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Flaviano Melo pedirá Alysson vice de Marcus Alexandre, e governador diz que irá receber o ex-deputado

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O ex-deputado federal Flaviano Melo, principal liderança do MDB no estado, tenta construir uma agenda com o governador Gladson Cameli, presidente da Executiva Estadual do PP. O tom da conversa não parece ser segredo para muita gente: um apelo para que o secretário de Governo, Alysson Bestene, seja o vice na chapa encabeçada pelo engenheiro Marcus Alexandre. Por telefone, há pouco, o governador disse ao jornalista Assem Neto que receberia, sim, o ex-deputado, “para ouví-lo”.

Questionado se ele sabia o motivo do encontro, segundo as intenções de Flaviano Melo, Cameli respondeu:

“Sei, sim. Acho que é melhor agora (conversar) do que deixar pra depois”, referindo-se ao chamamento para discutir a questão.

O PP mantêm, inclusive com o entusiasmo do próprio governador, a pré-campanha de Alysson Bestene. O problema é a proximidade da pré-campanha e das convenções. O desempenho do secretário nas pesquisas de opinião pública (as divulgadas com registro no TRE e as domésticas, encomendada por partidos) não entusiasma os pensadores da campanha.

Não se sabe se Marcus Alexandre participaria do encontro, cuja data ainda será anunciada.

Gladson Cameli, completando 46 anos hoje, pede mais dedicação e união de todos, saúde e menos diferença social

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O governador Gladson Cameli foi acordado com felicitações, em especial de familiares e de amigos próximos. Ele completa 46 anos de vida nesta terça-feira, dos quais quase 20 de mandato eletivo. Questionado pelo oseringal sobre seu principal desejo neste dia, ele afirmou:

“Materialmente, eu tenho tudo, graças a Deus. Meu presente é o que persigo desde que entrei na vida pública: uma qualidade de vida melhor para o nosso povo. Quero união de todos que nos rodeiam, força, saúde para continuar nessa missão, mais dedicação da minha equipe para reduzir as diferenças sociais da nossa gente. É o que desejo”.

 

Ao Correio Braziliense, Gladson diz que “defender o meio ambiente não é ser de esquerda”

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Rio Branco — Com a ambiciosa meta de retirar a população do Acre de áreas de risco de inundação, o governador Gladson Cameli (PP) pretende levantar cerca de R$ 400 milhões para esse projeto, que espera tornar a grande marca da gestão. Ele conversou com o Correio sobre os problemas do estado e a dependência dos recursos repassados pelo governo federal. Gladson, que assumiu com um discurso de pouca preocupação com meio ambiente, mudou o foco ainda no primeiro mandato e, agora, está convencido de que a floresta vale mais de pé do que no chão — mudança que, segundo seus interlocutores, veio por meio do convívio com as populações indígenas. Leia a seguir os principais trechos da entrevista.

O Acre ficou para trás na defesa do meio ambiente?

Não podemos politizar a questão ambiental. Parece que quem defende o meio ambiente é de esquerda e quem defende o agronegócio, de direita. Defendo um agronegócio sustentável e sou contra desmatar uma árvore sequer. Tenho feito todas as ações para diminuir os índices de queimadas, de desmatamento. Você não consegue remar contra a maré. Preciso do apoio do governo federal e convidei o presidente Luiz Inácio Lula da Silva para vir e discutir essas situações. Estamos investindo no turismo étnico, para que a gente possa valorizar quem vive na floresta.

A população tem essa consciência ecológica?

Tem essa consciência da floresta em pé. Para ampliar o agronegócio, incentivar o plantio da soja, da pecuária, não preciso derrubar uma única árvore. O que está aberto aí é suficiente.

Todo ano, o Acre sofre com as cheias. Como enfrentar o problema?

Temos um grande problema: a regularização fundiária. A maioria das terras é da União e, para aderir aos programas habitacionais do governo central, tem que ter o documento da terra. É um processo para que possamos fazer essa regularização fundiária. Temos não só que fazer unidades habitacionais — precisamos criar uma condição de saneamento e infraestrutura.

O senhor disse que vai retirar toda população das áreas de risco com R$ 400 milhões…

Essa é nossa expectativa inicial. O Acre precisa do governo federal. Hoje, 40% da economia do estado giram em torno da folha de pagamento (de órgãos públicos das três esferas). Preciso gerar emprego, renda, criando condições estimulando a iniciativa privada a vir investir. Tenho que chegar para o governo federal, dar uma estimativa de pré-projeto, que vamos apresentar dia 18 (de abril). O presidente Lula já sinalizou em ajudar, seus ministros vieram aqui, se colocaram à disposição.

A Amazônia é uma região na qual o crime organizado avança mais e mais. Como fica o Acre diante desse problema?

As facções querem enfrentar o poder público. Nossa fronteira é muito grande: temos dois países produtores de cocaína, Peru e Bolívia, e não temos pessoal para proteger essa fronteira toda. Para resolver, reestruturamos nossas polícias e fizemos parcerias com o governo federal por meio do Exército, da Polícia Federal (PF) e da Polícia Rodoviária Federal (PRF). Montamos, ainda, um batalhão (da Polícia Militar) de fronteira para combater esse contrabando. Não vou me curvar a essa situação. A polícia está agindo, mas essa não é uma guerra do Acre, do Brasil — é do mundo todo.

E a atuação federal no combate ao crime organizado?

O governo federal montou um centro de inteligência com todas as polícias dos estados da Amazônia para monitorar, prevenir, fazer um serviço de inteligência e combater essa situação. Estamos avançando, mas a situação é de sinal vermelho.

Por Henrique Lessa,

Correio Braziliense

*O repórter e o fotógrafo viajaram a convite do
governo do Acre

Eutanásia dupla: casal que escolheu morrer junto e selou a decisão com beijo

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Bert Keizer, médico neerlandês de 77 anos, praticou mais de 100 eutanásias, mas esta o comoveu de maneira especial: tratava-se de um casal de mulheres, às quais ajudou a morrer.

“Partiram ao mesmo tempo, de mãos dadas”, disse ele.

A eutanásia dupla é quando duas pessoas decidem morrer juntas e ao mesmo tempo. Casos ainda são raros, pois as condições devem servir para as duas pessoas, e as demandas devem ser avaliadas por médicos diferentes.

Monique, de 74 anos, sofria de demência, e Loes, de 88, de uma doença muscular. Eram dependentes entre si para viver de maneira autônoma e, após 50 anos juntas, não conseguiam imaginar a vida sem a outra.

O médico descreveu “a última cena”.

“Ambas estavam encostadas, com as mãos dadas, com a intravenosa em um braço e um médico sentado a seu lado”, contou Keizer à AFP.

“Beijaram-se, disseram ‘obrigada’ e ‘te amo’. Nós as observamos e perguntamos: ‘Meninas, estão prontas?’ Sim, vá em frente’, responderam”.

“Um medicamento foi injetado, um barbitúrico, e dormiram imediatamente”, acrescenta o médico.

“Eu estava nervoso porque desejávamos que perdessem a consciência ao mesmo tempo, não queríamos que uma delas visse a outra morta”, destaca

UOL Notícias

Embaixador húngaro não convence, enquanto ministros do STF admitem prisão de Bolsonaro

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Representantes do Ministério de Relações Exteriores e do Palácio do Planalto afirmam que as explicações do embaixador húngaro no Brasil, Miklós Halmai, sobre a permanência do ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) na Embaixada da Hungria durante duas noites seguidas em fevereiro foram insuficientes.

Bolsonaro tem até o final da próxima quinta para apresentar uma explicação ao STF. A colunista Mônica Bergamo, da Folha de S. Paulo, após ouvir ministros do STF, disse que a prisão do ex-presidente é uma possibilidade clara, embora tenham pregado cautela sobre o assunto.

O governo brasileiro avalia que o embaixador agiu com o aval de Budapeste, uma vez que o presidente húngaro, Victor Orban, trata Bolsonaro como aliado. “Ninguém faz isso à revelia do governo central”, disse um diplomata graduado.

Miklós Halmai foi convocado pelo Itamaraty a dar explicações sobre o episódio. Ele esteve reunido por cerca de 20 minutos, no final da tarde desta segunda-feira (25), com a embaixadora Maria Luisa Escorel, secretária de Europa e América do Norte da pasta. Escorel já foi representante do Brasil em Budapeste.

Segundo fontes do Itamaraty e do Planalto, o embaixador foi lacônico, não quis aprofundar explicações e deu respostas evasivas. Ele teria alegado que receber pessoas na embaixada é algo normal, que faz parte das atribuições da representação húngara. Teria dito ainda que há uma relação de amizade entre o governo de Orban e Bolsonaro e que conversou com ex-presidente sobre assuntos diversos de interesse comum.

“Não existe isso. Não é praxe na diplomacia uma situação dessas”, afirmou um diplomata ao blog.

Ainda segundo fontes diplomáticas, o discurso do embaixador estava muito alinhado com o que foi apresentado pela defesa de Bolsonaro, causando a impressão de que houve “jogo combinado”.

Mesmo que o embaixador não tenha dado explicações suficientes, o Itamaraty afirma que a convocação serviu para a diplomacia brasileira passar o recado de que repreende a acolhida a Bolsonaro na embaixada.

Blog da Julia Dualibi

Gabigol, do Flamengo, é suspenso por 2 anos por tentativa de fraude em exame antidoping

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Gabigol foi suspenso por dois anos por fraude do exame antidoping. O julgamento, que teve início na semana passada, foi concluído nesta segunda. O atacante do Flamengo foi julgado nesta tarde pela Justiça Desportiva Antidopagem, em sessão que durou pouco mais de duas horas. A pena começa a valer a partir de abril. Cabe recurso.

O julgamento foi apertado, com o placar de 5 a 4 a favor da punição do atacante.

Gabigol foi acusado por infração ao artigo 122 do Código Brasileiro Antidopagem, que se refere a “fraude ou tentativa de fraude de qualquer parte do processo de controle”. O código prevê suspensão de até quatro anos em caso de condenação.

Pode incluir que a defesa contou com o testemunho de L.C.Cameron, bioquímico, que foi chamado para discutir métodos e técnicas de detecção de exame antidoping. Foi questionado pelos advogados que representam Gabriel, pela Procuradoria do tribunal e pelos auditores. No depoimento, Cameron informou que, principalmente do ponto de vista do resultado da colheta, não haveria transgressão.

A denúncia foi feita no fim de dezembro, e a defesa foi enviada no dia 26 de janeiro, ainda dentro do prazo, e contou com o anexo de imagens da câmera de segurança do Centro de Treinamento Ninho do Urubu para corroborar a versão do atleta.

No último dia 20, foi realizada a primeira sessão do julgamento. Foram cinco horas de julgamento, realizado de forma on-line pelo Tribunal de Justiça Desportivo Antidopagem (TJD-AD). Gabigol prestou depoimento por videoconferência, assim como outras sete testemunhas.

Na ocasião, o tribunal resolveu encerrar a sessão e dar continuidade nesta segunda, também de forma on-line. Gabigol participou também da sessão nesta tarde. Um dos pontos de defesa do jogador relembra que o atacante fez o exame de sangue, que é considerado mais efetivo.

O jogador foi representado pela equipe do advogado Bichara Neto, que defendeu Paolo Guerrero na suspensão por doping nos tribunais da Fifa em 2017. O vice-presidente geral e jurídico do clube Rodrigo Dunshee também participou da sessão em defesa do jogador.

Relembre o caso

 

Gabigol foi acusado de dificultar a realização do exame. Mesmo que o tenha feito e testado negativo, segundo o artigo, a atitude relatada pelos oficiais de coleta se encaixa como “fraude ou tentativa de fraude de qualquer parte do processo de controle” e, por isso, o atacante respondeu pelo artigo 122 do Código Brasileiro Antidopagem.

Um dos relatos da denúncia diz respeito à demora do atacante para a realização do exame e o não cumprimento das instruções. À exceção de Gabigol, os jogadores do Flamengo fizeram o exame antes do treino das 10h. O caso aconteceu no dia 8 de abril de 2023 no Ninho do Urubu.

De acordo com os responsáveis pelo exame, o jogador não se dirigiu a eles antes do treino, depois da atividade os ignorou e foi almoçar, tratou a equipe com desrespeito, não seguiu os procedimentos indicados, pegou o vaso coletor sem avisar a ninguém, irritou-se ao ver que o oficial o acompanhou até o banheiro para a coleta e, ao fim, entregou o vaso aberto, contrariando orientação recebida.

O processo conhecido como doping surpresa é realizado pela Autoridade Brasileira de Controle de Dopagem (ABCD) e costuma ocorrer sem aviso prévio nos centros de treinamentos. Gabigol recebeu a primeira notificação sobre a tentativa de fraude no dia 30 de maio. Posteriormente, o vice geral e jurídico do Flamengo, Rodrigo Dunshee, fez a primeira defesa do jogador. Na sequência, o Flamengo contratou o advogado Bichara Neto para defender o jogador.

Mistério na Funasa: morador de rua teria sido eletrocutado na 5ª, após reparos em transformador

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Um homem em situação de rua morreu eletrocutado dentro da casa de força da Funasa, em Rio Branco.  A morte teria ocorrido na quinta-feira, segundo estimativas de peritos. O corpo somente foi encontrado nesta segunda-feira, em elevado estado de decomposição, por pessoas que sentiram o mau cheiro e chamaram o IML.

A casa de força tinha sinais de arrombamento.

Na quinta, segundo relato de funcionários da Funasa, a Energisa foi chamada para reparar a alta tensão, afetada pelo estouro de um transformador. A energia voltou a funcionar e o ambiente permaneceu intacto, sem danos nas portas de acesso.

Há suspeitas de que a vítima teria arrombado para roubar a fiação.

O prédio tem vigilância, mas os plantonistas informaram que não viram movimentações estranhas.

A polícia investiga.

Bocalom manda desligar trabalhador que denunciou “lama da alagação no lugar de areia para usinar asfalto”

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Um prestador de serviços à Emurb foi ás redes sociais revelar perseguição pelo prefeito de Rio Branco. O rapaz perdeu o contrato para trabalhar na empresa municipal de Urbanismo, utilizando um caminhão de sua propriedade. O desligamento ocorreu após ele denunciar que a prefeitura estava mandando “lama da alagação” para ser usada como areia na usinagem de asfalto.

“Eu esperava que fosse investigado, mas não estou surpreso com toda essa perseguição”, disse ele, que não se arrepende de ter alertado sobre o assunto. O recado ele manda diretamente ao prefeito, ao diretor-presidente do Saerb e o chefe geral da própria Emurb. Veja acima.

 

Prefeita Fernanda Hassen chega ao PP com direito a queima de fogos e militância em peso

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A filiação da prefeita Fernanda Hassen (Brasiléia ao Progressistas terá queima de fogos, logo mais, na sede do PP em Rio Branco. Dirigentes da legenda aprovaram a idéia de uma grande festa de boas vindas, e com a presença do governador Gladson Cameli, principal entusiasta da filiação da prefeita, prestigiada pelo irmão deputado, Tadeu Hassen, o companheiro Israel Milani e a sogra e ex-deputada Vanda Milani.

A prefeita, reeleita uma vez, tentará eleger a sua chefe de gabinete nas eleições deste ano. Ele tem planos de disputar uma vaga de deputada federal em 2026.

A presidente do PP em Rio Branco, deputada federal Socorro Neri, não deve participar da festa.

Neri emitiu uma nota, semana passada, revelando seu descontentamento com a filiação da prefeita, gerando uma reação do próprio governador que, em nota pública, defendeu respeito á hierarquia do partido e chamando para si, como presidente estadual da legenda, toda a responsabilidade pelas decisões políticas dentro da legenda.

Marcus Alexandre e Jéssica Sales comemoram união por Rio Branco e Cruzeiro do Sul; Veja

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O engenheiro Marcus Alexandre reencontrou a ex-deputada federal e médica Jéssica Sales para festejaram a unidade do MDB e suas candidaturas a prefeitos de Rio Branco e Cruzeiro do Sul, respectivamente. “Tô chegando”, diz Sales após algum tempo de indefinições sobre o desafio que enfrentará nesta campanha. Marcus refez o convite “vem pro 15”. Assista abaixo: