Um desbarrancamento na Rua Poços de Caldas, no Bairro Cidade Nova, destruiu duas casas e uma oficina mecânica. Três casas que estavam na oficina caíram no Rio Acre. Um caminhão boiadeiro ficou pendurado nos destroços do telhado. Outras duas residências também foram afetadas. A Defesa Civil do município informou que pelo menos seis casas na Rua Poços de Caldas devem ser interditadas.
Governo do Acre investe em plano habitacional para combater o déficit diminuir impacto das enchentes
O Estado do Acre está na fase final da construção de dezenove casas populares no Conjunto Jequitibá, utilizando recursos próprios. Essa iniciativa representa apenas o início de um plano mais amplo, que inclui a construção de outras quinze residências no bairro Santa Cruz, em Rio Branco, com investimento total de R$ 857.092,96. Além disso, estão em processo de licitação 11 unidades em Assis Brasil, enquanto aguarda-se a autorização para licitar cinquenta novas unidades no município de Bujari, pelo Programa Minha Casa Minha Vida Rural.

Ademais, por meio do programa Minha Casa Minha Vida – Entidades, está previstas a construção de 235 unidades habitacionais, com a execução dos empreendimentos sob a responsabilidade de associações e organizações sem fins lucrativos habilitadas pelo governo federal.
Em uma parceria com a Caixa Econômica Federal, o governo do Estado formalizou a assinatura da operação de crédito destinada à construção de 383 moradias populares na Cidade do Povo, em Rio Branco, com investimento total de mais de R$ 48 milhões, provenientes do programa Pró-Moradia. Esse projeto tem prazo de execução estimado em 12 meses.
Além dessas conquistas, em 2023, o Estado foi contemplado com 1.616 unidades habitacionais por meio do programa Minha Casa, Minha Vida. Dessas, 1.516 serão concentradas nos municípios de Rio Branco e Xapuri, distribuídas entre diversas localidades da capital, como Cidade do Povo, Irineu Serra e Calafate, enquanto Xapuri deve receber 100 unidades.

O investimento total para essas iniciativas é de R$ 250 milhões, com recursos do governo federal e contrapartida do Estado. As empresas selecionadas para as obras têm um prazo médio de um ano para conclusão, e cada terreno escolhido para a construção das casas conta com infraestrutura adequada, incluindo escolas e praças no entorno.
Em um esforço conjunto com a Caixa Econômica, o governo do Acre busca garantir que 1% do contrato das empresas seja destinado a equipamentos públicos, como praças e áreas de lazer. Essa medida visa não apenas fornecer moradias, mas também promover o desenvolvimento urbano e a qualidade de vida dos habitantes.
O secretário de Habitação e Urbanismo (Sehub), Egleuson Araújo, reforçou todo o trabalho das equipes envolvidas e o esforço do governador Gladson Cameli para que os planos de unidades habitacionais no Acre se concluam. “Estou orgulhoso dos avanços alcançados em nossos esforços para fornecer moradias dignas aos cidadãos do Acre. Estamos trabalhando incansavelmente para enfrentar o déficit habitacional e mitigar os impactos das adversidades climáticas, com parcerias estratégicas e investimentos significativos”, afirmou.

Governador segue busca por apoio e recursos
Diante das recentes enchentes que afetaram 19 dos 22 municípios do estado, o governador Gladson Cameli intensificou sua busca por recursos para a construção de mais três mil moradias, priorizando famílias em situação de vulnerabilidade atingidas pelas cheias. Em reuniões com ministros da União e a bancada federal na última semana, Cameli pleiteou a transferência de famílias para áreas mais altas e a doação de terrenos da União.
Um levantamento preliminar aponta que mais de 8,3 mil unidades habitacionais foram afetadas pelas enchentes, agravando um déficit habitacional já estimado em 23,9 mil moradias. Diante desse quadro, a Secretaria de Estado de Planejamento (Seplan) – em parceria com a Sehub, Secretaria de Obras Públicas (Seop), Secretaria de Meio Ambiente (Sema), Secretaria de Agricultura (Seagri), Secretaria dos Povos Indígenas (Sepi), Secretaria de Administração (Sead), Casa Civil, Defesa Civil Estadual e gestões municipais – elabora um plano emergencial complexo, visando não apenas a construção de novas moradias, mas também a reurbanização de áreas alagadas e o fortalecimento da capacidade administrativa dos municípios para prevenir desastres futuros.
“Precisamos fazer a remoção das pessoas, resolver esse problema em definitivo e acabar com o sofrimento de quem vive enfrentando as enchentes no estado”, disse o governador. Ele reforçou a gravidade das últimas cheias e entre os exemplos das cidades mais atingidas, citou Brasileia e aqueles de difícil acesso como Thaumaturgo, Santa Rosa do Purus, Porto Walter e Jordão em seu encontro com o ministro das Cidades, Jarder Barbado Filho.

Um plano ainda maior
O plano emergencial em atual desenvolvimento pela Seplan envolve uma série de etapas meticulosas. Inicialmente, os municípios serão distribuídos entre as equipes responsáveis pela execução do plano. Em seguida, será estabelecida uma metodologia de construção que incluirá a caracterização e diagnóstico de cada localidade, seguido de propostas de intervenção. Dados e informações serão levantados e unidos para construir um panorama detalhado de cada município, considerando aspectos como famílias afetadas, terrenos a serem regularizados e infraestrutura urbana a ser implantada.
A proposta de intervenção para cada município será elaborada com base em graus de prioridade, levando em conta a medição dos rios, a quantidade de famílias atingidas, a necessidade de regularização de terrenos, a quantidade de casas a serem construídas, entre outros aspectos. Projetos de reflorestamento de áreas desabitadas e reconstrução de mata ciliar serão incluídos, além de medidas para aprofundamento da calha dos rios e elaboração de planos diretores municipais para áreas alagadiças.

A consolidação estadual das informações resultará em um plano abrangente, que irá detalhar todas as intervenções necessárias, organizadas por graus de prioridade e com orçamentos estimados. Um método de execução e governança será estabelecido, com reuniões de monitoramento, objetivos claros e distribuição de responsabilidades entre os atores públicos e privados. Além disso, será contratada a construção de um software de monitoramento da execução do plano, garantindo transparência e eficiência na implementação das medidas.
Com isso, o governo do Acre está comprometido em enfrentar os desafios habitacionais e climáticos que assolam o estado. Com um plano abrangente e investimentos significativos, busca não apenas prover moradias, mas promover o desenvolvimento social.
União Brasil, de mais promissor às paginas policiais, mandato “comprado, debandadas e Alan Rick isolado
A Saga de um dos principais partidos, o União Brasil, hoje chamado nos bastidores de Desunião Brasil, tende a superar a trilogia de Mario Puzzio, O Poderoso Chefão, em que as traições, em regra, eram respondidas com extrema violência.
Tudo começou quando o então senador Romeu Tuma vendeu os direitos de criação do então PSL ao megaempresário pernambucano Luciano Bivar, autor de várias obras sobre liberalismo que chegou a disputar as eleições presidenciais com a proposta de criação do imposto único no Brasil.
Por atuar em vários segmentos empresariais, Bivar tinha a Rueda Advogados Associados como contratada e seu dono como amigo e garoto prodígio. O PSL abrigava o Movimento Livre, que rompeu com a sigla após Bivar e Rueda, presidente e vice, receberem Bolsonaro pra disputar a Presidência da República em 2018, na qual elegeu 53 deputados federais de carona na onda Bolsonarista.
A partir daí o partido virou um saco de gatos com inúmeros rachas internos e ataques diretos de Eduardo Bolsonaro tentando tomar a sigla de Luciano Bivar, usando o poder político do pai, claro.
Bivar sobreviveu ao ataque e, ciente de que perderia cerca de 33 deputados na janela antes do pleito de 2022, escalou Rueda, seu fiel escudeiro, para operar a fusão com o também decadente Democratas, dando origem ao União Brasil. A tática era somar os milhões advindos do fundo partidário e do fundo eleitoral do PSL em face da bancada que elegeu nas costas de Bolsonaro com a expertise política da cúpula do DEM para eleger uma grande bancada em 2022. Deu certo. O União Brasil elegeu 59 deputados Federais.
Mas pra não fugir da sina de partido rachado, parte do partido aderiu ao governo Lula e outra parte ficou na oposição – tanto na Câmara como no Senado. Entre um desencontro e outro, surge algo que jamais poderia ser imaginado: Antônio de Rueda, criatura de Luciano Bivar que ocupava a primeira e depois a segunda Vice-presidência do UB, e que por sua ligação umbilical com Bivar emplacou sua irmã na tesouraria do Partido, ficando os dois sentados sobre o cofre bilionário da legenda de onde Rueda arquitetou a queda de Bivar da Presidência do União Brasil. Sim, ocupando sua cadeira, o que é mais grave.
Apunhalado pelas costas e sabendo quem empunhou o punhal, Bivar, enfurecido, partiu pro revide. O resultado até o fechamento dessa matéria foi casas incendiadas, acusações de roubos, tráfico de influencia junto aos Tribunais Superiores e ameaças veladas.
NO ACRE, O UNIAO BRASIL AMARGA A PECHA DE PARTIDO QUE GANHOU PERDENDO!
De 2018 a 2022 o PSL viveu em constante conflitos internos com brigas e rachas de toda natureza, além das frequentes investidas externas para tomar o comando da legenda – o que finalmente aconteceu. Márcio Bittar assumiu o comando do Partido no estado por onde disputou o Governo não chegando aos 5 mil votos. Por outro lado, o UB elegeu 3 deputados federais e venceu a disputa pela cadeira de senador.
Apesar do sucesso conquistado em 2022 o UB não conseguiu sequer apresentar uma candidatura competitiva na capital . No interior, luta ferozmente para conquistar ao menos a condição de coadjuvante na disputa em algumas prefeituras.
O UB atualmente é presidido pelo Senador Alan, que divide o poder com o paraquedista Fábio Rueda, rejeitado nas urnas pelos acreanos, mas que em face de uma campanha megamilionária conquistou a primeira suplência de deputado federal e, recentemente, assumiu a cadeira de Eduardo Veloso, afastado para tratamento de assuntos particulares.
A ascensão de Fábio Rueda à cadeira de deputado federal atende aos caprichos de Antônio, o irmão, que parece determinado a comprar o tal mandato – se não agora via tapetão ou acordos espúrios, mas nas eleições de 2026. Falta combinar com o povo do Acre, nada receptivo à volúpia de aventureiros.
De outra banda, os três deputados eleitos devem migrar para outras legendas já que Meire Serafim deve acompanhar o marido no Podemos. Coronel Ulysses e Eduardo Velloso devem ir para o PL de Jair Bolsonaro junto com o Senador Márcio Bittar. Ou seja, dos 5 parlamentares federais, quatro eleitos em 2022, somente o Senador Alan Rick não demonstrou interesse em deixar a legenda. Ele ganhou muito em 2022 e já agora em 2024 indica ter perdido quase tudo. E a situação só tende a se agravar por consequência da volúpia e sanha dos irmãos Rueda, letais ao bom convívio com o Senador Alan Rick.
Foto: Contilnet
O maldito Zap-zap: ele matou a mulher, em Tarauacá, e está condenado a 24 anos de prisão
O Ministério Público do Estado do Acre (MPAC), por meio da Promotoria de Justiça Criminal de Tarauacá, obteve a condenação de Rosélio de Carvalho Rêgo a 24 anos e 10 meses de reclusão em regime fechado, pelo crime de feminicídio contra a sua ex-companheira, Maria Marciléia Pessoa Alves. O crime ocorreu no dia 17 de dezembro de 2021, na residência da vítima, e o réu foi julgado no último dia 7 de março, véspera do Dia Internacional da Mulher.
Conforme a denúncia do MPAC, o réu havia retornado à casa após vários dias em uma colônia e encontrou no local a vítima, o filho do casal e uma vizinha. Motivado por ciúmes após ver um contato no celular da vítima, Rosélio iniciou uma discussão com Marciléia, quebrou o celular dela e desferiu um soco contra a companheira na frente de todos.
Após a agressão, a vítima afirmou que iria renovar as medidas protetivas de urgência que havia obtido seis meses antes ao se sentir ameaçada, quando estava separada e o réu havia invadido a sua casa arrombando a porta. Inconformado com a decisão da vítima, o réu foi até a frente da casa, pegou um terçado e se dirigiu ao quarto onde estava Marciléia.
Lá, desferiu golpes contra ela, causando sua morte e, em seguida, fugiu do local. O crime foi presenciado pelo filho do casal, de apenas 11 anos na época, que estava na sala e ouviu os pedidos de socorro.
Responsável pela acusação no Júri, o promotor de Justiça Substituto Washington Guedes Pequeno sustentou a tipificação do crime com as qualificadoras de motivo torpe, feminicídio e presença de menor. O membro também destacou aos jurados que a vítima foi morta com base em uma suposição e que o crime se configurou como feminicídio.
Durante os debates orais, a defesa alegou que o filho do casal não estaria presente no momento da execução pelo fato de estar em outro cômodo da casa. O promotor rebateu a tese, destacando que, em depoimento, o menor chegou a informar as últimas palavras da mãe e narrou a agressividade do pai e o medo que teve ao jogar o terçado por debaixo da casa após vê-lo empreender fuga.
Com isso, os jurados acolheram a tese do Ministério Público e fizeram incidir a causa de aumento de metade da pena, por ter sido o crime praticado na presença física de descendente. Diante das provas e do reconhecimento das qualificadoras, o Júri condenou o réu à uma pena de 24 anos e 10 meses de reclusão em regime fechado. O juiz também negou ao réu o direito de recorrer em liberdade.
O que é isso, companheira? Ministra da Saúde destina uma mixaria a municípios do AC devastados pela enchentes
A assistência financeira do governo federal à saúde pública nos municípios menores do Acre devastados pela enchente é risível. A ministra da Saúde, Nísia Trindade, autorizou, por meio da portaria portaria 3.170 (veja quadro abaixo), míseros R$ 18 mil a Santa Rosa do Purus. A cidade teve 80% de seu território atingido. Jordão, onde a cheia dos rios e a enxurrada de igarapés inundou praticamente toda a área urbana e rural, receberá pouco mais de R$ 19 mil. A portaria foi publicada no Diário Oficial da União no último dia 13.
Os recursos são carimbados para custear toda a atenção primária aos habitantes de cada cidade, onde a emergência ainda está em vigor devido ao perigo de doenças relacionadas à pós-enchente.
A Bancada Federal do Acre, que se esforçou para a liberação dos recursos, não se manifestou ainda sobre os valores, considerados ínfimos e insuficientes para garantir o planejamento da atenção primária em saúde.
Rio Branco: trio que fez pai e filha reféns dentro de carro durante assalto é condenado a 80 anos
Cronologia de uma fuga: 30 dias de caçada aos acreanos que afrontam a elite policial do país. O que deu errado ?
Após um mês, os dois fugitivos da Penitenciária Federal de segurança máxima de Mossoró, no Rio Grande do Norte, ainda não foram recapturados.
Rogério Mendonça e Deibson Nascimento estão foragidos desde 14 de fevereiro, quando abriram passagem por um buraco atrás de uma luminária do presídio e cortaram duas cercas de arame usando ferramentas de uma obra que ocorria no local para escapar. Foi a primeira fuga na história do sistema penitenciário federal desde a criação em 2006.
Até aqui, as buscas envolveram helicópteros, drones, cães farejadores e outros equipamentos tecnológicos sofisticados, além de mais de 600 homens, incluindo a Força Nacional e equipes de elite da Polícia Federal e da Polícia Rodoviária Federal.
As buscas se concentraram, desde o início, nas áreas rurais das cidades de Mossoró e Baraúna, cidades que são ligadas pela estrada RN-015, onde fica o presídio, e que ficam próximas à divisa com o Ceará.
Durante a fuga, Mendonça e Nascimento invadiram três casas, fizeram uma família refém. Segundo informações da investigação da Polícia Federal (PF), uma facção criminosa teria os ajudado a pagar R$ 5 mil ao dono de uma fazenda que auxiliou na fuga, permitindo que se escondessem em sua propriedade.
Veja, abaixo, a cronologia da fuga
- No dia da fuga, 14 de fevereiro, os criminosos invadiram uma casa que fica a 7 km do presídio, entre 18h e 21h, e levaram roupas, sapato e outros itens pessoais;
- Na madrugada do dia 16, roupas e pegadas foram encontradas por policiais na zona rural de Mossoró. O morador da casa invadida dois dias antes confirmou que uma colcha encontrada na mata era dele;
- No mesmo dia, a força-tarefa que busca pelos dois fugitivos encontrou uma camiseta de uniforme de presidiário;
- Também em 16 de fevereiro, foi identificado, próximo à divisa entre Rio Grande do Norte e Ceará, o sinal do celular que os bandidos roubaram da segunda casa invadida.
- No dia 24, a polícia encontrou uma casa que teria sido usada como esconderijo pelos fugitivos de 17 a 23 de fevereiro;
- Em 29 de fevereiro, dois homens suspeitos foram vistos por agricultores em uma plantação na área rural de Baraúna na quinta-feira (29). Policiais da força-tarefa fizeram um cerco na região. A força-tarefa confirmou que os dois eram, de fato, os fugitivos de Mossoró.
- No domingo (3), a força-tarefa fez um novo cerco em uma área rural de Baraúna onde investigadores acreditavam que os suspeitos teriam invadido galpões agrícolas e agredido o dono da propriedade quando ele disse que não tinha um celular. Foi a última vez em que eles foram avistados.
- G1
Jornalista de Bocalom instiga secretários a atacar adversários
O que o secretário de Comunicação da Prefeitura de Rio Branco não tem coragem de jogar nas redes sociais ele sopra no ouvido dos secretário. Ailton Oliveira é da corja composta por Valtin José, o odiado chefe da Casa Civil, e outros maléficos assessores graduados aos quais o prefeito deu tanto poder cegamente.
“Não acho que seria a melhor opção”, disse um secretário sobre a sugestão (“extrema”, segundo ele) que vem sendo dada pelo jornalista para obrigar comissionados e até efetivos a disparar conteúdos institucionais – e a agenda do prefeito – nos grupos de Whatsaap.
Oliveira também sugere que “quem tem emprego tem que entrar no jogo”, chegando a incitar os secretários a cobrar de seus comissionados uma participação efetiva nas redes sociais, compartilhando ataques contra os adversários.
Criminoso tenta invadir Hospital de Tarauacá e é imobilizado por vigilantes
Confusão no parque: Bocalom é “aquartelado” e chama a polícia na operação volta pra casa; Desabrigados soltam o verbo
O prefeito Tião Bocalom, assessores e alguns secretários municipais estão trancados neste momento numa sala com porta de vidro, no Parque de Exposições, ouvindo muitas críticas dos desabrigados (veja acima).
Uma multidão pede que o prefeito explique a situação insalubre no Parque de Exposições, o maior abrigo público. Eles citam absolventes dentro das caixa d´água, crianças doentes, idosos passando mal, pessoas com Covid e dengue, banheiros imundos, dentre outras situações.
O prefeito foi anunciar que deveriam voltar para casa apenas as famílias de bairros que já teriam sido limpos. Os desabrigados discordam, e querem deixar o Parque de Exposições de qualquer jeito.
O prefeito chamou reforço policial.