A Polícia Técnica identificou o corpo encontrado na manhã desta quinta-feira,23, em uma área de mata de Rio Branco.
A vítima é o jovem Afastsum Anute de 23 anos. Sobrinho de um ex-deputado estadual.
O cadáver, já em elevado estado de decomposição, foi localizado por populares enrolado a um lençol e embaixo de uma cama box, em um terreno abandonado, na região do Distrito Industrial.
Logo após a perícia de local, o corpo foi levado para o Instituto Médico Legal de Rio Branco, onde foi possível fazer a identificação.
A suspeita e que o jovem Afastsum Anute foi assassinado. Segundo informações ele era usuário de drogas. No inicío da noite desta quinta-feira, a Polícia Civil informou que um suspeito do crime foi preso.
Polícia Técnica identifica corpo encontrado enrolado a lençol
Segundo envolvido em roubo de motocicleta de policial é preso
O assaltante Jhon Detlevis Monte Ribeiro, apontado como o segundo envolvido no roubo de uma motocicleta de uma policial, foi preso na tarde desta quinta-feira, 23, na região do Taquari.
A ação foi realizada por invesigadores das Delegacias de homicídios e de Combate a Roubos e Extorsões da Polícia Civil.
Consta no inquérito instaurado na sede da DCORE, que Jhon Detlevis foi quem levou o comparsa Jonas Arão da Silva ao local do crime.
Durante o trajeto a dupla ainda gravou um vídeo e divulgou nas redes sociais.
Pouco tempo depois Jonas Arão rendeu uma sargento da Polícia Militar em pleno centro da cidade e roubou a motocicleta e arma da agente de segurança.
O assalto aconteceu no dia cinco do mês passado.
Jonas Arão foi preso no dia seguinte ao roubo.
Preso falso massagista que fingia ser gay e abusava de mulheres
Matheus Calainho Cyranka (imagem em destaque), 28 anos, foi preso sob suspeita de se passar por massagista para abusar sexualmente de mulheres no Rio de Janeiro. A prisão foi feita por policiais da 13ª DP (Ipanema) nesta quinta-feira (23/2). De acordo com as investigações, o suspeito cometeu um crime enquanto realizava um falso atendimento em um apartamento em Ipanema, na zona sul do Rio.
Matheus disse às vítimas que se chamava Fernando. Ele é réu por outros dois abusos com as mesmas características e foi preso em janeiro de 2021. Atualmente, aguardava seu julgamento em liberdade.
Ele foi preso na casa da mãe, em um condomínio na Barra da Tijuca. A polícia afirma que Matheus escolhia as vítimas a dedo, geralmente influenciadoras digitais, em troca de publicidade para sua página.
Para ter acesso a essas mulheres, ele afirmava ser homossexual, assim ganhava a confiança das vítimas, às deixando vulneráveis. A confiança chega a ponto de que ele pedisse para elas ficarem nuas ou de biquíni.
Os investigadores contaram que as vítimas, em depoimentos, relataram que ele passou os dedos em suas partes íntimas e esfregou o pênis em suas nádegas. “Desconfiadas, as mulheres começaram a trocar mensagens via aplicativo de celular. Durante a massagem na segunda mulher, a amiga passou a acompanhar de perto o procedimento”, escreveu a polícia, em nota.
Preso preventivamente, ele vai responder pelo Artigo 215 do Código Penal, posse sexual mediante fraude. A pena varia de dois a seis anos de prisão.
Antecedentes
Em 2021, Matheus foi preso após uma mulher denunciar os abusos na delegacia da Barra da Tijuca, no Rio. Na denúncia, ela relatou que ele tocou as partes íntimas das vítimas e chegou a se masturbar.
Imprensa podre: radialista ameaça governador do Acre, expõe o filho menor de Gladson e juiz manda levá-lo à força para prestar esclarecimento
O radialista Marcelo Gomes foi alvo de buscas e apreensões autorizadas pela justiça do Acre na última terça-feira. O comunicador, que tem programa em horário nobre na Rádio Cidade, também foi levado coercitivamente pela Segurança Institucional do Gabinete do Governador para prestar esclarecimentos. As buscas foram feitas no apartamento do radialista, na casa dos pais dele, no município do Bujari, e na própria rádio onde ele trabalha.
Marcelo Gomes usou sua conta pessoal no Instagram para fazer ameaças de morte ao governador Gladson Cameli (PP). Na postagem, ele afirma saber os passos do governador e do filho menor de Cameli, Guilherme. A polícia considerou gravíssima a ameaça.
O radialista menciona, na postagem, que sabe onde e quando o governador faz caminhadas, segundo ele, com segurança reduzida.
Uma fonte disse á reportagem que o radialista poderia estar sob efeito de álcool e, possivelmente, de drogas ilícitas, ao escrever “tanta besteira”.
A reportagem também apurou que, ao ser questionado pela polícia, Marcelo Gomes alegou que seu aparelho celular havia sido roubado no mês dezembro, e que outra pessoa teria acessado a sua rede social. Gomes pediu ajuda de amigos, e aparentou estar com muito medo de ser preso e arrependido.
Porém, ele jamais registrou ocorrência pelo suposto furto do celular.
Outra situação que intriga os investigadores é quanto ao uso do celular por pessoas estranhas, uma vez que o desbloqueio de tela somente é possível mediante a digitação de senha pessoal.
O computador usado pelo radialista em seu local de trabalho está sendo periciado.
Tião Viana alerta para surto da Raiva transmitida pelo morcego
O infectologista e ex-governador do Acre, Tião Viana, lançou um alerta em sua rede social, há pouco, sobre um surto da doença do morcego. O vírus é transmitido ao homem por morcegos frugívoros (rousettus). Entre humanos, se espalha por fluidos corporais de pessoas infectadas (saliva, sangue, vômito, urina, fezes, suor, leite materno, sêmen) – ou contato com superfícies ou materiais que contenham o filovírus”, explicou o médico. O vírus é da mesma família do Ebola.
A organização Mundial da Saúde (OMS) confirmou nesta segunda-feira 16 casos da doença na Guiné Equatorial, com 9 mortes.
Também na 2ª feira, uma autoridade de Camarões, país que faz fronteira com Guiné Equatorial, informou que há 2 casos suspeitos da doença em observação. “São dois jovens de 16 anos, um menino e uma menina, que não têm histórico de viagens aos locais afeta…
A raiva é a principal doença transmitida pelos morcegos, e acontece quando o morcego infectado pelo vírus da família Rhabdoviridae, morde a pessoa, fazendo com que o vírus presente em sua saliva, entre no organismo da pessoa, podendo se espalhar rapidamente pela corrente sanguínea e chegar no sistema nervoso, causando encefalopatia, por exemplo.
O tempo entre a infecção e o aparecimento dos sintomas pode variar de pessoa para pessoa de acordo com o seu sistema imunológico, podendo demorar de 30 a 50 dias para aparecer.
Principais sintomas: Inicialmente os sintomas da raiva humana são leves, podendo ser confundido com outras infecções já que há sensação de mal estar
e febre, por exemplo. No entanto, os sintomas podem progredir rapidamente, podendo haver depressão, paralisia de membros inferiores, agitação excessiva e aumento da produção de saliva devido aos espasmos dos músculos da garganta, o que pode ser bastante doloroso. Conheça outros sintomas de raiva humana.
O que fazer: Caso a pessoa tenha sido mordida por um morcego, é importante ir imediatamente para o pronto-socorro mais próximo para que a ferida seja higienizada e seja avaliada a necessidade de tomar a vacina contra a raiva. Em caso de confirmação da doença, o tratamento é feito no hospital com o uso de medicamentos como Amantadina e Biopterina com o objetivo de promover a eliminação do vírus do organismo.
Levada do Ghetto e JG No Beat agitam última noite de Carnaval na República Gourmet
A República Gourmet também abrirá as portas nesta terça-feira para a última noite de Carnaval. As atrações também estão confirmadas. A Casa mantém o mesmo esquema de segurança desde a sexta-feira, e não tem registro de qualquer intercorrência entre os foliões desde então.
O “Bloquinho da República” faz o esquenta a partir das 18 horas. O ambiente é diferenciado e oferece cardápio diverso, cerveja gelada e barata, sem hora para terminar a folião. O endereço? Ali, ao lado da Ponte Metálica, nas dependências do Mercado dos Colonos.
Divirta-se !
Juiz não vê provas e MP terá que provar que policial federal do Acre e sua mãe mataram bebê de 2 meses
O policial federal Dheymerson Cavalcante Gracino dos Santos e sua mãe, Maria Gorete Cavalcante, réus pelo crime de homicídio qualificado foram impronunciados. Ou seja, não irão a júri popular, como se esperava, e podem se livrar de qualquer sanção penal.
O pai e a avó são acusados de matar a pequena Maria Cecília por asfixia. A criança tinha apenas 2 meses e estava sob os cuidados deles naquele 9 de março de 2019.
A decisão do juiz da 2ª Vara do Tribunal do Júri e Auditória Militar, Alesson Braz, ainda pode sofrer reviravolta. Como o processo é restrito às partes envolvidas, não foi possível obter os detalhes que fundamentaram a decisão. Nessa situação, comumente, o magistrado não vê indício de culpa, ou provas insuficientes para incriminar os acusados.
Dheymerson Cavalcante e Maria Gorete Cavalcante foram denunciadas por homicídio qualificado com os agravantes de motivo torpe.
De acordo com o laudo do Instituto Médico Legal, a criança morreu em decorrência de broncoaspiração, logo após ter ingerido leite artificial.
Segundo a denúncia do Ministério Público, Maria Cecília tomou uma quantidade de leite bem superior ao que podia ingerir. O bebê ainda chegou a ser encaminhada ao Pronto Socorro.
Dheymerson Cavalcante Gracino chegou a ser preso, mas pouco tempo depois foi liberado.
O policial federal sempre negou a autoria do crime e, por diversas vezes, questionou a acusação e o inquérito do caso.
Em 10 de junho de 2020, a denúncia do Ministério Público do Acre foi recebida pelo Juiz da 2ª Vara do Tribunal do Júri e Dheymerson Cavalvante e a mãe passaram a ser réus.
Na instrução penal, o Mp não teria apresentado provas contundentes para provar a autoria do possível crime. O Ministério Público não se pronunciou se vai recorrer da decisão.
Se não recorrer, o processo será arquivado
Genocida confesso: “competente foi a cavalaria americana que dizimou seus índios”, diz Bolsonaro
No último dia 31, o Congresso em Foco revelou que havia sumido dos arquivos sonoros da Câmara trecho do discurso feito pelo então deputado Jair Bolsonaro (RJ), em 1998, no qual ele elogiava o genocídio indígena nos Estados Unidos. A Câmara alegou, na ocasião, que esse áudio, assim como outros, haviam sido danificados no processo de digitalização dos pronunciamentos dos deputados. Menos de três semanas depois, no entanto, o registro está de volta ao portal da Casa.
Até então, como mostrou este site, só era possível saber da existência da fala de Bolsonaro pela sua transcrição nas notas taquigráficas e no Diário Oficial da Câmara. Agora é possível ouvir o ex-presidente da República chamar de “incompetente” a “cavalaria brasileira” por não ter dizimado os indígenas do país. O discurso ganha maior força no momento em que os yanomami enfrentam grave crise humanitária em decorrência da ação de garimpeiros e da omissão do governo Bolsonaro. Ouça o pronunciamento na íntegra (o trecho citado começa em 1 min 52 s):
Em resposta à reportagem, a Câmara atribui tanto o desaparecimento como o reaparecimento do arquivo sonoro a questões tecnológicas, e não a uma possível intervenção humana para tentar preservar Bolsonaro (veja mais abaixo a íntegra da resposta). A recuperação do áudio foi revelada pelo canal Meteoro Brasil, do Youtube.
Quatro parágrafos e meio haviam sido suprimidos do áudio do pronunciamento feito por Bolsonaro na sessão extraordinária de 15 de abril de 1998. Neles, estavam os trechos mais duros do discurso (leia mais abaixo). O então deputado fluminense subiu à tribuna da Câmara para repercutir a declaração de um general das Forças Armadas dos Estados Unidos que defendia a intervenção norte-americana na Amazônia.
“Até vale uma observação neste momento: realmente, a Cavalaria brasileira foi muito incompetente. Competente, sim, foi a Cavalaria norte-americana, que dizimou seus índios no passado e hoje em dia não tem esse problema”, discursou o então deputado do chamado baixo clero, grupo de parlamentares sem expressão política e apegado a questões corporativas e paroquiais.
Também havia sumido o trecho, do mesmo pronunciamento, em que Bolsonaro criticava a rejeição da urgência para a votação do seu projeto de decreto legislativo que anulava a reserva yanomami. Por 290 votos a 125, os deputados rejeitaram em 30 de agosto de 1995 acelerar a análise do projeto, que acabou arquivado posteriormente. Bolsonaro ainda tentaria outras três vezes, como mostrou o Congresso em Foco, tornar sem efeito a demarcação das terras dos Yanomami.
Ficou de fora, ainda, o trecho em que Bolsonaro diz que dava razão aos militares norte-americanos de quererem intervir na Amazônia. Segundo ele, os indígenas brasileiros não sabiam o que fazer com a terra que têm sob seu controle.
“Particularmente, colocando-se no lugar deles, eles estão muito certos. Afinal de contas, Bismark disse há algum tempo: ‘As riquezas naturais nas mãos de quem não sabe ou não as quer esperar constitui permanente perigo para quem as possui.’ E aqui no Brasil a nossa Amazônia está relegada a terceiro plano também, como os professores”, defendeu.
O que diz a Câmara
O Congresso em Foco questionou a Câmara sobre o motivo de trechos daquele discurso de Bolsonaro terem sumido dos registros. Na resposta enviada no final de janeiro, a assessoria de comunicação da Casa atribuiu as “falhas” aos “processos de digitalização”. “Em 1998, os discursos eram registrados em fitas em formato digital. Posteriormente, essas fitas foram gravadas em CDs e, depois, esses CDs foram redigitalizados para o formato atual”, respondeu.
Questionada esta semana sobre o motivo de o áudio ter reaparecido na íntegra, a Câmara alegou que uma mudança no sistema que armazena os áudios permitiu a recuperação desse e de outros arquivos que estavam corrompidos.
Veja a íntegra da resposta:
“A interface Arquivo Sonoro, que permite ao usuário ouvir os trechos de áudio das reuniões e sessões no portal da Câmara, foi atualizada no final do ano passado, pois a anterior apresentava travamentos constantes. Essa atualização causou erro na reprodução de alguns trechos de áudio, fazendo com que apenas o início e o fim fossem reproduzidos.
Esse erro aconteceu com o áudio das sessões e reuniões gravadas pelo Sisaudio Versão 1.0, sistema que armazena os áudios originais. Foram gravadas nessa versão do Sisaudio 39.815 sessões e reuniões, todas elas com possibilidade de apresentar cortes aleatórios nos áudios. Não houve falha de aplicação da nova interface do Arquivo Sonoro com o Sisaudio Versão 2.0, sistema que passou a ser utilizado para gravar as sessões e reuniões após dezembro de 2012.
A correção do problema foi realizada no dia 30/01/23. Não foi necessária qualquer edição no áudio original das sessões e reuniões gravadas. Apenas a interface Arquivo Sonoro foi alterada. Agora todos os áudios das sessões e reuniões gravadas, pelas duas versões do Sisaudio, estão disponíveis de forma íntegra no portal.
Assessoria de Imprensa
Câmara dos Deputados”
Amazonense de 18 anos tem nota máxima no Enem, sem Internet e sem curso pré-vestibular
Uma estudante do interior do Amazonas conseguiu, sem acesso à internet em casa e sem curso pré-vestibular, só com livros emprestados pela escola, a nota máxima na redação do Enem: mil. Rilary Manoela Coutinho, de 18 anos, é moradora do município Itapiranga, a cerca de 340km de Manaus, e sonha em cursar Engenharia Civil. Todo empenho da jovem, no entanto, será insuficiente para que ela consiga ingressar na faculdade. Pois a situação financeira da família não permite que ela more longe de casa para estudar.
Rilary já sabia que teria que adiar a graduação. O curso que ela deseja só tem na Universidade Federal do Amazonas, a mais de 5h de sua cidade, sem contar o valor das passagens, que torna viagens diárias impossíveis.
Antes de saber as pontuações do Enem, já tinha conversado com a minha família e dito que iria continuar estudando e tentar ingressar em julho. Não consigo agora no início do ano por questões logísticas mesmo, como moradia e meio de transporte para iniciar uma faculdade em Manaus — contou.
Morando com a avó, aposentada, e com o irmão mais velho, esse momento já era uma preocupação para ela, porque o irmão, primeiro da família a ingressar na universidade pública, teve que trancar o curso de Engenharia de Software por não ter mais condições financeiras de continuar na pandemia.
Mesmo com todo estudo, a aluna ficou surpresa ao saber do desempenho na redação. Foi a prática que levou a estudante a alcançar a tão almejada nota mil, com o tema “desafios para a valorização de comunidades e povos tradicionais no Brasil”.
— Eu olhava o rascunho que estava comigo e achava que não tinha ido tão bem. Estudava com os livros de curso pré-vestibular da escola e eles eram bem antigos, em cidades do interior é difícil chegar material mais atualizado. Mas quando eu sentia que precisava muito de mais informações sobre um determinado assunto ou disciplina, corria na biblioteca da escola e pegava mais livros — contou.
Rilary havia sido aprovada no vestibular da Universidade do Estado do Amazonas em 2022, para o curso de Engenharia de Materiais, mas não conseguiu se deslocar do seu município ao local e efetivar a matrícula: a viagem custaria cerca de R$ 78 , comprometendo o orçamento familiar.
— Do que adianta tirar notas altas? Vendo toda essa situação, de se esforçar e mesmo assim não conseguir realizar o sonho de estudar, vai diminuindo muito as nossas expectativas. Me sinto injustiçada — lamenta Rilary.
Do Extra
Justiça do Acre marca julgamento de acusado de matar a mulher por asfixia e golpes de faca
A Justiça do Acre definiu três dias para o julgamento de Hitalo Marinho Gouveia, acusado pelo assassinato da esposa Adriana da Costa Paulichen. A sessão será realizada nos dias 14, 15 e 16, no plenário da 2ª Vara do Tribunal do Júri e Auditória Militar, no Fórum Criminal.
Hitalo Marinho Gouveia foi denunciado pelo crime de homicídio qualificado com o agravante de feminicídio..
Na semana passada ao reavaliar a prisão preventiva de Hitalo Marinho, o Juiz da 2ª Vara do Tribunal do Júri e Auditória Militar decidiu por manter a prisão preventiva do réu.
A jovem Adriana da Costa Paulichen foi assassinada em 9 de julho de 2021.
O crime aconteceu em um imóvel do casal, localizado no Bairro Estação Experimental, em Rio Branco.
Na época, após matar a esposa Hitalo Marinho ligou para uma advogada. Na sequência a defensora do réu acionou a polícia militar.
Ele foi preso em casa e encaminhado para a Delegacia de Flagrantes. No dia seguinte teve a prisão preventiva decretada em audiência de custódia.
Consta na denúncia do Ministério Público, que a vítima foi morta, após descobrir uma traição do marido. O promotor de Justiça Efraín Enrique Mendonza é quem vai atuar no caso. Já a defesa do réu será feita pelo advogado Sanderson Moura.