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Acreano Ramon Queiroz confirma favoritismo e vence disputa mundial de fisiculturismo

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Ramon Queiroz, conhecido como ‘Dino’, é o grande campeão do Arnold Classic Ohio na disputa da categoria classic physique, que ocorreu nesta sexta-feira (3), nos Estados Unidos. Com o título, o fisiculturista brasileiro, que já era o grande favorito a vencer, deve faturar mais de 200 mil reais.

Para se sagrar campeão Ramon Dino desbancou Urs Kalecinski e Alex Cambronero, que ficaram em 2º e 3º lugar, respectivamente. Outro brasileiro que estava na disputa, Junior Javorski ficou na 6ª posição.

Foi a segunda vez que Ramon Dino disputou o Arnold Classic Ohio, que é considerada a 2ª maior competição de fisiculturismo do mundo. No ano passado, o brasileiro ficou na segunda colocação, perdendo Terrence Ruffin.

Depois, ainda em 2022, Ramon voltou a enfrentar Terrence Ruffin no Mr Olympia e venceu. O brasileiro foi o vice-campeão da competição que é considerada a ‘Copa do Mundo do fisiculturismo’, perdendo apenas para Chris Bumstead, que é o melhor do mundo na categoria classic physique.

Premiação

Durante podcast, Renato Cariani, que é influenciador e atleta de fisiculturismo, estimulou que Ramon Dino deve faturar mais de 200 mil reais com o título do Arnold Classic Ohio.

“Se o Ramon for campeão do Arnold Sports, a premiação dele é superior a do Chris Bumstead (no Mr. Olympia 2022). Ramon tem a possibilidade de sair com 60 mil dólares, menos 30%, então estamos falando aí de 42 mil dólares (cerca de 218 mil reais na cotação atual). É uma boa grana. Isso é para vocês entenderam o nível que está chegando o Ramon”, disse o influenciador e atleta Renato Cariani, durante podcast.

Conheça Ramon Dino

Natural do Acre, Ramon Queiroz, o ‘Dino’, ganhou projeção nacional ao ser descoberto pelo influenciador Toguro e participar da Mansão Maromba. Em seguida, ele foi apresentado ao atleta e influenciador Renato Cariani. Desde então a carreira do fisiculturista decolou e ele se tornou um fenômeno. O acreano 27 anos coleciona conquistas e soma mais de 2,5 milhões de seguidores no Instagram.

Fonte: torcedores.com

Fim dos lixões: Prefeitos do Acre assinam termo de compromisso para formar consórcios e construir aterros sanitários

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Menos de cinco meses desde que o Senador Alan Rick, Coordenador da Bancada Federal do Acre, iniciou movimento junto aos municípios para solucionar o problema dos lixões no Estado, os prefeitos já começaram a assinar o Termo de Compromisso de Participação para a Criação do Consórcio Intermunicipal para Coleta, Destinação e Tratamento de Resíduos Sólidos Urbanos. O ato de assinatura aconteceu nesta sexta-feira, 03, na Prefeitura de Rio Branco.

Com o prazo para que todos os municípios acabem com os lixões até 2024, o Senador organizou, ainda em novembro de 2022, reunião dos chefes dos executivos municipais com o Ministério do Desenvolvimento Regional. “A orientação dos técnicos foi a de se formar um ou mais consórcios intermunicipais e, naquela ocasião, nos apresentaram a possibilidade de fazer os projetos dos aterros utilizando recursos do Fundo de Desenvolvimento da Infraestrutura Regional Sustentável (FDIRS). A AMAC também entendeu essa opção como a mais eficaz e, em fevereiro, trouxemos para cá o Diretor da Secretaria Nacional de Fundos e Instrumentos Financeiros, Denilson Campello, para esclarecer aos prefeitos sobre os benefícios do consórcio e a utilização do FDIRS”, explicou Alan Rick.

No evento desta sexta-feira, assinaram o termo de compromisso os prefeitos Tião Bocalom, de Rio Branco; Bené Damasceno, de Porto Acre; Kiefer Cavalcante, de Feijó; Padeiro, do Bujari, e o prefeito de Santa Rosa do Purus Tamir de Sá que foi representado por sua assessora Maria Márcia. As demais assinaturas serão colhidas pela Associação dos Municípios do Acre (AMAC), nos próximos dias. “A AMAC vai atuar para deixar o consórcio 100% funcional. Depois, vamos atuar como uma assessoria técnica e o consórcio vai ter autonomia para poder fazer as ações necessárias”, explicou o Diretor-executivo da Associação, Marcus Lucena, que organizou o evento.

Assim que as assinaturas de todos os prefeitos forem colhidas, um projeto será encaminhado para as Câmaras Municipais, uma vez que a adesão ao Consórcio deve ser autorizada por lei. “Este ato de hoje representa tirar os nossos prefeitos da dificuldade monstruosa que vêm enfrentando nos últimos tempos. O Ministério Público está o tempo todo sobre eles”, observou o Prefeito de Rio Branco, Tião Bocalom, presidente da AMAC.

O Ministério Público do Acre também vê a criação do consórcio como solução para os lixões. “A lei dá um prazo para solucionar o problema e o prazo já está se extinguindo. Então, essa é a maior chance e, talvez, uma das últimas que se terá para resolver o problema”, avaliou o Promotor Luis Henrique Corrêa Rolim, coordenador do Centro de Apoio Operacional (CAOP).

Participaram do evento a Deputada Federal Socorro Neri; o Vice-prefeito do Bujari, Francisco Bessa; o Procurador-Geral do Estado, Danilo Lovisaro; o Secretário da Casa Civil de Rio Branco, Valtin José; o Corregedor-Geral do MP/AC, Álvaro Luiz Araújo Pereira; o Procurador Adjunto de Justiça do MP/AC, Celso Jerônimo; a Procuradora-Geral Adjunta de Assuntos Institucionais do MP/AC, Rita de Cássia; a Assessora do Procurador-Geral, Promotora Marcela Ozório; o Secretário Geral do MP/AC, Promotor Gláucio Oshiro; o representante do Deputado Federal Roberto Duarte, Emilson Brasil Júnior; e o Representante da Secretaria de Planejamento do Governo do Estado, Marco Brito.

UFAC passa vergonha ao prejudicar aluno com autismo; DPU notifica reitora a aceitar matrícula

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A Universidade Federal do Acre deve tornar sem efeito a exigência de laudo médico para reconhecer e matricular acadêmicos com Transtorno do Espectro Autista (TEA). Uma recomendação neste sentido foi feita pelo defensor público federal no Acre, Thiago Brasil de Matos, após o estudante acreano João Batista, de 18 anos, ser aprovado em primeiro lugar para o Curso de História, por meio de processo seletivo. Um laudo médico com vigência de 90 dias deveria ser apresentado pelo estudante no ato da matrícula. A exigência, contida no edital da Ufac, tem aval do Ministério da Educação (MEC) e é  tratada como “vergonhosa” e um flagrante de violação à Constituição Federal

O despacho do defensor foi motivado por uma reclamação formal dos pais do estudante, os jornalistas Alessandra Machado e Itaan Arruda.

“O MEC exige laudo de 90 dias para autistas, o que é um absurdo. Meu filho tem um laudo de setembro 2022. Tive que mover céus e terras para obter um outro laudo. E quem não tem amigos, dinheiro ou poder de articulação? Se a Justiça acatar, autistas de todos país serão beneficiados”, comemorou a mãe de João, que espera, agora, o cumprimento da recomendação, do contrário a Defensoria Pública da União moverá ação judicial contra a universidade.

“A educação deverá visar ao pleno desenvolvimento da personalidade humana e do sentido de sua dignidade e fortalecer o respeito pelos direitos humanos e liberdades fundamentais, bem como a educação de nível superior deverá, igualmente, tornar-se acessível a todos”, diz a recomendação.

O defensor citou um inquérito instaurado pelo Ministério Público Federal no Acre (MPF/AC) para apurar situação idêntica envolvendo o Instituto Nacional de Seguridade Social – INSS, o qual tem exigido dos
requerentes ao Benefício de Prestação Continuada (LOAS/BPC), inseridos na condição de autistas.
A exigência de emissão de laudos atualizados para
comprovação da condição autista acaba, na prática, tornando-se um encargo
desgastante para as famílias dessas pessoas que, em sua maioria, dependem da Rede
Pública de Saúde, de modo que isso tende a representar um obstáculo concreto,
inclusive, para o acesso a serviços públicos essenciais, diz ainda o despacho do defensor.

A Ufac tem 10 dias para recorrer.

 

1,4 milhão de famílias são excluídas do Bolsa Família; veja irregularidades encontradas

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O ministro do Desenvolvimento e Assistência Social, Wellington Dias, informou nesta sexta-feira (3) que o governo excluiu do Bolsa Família em março 1,4 milhão de famílias que vinham recebendo o benefício de maneira indevida.

Wellington Dias deu a informação ao conceder uma entrevista coletiva à imprensa sobre a reformulação do programa — assinada nesta quinta (2) pelo presidente Lula.

No mês passado, o ministro já havia informado ter indícios de que 1,4 milhões de famílias recebiam o benefício de maneira indevida. Nesta sexta, confirmou que, com a exclusão de 1,4 milhão dessas famílias, ainda há cerca de 1 milhão recebendo o pagamento de forma incorreta.

Segundo os dados apresentados pelo ministério e por secretários da pasta:

  • 1.479.915 foram excluídas do Bolsa Família em março
  • 393,5 mil foram excluídas por ferirem as regras sobre o cadastro de famílias unipessoais
  • cerca de 1 milhão foram excluídas por ferirem algum critério do programa, como renda per capita familiar
  • 4,1 mil deixaram o programa voluntariamente

 

“O número exato [de beneficiários irregulares] só sai com a conclusão [da revisão do cadastro]. Mas são muito fortes os indícios de que, no mínimo, mais 1 milhão não preenchem os requisitos”, afirmou Wellington Dias.

Ainda segundo o ministro, a saída de beneficiários irregulares liberou R$ 471 milhões do programa, que poderão ser usados para novos beneficiários.

“Tivemos a saída de 1,4 milhão de pessoas e a entrada de 694 mil […] O número adequado é R$ 471 milhões”, afirmou Dias.

Atualização do cadastro

 

Na mesma entrevista, o ministro informou que o governo vai contratar 12 mil pessoas para fazer a atualização de cadastro do Bolsa Família entre março e dezembro deste ano.

Segundo o ministério, o processo de atualização do cadastro se dará da seguinte maneira:

  • as famílias serão chamadas aos CRAS para atualizar os dados
  • os próprios CRAS vão marcar as datas e os horários (em alguns casos, o funcionário deverá comparecer à residência do beneficiário)
  • a revisão começará ainda em março
  • eventuais bloqueios começam em maio em caso de não comparecimento do beneficiário (até dezembro)
  • cancelamento do programa em caso de benefício indevido é automático
  • pessoas com mais de 50 anos ou com deficiência terão prioridade

Sexo tem limite? Quantas vezes por dia é normal? Ardência, lesão e compulsão podem ser sinais do excesso

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excesso de relações sexuais pode ser prejudicial para as pessoas caso a prática não seja feita dentro de um contexto adequado. No entanto, especialistas ouvidos pelo g1 afirmam que não há um “número limite” de relações que pode ser considerado bom ou ruim.

A “frequência sexual” ganhou repercussão depois que o cantor Naldo Benny afirmou em um podcast na terça-feira (28) que já transou 37 vezes em uma semana com a sua esposa Ellen Cardoso, a Moranguinho.

 ginecologista e sexóloga Carolina Ambrogini, de 46 anos, afirmou que o excesso de sexo pode ser prejudicial uma vez que facilita a ocorrência de microfissuras nos órgãos genitais. Consequentemente, com essas lesões, há uma maior exposição às Infecções Sexualmente Transmissíveis (ISTs). (Veja outras questões a seguir)

O ginecologista e sexólogo do Hospital das Clínicas de São Paulo Theo Lerner fez o alerta de que é necessário que tenha lubrificação para evitar atrito e, consequentemente, lesões. A lacerações podem acontecer em apenas uma relação sexual e não, necessariamente, em contato repetidas vezes.

Sexo em excesso pode ser prejudicial?

 

“O excesso de sexo pode causar microfissuras nos órgãos genitais, que aumenta o número de exposição à ISTs [Infecção Sexualmente Transmissíveis]. As microfissuras são uma porta de entrada para vírus e bactérias. Elas dão uma sensação de estar ardendo, assado no local. A pele acaba não aguentando o contato excessivo, a tensão. Essa é a principal resposta que o corpo não está aguentando o número de relações sexuais”, afirmou Carolina Ambrogini.

Existe um limite de relações sexuais consideradas saudáveis?

 

“Não se tem um padrão normatizado de mínimo ou máximo de relações sexuais que podem existir. Tudo vai depender do contexto de cada indivíduo. A palavra-chave é ‘contexto’. Uma moça que transa 20 vezes em um dia, provavelmente ela não transa 20 vezes todos os dias”, disse Theo Lerner.

“A falta de lubrificação é um contexto que pode facilitar o surgimento das lesões como lacerações e lesões de tecidos. A lubrificação, ela serve para diminuir o atrito. O uso de lubrificante, quando não tem lubrificação natural, é recomendado. Sem lubrificação, em apenas uma relação sexual você pode se machucar. Muitas vezes não é a quantidade, mas a qualidade do sexo”, completou o ginecologista Lerner.

Sexo em excesso pode se tornar uma compulsão?

 

“A compulsão é quando você não tem controle sobre uma determinada atividade e essa atividade acaba atrapalhando sua vida. A pessoa gasta muito tempo planejando sexo e acaba prejudicando suas relações sociais, de trabalho e em outros aspectos da sua vida. O sexo não faz mal, o que faz mal é você só pensar em sexo e mais nada”, afirmou Theo Lerner.

Compulsão tem tratamento?

 

“A compulsão tem tratamento, tanto medicamentoso, com algumas medicações, como antidepressivos, quanto o tratamento de terapia para tentar entender como a pessoa chegou à compulsão. É necessário que ela desenvolva mecanismos internos para entender o porquê ela está caindo nessa compulsão. É como tratar qualquer outro vício como álcool, comida, drogas etc. Ela está tratando uma coisa que dá prazer e ela quer sempre mais. Ela precisa desenvolver um mecanismo para se controlar”, disse Carolina Ambrogini.

“O corpo pode apresentar sinais após a relação sexual. Existem as lesões físicas, essa é uma lesão mecânica, que acontece pela própria dinâmica do sexo. Essas lesões podem ser facilitadas com muito sexo. A pessoa pode ainda ter dor, ter sangramentos. Sempre que tiver algum desses sinais, é importante procurar ajuda profissional independentemente do número de relações”, Theo Lerner.

Do G1

A casa caiu: missionário de igreja do Calafate condenado por latrocínio é preso em Rio Branco

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Investigadores da DHPP prendem “evangelista” condenado por latrocínio
O evangelista Tiago Morais da Silva, condenado pelo crime de latrocínio, foi preso na manhã desta sexta-feira, 3, por investigadores da Delegacia de Homicídios. A ação policial ocorreu na região do Calafate.
Tiago Morais tinha dois mandados de prisão preventiva em aberto. Um deles pelo crime de latrocínio, roubo seguido de morte, e o segundo por ter rompido a tornozeleira eletrônica.

Ele foi localizado após um trabalho de investigação de agentes da DHPP.

Ele atuava como missionário de uma igreja na região do Calafate, foi condenado a mais de 40 anos de prisão por latrocínio.

O crime aconteceu em 10 de dezembro de 2018, durante um assalto a uma sorveteria localizada no Conjunto Tucumã, em Rio Branco.
A vítima, José Ramon Pereira, foi morta com um tiro, ao se recusar a entregar um telefone celular.

Segundo a investigação o assalto foi executado por Rafael Pereira de Oliveira e Tiago Silva Gomes.

Tiago Moraes era o motorista do carro, utilizado na ação criminosa.

A sentença dos três réus foi proferida em 22 de maio do ano passado, mas a defesa recorreu da decisão.

Bolsa Família: histórias de quem tem no benefício um suporte indispensável

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Retomada do programa de transferência de renda do Governo Federal simboliza um horizonte especial para mães solos, que passam a ter atenção especial
Um grande percentual de beneficiários do Bolsa Família é composto por mães solos. Pessoas que têm a missão de fazer a conciliação entre trabalho e acompanhar de perto a criação e o cuidado de meninos e meninas. Para elas, o retorno da perspectiva do Bolsa Família de reconhecer as peculiaridades de composição familiar é essencial.
O programa relançado pelo Governo Federal nesta quinta-feira, 2/3, prevê um repasse adicional de R$ 150 para cada criança de até seis anos e um adicional de R$ 50 para gestantes e crianças de sete a 18 anos.
Além disso, o Bolsa Família retoma o enfoque em condicionalidades como o acompanhamento nutricional das crianças, o pré-natal das gestantes, a frequência escolar dos meninos e meninas e o cumprimento do calendário de vacinação previsto no Programa Nacional de Imunizações do Ministério da Saúde.
Conheça algumas dessas histórias
Maria Izaete: o açaí não pode faltar

A Vila Bira Barbosa, em Belém (PA), é daqueles muitos pedacinhos de Brasil de ruas estreitas, casas geminadas, vizinhança solidária e todo tipo de comércio informal. É ali que a vendedora autônoma e mãe solo Maria Isaete Trindade Cunha, de 35 anos, cria os filhos Breno (14 anos), Bruno (12) e Bárbara (9) num sobrado acanhado que divide com as famílias de outros dois irmãos.
O cotidiano de Maria Isaete é todo em torno dos pequenos. Desperta às 6h30 com o celular para ajudar o mais velho a tomar o café da manhã (“um Nescauzinho ou um café”) antes de ir para a escola. Por volta das 13h30, acompanha os outros dois na caminhada para o colégio e os busca no fim da tarde. “Minha vida é essa aí”, brincou.
Diante da renda incerta de vendas por comissão de produtos de catálogo de cosméticos, ela equilibra as contas com o Bolsa Família e vê um alento agora, com a possibilidade de ganhar os R$ 50 adicionais por criança de sete a 18 anos na composição familiar. “Vai ajudar demais no dia a dia”, considera.
No cotidiano, ela procura variar cardápios com frango, peixes, ovos, salsichas e macarrão, que viram guizados, cozidos e assados, mas há um ingrediente que não pode faltar. “O açaí é o principal. Eles só almoçam e jantam se tiver açaí. A gente põe a farinha que vem lá do Bujaru (interior do Pará), que meu pai e meu irmão mandam. Aqui no Pará o açaí não é aquele fino, é um pirão mesmo, para a gente poder se encher”, brincou.
Para o futuro, ela aposta na educação como senha para que os meninos tenham oportunidades e conquistas. “Olha, o meu sonho, que oro toda noite, é para que eles estudem direitinho para serem alguém na vida”, disse.

Mônica: mãe solo e atenção especial ao filho

O bairro de Compensa, na zona oeste de Manaus, abriga uma das muitas famílias de mães solo do país. Em uma das casas, num puxadinho na casa da mãe, vive Mônica Freitas de Freitas, de 38 anos, e seus dois filhos: Carlos Augusto, 13 anos, e Carlos Miguel, de 6 anos, que é autista.
Mônica é cabelereira, mas enfrenta muitos momentos de desemprego em função da responsabilidade com os meninos e das necessidades especiais do caçula. O Bolsa Família é, para ela, um suporte essencial. Para complementar o benefício, ela faz bicos sempre levando o filho mais novo. “É difícil. Tenho que levar meu filho e os remédios dele comigo para ele ficar calmo, não posso deixá-lo com qualquer pessoa”, conta.
Com a retomada do Bolsa Família, Mônica vai se beneficiar dos R$ 150 adicionais para crianças de até seis anos e dos R$ 50 adicionais para adolescentes de até 18. “Esse benefício vai me ajudar muito porque não tá fácil e sempre preciso comprar os remédios do meu filho”, contou. “Meu sonho é meus filhos estudarem e se formarem. Eu tenho fé que o nosso Brasil vai mudar.”
Edna: luta constante e solitária

A principal luta de muitas brasileiras como mãe solo é conseguir conciliar trabalho e os cuidados necessários para dar vida digna aos filhos. É assim com Edna Correia da Silva Almeida, de 32 anos, moradora de Aparecida de Goiânia (GO). Ela é mãe de Sara (12 anos) e de Gael (dois) e se viu sozinha com as crianças e sem emprego. Foi quando passou a fazer parte do programa de transferência de renda do Governo Federal.
Há menos de um mês, ela conseguiu emprego temporário como auxiliar de depósito. O trabalho tem um diferencial para ela, que precisa priorizar os filhos: é no período noturno. “No período da noite eu deixo os meninos com meus pais para trabalhar. Foi o único meio que consegui agora”, comenta Edna.
Com o reforço de R$ 150 no Bolsa Família para crianças de até seis anos na composição familiar a partir de março, Edna enxerga a possibilidade de conseguir respirar um pouco mais aliviada enquanto luta na Justiça para ter o suporte financeiro do pai. “A minha luta é constante como mãe solo, sozinha, é complicado”, desabafa.
Como toda mãe, seu maior sonho é dar uma vida digna às crianças. “Quero ter estabilidade financeira e dar o melhor aos meus filhos. Não privar eles das coisas mais básicas, dar um alimento diferenciado e um futuro melhor. É o que eu mais tenho buscado e sonhado em conquistar”, resume.
Francielly: alento e a dignidade da casa própria

Nascida em Belo Horizonte e moradora de Contagem, na região metropolitana da capital mineira, Francielly Ventura, 27 anos, é responsável por quatro filhos (Nicolly, 10, Richarlysson, 9 anos, Arthur, 6, Benjamin, 2) e está entrando no nono mês de gestação para dar à luz uma menina.
A responsabilidade pela criação dos meninos e meninas a forçou a abandonar o trabalho fixo que tinha como cabeleireira e manicure. Desde então, tem sido amparada pelo programa de transferência de renda do Governo Federal e pela ajuda da mãe, Sandra.
“Teve hora que a gente não tinha como comprar nem um biscoito e se não fosse pelo Bolsa Família muita gente estaria passando fome. Principalmente quem não consegue ter renda alguma, como eu”, ressalta.
A retomada do Bolsa Família com a perspectiva de um olhar amplo sobre as famílias e a previsão de acréscimo de R$ 150 por criança de até seis anos traz novas perspectivas para Francielly. “Quando a criança é pequena, temos mais gastos com leite, fraldas… Vai me ajudar muito na criação dos meninos”, celebra.
Além da retomada do Bolsa Família, o ano de 2023 trouxe para Francielly a certeza da casa própria. “Eu tinha uma casa no Colorado, que minha mãe tinha me dado, mas a prefeitura demoliu porque estava em área de risco”, recorda. “Depois que isso aconteceu, entrei para o Minha Casa, Minha Vida e, agora, ganhei minha casa”, diz, referindo-se ao apartamento de dois quartos no Residencial Icaivera, para onde se mudou no último sábado (25.02) com os filhos.
O Residencial Icaivera fica na região de Vargem das Flores e é dotado de infraestrutura, como comércio e transporte. Os 600 apartamentos estão divididos em dois residenciais. Cada um conta com 300 unidades e área coletiva, incluindo quadra de esportes, playground e vagas de estacionamento.
“Ter uma casa que é minha e que depois vai ficar para os meus filhos é uma vitória muito grande. Eu achei o condomínio muito legal, arrumadinho, pintadinho. Tem área das crianças brincarem”, resumiu. “Meu sonho daqui para frente é dar aos meus filhos uma educação melhor para que possam ser alguém na vida”, diz a mineira.

Agência Brasil.

 

Veja como está Bruce Willis após diagnóstico de demência

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Bruce Willis apareceu pela primeira vez desde que se tornou público diagnóstico de demência frontotemporal. Fotos obtidas pelo jornal Daily Mail mostram o ator de boné, jaqueta e calça jeans em um passeio pelas ruas de Santa Mônica, na Califórnia.

O ator anunciou sua aposentadoria no ano passado após ser diagnosticado com afasia. Nos últimos dias, familiares de Bruce Willis vieram a público informar que a condição havia progredido para um quadro de demência frontotemporal, doença também conhecida pela sigla FTD.

O quadro estaria em tal ponto que o astro de “Sexto sentido” e “Duro de matar” não estaria reconhecendo a própria mãe. Em entrevista à revista alemã “Bild”, Wifried Gliem, prima de Marlene Willis, de 87 anos, mãe do ator, confidenciou que esta “não tem certeza se o filho a reconhece”. A fonte afirmou ainda que “os seus movimentos são muito lentos, com uma agressividade constante. Não é mais possível manter uma conversa normal. Esse comportamento é típico de pacientes que sofrem da mesma condição.”

O ator, que vinha trabalhando ativamente, deixou alguns trabalhos inacabados. “Assassin”, o último filme rodado por Bruce, chega aos cinemas americanos e em VOD em março.

O Globo

 

Coordenador da bancada federal, Alan Rick comemora R$ 600 mi para manutenção e início da reconstrução da BR-364

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O anuncio foi feito pelo Ministro dos Transportes e pelo Diretor-Geral Substituto do DNIT, em reunião com o Senador, deputados federais e estaduais, Secretário de Estado e Diretora do Detran

Com o aporte de R$ 600 milhões, as licitações para as obras de manutenção e início da reconstrução da BR-364 devem ocorrer ainda neste mês. O anúncio foi feito pelo Ministro dos Transportes, Renan Filho, em conjunto com o Diretor-Geral Substituto do DNIT, Fabrício Galvão, em reunião solicitada pela Bancada Federal do Acre, nesta quinta-feira, 02, em Brasília. “O recurso irá permitir a reconstrução dos primeiros 200 km mais críticos da estrada, com início já neste ano. Nós saímos absolutamente contemplados com esse anúncio”, comemorou o Senador Alan Rick, coordenador da Bancada Federal.

Conforme Galvão, neste mês, o DNIT espera fechar a licitação que está em curso e, em seguida, fazer o primeiro contrato da ordem de R$ 160 milhões. “Com isso, já vamos resolver os pontos mais críticos para, na sequência, vir licitando e fazendo obra, até que a gente consiga resolver toda BR-364”, explicou.

Questionado sobre a possibilidade de priorizar a reconstrução da BR, o Diretor do DNIT explicou que, sem fazer a recuperação da rodovia, não haverá estrutura de sustentação para a nova pavimentação. O Ministro Renan Filho acrescentou que esse trabalho é urgente, para impedir um retrocesso rodoviário no Estado. “Vamos recuperar a rodovia, para que ela não se deteriore mais e volte a ser uma estrada de barro. Porque nós sabemos que, quando isso acontece em estados Amazônicos, é muito difícil conseguir recuperar, em razão das questões climáticas e ambientais”.

O desafio, segundo o Ministro, é conseguir executar o recurso de R$ 600 milhões ainda este ano, por conta das peculiaridades do Estado, como os longos períodos de chuva e a falta de alguns insumos, como pedra. O diretor do DNIT, no entanto, garantiu que, no que depender de pessoal e equipamentos, o Departamento irá disponibilizar para o Estado o que for necessário. “De acordo com o nível de investimento e com o volume de trabalho, a gente vai ampliar as equipes que estão na pista e a nossa ideia é que essa obra ganhe outro nível e não pare mais”.

O Secretário de Estado de Relações Federativas, Ricardo França, também comemorou o anúncio. “Saímos daqui com grande alegria. Queria agradecer à coordenação da nossa Bancada, em nome do Senador Alan Rick. O que precisamos agora é preparar toda a parte de infraestrutura, para que a gente consiga deixar essa BR com trafegabilidade e boas condições. ”

A conquista desse recurso é resultado de um trabalho constante da Bancada Federal do Acre, nos últimos meses. “Foram muitas ações em favor da recuperação e da reconstrução da nossa BR, mas não só dela, como também da Ponte de Rodrigues Alves, da recuperação de cabeceiras de pontes importantes no nosso Estado e da BR-317. A Bancada do Acre sempre deu as mãos. Nossos parlamentares estiveram presentes e abraçaram essa causa – porque é uma causa de todos nós”, finalizou o Alan Rick.

Participaram da reunião os deputados federais Roberto Duarte (Republicanos); Meire Serafim (União); Eduardo Velloso (União); Zezinho Barbary (PP); Socorro Neri (PP); Gerlen Diniz (PP); Coronel Ulisses (União) e Antônia Lúcia (Republicanos); além dos deputados estaduais Nícolau Júnior (PP); e Emerson Jarude (MDB). E ainda a Diretora do Detran Acre, Taynara Barbosa

Dia Nacional de Combate ao contrabando: estudo mostra prejuízo ao país com o mercado ilegal

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No Dia Nacional de Combate ao Contrabando (03 de março) o último levantamento feito pelo Fórum Nacional Contra a Pirataria e a Ilegalidade (FNCP) revela o tamanho do prejuízo do país com o mercado ilegal. Os dados do levantamento revelam as cifras bilionárias em impostos que deixaram de ser arrecadados e perdas registradas por 14 setores industriais brasileiros. O levantamento da entidade é feito desde 2014 e tem como base os dados apontados pelos próprios setores produtivos, que têm métricas próprias (pesquisas, avaliação de mercado).

Crescimento exponencial

Nos últimos oito anos, os prejuízos causados pelo mercado ilegal quadruplicaram. O presidente do FNCP, Edson Vismona, relata que os números dão apenas uma ideia do tamanho da ilegalidade, que pode ser ainda maior, já que a estimativa dos impostos que não foram arrecadados, por exemplo, é com base no percentual tributário de 46%, mas há produtos, como o cigarro, em que o imposto no Brasil pode chegar a 90%, dependendo do estado.
Fonte:

Edson Vismona: Advogado e presidente do Fórum Nacional Contra a Pirataria e a Ilegalidade (FNCP). Atua no combate ao mercado ilegal desde os anos 90. Foi secretário da Justiça e da Defesa da Cidadania do Governo de São Paulo e, no governo federal, foi secretário Nacional da Reforma Agrária. É presidente dos Institutos Brasil Legal e ETCO, que atuam no combate ao mercado ilegal e na defesa da ética concorrencial. Foi um dos fundadores e presidente da Aliança Latino-Americana Contra o Contrabando ALAC.