa missão nunca cessou”, disse o secretário.

O comunicado emitido supostamente por uma facção cura como alvos policiais penais, trabalhadores do SAMU e seus familiares. Também faz ameaças à Expoacre e à Cavalgada, eventos festivos que serão realizados numa região que é confluência da guerra travada por organizações criminosas.

Exército tira página do ar após reportagem sobre proteção a bolsonaristas

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Após o Metrópoles revelar detalhes de um relatório que aponta proteção do Exército a bolsonaristas que fugiram após o 8 de Janeiro, a Forças Armada retirou do ar o site da Base de Administração e Apoio do Comando Militar do Planalto (CMP)

O comandante da base, tenente-coronel Moacir Mendonça Lima, deu ordem para liberar um grupo que invadiu a área militar de madrugada logo após a violenta tentativa de golpe de Estado na Esplanada dos Ministérios, alegando que eles estariam apenas “desorientados”.

Na página, que podia ser acessada antes da matéria, a Base de Administração e Apoio do CMP informava o nome do comandante Moacir, permitia o acesso à área de licitações e o download de galerias de foto dos militares do setor, por exemplo. Após a reportagem ser publicada, todos esses dados foram retirados do ar.

Metrópoles questionou o Exército sobre a retirada do site e aguarda retorno. O espaço segue aberto.

Proteção

Um relatório do Exército obtido pelo Metrópoles mostra que 13 bolsonaristas invadiram a área do Quartel-General após o atentado do 8 de Janeiro e chegaram a ser presos por um soldado. Porém, por ordem do tenente-coronel, eles acabaram sendo liberados para se abrigar junto a outros golpistas, na Praça dos Cristais.

O documento mostra detalhes sobre o serviço do dia na Base de Administração e Apoio do Comando Militar do Planalto. No trecho sobre as ocorrências, o relatório cita a invasão. Os 13 civis, nove homens e quatro mulheres, invadiram o quartel por volta de 0h30, por uma entrada na cerca próxima à Divisão de Educação Física, um dos primeiros pontos de acesso do Setor Militar Urbano (SMU) de quem vem da Esplanada dos Ministérios.

Um soldado que estava de prontidão no local, sozinho e desarmado, rendeu os bolsonaristas. A Companhia de Guarda foi chamada, e os 13 invasores foram revistados. Com eles, os militares encontraram um canivete e até uma arma de choque. Detidos, eles seriam recolhidos devido à invasão a uma organização militar, com o agravante dos itens apreendidos.

Mas a ordem do tenente-coronel do Exército Moacir Mendonça Lima, comandante da Base de Administração e Apoio do CMP, contrariou todo o procedimento padrão. Eles acabaram liberados, e o militar de alta patente permitiu que o grupo pudesse se esconder na Praça dos Cristais.

O local concentrava os bolsonaristas acampados em frente ao QG e serviu de proteção contra a polícia, já que blindados do Exército foram colocados logo na entrada do SMU após os atos contra a democracia, impedindo a passagem de viaturas. Na manhã seguinte, mais de mil golpistas foram presos no acampamento.

Porém, a lista com o nome de todos os detidos no dia 9 conta com apenas dois dos 13 invasores: Bruno Edson Gabriel Marinho, 39 anos, natural do Rio de Janeiro, e Guilherme Cazelli Conde, 29, de Mato Grosso. Ambos são monitorados com tornozeleira eletrônica. Guilherme já é investigado pelo Supremo Tribunal Federal (STF) no Inquérito 4921, que apura os autores intelectuais e pessoas que instigaram os atos. Os outros 11 “sumiram”.

“Desorientação”

O Exército foi procurado pela reportagem para comentar a denúncia, mas alegou que a invasão ocorreu por “desorientação”, mesmo o grupo portando arma de choque e canivetes. “Durante a apuração sumária da ocorrência, constatou-se que o acesso ao local havia ocorrido por desorientação dos envolvidos, não tendo sido identificada a caracterização de dolo de invadir e/ou permanecer no local de forma irregular, o que motivou a liberação do grupo e o registro da ocorrência apenas para controle da informação”, argumentou.

Linha de blindados

O episódio da proteção ao grupo vai de encontro com outras denúncias de que militares de alta patente teriam auxiliado bolsonaristas logo após o 8 de Janeiro. Como relatado na Comissão Parlamentar de Inquérito (CPI) dos Atos Antidemocráticos, em andamento na Câmara Legislativa do Distrito Federal, a Polícia Militar do DF tinha ordens de entrar no SMU, desmobilizar o acampamento e prender golpistas depois da depredação dos prédios da Praça dos Três Poderes.

Luís Nova/Especial MetrópolesMilitares do exército fecham o acesso ao QG. Blindado de transporte de tropa chega ao local
Militares do exército fecham o acesso ao QG. Blindado de transporte de tropa chega ao local

A PM, porém, encontrou uma linha de militares do Exército e blindados impedindo qualquer um de entrar na área do QG. A reportagem do Metrópoles também esteve no local naquela ocasião e confirmou essa ordem.

Ele chegou a dizer que pessoas poderiam até se afogar no lago que fica na Praça dos Cristais. Porém, o espelho-d’água da praça tem de 30 a 32 centímetros de profundidade. O tamanho mal é suficiente para as carpas que moram lá. Um revólver chegou a ser achado no lago após as prisões.

Medo de apanhar: Bocalom diz que saiu pelos fundos, na contramão, por orientação de sua segurança

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O prefeito de Rio Branco Tião Bocalom (PP) falou pela primeira vez depois o polêmico episódio em que saiu pelo fundo da prefeitura e na contramão, quando os servidores de apoio da educação faziam manifestação e tentavam adentrar no prédio administrativo, na última segunda-feira.

Entrevistado pelo jornalista Washington Aquino, da TV5, nesta manhã, Bocalom disse que a saída por trás e na contramão teve orientação do seu chefe de gabinete militar, o mesmo que, em nota, mentiu ao afirmar que o veículo, uma Amarok, usada pelo prefeito, seria “oficial”. A reportagem de oseringal provou que a Amarok é propriedade de Bocalom (veja abaixo)

EXCLUSIVO: prefeitura mentiu sobre “carro oficial” em fuga na contramão; Amarok é do prefeito Bocalom, que deve ser multado

“Eu jamais iria fugir de ninguém, apenas quando vi o tumulto e eles tentando entrar na prefeitura, o meu chefe de segurança me chamou e disse, Prefeito o senhor não acha melhor sair daqui? E eu achei prudente, afinal eu estava no gabinete e de repente eles poderiam entrar lá e quebrar tudo, daí saímos ali pela contramão da Avenida Getúlio Vargas na caminhonete e fomos”, disse o prefeito.

Ainda questionado sobre a possibilidade de aumento pedido pelos grevistas, Bocalom disse que não tem como fazer isso, pois não é justo aumentar uma categoria e deixar as demais de fora. Bocalom não anda bem visto entre os trabalhadores de apoio da educação, que pedem reconhecimento e valorização profissional.

Acre tem saldo de 1.018 empregos com carteira assinada em junho, a melhor performance do Norte

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No mês, a variação relativa no estado ficou em 1,09%, a melhor performance relativa na região Norte. País supera a marca de um milhão de vagas formais no primeiro semestre

Os dados do Novo Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (Novo Caged) divulgados nesta quinta-feira (27/7) mostram que o Acre teve um saldo de 2.426 vagas de emprego formal no primeiro semestre de 2023. No período, foram registradas 25,6 mil admissões e 23,2 mil demissões. As informações foram divulgadas pelo Ministério do Trabalho e Emprego.

 

Analisando somente o mês de junho, os números apontam 4,4 mil admissões e 3,3 mil demissões no estado, um saldo positivo de pouco mais de mil vagas formais geradas. A variação relativa referente a junho de 2023 atingiu a marca de 1,09% e é o melhor indicador observado em toda a região Norte. Nos últimos 12 meses, o Acre acumula 5,5 mil empregos em que o regime de contratação é por registro na Carteira de Trabalho e Previdência Social (CTPS).

O estado teve saldo positivo nos cinco grupos econômicos avaliados pelo Novo Caged em junho de 2023. O destaque no mês foi o setor de Serviços, com 1,9 mil admissões e 1,4 mil desligamentos, um saldo de 470. Na sequência aparecem a Construção (saldo de 291), o Comércio (141), a Indústria (84) e a Agropecuária (32).

BRASIL — Nos primeiros seis meses de 2023, o Brasil teve um saldo de mais de um milhão de empregos criados com carteira assinada. Entre janeiro e junho, houve 11,9 milhões de contratações e 10,8 milhões de demissões registradas, saldo de 1,02 milhão.

Com isso, o Brasil chega a um total de 43,4 milhões de pessoas no mercado formal, o maior valor já registrado na série histórica levando em conta tanto o período do Caged (junho de 2002 a 2019) quanto do Novo Caged (a partir de 2020).

 

Em junho, o saldo foi de 157 mil postos formais, com variação positiva em 24 dos 27 estados e nas cinco regiões do país. O país contabilizou 1,91 milhão de admissões e 1,75 milhão de demissões no período. Levando em conta os últimos 12 meses, o saldo positivo é de 1,6 milhão de vagas criadas.

O maior crescimento do emprego ocorreu no setor de Serviços, com um saldo de 76,4 mil postos formais — destaque para a área de “Informação, comunicação e atividades financeiras, imobiliárias, profissionais e administrativas”, com saldo de 40 mil postos. A Agropecuária foi o segundo maior gerador de postos no mês, com 27,1 mil empregos gerados, favorecido pelo cultivo de laranja, em especial no estado de São Paulo, e de soja.

A Construção Civil veio em seguida, gerando 20,9 mil postos, com destaque para obras de infraestrutura, acompanhada pelo setor do Comércio (saldo de 20,5 mil postos). A Indústria gerou 12,1 mil vagas com carteira assinada no mês.

 

REGIÕES — No recorte regional, o Sudeste lidera em número de vagas formais em junho: 76 mil. Os destaques ficam com São Paulo (36,4 mil empregos formais), Minas Gerais (25,5 mil) e Rio de Janeiro (13,4 mil). Os três são os estados com maior variação positiva do país em junho. No recorte dos seis primeiros meses do ano, o saldo no Sudeste é de 525 mil empregos, ou mais da metade das vagas formais criadas no país.

O Nordeste registrou 33,6 mil vagas de saldo em junho, números puxados por Bahia (8,3 mil), Ceará (6,5 mil) e Pernambuco (5,3 mil). No Centro-Oeste, o saldo positivo é de 21,5 mil vagas nos primeiros seis meses do ano, sendo que 10,6 mil tiveram registro em Mato Grosso. No Sul, foram 9,5 mil vagas de saldo e protagonismo do Paraná, com 7,8 mil vagas. Já na Região Norte, o acumulado foi de 14 mil novas vagas, quase metade delas no Pará (6,8 mil).

Fonte: Secretaria de Comunicação Social da Presidência da República
 

Abusado, bronco, ditador e arrogante: Bocalom herdou todos os defeitos de Jorge Viana

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Não é possível aceitar como normal, natural, que um prefeito mande devolver R$ 500 mil por pura birra, para satisfazer um ego estragado, que não cabe naquilo que conhecemos como bom senso.

Recursos para garantir assistência social a excluídos, como não bastasse o descaso de uma gestão decadente, omissa, mentirosa, que permite sem o mínimo pudor o avanço da população de moribundos e, graças a isso, vê passivamente a cidade transformada numa zumbilândia: prostituição a cada palmo de chão, uso e tráfico de drogas às portas dos mercados públicos, nas esquinas, à luz do sol, à luz da lua.

E ainda paga de santo, moralista, mas sequer resolve a falta de cuidadores e mediadores para crianças autistas nas creches e escolas convencionais do município. E sequer dá respostas às milhares de famílias a viver sob poeira e lama.

Então a ordem é descartar todo o dinheiro mandado para cá pelo senador Sérgio Petecão e outros desafetos?

Por que isso?

Para provar o quê?

Pra provar quem manda?

Como se prefeito fosse o dono da cidade?

Como se fora inimputável?

Tudo em nome de uma rivalidade político-partidária, para não dar visibilidade ao oponente?

Bocalom perderá a reeleição para a sua própria estupidez.

Bocalom deve ser escorraçado da vida pública por trair a confiança de seu eleitorado e pisotear o que se compreende coerência.

Merece ser enxotado daqui, tal qual fizemos com o autoritário petista que acreditava ser capaz de dominar o sistema e manipular consciências.

Um perfil ditador, perseguidor, que trata o bem público como seu, que se humilhou, chorou, implorou de joelhos por uma chance de governar o Estado e a Capital. Um matemático que, duvido, tenha decorado a taboada.

Um vexame.

Um crime.

Um adeus necessário.

Volte à sua Bela Vista do Paraíso !