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Líder comunitário cobra Bocalom por solução à “Sapolândia do Manoel Julião: “meu papel é cobrar”

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O líder comunitário Jordan Magno lembrou que tem cumprido a sua responsabilidade de cobrar do prefeito Tião Bocalom melhorias para os moradores da localidade. “faço o meu papel, que é cobrar”, disse ela ao lamentar a falta de providências por parte do município. Há décadas, um córrego lança mau cheiro na parte dos fundos apelidada de “sapolândia do Julião”, gerando desconforto e risco á saúde dos moradores que habitam casas e ao menos seis blocos de apartamentos. Além do mau cheiro, a comunidade reclama que alguns poços de água foram contaminados pelo esgoto.

Máquinas fizeram aterros improvisados, por onde motos, veículos e pedestres passam numa ligação escura e perigosa a partir da Rua Belém. Porém, a limpeza do córrego e uma solução para o mau cheiro são foram providenciados.

Magno estendeu críticas ao Deracre, ao qual sabe reparar as estradas vicinais, referindo especificamente ao acesso que liga a capital a Porto Acre. Ele fez imagens que publicou nas redes sociais cobrando da imprensa a iniciativa de denunciar.

Pedido atendido!

 

Nota de Bolsonaro sobre hospedagem em embaixada é risível e patética, diz PF

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Para os investigadores, foi quase uma confissão de que o ex-presidente planejava uma fuga se fosse alvo de pedido de prisão no inquérito que investiga uma trama golpista durante seu governo.

A justificativa dada, de que Bo

A PF vai esperar a confirmação oficial do caso, que virá por meio da explicação cobrada pelo ministro do Supremo Tribunal Federal (STF) Alexandre de Moraes, no prazo de 48 horas.

Depois disso, a PF vai cruzar as informações com dados sobre as movimentações e articulações do ex-presidente já em posse do órgão. Não estão descartadas medidas preventivas para evitar que Bolsonaro busque um asilo numa embaixada, para escapar a qualquer decisão contra ele.

lsonaro estava fazendo contatos com autoridades da Hungria, não passa, para a PF, de uma desculpa mais do que frágil.

A revelação de que o ex-presidente ficou “refugiado” durante dois dias na embaixada húngara, depois de ter seu passaporte apreendido, foi do jornal “The New York Times”. Segundo investigadores, as circunstâncias serão apuradas pela Polícia Federal.

Por outro lado, para sinalizar que não gostou do que é visto como uma tentativa de interferência da Hungria em temas domésticos, o Ministério das Relações Exteriores convocou o embaixador húgaro no Brasil, Miklos Halmai, para que apresentasse explicações ao Itamaraty.

Uma forma de demonstrar a reprovação do governo brasileiro ao gesto do governo do primeiro-ministro Viktor Órban.

O embaixador foi recebido pela diretora do departamento de Europa e América do Norte, Maria Luísa Escorel, e não pelo chanceler Mauro Vieira.

Halmai, segundo diplomatas, estava visivelmente constrangido com o episódio, principalmente com a divulgação de imagens em que a embaixada se coloca a serviço de Bolsonaro para hospedá-lo durante dois dias.

No Juruá e na capital: operação prende chefes de organizações criminosas “com atuação nacional e alto grau hierárquico”

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Na manhã desta terça-feira, 26, o Ministério Público do Estado do Acre (MPAC), por meio do Grupo de Atuação Especial no Combate ao Crime Organizado (Gaeco) e Promotoria de Justiça Criminal, em conjunto com a Polícia Militar, deflagrou a quarta fase da Operação Tempestade, visando dar cumprimento a 47 mandados expedidos pela Vara de Delitos de Organização Criminosa.

A Operação, que tem foco na região do Juruá, se deu a partir da análise de documentos apreendidos em trabalhos anteriores, quando foram identificadas lideranças de organização criminosa com atuação nacional, com alto grau hierárquico, responsáveis pelos núcleos de cadastramento, contabilidade e pagamento nos pontos de venda de drogas.

Estão sendo cumpridos mandados de prisão preventiva e busca e apreensão nos municípios de Tarauacá, Cruzeiro do Sul e Rio Branco. Ao todo, mais de 80 policiais militares foram empregados na realização da Operação, além de promotores de Justiça do Gaeco e servidores do MPAC.

O nome “Operação Tempestade” foi escolhido devido à magnitude da área de cumprimento dos mandados, incluindo diversos municípios do Acre. Além disso, o período da deflagração corresponde àquele propenso para maior possibilidade de chuvas fortes no estado.

A primeira fase foi deflagrada no dia 28 de janeiro de 2022, quando foram cumpridos 126 mandados judiciais. A segunda fase, no dia 21 de dezembro de 2022, cumpriu 46 mandados judiciais. A terceira fase, no dia 16 de agosto de 2023, cumpriu 62 mandados judiciais.

Caso Gedeon Barros: senilidade e “problema de saúde” não convencem e TJ mantém empresário preso

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O empresário Carmélio da Silva Bezerra, apontado como um dos mandantes do assassinato do ex-prefeito Gedeon Barros, teve um pedido de habeas corpus negado.
A decisão foi da Câmara Criminal do Tribunal de Justiça.
No recurso, o advogado David Vale dos Santos alegou que além da idade avançada, 65 anos, Carmélio Bezerra tem problemas de saúde.
Ele disse que Carmélio possui todas as condições para responder em liberdade. Entre elas, é primário, possui bons antecedentes e residência fixa.
O advogado citou ainda, que o preso permaneceu todo o tempo no distrito da culpa, ou seja, em nenhum momento saiu da cidade.
A relatora do processa desembargadora Denise Castelo Bonfim, disse na decisão que não há dúvidas da presença de justa causa para a decretação da medida da extrema, ou seja, a prisão.
A magistrada concluiu ainda, que as condições pessoais favoráveis não são aptas a desconstituir a prisão processual.
O voto da relatora, foi acompanhado pelos outros dois magistrados.
O ex-prefeito de Plácido de Castro Gedeon Barros, foi executado a tiros, em 20 de maio de 2021.
Além de Carmélio da Silva Bezerra, outros seis envolvidos no crime, estão presos. Em janeiro deste ano, a justiça do acre, tornou os sete acusados réus no processo. A justiça deve marcar nos próximos dias a audiência de instrução e julgamento do processo.

Flaviano Melo pedirá Alysson vice de Marcus Alexandre, e governador diz que irá receber o ex-deputado

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O ex-deputado federal Flaviano Melo, principal liderança do MDB no estado, tenta construir uma agenda com o governador Gladson Cameli, presidente da Executiva Estadual do PP. O tom da conversa não parece ser segredo para muita gente: um apelo para que o secretário de Governo, Alysson Bestene, seja o vice na chapa encabeçada pelo engenheiro Marcus Alexandre. Por telefone, há pouco, o governador disse ao jornalista Assem Neto que receberia, sim, o ex-deputado, “para ouví-lo”.

Questionado se ele sabia o motivo do encontro, segundo as intenções de Flaviano Melo, Cameli respondeu:

“Sei, sim. Acho que é melhor agora (conversar) do que deixar pra depois”, referindo-se ao chamamento para discutir a questão.

O PP mantêm, inclusive com o entusiasmo do próprio governador, a pré-campanha de Alysson Bestene. O problema é a proximidade da pré-campanha e das convenções. O desempenho do secretário nas pesquisas de opinião pública (as divulgadas com registro no TRE e as domésticas, encomendada por partidos) não entusiasma os pensadores da campanha.

Não se sabe se Marcus Alexandre participaria do encontro, cuja data ainda será anunciada.

Gladson Cameli, completando 46 anos hoje, pede mais dedicação e união de todos, saúde e menos diferença social

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O governador Gladson Cameli foi acordado com felicitações, em especial de familiares e de amigos próximos. Ele completa 46 anos de vida nesta terça-feira, dos quais quase 20 de mandato eletivo. Questionado pelo oseringal sobre seu principal desejo neste dia, ele afirmou:

“Materialmente, eu tenho tudo, graças a Deus. Meu presente é o que persigo desde que entrei na vida pública: uma qualidade de vida melhor para o nosso povo. Quero união de todos que nos rodeiam, força, saúde para continuar nessa missão, mais dedicação da minha equipe para reduzir as diferenças sociais da nossa gente. É o que desejo”.

 

Ao Correio Braziliense, Gladson diz que “defender o meio ambiente não é ser de esquerda”

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Rio Branco — Com a ambiciosa meta de retirar a população do Acre de áreas de risco de inundação, o governador Gladson Cameli (PP) pretende levantar cerca de R$ 400 milhões para esse projeto, que espera tornar a grande marca da gestão. Ele conversou com o Correio sobre os problemas do estado e a dependência dos recursos repassados pelo governo federal. Gladson, que assumiu com um discurso de pouca preocupação com meio ambiente, mudou o foco ainda no primeiro mandato e, agora, está convencido de que a floresta vale mais de pé do que no chão — mudança que, segundo seus interlocutores, veio por meio do convívio com as populações indígenas. Leia a seguir os principais trechos da entrevista.

O Acre ficou para trás na defesa do meio ambiente?

Não podemos politizar a questão ambiental. Parece que quem defende o meio ambiente é de esquerda e quem defende o agronegócio, de direita. Defendo um agronegócio sustentável e sou contra desmatar uma árvore sequer. Tenho feito todas as ações para diminuir os índices de queimadas, de desmatamento. Você não consegue remar contra a maré. Preciso do apoio do governo federal e convidei o presidente Luiz Inácio Lula da Silva para vir e discutir essas situações. Estamos investindo no turismo étnico, para que a gente possa valorizar quem vive na floresta.

A população tem essa consciência ecológica?

Tem essa consciência da floresta em pé. Para ampliar o agronegócio, incentivar o plantio da soja, da pecuária, não preciso derrubar uma única árvore. O que está aberto aí é suficiente.

Todo ano, o Acre sofre com as cheias. Como enfrentar o problema?

Temos um grande problema: a regularização fundiária. A maioria das terras é da União e, para aderir aos programas habitacionais do governo central, tem que ter o documento da terra. É um processo para que possamos fazer essa regularização fundiária. Temos não só que fazer unidades habitacionais — precisamos criar uma condição de saneamento e infraestrutura.

O senhor disse que vai retirar toda população das áreas de risco com R$ 400 milhões…

Essa é nossa expectativa inicial. O Acre precisa do governo federal. Hoje, 40% da economia do estado giram em torno da folha de pagamento (de órgãos públicos das três esferas). Preciso gerar emprego, renda, criando condições estimulando a iniciativa privada a vir investir. Tenho que chegar para o governo federal, dar uma estimativa de pré-projeto, que vamos apresentar dia 18 (de abril). O presidente Lula já sinalizou em ajudar, seus ministros vieram aqui, se colocaram à disposição.

A Amazônia é uma região na qual o crime organizado avança mais e mais. Como fica o Acre diante desse problema?

As facções querem enfrentar o poder público. Nossa fronteira é muito grande: temos dois países produtores de cocaína, Peru e Bolívia, e não temos pessoal para proteger essa fronteira toda. Para resolver, reestruturamos nossas polícias e fizemos parcerias com o governo federal por meio do Exército, da Polícia Federal (PF) e da Polícia Rodoviária Federal (PRF). Montamos, ainda, um batalhão (da Polícia Militar) de fronteira para combater esse contrabando. Não vou me curvar a essa situação. A polícia está agindo, mas essa não é uma guerra do Acre, do Brasil — é do mundo todo.

E a atuação federal no combate ao crime organizado?

O governo federal montou um centro de inteligência com todas as polícias dos estados da Amazônia para monitorar, prevenir, fazer um serviço de inteligência e combater essa situação. Estamos avançando, mas a situação é de sinal vermelho.

Por Henrique Lessa,

Correio Braziliense

*O repórter e o fotógrafo viajaram a convite do
governo do Acre

Eutanásia dupla: casal que escolheu morrer junto e selou a decisão com beijo

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Bert Keizer, médico neerlandês de 77 anos, praticou mais de 100 eutanásias, mas esta o comoveu de maneira especial: tratava-se de um casal de mulheres, às quais ajudou a morrer.

“Partiram ao mesmo tempo, de mãos dadas”, disse ele.

A eutanásia dupla é quando duas pessoas decidem morrer juntas e ao mesmo tempo. Casos ainda são raros, pois as condições devem servir para as duas pessoas, e as demandas devem ser avaliadas por médicos diferentes.

Monique, de 74 anos, sofria de demência, e Loes, de 88, de uma doença muscular. Eram dependentes entre si para viver de maneira autônoma e, após 50 anos juntas, não conseguiam imaginar a vida sem a outra.

O médico descreveu “a última cena”.

“Ambas estavam encostadas, com as mãos dadas, com a intravenosa em um braço e um médico sentado a seu lado”, contou Keizer à AFP.

“Beijaram-se, disseram ‘obrigada’ e ‘te amo’. Nós as observamos e perguntamos: ‘Meninas, estão prontas?’ Sim, vá em frente’, responderam”.

“Um medicamento foi injetado, um barbitúrico, e dormiram imediatamente”, acrescenta o médico.

“Eu estava nervoso porque desejávamos que perdessem a consciência ao mesmo tempo, não queríamos que uma delas visse a outra morta”, destaca

UOL Notícias

Embaixador húngaro não convence, enquanto ministros do STF admitem prisão de Bolsonaro

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Representantes do Ministério de Relações Exteriores e do Palácio do Planalto afirmam que as explicações do embaixador húngaro no Brasil, Miklós Halmai, sobre a permanência do ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) na Embaixada da Hungria durante duas noites seguidas em fevereiro foram insuficientes.

Bolsonaro tem até o final da próxima quinta para apresentar uma explicação ao STF. A colunista Mônica Bergamo, da Folha de S. Paulo, após ouvir ministros do STF, disse que a prisão do ex-presidente é uma possibilidade clara, embora tenham pregado cautela sobre o assunto.

O governo brasileiro avalia que o embaixador agiu com o aval de Budapeste, uma vez que o presidente húngaro, Victor Orban, trata Bolsonaro como aliado. “Ninguém faz isso à revelia do governo central”, disse um diplomata graduado.

Miklós Halmai foi convocado pelo Itamaraty a dar explicações sobre o episódio. Ele esteve reunido por cerca de 20 minutos, no final da tarde desta segunda-feira (25), com a embaixadora Maria Luisa Escorel, secretária de Europa e América do Norte da pasta. Escorel já foi representante do Brasil em Budapeste.

Segundo fontes do Itamaraty e do Planalto, o embaixador foi lacônico, não quis aprofundar explicações e deu respostas evasivas. Ele teria alegado que receber pessoas na embaixada é algo normal, que faz parte das atribuições da representação húngara. Teria dito ainda que há uma relação de amizade entre o governo de Orban e Bolsonaro e que conversou com ex-presidente sobre assuntos diversos de interesse comum.

“Não existe isso. Não é praxe na diplomacia uma situação dessas”, afirmou um diplomata ao blog.

Ainda segundo fontes diplomáticas, o discurso do embaixador estava muito alinhado com o que foi apresentado pela defesa de Bolsonaro, causando a impressão de que houve “jogo combinado”.

Mesmo que o embaixador não tenha dado explicações suficientes, o Itamaraty afirma que a convocação serviu para a diplomacia brasileira passar o recado de que repreende a acolhida a Bolsonaro na embaixada.

Blog da Julia Dualibi

Gabigol, do Flamengo, é suspenso por 2 anos por tentativa de fraude em exame antidoping

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Gabigol foi suspenso por dois anos por fraude do exame antidoping. O julgamento, que teve início na semana passada, foi concluído nesta segunda. O atacante do Flamengo foi julgado nesta tarde pela Justiça Desportiva Antidopagem, em sessão que durou pouco mais de duas horas. A pena começa a valer a partir de abril. Cabe recurso.

O julgamento foi apertado, com o placar de 5 a 4 a favor da punição do atacante.

Gabigol foi acusado por infração ao artigo 122 do Código Brasileiro Antidopagem, que se refere a “fraude ou tentativa de fraude de qualquer parte do processo de controle”. O código prevê suspensão de até quatro anos em caso de condenação.

Pode incluir que a defesa contou com o testemunho de L.C.Cameron, bioquímico, que foi chamado para discutir métodos e técnicas de detecção de exame antidoping. Foi questionado pelos advogados que representam Gabriel, pela Procuradoria do tribunal e pelos auditores. No depoimento, Cameron informou que, principalmente do ponto de vista do resultado da colheta, não haveria transgressão.

A denúncia foi feita no fim de dezembro, e a defesa foi enviada no dia 26 de janeiro, ainda dentro do prazo, e contou com o anexo de imagens da câmera de segurança do Centro de Treinamento Ninho do Urubu para corroborar a versão do atleta.

No último dia 20, foi realizada a primeira sessão do julgamento. Foram cinco horas de julgamento, realizado de forma on-line pelo Tribunal de Justiça Desportivo Antidopagem (TJD-AD). Gabigol prestou depoimento por videoconferência, assim como outras sete testemunhas.

Na ocasião, o tribunal resolveu encerrar a sessão e dar continuidade nesta segunda, também de forma on-line. Gabigol participou também da sessão nesta tarde. Um dos pontos de defesa do jogador relembra que o atacante fez o exame de sangue, que é considerado mais efetivo.

O jogador foi representado pela equipe do advogado Bichara Neto, que defendeu Paolo Guerrero na suspensão por doping nos tribunais da Fifa em 2017. O vice-presidente geral e jurídico do clube Rodrigo Dunshee também participou da sessão em defesa do jogador.

Relembre o caso

 

Gabigol foi acusado de dificultar a realização do exame. Mesmo que o tenha feito e testado negativo, segundo o artigo, a atitude relatada pelos oficiais de coleta se encaixa como “fraude ou tentativa de fraude de qualquer parte do processo de controle” e, por isso, o atacante respondeu pelo artigo 122 do Código Brasileiro Antidopagem.

Um dos relatos da denúncia diz respeito à demora do atacante para a realização do exame e o não cumprimento das instruções. À exceção de Gabigol, os jogadores do Flamengo fizeram o exame antes do treino das 10h. O caso aconteceu no dia 8 de abril de 2023 no Ninho do Urubu.

De acordo com os responsáveis pelo exame, o jogador não se dirigiu a eles antes do treino, depois da atividade os ignorou e foi almoçar, tratou a equipe com desrespeito, não seguiu os procedimentos indicados, pegou o vaso coletor sem avisar a ninguém, irritou-se ao ver que o oficial o acompanhou até o banheiro para a coleta e, ao fim, entregou o vaso aberto, contrariando orientação recebida.

O processo conhecido como doping surpresa é realizado pela Autoridade Brasileira de Controle de Dopagem (ABCD) e costuma ocorrer sem aviso prévio nos centros de treinamentos. Gabigol recebeu a primeira notificação sobre a tentativa de fraude no dia 30 de maio. Posteriormente, o vice geral e jurídico do Flamengo, Rodrigo Dunshee, fez a primeira defesa do jogador. Na sequência, o Flamengo contratou o advogado Bichara Neto para defender o jogador.