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Sobre Michelle Melo: existe democracia sem hipocrisia e vitimismo?

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A deputada estadual Michelle Melo não pode esperar que as dezenas de indicações suas para cargos no governo sejam exoneradas. Dela deve partir, urgentemente, um pedido à Casa Civil, à Secretaria de Governo, ao governador, para que seu grupo deixe a administração pública. Do contrário, o discurso da deputada, de moralismo supostamente exemplar, respeito à ética, de quem cuida das pessoas, não passará de vitimização barata.

Gladson Cameli não tem obrigação de manter o emprego de gente que está ali orientada por uma parlamentar infiel, que desgasta a governabilidade e desconstrói o projeto que ela jurou defender. Quando se indica alguém para trabalhar na máquina pública, espera-se comprometimento, apoio à causa pública. Isto não é utopia.

Há de se esclarecer o que está por trás da trairagem repentina e da ira lançada pela deputada contra quem lhe estendeu a mão. Duas questões devem ser explicadas urgentemente por Michelle: até que ponto é verdade que a deputada agiu com boas pitadas de chantagem pelo controle político da Fundação Hospitalar? Há limites em tudo.

É verdade, ainda, que o controle político do Hospital de Plácido de Castro não basta, assim como mais de 26 cargos seus, nomeados em sinal de gratidão e respeito à parlamentar?  Sua fama de corajosa, destemida, boa samaritana, representante orgânica do povo, está na berlinda, assim como foram exposta as traquinagens da doutora fora da vida pública. Atitudes, aliás, que poderiam ser evitadas considerando se tratar de uma mulher de posses, rica, e de família notoriamente afortunada.

É contraditório e extremamente desonesto com seus amigos e eleitores vender a imagem de seriedade quando se está atolada em processos judiciais por não honrar compromissos financeiros. Pergunte ao juiz Matias Mamed, de quem partiu a ordem para penhora de bens da deputada, acusada por dívidas razoavelmente pequenas para o seu poder financeiro (aluguel, condomínio, IPTU, ar condicionado e outros). Enquanto os bens da deputada são vasculhados pelo sistema judiciário autorizado legalmente, o seu passaporte corre o risco de ser retido a qualquer instante.

Não é sobre moralidade somente. É sobre caráter incompleto da totalidade discursiva.

Deputado Ulysses garante liberação de R$ 573 mil para construir quadra esportiva na Regional do Calafate

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Dez  mill jovens da Regional do Calafate, em Rio Branco – formada por 18 bairros e uma população de 55 mil  habitantes – passarão a dispor nos próximos meses de uma moderna quadra de grama sintética coberta para a prática de atividades esportivas. A construção da quadra no bairro Israel Lira, cuja ordem de serviços foi lançada hoje, 04.09, será possível graças o empenho do gabinete do deputado federal Coronel Ulysses (União/AC), em Brasília.

Após assumir, Ulysses agiu para garantir a liberação de R$ 573.000,00 de emenda parlamentar [da ex-deputada federal Mara Rocha] para a obra. Os recursos estavam parados há quatro anos e prestes a retornarem aos cofres da União. Graças à intervenção de Ulysses, o montante foi liberado para a obra no valor de R$ 946.036,97. Do montante, R$ 373.039,11 são próprios da Prefeitura de Rio Branco.

Ao lançar a ordem de serviços da quadra, o prefeito de Rio Branco, Tião Bocalom (PP), agradeceu o empenho do deputado Coronel Ulysses em garantir o desbloqueio dos recursos. “Obrigado Ulysses por ajudar a população de Rio Branco e, principalmente, por sua atuação lá em Brasília por ajudar a desbloquear [recursos de emendas] o que está bloqueado”, destacou Bocalom, ao lançar a ordem de serviços da quadra ao lado de Ulysses, do vereador Ismael Machado (PSDB), lideranças políticas e daquela comunidade.

Ulysses disse que, há alguns meses, recebeu em seu gabinete em Brasília o vereador Ismael Machado para tratar da liberação dos recursos. “Os recursos seriam devolvidos aos cofres da União. Mas, graças do empenho do gabinete, em menos de uma semana [após receber o pedido] conseguimos resolver todas as pendências no Ministério do Esporte, e o dinheiro foi liberado. Agora, teremos mais uma obra para atender a comunidade”, disse Ulysses, entusiasmado.

“Estive lá em Brasília, no gabinete do Coronel Ulysses, e conseguimos junto ao Ministério do Esporte e à Caixa Econômica Federal destravar esse convênio para a construção da quadra”, lembrou o vereador Ismael. De acordo com ele, “a atuação de Ulysses foi indispensável para colocarmos essa obra à disposição da população”.

Mais 7 quadras em outros municípios

O presidente da Associação de Moradores do Israel Lira, Fábio Silva, também destacou o empenho do deputado Coronel Ulysses em garantir os recursos para a obra. Para ele, a atuação de Ulysses o fato dele lutar pelos recursos de emenda apresentada por ex-deputado [Mara Rocha] demonstra que seu espírito público está acima de questões políticas. “Parabéns ao Coronel Ulysses, que colocou toda a estrutura de seu gabinete à disposição para o destravamento desses recursos”.

Ulysses explicou que, desde 2019, os recursos foram disponibilizados para a construção da quadra, mas, em função da burocracia da máquina pública, não eram liberados. “Após tomarmos conhecimento da situação, nosso gabinete entrou em ação. Em dois dias de trabalho, conseguimos, finalmente, liberar os recursos”, disse Ulysses durante o lançamento da ordem de serviço.

Para Ulysses, a construção de quadras esportivas representa um grande benefício para os jovens, “pois, através do esporte, é possível evitar que muitos caminhem no mundo da criminalidade”. E, nesse sentido, Ulysses anunciou que destinará emendas no Orçamento da União para a construção de outras 7 quadras de grama sintéticas – e também cobertas, como a da Regional do Calafate – em outros municípios do Acre. Cada emenda será no valor de R$ 1,5 milhão, segundo o deputado acreano

Da assessoria do deputado.

“O prefeito e o seu produzir para empregar são duas farsas”, dizem sindicalistas

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Jorge Natal para Oseringal

O saudoso juiz Rivaldo Guimarães, acreano de boa cepa, dizia que o paranaense Sebastião Bocalom, quando chegou ao Acre, esqueceu de “puxar a cordinha” do ônibus e descer lá pelas bandas de Rondônia. Nada contra o próspero estado vizinho e sua gente, mas tudo contra a forma arrogante e a visão colonizadora do político.

Os anos se passaram e ele só conseguiu chegar ao cargo de prefeito, da capital, porque os marqueteiros o esconderam durante a campanha, ou seja, venderam a imagem do “bom velhinho” e do “Boca paz e amor”. Depois, tirou a máscara: mandou espancar garis; na calada da noite, removeu comerciantes sem qualquer aviso prévio; cooptou vereadores; criou um trem da alegria; distribuiu cargos para os seus apaniguados, mesmo sendo inaptos; e chutou na bunda de aliados.

O resultado de tudo isso está nas pesquisas: o mesmo percentual de apoio popular, que quase o fez ganhar no primeiro, é o mesmo que ele amarga de rejeição. Quanto à sucessão, quase não atinge dois dígitos entre os possíveis prefeituráveis. É, velho Boca, aqui se faz, aqui se paga.

Sabedor dessa iminente derrocada, o matreiro alcaide já está montando outro plano, nada republicano, desta feita visando às eleições de 2026. Fez os vereadores aprovarem um crédito orçamentário suplementar, que, pelo volume dos recursos destinados à Associação dos Municípios do Acre (Amac), desconfia-se que o erário pode ir para a articulação de uma candidatura dele ao Senado. A palavra é com você, TCE!

Para falar disso e principalmente sobre o descaso da prefeitura com a zona rural, a reportagem foi à sede do Sindicato dos Extrativistas e Trabalhadores Assemelhados de Rio Branco (Sinpasa) e conversou com o seu presidente, Josimar Ferreira, e com a secretária-geral da Central Única dos Trabalhadores (CUT), Lisiane Pedrosa. Ambos, de 50 e 45 anos, respectivamente, estão numa verdadeira cruzada para desmascarar o principal bordão do prefeito, o malfadado “produzir para empregar”. Vejam os principais trechos da entrevista:

O Seringal – O que é ser agricultor?
Josimar – É um grande desafio. Primeiro porque ainda não temos uma cultura empreendedora no campo. Segundo, referindo-se a Rio Branco, onde atuamos, estamos abandonados à própria sorte. A Pasta responsável pelas políticas públicas, a Seagro, não cumpre o seu papel. A Seagri (Secretaria Estadual de Agricultura) está muito voltada para os médios e grandes produtores. Somos pequenos agricultores familiares. Tai o motivo de o Acre praticamente importar quase todo o alimento que consome. Além disso, falta saúde e educação. Esses dois serviços são deficitários e em algumas comunidades sequer existem.

O Seringal – O senhor pode citar pode citar alguns exemplos?
Josimar – Na estrada Transacreana, Ramal da União, Comunidade Berimbeu, existe uma família onde três gerações, e agora entrando na quarta, formadas por analfabetos. Um senhor me disse: ainda tenho a esperança de aprender a ler e assinar o meu nome. Isso é muito grave e triste ao mesmo tempo. No Seringal São Francisco do Iracema, também na Transacreana, existe uma escola abandonada e as crianças estão sem aula. Isso está acontecendo dentro do município de Rio Branco.

O Seringal – Como é a saúde na zona rural
Lusiane – A saúde na zona rural é inexistente. E a saúde da mulher? Pior ainda. Quando ela adoece, vem para a cidade e às vezes volta sem ser atendida. Elas não são prioridade. E, no caso de problemas ginecológicos, por exemplo, somos atendidas por clínicos gerais. A unidade de saúde até existe, mas faltam acolhimentos, médicos especialistas, equipamentos modernos e celeridade na resolução dos problemas.

O Seringal – É possível morar no campo, sobreviver da agricultura familiar e ter qualidade de vida?
Lusiane – Por que não conseguimos avançar e dentro da política de sustentabilidade? Porque não existe mercado, nem produção para formar agroindústrias das cadeias produtivas vocacionais. Do jeito que está, é impossível viver com dignidade no campo. O apoio é só para o agronegócio, particularmente para a soja e o milho em grande escala. Não existe mecanização, não tem calcário, não tem assistência técnica, não tem garantia da produção. Essa distribuição de calcário da Seagro é criminosa. Esse prefeito trabalha só para grupos. A manutenção do homem no campo reduziria o desemprego e a violência nas cidades, além de gerar renda. Infelizmente não existe uma política de estado para a agricultura familiar.

O Seringal – O senhor diz que a Seagro não cumpre o papel dela. Por que?
Josimar – Para começar, falta competência do secretário e da sua equipe. Também falta compromisso com os agricultores. Esse produzir para empregar é uma grande mentira. Eu quero um único exemplo de uma ação positiva da Seagro. Do meu conhecimento, não existem projetos que chegaram ou modificaram a vida dos pequenos agricultores. O Bocalom e esse discurso dele são duas farsas.

O Seringal – Existe corrupção na Seagro?
Lusiane – O Bocalom dizia: se não roubar, o dinheiro dá. Ele botou R$ 58 milhões na Seagro. É uma quantia considerável, portanto, se não roubarem talvez chegue alguma coisa para os agricultores. Não sabemos onde está sendo aplicado esse recurso. O serviço de infraestrutura, aquele tal de ramal da dignidade, é uma vergonha. Estão fazendo um serviço de péssima qualidade. Contra fatos não há argumentos: três servidores, da direção de ramais, foram demitidos por receberem propina e desviarem combustíveis. Mesmo com o desastre administrativo e a corrupção, a Câmara de Vereadores é omissa.

O Seringal – Como se revolve o problema da regularização fundiária?
Lusiane – A nossa principal bandeira de luta sempre foi a posse da terra e a reforma agrária. Agora também incluímos a regularização fundiária. Esse documento assegura uma série de direitos, inclusive o financiamento e a aposentadoria. Como isso beneficia os pequenos agricultores, não há interesse do poder público. Como se revolve? Para começar botando o Iteracre para funcionar. Essa será a nossa principal bandeira no próximo Grito da Terra Brasil.

O Seringal – O senhor acredita na agroindústria?
Josimar – É a política mais adequada para gerar desenvolvimento e distribuição de renda. Por que? Porque envolve as três cadeias produtivas (agricultura, indústria e comércio). Imaginemos que vários produtores estejam plantando café. Aí já começa a gerar emprego na lavoura. Depois, ele é beneficiado pela indústria de torrefação e empacotamento. Por fim é vendido gerando divisas. Temos culturas vocacionais como a mandioca, a banana, o açaí e o cupuaçu. Se a gente industrializasse só esses produtos, o Acre seria rico, pois possuem alta aceitação e valor no mercado.

Gladson tem 20 dias para apresentar plano de ação por verbas federais da Segurança Pública

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O Ministério Público Federal (MPF) enviou ofício ao governador do Acre para informar que foi instaurado inquérito civil para apurar a elaboração de plano de ação no Estado do Acre para fins de recebimento de recursos oriundos do Fundo Nacional de Segurança Pública.

O responsável pelo inquérito, procurador da República Lucas Costa Almeida Dias, por meio do mesmo documento, requisitou ao Estado do Acre que informe sobre as providências adotadas para a elaboração do plano de ação para fins de recebimento de recursos oriundos do Fundo Nacional de Segurança Pública, nos termos das Portarias MJSP n. 439/2023 e 440/2023. O governo deve esclarecer detalhadamente sobre a existência de participação e controle sociais na formulação e implementação de políticas de segurança pública, além de apresentar cronograma de cumprimento do plano de ação.

Lucas Dias esclarece que o plano de ação estadual, conforme a Portaria MJSP n. 439/2023, deve ser composto por ações vinculadas às metas e às ações estratégicas dos planos nacional e estadual de segurança pública, e, também, estabelecer as áreas temáticas que deverão ser contempladas no plano: redução de mortes violentas intencionais, enfrentamento da violência contra a mulher e melhoria da qualidade de vida dos profissionais de segurança pública.

Especificamente sobre o ponto ‘redução de mortes violentas intencionais’, o MPF destaca que o art. 5º da portaria dispõe sobre os aspectos que devem ser compreendidos nas ações a serem desenvolvidas dentro dessa temática, tais como prevenção social e situacional da violência, utilização de câmeras corporais por profissionais de segurança pública e redução da letalidade policial.

O prazo para resposta ao ofício do MPF é de 20 dias.

Bocalom na pêia: comunidade fecha Rodovia AC-40 e exige presença do prefeito

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Dezenas de moradores dos ramais do Canil, Castanheira e Benfica bloquearam a rodovia AC-40 nas primeiras horas desta segunda-feira. Uma fila quilométrica se forma no local, prejudicando quem vai deixar filhos na escola e tenta chegar ao trabalho.
A rodovia liga a capital à região do Alto Acre.
Não há previsão de um desfecho e as negociações entre comunidade e autoridades não haviam começado quando este artigo foi publicado.
Os moradores dizem que o prefeito Tião Bocalom, de Rio Branco, prometeu arrumar os acessos. Lembram que o verão está acabando e nada foi cumprido, por isso exigem a presença dele ou de um representante que se comprometa com uma solução real.
Mais informações em instantes

Taxistas são presos por imigração ilegal no Acre com 22 vietnamitas a caminho dos EUA; Entenda

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A Polícia Federal prendeu, na madrugada deste domingo (3/9), três taxistas por imigração ilegal em Epitaciolândia/AC. A ação ocorreu quando uma equipe de policiais federais se deparou com os táxis se deslocando para Assis Brasil/AC, pela BR 317, em horário atípico para viagens na região pela rodovia
Na ocasião, a equipe policial abordou os veículos e encontrou 22 vietnamitas, entre homens, mulheres, adolescentes e crianças. Dentre os estrangeiros, dez estavam irregulares, pois não haviam realizado entrada migratória.
Diante da situação, os taxistas e os estrangeiros foram conduzidos à delegacia de Polícia Federal em Epitaciolândia para adoção das medidas criminais e administrativas pertinentes.
Os homens presos em flagrante poderão responder pelo crime de promoção de migração ilegal, punido com pena de dois a 5 anos de reclusão, e multa.
A Polícia Federal vem intensificando o combate aos delitos de caráter migratório na região, que se mostra uma das rotas mais procuradas para imigração ilegal, sobretudo com destino ao país norte-americano.

Cibele, casada e perigosa, é presa após atrair jovem pra balada e transferir R$ 14 mil da vítima, em Rio Branco

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A jovem Cibelle Oliveira Costa, de 24 anos, é a terceira integrante de uma quadrilha de assaltantes a ser presa pela polícia.
O mandado de prisão preventiva foi cumprido na região do São Francisco, na capital, por investigadores da Delegacia de Combate à Roubos e Extorsões (DCORE).
Segundo consta no inquérito, Cibelle Oliveira é acusada de atrair uma vítima para ser assaltada. O crime aconteceu na noite de 18 de novembro do ano passado.
 Um dia antes do crime, a acusada marcou pelas redes sociais um encontro com a vítima.
 Os dois iriam se conhecer em um casa noturna da cidade.
 Mas no horário marcado, Cibelle pediu para o jovem busca-la no Bairro Tropical.
 Quando caminhava em direção ao veículo, a vítima foi rendida por três assaltantes- entre eles, José Gilberto Rocha dos Santos, marido de Cibelle, e Wagner Torres Marcondes, além de outra pessoa não identificada no curso da investigação.
O trio teria tomado o carro modelo Civic, dinheiro e ainda o celular do jovem. Pelo aplicativo do aparelho, os acusados chegaram a transferir quase R$ 14 mil da conta da vítima.
O mandado de prisão de José Gilberto foi cumprido na última quinta-feira, 31, no presídio. No mesmo dia, os investigadores da DCORE prenderam Wagner Torres.
Na semana passada, a Justiça do Acre aceitou a denúncia do Ministério Público Estadual e tornou os assaltantes réus no processo.

Governo do Acre transfere feriado do Dia da Amazônia para sexta-feira

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Seguindo o decreto n.° 11.160, publicado na edição de 26 de dezembro de 2022, do Diário Oficial do Estado, que oficializa o calendário de feriados e pontos facultativos de 2023, o governo do Acre reafirma a transferência do Feriado Estadual, Dia da Amazônia, do dia 5 de setembro para o dia 8 de setembro, sexta-feira. Já o Feriado Nacional de 7 de setembro, Independência do Brasil, será mantido na quinta-feira, 7.

A medida é válida para os órgãos e entidades da administração direta e indireta do Poder Executivo estadual. Para evitar transtornos, a população deve ficar atenta a que órgãos funcionam no feriado.

As secretarias de Estado e as unidades da Organização em Centros de Atendimento (OCA) do estado fecham nos dias 7 e 8, e voltam a funcionar normalmente na segunda-feira, 11.

Apenas serviços públicos essenciais da Saúde e da Segurança Pública seguem com o atendimento ao público, sem alterações. Mantêm-se também em funcionamento as unidades de pronto atendimento (Upas), o Hospital de Urgência e Emergência de Rio Branco (Huerb) e as delegacias do estado.

 

 

 

Feirantes se revoltam no Mercado Elias Mansour: “chove mais dentro do que fora”

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Nem chegou o inverno rigoroso e já se percebe o caos que teremos em diversos segmentos que deixaram de ser assistido pela gestão de Tião Bocalom PP.

Feirantes do Mercado Elias Mansuor, o mais tradicional de Rio Branco, gravaram um vídeo mostrando o transtorno provocado pela chuva deste sábado. Pelas imagens é possível ver o estrago nos Boxes de verduras, peixes e carnes, que foram tomado pela água que jorrava do teto. Assista e ouça a revolta de alguns feirantes;