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Marcus Alexandre reúne multidão na Cidade do Povo: “O povo vai voltar à Prefeitura”

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Faltando dois dias para as eleições, o candidato a prefeito pela Coligação Bora Rio Branco, Marcus Alexandre (MDB), realizou nesta sexta-feira, 4, uma grande cicleata, motociata e carreata com os moradores e militantes na Cidade do Povo, no Segundo Distrito da capital.

O candidato percorreu de bicicleta diversas ruas do bairro, onde cumprimentou moradores que saíram às ruas para abraço-lo.

Ao final da atividade, Marcus Alexandre e Marfisa subiram no caminhão de som para discursar e agradecer os participantes. Alexandre disse estar confiante no abraço e no carinho do povo, que fez festa para recebe-lo.

“Estamos quase no fim desta campanha. Lutamos contra as máquinas, foi uma campanha difícil, mas quero dizer a vocês que estamos aqui com fé, combatendo o bom combate, enfrentando as máquinas e os barões da política. Agradeço as crianças, homens, mulheres e todos os moradores da Cidade do Povo que nos receberam com tanto carinho”, afirmou.

Recebendo apoio entusiástico da população, com abraços e pedidos de fotos, Marcus Alexandre criticou a ausência do Poder Público nos últimos anos. “A Cidade do Povo ficou quatro anos sem prefeito. Ninguém pisou aqui para ajudar ou ser solidário. Agora, no domingo, é hora de chamar quem a gente já conhece, quem é parceiro, amigo, quem não viaja para Manaus ou Brasília quando você precisa. Como prefeito, estive ao lado do povo e quero fazer ainda mais. A chance está nas nossas mãos no domingo, vamos votar pela mudança com responsabilidade”, destacou.

Marcus Alexandre também criticou seu adversário, Tião Bocalom, mencionando promessas não cumpridas. “Chega de conversa e de promessas, teve quatro anos para entregar uma escola, não entregou, não construiu uma só casa, mesmo tendo prometido entregar 1001 em um único dia, o povo não é bobo, não vai cair nessa não. O povo vai voltar para aquela Prefeitura, vamos remover aquelas barreiras, a Prefeitura voltará a ser do povo”, afirmou o candidato.

Morando na Chácara Ipê, na mansão que era de Romildo Magalhães, Bocalom desdenha: “AQUI NÃO FALTA ÁGUA”

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Só pode ser brincadeira. O prefeito Tião Bocalom, candidato à reeleição, tira sarro das milhares de famílias que não têm água tratada em Rio Branco, sem se importar com as consequências de seus comentários lastimáveis. O gestor municipal, amplamente criticado por falhar no abastecimento na maior parte dos bairros, foi à rede social para informar que em sua mansão (ex-propriedade do ex-governador Romildo Magalhães) não falta água de jeito nenhum. O prefeito esquece que ali habitam alguns dos maiores empresários, pecuaristas e políticos do Acre, onde o privilégio é flagrante em todas as áreas (da segurança à infraestrutura, do saneamento à iluminação pública). O comparativo sôa como desdém até no grupo de moradores do condomínio, onde Bocalom fez a postagem. Observe abaixo:

Advogada cobra prefeito por falta de água: “é para o povo ficar com raiva do Bocalom”

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A advogada Valdete Souza, que não tem papas na língua, precisou chamar atenção da chapa Tião Bocalom-Alysson Bestene sobre a falta de água em bairros populosos de Rio Branco. O prefeito, candidato á reeleição, e seu vice, foram marcados no grupo de whatsapp em que a advogada é administradora. O tom não foi muito amistoso. “Acho que isso é pro povo ficar com raiva do Bocalom”, escreveu ela, que também faz cobrança acintosa a um alto servidor do Depasa. Veja acima

Meio milhão no saco: pra receber, militância de rua contratada por Bocalom é levada pra mata e obrigada a descartar celulares

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A coordenação da campanha do prefeito Tião Bocalom levou dezenas de cabos eleitorais para uma chácara, na Estrada de Porto Acre, situada por trás da Distribuidora Karina, no inicio da noite desta quinta-feira, para efetuar pagamentos. Uma van cheia de prestadores de serviços saiu do comitê do candidato, sob a coordenação de um dos coordenadores conhecido como “De Souza”. O veículo deixou o local às pressas somente com os contratados do PP (Progressistas), para evitar atenção da Polícia Federal.

Três cabos eleitorais com os quais a reportagem conversou no início da manhã desta sexta-feira disseram que todos foram obrigados a colocar seus celulares dentro de um saco de lixo preto. “Levaram a gente pra mata. O segurança chegou com quase meio milhão de reais. Foi uma humilhação. Parecia coisa de facção”, declarou uma trabalhadora.

São 160 militantes de rua do PP e mais de 200 do PL contratados.

Nesta quinta-feira, o vice-presidente do Progressista, Lívio Veras, foi agredido após invasão em sua casa. Ele, mais tarde, deu uma versão de “assalto”, que não convenceu. E, estranhamente, não prestou queixa na delegacia.

A “rota”, transporte que busca os trabalhadores, havia desistido do serviço nesta sexta-feira, mas a pressão dos trabalhadores fez a coordenação mudar de idéia. Nesta sexta, quem ainda não recebeu chega aos poucos ao comitê central e não sabem quanto tempo devem esperar para ter o dinheiro em mãos.

O pessoal do PL (partido do prefeito) esperar receber seus pagamentos ainda hoje. Eles prometeram pagar hoje.

A reportagem teve acesso a um áudio em que um dos cabos eleitorais que estava lá afirma ter retornado pra casa sem seus pagamentos (ouça acima).

“O pessoal contratado pelo PL para balançar bandeira não recebeu. A esperança deles é pra essa sexta-feira. Estamos indo para o comitê. Deus queira que a gente não leve calote”.

Bocalom diz em debate que, se reeleito, ficará os 4 anos e frustra Progressistas

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O prefeito de Rio Branco jogou água fria nas esperanças de o Progressistas assumir o comando da Prefeitura de Rio Branco a partir de 2026. Esta é a condição para o PP apoiar a reeleição do prefeito, após mais de seis meses de negociações em que o então secretário Alysson Bestene renunciou á candidatura própria. os acordos versam sobre Bocalom deixar a prefeitura para disputar o Governo do Acre e empoderar a candidatura do senador Márcio Bittar à reeleição.

A pergunta formulada pelo candidato Jenilson Leite surpreendeu o prefeito, que titubeou e não viu outra saída a não ser afirmar que não abandonaria a prefeitura caso seja reeleito.

O candidato Marcus Alexandre havia deixado claro que, se eleito, em hipótese nenhuma deixaria o mandato antes de 4 anos.

 

Dois acidentes graves em 30 minutos na ponte escura e sem sinalização no Bairro Judia inaugurada por Bocalom; VÍDEOS

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O segurança privado José Rodrigues sofreu um acidente grave, no início da noite desta quinta-feira. O trabalhador quebrou o braço e tem suspeita de traumatismos diversos pelo corpo. Ele voltava para casa, no Bairro Judia, quando passou por dois quebra-molas não sinalizados em frente à Escola Manoel Machado. O local do acidente fica á frente da Ponte da Judia, inaugurada na semana passada pelo prefeito Tião Bocalom. O presidente do Sindicato dos Vigilantes, Nonato Santos, presta assistência ao rapaz, e diz que “além da falta de sinalização a rua é muito escura e dificulta a visibilidade dos condutores”.

José Rodrigues está grave no Pronto Socorro de Rio Branco, para onde foi levado por uma unidade do Samu.

Uma segunda vítima se acidentou no mesmo local, 30 minutos após, nas mesmas circunstâncias (Veja abaixo).

Militância enfurecida: vice do PP apresenta estranha versão de “assalto” mas não vai comunicar invasão à polícia

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O vice-presidente do Partido Progressista, Lívio Veras, estranhamente, desistiu de prestar queixa à polícia após ter sua casa invadida, na tarde desta quinta-feira. A invasão teria sido orquestrada dentro do Comitê Político do prefeito Tião Bocalom, candidato á reeleição, por um grupo de 300 trabalhadores contratados para trabalhar na campanha. Lívio foi agredido fisicamente e apresentou uma versão controversa de “assalto”. Os cabos eleitorais contratados exigem pagamentos que estão em atraso, e teriam ficado extremamente inconformados com a falta de notícias sobre como e quando receberiam seu dinheiro. Cada contratado espera receber cerca de R$ 1.600,00. Ouvido, Veras tentou minimizar o escândalo, afirmando que a invasão à sua casa não teve motivação política. Houve tensão dentro da casa, onde a esposa de Lívio também estava. O carro do casal foi vandalizado e os supostos assaltantes cobraram a dívida de campanha.

A reportagem apurou que os pagamentos, que estão atrasados há dias, poderão ser feitos nesta sexta-feira, antevéspera das eleições.

Militância de rua contratada por Bocalom leva calote, invade casa, quebra carro e agride dirigente do PP

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O numero 2 do Partido progressista, Lívio Veras, foi agredido e teve o carro quebrado, nesta tarde, em Rio Branco. A residência dele foi vandalizada também. O dirigente partidário está sendo cobrado por pagamentos devidos a mais de 300 militantes de rua contratados para a campanha do prefeito Tião Bocalom, candidato à reeleição.

Cada trabalhador teria direito a R$ 1.600,00 por serviços prestados (agito de bandeiras, pedir votos em bairros e participação em outros atos de campanha).

A confusão começou ainda no Comitê Central do candidato Bocalom, logo após os militantes serem informados que não havia previsão para os pagamentos. Lívio Veras foi encontrado em sua mansão, com a família, onde tudo teria acontecido. Há informações não oficiais de que o dirigente do PP estaria ferido.

A reportagem tenta obter mais informações

Bocalom abandona juventude e secretário comunica que não tem nenhum centavo para Cultura, Esporte e lazer em Rio Branco

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O desportista Klowsbey Viegas Pereira, presidente da Fundação Garibaldi Brasil, tanto fez para compor o primeiro escalão da Prefeitura de Rio Branco, acreditando que seria prestigiado ao menos com recursos para tocar as políticas de esporte, lazer e cultura na capital. Ele é um dos abnegados e voluntário no esforço para formar talentos e dar ânimo ao público juvenil que pratica diversas modalidades esportivas. Mas agora parece entender o tamanho da bronca em que se meteu.

Klowsbey se viu obrigado a vir a público comunicar que a fonte secou. Um ofício que a reportagem teve acesso, assinado pelo diretor-presidente, se dirige aos demais secretários municipais, informando que não há verbas para valoração dos três segmentos mais importantes para o público jovem.

O prefeito Bocalom é muito criticado por, ao longo de seu mandato, não ter dado importância á juventude e suas reivindicações mais básicas. Parece estar mais preocupado com a sua milionária campanha e não deu respostas à Fundação Garibaldi Brasil.