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Prefeito Mazinho hostiliza vice-governadora nas redes sociais; Veja

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O prefeito Mazinho Serafim foi às redes sociais para dizer que a vice-governadora Mailza Assis não tem votos em Sena Madureira. O prefeito se irritou com o apoio de Mailza ao candidato a prefeito daquela cidade, Gerlen Diniz, arquirrival de Mazinho.

Mailza e Gerlen são do mesmo partido, o PP, que, em convenção, homologou o candidato que é líder nas pesquisas eleitorais. O prefeito trocou de candidato duas vezes após avaliar que, nas pesquisas, nenhum de seus indicados consegue melhorar desempenho junto ao eleitorado local.

A vice-governadora não reagiu aos comentários do prefeito.

 

Pesquisas mostram Kamala à frente de Trump na corrida presidencial dos EUA

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Kamala Harris (Partido Democrata) aparece à frente de Donald Trump (Partido Republicano) no agregado das pesquisas de intenção de voto para as eleições presidenciais dos Estados Unidos de 2024. Neste domingo (4), a estimativa feita pelo modelo estatístico de Nate Silver, especialista americano em previsões políticas, colocou a atual vice-presidente com 51% de chances de conquistar a maioria dos votos no colégio eleitoral, uma vantagem de 1,4 pontos porcentuais em relação a Trump.

A análise leva em consideração pesquisas nacionais e estaduais de intenção de voto, avaliadas a partir de índices de confiabilidade, além de uma série de variáveis como eleitores registrados, eleitores prováveis e até a presença (ou não) do candidato independente Robert Francis Kennedy Jr. no questionário. Silver alerta que a liderança está longe de significar uma vitória de Harris no dia 5 de novembro.

“Embora a corrida ainda seja incerta, Harris está na frente de Trump na nossa média nacional de pesquisas”, avaliou o analista.

No monitoramento de intenções de voto por estado, Harris teve ganhos em oito estados decisivos ao longo da última semana: Pennsylvania, Wisconsin, Michigan, Georgia, Arizona, Virginia, New Hampshire e Minnesota. A democrata está na frente em seis deles, enquanto Trump leva vantagem apenas na Georgia e Arizona.

O foco em oito estados ocorre porque as eleições presidenciais americanas são realizadas de forma indireta. O partido que vencer em cada estado elege um número fixo de delegados, que representarão os eleitores na hora de votar para presidente.

Estados como Califórnia, de enorme maioria democrata, ou Alabama, com maioria republicana, não são considerados “decisivos” por votarem historicamente para um partido, com chances mínimas de mudança na preferência. Por conta disso, a campanha dos candidatos e as pesquisas eleitorais enfatizam estados onde há incerteza se a maioria será democrata ou republicana.

G1

TJ anula condenação do ex-presidente do Iapen por violência arbitrária contra juíza, mas mantém pena por desacato

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O ex-diretor presidente do Iapen, José Lucas da Cruz Gomes, condenado pelos crimes de prevaricação, violência arbitrária e desacato contra a juíza  Luana Campos, teve a pena reduzida.
A decisão foi da Câmara Criminal do TJ, que, por maioria, acatou parcialmente um recurso da defesa do réu.
Em junho do ano passado, o Juiz da Vara de Delitos de Roubo e Extorsão da Comarca de Rio Branco condenou Lucas Gomes pelos crimes de prevaricação, violência arbitrária e desacato praticados contra a então Juíza da Vara de Execuções Penais Luana Campos.
O ex-diretor do Iapen foi sentenciado a 1 anos e 6 meses de prisão. A pena foi substituída por prestação de serviços à comunidade, com 4 horas semanais, uma vez por semana.
Os fatos, segundo a denúncia, ocorreram em 29 de agosto de 2019, nas proximidades do bloco “P”, do maior Complexo Penitenciário do Estado.
Segundo a juíza, ela estava no local com a equipe da Vara de Execuções Penais quando foi abordada por Lucas Gomes, que estava acompanhado de policiais penais armados.
O então diretor do Iapen teria dito que iria acompanhar a inspeção. Mas a magistrada disse que não aceitaria.
Ao julgar o recurso da defesa, o relator do processo, desembargador Francisco Djalma, entendeu que não ficaram evidenciados os crimes de prevaricação e violência arbitrária.
Em relação ao desacato, o relator apontou que ficou comprovado  pelo não cumprimento da ordem da juíza, que dispensou o acompanhamento  do então diretor do Iapen e dos policiais penais
A presidente da Câmara Criminal, Denise Castelo Bonfim, acompanhou o voto do relator, mas o desembargador Elcio Sabo Mendes foi contra a redução da pena.
Com a reforma da sentença, Lucas Gomes foi condenado a seis meses de reclusão. A pena foi substituída por duas horas de prestação de serviço semanais à comunidade, uma vez por semana

IMAGENS FORTES: Quinteto de facção que espancou diarista até a morte vai a júri popular, em Rio Branco

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Os presidiários Alexandre Ribeiro da Silva, Lucigleison da Silva Coelho, Moisés Matos de Souza,  Jhúlya Aline da Silva Gomes,  Vitor de Souza Vargas e Edcarlos Barbosa da Silva vão responder pelo assassinato do diarista Josué Vieira Santos, em júri popular.

A decisão é do juiz da 2ª Vara do Tribunal do Júri e Auditória Militar Alesson Braz, que recebeu a denúncia do Ministério Público do Acre.
Os seis réus serão julgados por homicídio com as qualificadoras de motivo torpe, meio cruel e recurso que dificultou a defesa da vítima.
Consta na denúncia que o quinteto espancou a  vítima a golpes de ripa em 29 de abril do ano passado, na Rua Principal da Vila Custódio Freire.
Quase toda a ação criminosa foi gravada por câmeras de monitoramento. Nas imagens, uma mulher encoraja os comparsas a continuar aplicando pauladas na vítima, que tem o quintal invadido, cai no chão e continua sendo atacado impiedosamente. A mulher cita alguém que estaria gravando tudo e sugere que os comparsas tomem o celular.
Josué chegou a ser socorrido por uma equipe médica de SAMU. Ele morreu dias depois no pronto socorro da capital.
Segundo a polícia, a intenção dos bandidos era aplicar uma disciplinar no diarista, mas  frente a um ato de defesa, o grupo decidiu matá-lo.
Os acusados foram presos por investigadores da Delegacia de homicídios. A data do júri ainda será definida.

Prova de fogo pra Bocalom: Umarb, que representa 150 bairros, aguarda autorização do TRE para sabatinar candidatos

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A Umarb, entidade que representa as associações de moradores de Rio Branco, aguarda respostas da Justiça Eleitoral para, em caso positivo, iniciar uma sabatina com os candidatos a prefeito da cidade.

Um pedido foi protocolado no TRE pelo presidente da Umarb, Jorge Wenderson, para quem “esta é uma oportunidade para que as famílias conheçam as propostas de cada um (candidatos). Os postulantes ao cargo de prefeito deverão assinar um termo de compromisso para, sendo eleitos, executar obras de infraestrutura, saneamento básico, esporte, lazer, educação, saúde e outras áreas.

A Umard representa 150 bairros, todos com presidentes constituídos e suas associações registradas. A idéia, diz o dirigente, é agendar o encontro com cada candidato em dias alternados, em local e datas a serem divulgados.

Bocalom

O atual prefeito, Bocalom, tem enfrentado críticas das lideranças comunitárias, que o acusam de desprezar as reivindicações das comunidades. E tem sido alvo de manifestações urbanas, por moradores que cobram o cumprimento de promessas feitas na campanha passada, em 2020, quando Bocalom foi eleito.

Em entrevista esclarecedora ao oseringal, nesta sexta-feira, a Umarb afirmou que 85% dos 150 presidentes de bairro na capital não apóiam Bocalom (veja abaixo).

Rejeição absurda: Umarb diz que 85% dos 150 presidentes de bairros não apóiam Bocalom

Saiu atirando: esquerda sugere que “proposta indecorosa” era apoiar Zequinha por debaixo dos panos; Bittar sabia

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Os principais dirigentes do Partido dos Trabalhadores saíram atirando da aliança que já estava concretizada com os partidos de direita que tentam reeleger o prefeito de Cruzeiro do Sul, Zequinha Lima. Daniel Zen, ex-deputado, Cesário Braga, diretor de Articulação do PT, e outros, em nota conjunta, afirmam que receberam a proposta para o PT se retirar voluntariamente da coligação após pressões exercidas pelo PL nacional – partido do ex-presidente Bolsonaro.

A presença, ainda, do PCdoB e do PV na convenção que homologou Zequinha Lima gerou reações contrárias dos liberais em Brasília. Porém, até então o senador Márcio Bittar, que há alguns dias apoiava a ex-deputada Jéssica Sales (MDB), estava ciente da aliança Zequinha-PT, e somente veio a público, demonstrar uma suposta insatisfação, após a ex-primeira dama Michelle Bolsonaro emitir nota pública afirmando que tal aliança é vetada pelo estatuto do partido.

O deputado Edvaldo Magalhães (PCdoB) e sua mulher, Perpétua Almeida (mesmo partido) foram atraídos por Zequinha por conta de sua boa densidade eleitoral no Juruá. Mas agora esse apoio, pelo menos em tese, estaria cancelado, o que pode piorar o desempenho do prefeito nas pesquisas eleitorais. Hoje, Zequinha não seria reeleito.

Zen e Cesário, ao serem comunicados de uma errata na ata da convenção (exclusão do PT, PCdoB e PV), expôs o que chamou de “proposta indecorosa” feita ao PT. Ou seja, segundo eles, o PL e o PP chegaram a sugerir que os esquerdistas abandonassem a aliança em comunicado público, com a garantia de que continuariam “aliados” de forma informal, o que garantiria aos esquerdistas algum privilégio na gestão municipal caso o prefeito seja reeleito.

Abaixo, trecho da ata corrigida, desta vez sem PT, PCdoB e PV.

#VemproQuintal: Costela Fogo de chão nesta 6ª sertaneja e Pagodão no sábado; Tudo sobre o fim de semana no Quintal Gastrobrar

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Tales e Tiago e Hangel Borges são as atrações do Quintal dos Brother´s, na Estrada Dias Martins, nesta sexta-feira, a partir das 19 horas. Os organizadores oferecem promoção de costelão, ao preço de R$ 34.99 até ás 22h, e Old Par a R$ 2.99. A entrada será liberada até esse horário para mulheres.

No sábado, a casa reabre para o tradicional pagodão, agitado pela banda Samba Brother´s. Os frequentadores terão direito a caipirinha em dobro.

O empresário Neto Brito reafirma sua preocupação com a segurança e o atendimento de excelência aos clientes.

Lula tem mais influência nos eleitores de SP, que deixa de ser reduto bolsonarista. Veja cenários noutras capitais

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Uma rodada de pesquisas Quaest divulgadas ao longo de julho mostram a influência que, neste momento, Lula (PT) e Jair Bolsonaro (PL) têm na disputa pelas prefeituras de 5 capitais: São Paulo, Rio de Janeiro, Belo Horizonte, Manaus e Campo Grande.

SP, Rio e BH têm os 3 maiores números de eleitores do país. Manaus tem o 6º maior número e Campo Grande, o 17º.

Os levantamentos de São Paulo, Rio de Janeiro, Belo Horizonte e Campo Grande foram encomendados pela Genial Investimentos.

A Quaest perguntou aos eleitores se votariam ou não em um desconhecido que fosse apoiado pelo atual presidente ou pelo ex-mandatário.

Veja os números:

  • Em Belo Horizonte, 23% votariam em um desconhecido apoiado por Lula e 31%, em um indicado por Bolsonaro, o que indica que, neste momento, o ex-presidente tem uma a influência maior que a do atual;
  • Em Campo Grande: 30% votariam em um desconhecido apoiado por Lula e 34%, em um indicado por Bolsonaro, um empate técnico entre os dois (a margem de erro é de 3 pontos).
  • Em Manaus, 25% votariam em um desconhecido apoiado por Lula e 34%, em um indicado por Bolsonaro, o que indica influência maior do ex-presidente;
  • No Rio de Janeiro 23% votariam em um desconhecido apoiado por Lula e 27%, em um indicado por Bolsonaro, também um empate técnico;
  • Em São Paulo, 29% votariam em um desconhecido apoiado por Lula e 20%, em um indicado por Bolsonaro – na capital paulista, neste momento, o presidente tem influência maior.
  • Levantamentos anteriores indicam queda da influência em Manaus e SP

     

    Levantamentos anteriores semelhantes feitos pela Quaes indicaram queda na força dos apoios políticos de Lula e Bolsonaro em Manaus e São Paulo, e estabilidade no Rio.

    Em São Paulo, os percentuais dos que não votariam em um desconhecido apoiado por Lula subiram de 53% para 66%; e de Bolsonaro, de 63% para 75%.

    Em Manaus, o percentual dos que não votariam em um candidato desconhecido apoiado por Lula subiu de 60% para 72%, e dos que não votariam em um desconhecido indicado por Bolsonaro subiu de 47% para 63%.

    Além disso, na capital amazonense, o percentual de eleitores que preferem um prefeito independente dos dois políticos nacionais subiu de 40% para 48%.

    Para Felipe Nunes, diretor da Quaest, ainda é difícil dizer qual o motivo para esses movimentos.

    “Pode ser cansaço da polarização, pode ser rejeição a Bolsonaro e Lula. Mas não dá para saber ao certo ainda.”

     

    No Rio de Janeiro, os percentuais de eleitores que rejeitam votar em um desconhecido apoiado por Lula ou Bolsonaro ficaram estáveis, oscilando negativamente, dentro da margem de erro, respectivamente de 79% para 75% e de 75% para 71%.

    Veja, abaixo, mais detalhes sobre cada uma das 5 capitais.

    📍São Paulo

    Na capital paulista, a influência de Lula é maior que a de Bolsonaro e tecnicamente igual à do governador Tarcísio de Freitas (Republicanos), aliado do ex-presidente.

    O levantamento de julho também aponta que, com o apoio de Lula, o deputado federal Guilherme Boulos (PSOL) oscila positivamente de 23% para 28% das intenções de voto, dentro da margem de erro, enquanto o prefeito Ricardo Nunes (MDB) faz o mesmo movimento, de 25% para 26% das intenções.

    Rio de Janeiro

     

    No Rio de Janeiro, Lula e Bolsonaro têm influência semelhante e estável em relação ao levantamento anterior, feito em junho:

    O apoio de Lula faz o prefeito Eduardo Paes (MDB), que lidera a corrida com 49% na pesquisa geral, oscilar negativamente, de 52% para 46%. Já o apoio de Bolsonaro aumenta de 14% para 30% as intenções de voto no deputado federal Delegado Ramagem (PL), aliado do ex-presidente.

     Belo Horizonte

     

    Na capital mineira, Bolsonaro tem um a influência maior que Lula e equivalente à do governador Romeu Zema (Novo).

    A Quaest também não divulgou dados de como ficam intenções de votos nos candidatos à prefeitura da capital mineira com ou sem apoio de outros políticos. No levantamento geral, o apresentador Mauro Tramonte (Republicanos) lidera com 25% das intenções de voto.

    Campo Grande

     

    Em Campo Grande, a influência de Lula e Bolsonaro se equivalem.

    No levantamento anterior, não foram divulgados dados da mesma pergunta.

    A Quaest também não divulgou dados de como ficam intenções de votos nos candidatos com ou sem apoio de outros políticos. No levantamento geral, a ex-deputada federal Rose Modesto (União) lidera com 34% das intenções de voto.

    Na capital do Amazonas, Bolsonaro tem uma influência maior que Lula. Os percentuais de ambos, entretanto, são menores que os registrados no levantamento anterior, feito em maio de 2024.

    G1

Rejeição absurda: Umarb diz que 85% dos 150 presidentes de bairros não apóiam Bocalom

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Jorge Wenderson Vieira Cavalcante, presidente da União Municipal das Associações de Moradores de Rio Branco (Umarb), foi questionado há pouco sobre o nível de atenção dado pelo prefeito Tião Bocalom às demandas das periferias da capital. A resposta dele corresponde a uma rejeição absurda das lideranças ao gestor municipal.

“O Bocalom não atende às reivindicações da entidade, desrespeita os líderes comunitários e nunca aceitou conversar com as comunidades. Não lembro, como presidente da Umard, de o prefeito ter tido o bom senso de ouvir os moradores. É um desprezo total, ao contrário da época da campanha, quando ele até assinou termos de compromisso garantindo que mudaria pra melhor a vida das comunidades. Depois de eleito, ela jamais aceitou reunir com a Umarb e seus dirigentes, que representam a totalidade dos bairros em Rio Branco. Não sei como o prefeito pretende voltar ao poder agindo assim”, disse o dirigente.

Perguntado sobre como o ex-prefeito Marcus Alexandre agiu ao ser provocado pelos presidentes de bairro, ele diz:

“Naquele época o prefeito atendia quando podia. Ou retornava os telefonemas á noite. Ele resolvia ou mandava resolver. Era outro tratamento”, afirmou.

E quantos líderes comunitários estariam simpáticos à reeleição do prefeito Bocalom?

Wenderson foi enfático na resposta:

“Somos 150 ao todo. Desse total, 85% estão extremamente descontentes e não sinalizam apoiar a reeleição do prefeito”, pontuou. Água tratada e infraestrutura dentro e no entorno dos bairros foram as principais promessas de Bocalom durante a campanha de 2020, lembra ele.

O presidente da Umarb também lembra que Bocalom não fez o chamado “caminho de volta” para agradecer pela votação que ele obteve naquele outubro de 2020. O gesto lhe dá a certeza de ingratidão por parte do prefeito, que precisará entrar nos bairros, nesta campanha, para pedir votos novamente.

“Bocalom seria hostilizado caso reúna com os moradores e tenha a coragem de requentar promessas que não cumpriu 5 anos e meio atrás? Wenderson responde assim:

“Nós jamais iremos hostilizar o prefeito. Violência, nunca. Ouviremos com respeito tudo que ele tem a falar, mas não posso garantir que a população lhe daria uma nova chance. É difícil manter um projeto que não deu certo. Eu te digo isso baseado na reação das pessoas, com as quais a gente está em contato todos os dias”, finalizou.

Vira réu o perito de DH do Governo do Acre preso por embriaguês ao volante e porte de “substância Branca”

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O Perito de Direitos Humanos da Secretária Estadual de Assistência Social (Governo do Acre), Agleno Fernandes de Carvalho, passou a ser réu por conduzir veículo sob influência de bebida alcóolica. A decisão é do Juiz da 3º Vara Criminal da Comarca de Rio Branco, Cloves Augusto Cabral Ferreira, que recebeu a denúncia do Mistério Público do Acre.
Agleno, que é Perito do Mecanismo de Prevenção e Combate à Tortura do Acre, se envolveu em um grave acidente de trânsito ao invadir a via preferencial.
O fato aconteceu em junho deste ano, no cruzamento das ruas Rio de Janeiro com a São Paulo. Imagens de câmeras de monitoramento registraram o exato momento da colisão.
Agleno avançou a preferencial da rua e atingiu uma caminhonete da Polícia Militar do Estado. O policial que conduzia a viatura ficou ferido. A parte frontal da caminhonete ficou praticamente destruída.

De acordo com o boletim de ocorrência, Agleno tentou inicialmente enganar as autoridades, apresentando outra pessoa como sendo o condutor do veículo.
Além disso, ele não aceitou realizar o teste do bafômetro, apesar de apresentar sinais claros de embriaguez.
Durante a vistoria no veículo do perito, os policiais encontraram uma poção contendo uma substância branca, que foi identificada como cocaína. O perito do Mecanismo Estadual de Prevenção e Combate a tortura chegou a ser preso, mas ganhou a liberdade no dia seguinte mediante ao pagamento de fiança na audiência de custódia.
Na mesma decisão, o juiz plantonista estabeleceu medidas cautelares, entre elas não deixar a comarca de Rio Branco sem autorização judicial, o que é totalmente incompatível com a função que o agora réu exerce.

O servidor público tem como uma das tarefas principais fiscalizar os presídios do estado.
O detalhe é que a função permite o acesso às unidades prisionais a qualquer hora e sem qualquer procedimento de revista.
As autoridades policiais continuam investigando o caso e Agleno poderá enfrentar diversas acusações, incluindo tentativa de fraude, dirigir sob influência de substâncias ilícitas e causar um acidente grave.