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União Brasil irriga campanha de Fábio de Rueda com repasse privilegiado a deputados amigos e nega percentual obrigatório às mulheres candidatas

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O União Brasil no Acre descarrega um volume grandioso dos recursos do Fundo Eleitoral em candidatos muito intimamente ligados ao projeto político do médico Fábio de Rueda, um desconhecido dos acreanos que busca mandato sem garantias de que viverá aqui.

O médico precisou alugar uma cobertura em residencial de luxo para não ter negado seu registro de candidatura, dada a dificuldade de comprovar domicílio eleitoral e endereço fixo em Rio Branco. Ele é  irmão do vice-presidente nacional da legenda e da tesoureira do partido.

A destinação obrigatória de 30% dos repasses para candidatas mulheres também é flagrantemente negada, contrariando determinações do TSE.

A constatação é possível observando a lista de candidatos estaduais pelo UB (veja abaixo).

Os deputados Wendy Lima e Antônio Pedro receberam, cada, R$ 600 mil. Esses concorrem à reeleição e contam com espaços generosos na administração estadual. Francineudo Costa teve direito a R$ 400 mil. Ambos são apoiadores de Fábio Rueda, curiosamente campeão de repasses pra deputado federal.

Janaina Dantas é a única mulher com repasse razoável: R$ 100 mil. A candidata, de pele branca (não é negra nem parda), pede votos para Rueda em suas reuniões políticas.

Um especialista em Direito Eleitoral ouvido pela reportagem disse que “nada justifica tamanha disparidade”. Ele formou opinião após verificar, também o repasse do UB à candidata a vice-governadora na chapa de Márcio Bittar: R$ 1.5 milhão, dos quais nenhum centavo foi destinado às demais candidatas mulheres.

“Embora isso seja assunto para o MP Eleitoral, entendo que os 30% de lei, obrigatório para mulheres, não está sendo cumprido”, opinou o advogado, que conclui: “é preciso investigar se 30% do tempo da propaganda no rádio e na TV também estão sendo destinados a essas candidatas, como manda a legislação vigente”.

Outra suspeita de lavagem de dinheiro nas hostes do UB foi levantada por um dissidente da fusão DEM/PSL, que deu origem ao União Brasil. Ele conta que a Executiva Nacional estaria descarregando “muito dinheiro” nas executivas municipais criadas pessoalmente por Fábio de Rueda.

“Ele botou seus cabos eleitorais na direção desses diretórios, sem considerar as lideranças que havia nesses municípios antes da fusão. Se a eleição é estadual, nada justifica mandar dinheiro para comissões provisórias criadas em fundo de quintal”, disse.

Candidatos a deputado estadual do União Brasil 👇🏽

Antonio Pedro 600.000,009

Ana Carolina 50.000 00

Eros Asfury 250.00,00

Francineudo 400.000,00

Maria Helena 50.000,00

Janaina Azevedo 100.000,00

Marcia Abreu 50.000,00

Maria Socorro 50.000,00

Whendy 600.000,00

 

 

Juiz vê indício de falsidade ideológica, nega registro de candidatura e Davi Friali está fora das eleições para deputado no Acre

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O desembargador Luis Vitório Camolez negou o registro de candidatura de Davi Friali, conhecido como “o homem do tempo”. O magistrado atendeu ao parecer do procurador eleitoral Fernando Piazenski (veja inteiro teor abaixo), para quem Friali, candidato a deputado estadual pelo PMN, não conseguiu provar sua real identificação civil. O juiz vê indícios de falsidade ideológica.
“Ante ao exposto, o que demais constam destes autos, e considerando que há sérios indícios de que foram acostados aos autos documentos com indício de falsidade ideológica (ou falso, não resta comprovado), INDEFIRO, nos termos do art. 62 da Resolução TSE nº 23.609/2019, o Requerimento de Registro de Candidatura – RRC (Pedido Coletivo) de DAVI FRIALE ASSIS MELO, para concorrer ao cargo de Deputado Estadual, e determino extração de cópias dos autos para encaminhamento ao Ministério Público, visando apuração da ocorrência delituosa relatada”, sentenciou Camolez.
As inconsistências relatadas pelo MP Eleitoral foram anunciadas em primeira mão na rede social do jornalista Altino Machado, e são as seguintes:
O requerente apresentou documento de identificação expedido pela Polícia Civil do Estado do Acre em 29/03/2022, com nome civil de DAVI FRIALE ASSIS DE MELO, data de nascimento 20/07/1971 (contando, atualmente, com 51 anos), natural de Barreiros – PE.
Chamou atenção o fato de a carteira de identidade ter sido expedida em março de 2022 como primeira via. Em consulta à situação cadastral do CPF, verifica-se que o requerente foi inscrito no cadastro em 04 agosto de 2022, há exatamente 15 (quinze) dias, incomum para uma pessoa de 51 (cinquenta e um) anos.
Identificou-se, ainda, que o alistamento eleitoral do requerente foi realizado em 29/03/2022, conforme o Diário da Justiça Eletrônico – TRE/AC de 11 de maio de 2022. No dia seguinte, o requerente se filiou ao Partido da Mobilização Nacional.
Há divergência, também, em relação à naturalidade do requerente – Barreiros – PE e sua certidão de nascimento ter sido expedida em cartório de Rio Branco.
O requerente é figura conhecida no Estado do Acre por suas previsões meteorológicas. Em consulta aos sites de notícias do Estado, há diversas menções sobre o nome de “DAVID FIALA CHEREMETA” como sendo o verdadeiro nome do requerente. Já quando consultado como “Davi Friale Assis Melo”, existem apenas referências quanto à candidatura atual.
Mora em um pequeno apartamento em um hotel no 2o Distrito de Rio Branco. Natural de Recife, capital do Pernambuco, Davi Friale Setúbal, descende de portugueses. Ingressou na faculdade muito cedo, aos 14 anos. Na Universidade Federal de Campina Grande, no Estado da Paraíba, estudou durante quatro anos meteorologia, depois engenharia civil. Mas sua vocação para os fenômenos atmosféricos e a previsão do tempo começa de modo empírico, antes mesmo de frequentar a academia.
Em 1988, empregado no Banco do Brasil no Recife , o meteorologista pede para ser transferido para o Acre. A presidência da instituição atende seu pedido e o envia para Xapuri, a terra de Chico Mendes. Na cidade, ele chega para gerenciar a única agência do banco. Em 1992 pede demissão da instituição alegando que “não tinha mais o que crescer no órgão e que amava ser livre”. Naquele ano, ele passa a dar aula em várias escolas do Estado do Acre e na rede particular de ensino. No Colégio Batista, Davi Friale deu aula de física e geografia até 1998. “Me orgulho de ter dado aula no Batista”. Antes de vir para o Acre, o mago (assim ele também é conhecido) chegou a ser tenente do Exército. Foi depois de completar 18 anos de idade. Ao ingressar nas Forças Armadas, com nível superior, ele logo foi para academia, onde se tornou tenente. Chegou a trabalhar em Brasília, no final dos anos 1970 e começo dos anos 1980. Depois foi para o Banco do Brasil. “Eu vim para o Acre transferido, na verdade eu pedi para vir pra cá. Eu já tinha vontade de vir porque uma coisa sempre me atraiu no Acre que é o clima. Aqui tem um clima especial que não tem em nenhum outro lugar do mundo. O Acre é o único lugar da terra que faz frio quase perto da linha do Equador devido ao fenômeno da friagem. Então isso me chamava atenção. Lá no Nordeste é sempre a mesma coisa. Não tem o que fazer previsão lá. Aqui não. Aqui tem uma característica especial que são as frentes frias”.
Indaga-se: seria possível alcançar o cargo de gerente no Banco do Brasil em 1988, já que, de acordo com seu registro de identidade, contaria com apenas 17 (dezessete) anos naquela época?
Ademais, tal currículo é bem parecido com DAVID FIALA CHEREMETA, então gerente do Banco do Brasil em Xapuri no ano de 1992, condenado por desvio de recursos do Banco. Em depoimento na Justiça Federal, DAVID FIALA CHEREMETA menciona sua passagem pelo Exército Brasileiro, conforme cópia anexa, e menciona ser formado em engenharia civil, tal qual DAVI FRIALE.
Consultando a base de dados de contribuintes da Prefeitura de Rio Branco, constatou-se à referência “DAVI FRIALE” no cadastro de “DAVID FIALA CHEREMETA”, conforme relatório de pesquisa anexo.
Poderia tratar-se de simples mudança de nome, se todas as demais informações não fossem completamente diferentes.

Marina Silva se reúne com Lula e deve anunciar apoio ao petista

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O candidato do PT à Presidência da República, Luiz Inácio Lula da Silva, se reuniu neste domingo com a sua ex-ministra do Meio Ambiente Marina Silva. Nesta segunda-feira, os dois farão um pronunciamento juntos em que Marina deve anunciar apoio ao petista.

A aliança com a ex-ministra é uma sinalização de Lula ao eleitor de centro. O apoio de Marina também pode ajudar o petista com os evangélicos, segmento em que o ex-presidente está atrás do presidente Jair Bolsonaro (PL). Marina é seguidora da Assembleia de Deus desde 1996.

Lula e Marina ensaiavam uma reaproximação desde o começo do ano. Em uma publicação no Twitter neste domingo, o ex-presidente fez questão de ressaltar que o convite para a reunião partiu dele. Também destacou que recebeu de Marina propostas para “um Brasil mais sustentável”. A ex-ministra vinha dizendo que a definição sobre o seu posicionamento na eleição presidencial dependeria de uma discussão programática.

Também no Twitter, Mariana afirmou que “foi uma boa e necessária conversa” e ressaltou que pôde apresentar propostas para “um Brasil mais justo e sustentável”.

A conversa aconteceu no escritório da campanha de Lula, no bairro do Pacaembu, em São Paulo, e durou cerca de duas horas. A aproximação foi articulada, entre outros, pelo candidato do PT ao governo de São Paulo, Fernando Haddad.

Candidata a deputada federal em São Paulo pela Rede Sustentabilidade, Marina já havia declarado apoio a Haddad e chegou a ser convidada para ser a sua vice, mas não aceitou porque preferiu concorrer a uma vaga na Câmara.

Ao longo dos últimos meses, além de Haddad, também trabalharam para tentar fazer com que Lula e Marina se acertassem a empresária Rosângela Lyra, ex-CEO da Dior no Brasil, o senador Randolfe Rodrigues (Rede-AP), o ex-ministro Cristovam Buarque, o ex-deputado Maurício Rands e o ambientalista Pedro Ivo.

Marina deixou o Ministério do Meio Ambiente em 2008 porque não encontrava apoio do governo para ações de combate ao desmatamento. No ano seguinte, ela trocou o PT pelo PV. Em 2010, foi candidata à Presidência da República e ficou em terceiro lugar, com quase 20% dos votos válidos.

Apesar de críticas pontuais à candidata do partido, Dilma Rousseff, que viria a ser eleita, Marina evitou naquela disputa ataques mais duros ao PT. Em 2014, Marina se lançou inicialmente como vice de Eduardo Campos (PSB), que morreu em um acidente de avião durante a campanha. A ex-ministra assumiu a cabeça da chapa e chegou a liderar as pesquisas de intenção de voto.

A partir daí, passou a ser o alvo principal da campanha de Dilma. A candidata petista, que disputava a reeleição, acusou Marina de ser “sustentada por banqueiros” por causa do fato de a socióloga Neca Setúbal, integrante da família acionista do Banco Itaú, ser coordenadora de seu programa de governo. O programa eleitoral do PT mostrava a comida desaparecendo de uma mesa, caso Marina fosse eleita.

Além disso, naquela campanha, Lula criticou a ex-ministra ao afirmar que Marina não “leu o programa de governo que foi feito para ela ou não aprendeu nada no período em que esteve no PT”. Ainda durante a campanha de 2014, o jornal “Folha de S. Paulo” revelou que Lula relatava em conversas reservadas que convenceu Marina a ficar no governo em 2006, quando ela apresentou pela primeira vez a intenção de deixar o ministério, ao dizer que sonhou que Deus pedia que ela permanecesse no posto.

Dias antes, a então ministra teria pedido demissão, na versão de Lula, com o argumento de que havia conversado com Deus sobre sua saída do governo. Marina ficou muito irritada com a divulgação do episódio. Questionado, na época, Lula afirmou que “só Deus poderia esclarecer” a conversa.

Já Marina relatou que ao conversar com Lula sobre o seu desejo de sair do governo em 2006 afirmou “ter pedido a Deus que confirmasse em seu coração aquele seu desejo”. Pessoas próximas consideram que Lula zombou da fé da ex-ministra, pela forma como tratou do caso. Marina ficou no governo até maio de 2008.

Antes disso, Lula e Marina mantiveram uma relação de proximidade por duas décadas. A primeira filha da ex-senadora, Moara, foi batizada com um nome que, em tupi-guarani, significa liberdade. Foi uma homenagem a Lula, que disputava, quando Moara nasceu, em 1989, sua primeira eleição presidencial. Marina começou na política como aliada do ambientalista Chico Mendes, assassinado em 1988.

Na disputa presidencial atual, Marina a dar declara

ções de simpatia pela candidatura de Ciro Gomes (PDT), mas contratação do marqueteiro João Santana, que trabalhava para Dilma em 2014, criou mal-estar. Nos últimos meses, ela se mostrando aberta a uma aproximação com Lula. A Rede já havia anunciado apoio ao petista.

Lula, por sua vez, passou a fazer elogios públicos a Marina. O último deles foi em Manaus, no dia 31 de agosto, quando disse que gostava da ex-ministra, tinha respeito e admiração por ela e que os dois poderiam se encontrar a qualquer momento.

O Globo

“O homem planeja, mas em 1º lugar está o que Deus quer pra gente”, afirma Ney Amorim em encontro com lideranças evangélicas

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O candidato ao Senado Ney Amorim, do Podemos, recebeu apoio importante de lideranças evangélicas e comunitárias, neste sábado, 10. Ney, o candidato do governador Gladson Cameli (Progressistas), foi aplaudido por pastores e membros de várias denominações cristãs em reunião na Galeria Bessa, na rua Rio de Janeiro, em Rio Branco.

“Eu conheço a maioria de vocês, lideranças evangélicas e comunitárias, e fico feliz por também estar agora conhecendo novos amigos, que estão entendendo a nossa mensagem e cada vez mais aderindo à nossa proposta para trabalhar muito mais ao lado do nosso governador Gladson Cameli”, afirmou Ney Amorim diante de várias representações evangélicas, entre elas a Assembleia de Deus Vida Plena.

O encontro começou com uma oração da pastora Maria Magri, que rogou ao Senhor para que Ney tenha sucesso nesta nova empreitada, assim como teve também Mailza Gomes (Progressistas) quando senadora.

“Agora, não tenho dúvidas, chegou a vez do Ney ser o senador de todos os acreanos. Estamos em oração constante, levando a Deus as nossas súplicas para que sejamos vitoriosos debaixo da Sua orientação e do Seu querer”, ressaltou a pastora Maria Magri, após as preces de todos os presentes, direcionadas a Ney.

O candidato recebeu uma Bíblia de presente e lembrou das inúmeras palavras proféticas que vem recebendo de pessoas que têm comunhão com o Santíssimo. Ele frisou que o governador Gladson Cameli tem sido de uma lealdade grandiosa na sua campanha para o Senado e lembrou de um dos grandes homens de Deus.

“Eu me recordo do nosso saudoso pastor Walter José, num encontro que tive com ele e mais de mil pessoas. Naquela ocasião, eu fui presenteado com a sua Bíblia Sagrada, a mesma que havia sido herança do seu pai. E hoje, recebo outra com muito orgulho, com muita honra e alegria, sabendo que as pessoas oram por mim, assim como a minha esposa e o restante da minha família”, destacou Ney Amorim em tom de gratidão. O pastor Walter é falecido desde o dia 20 de abril deste ano.

Lealdade a Deus e a Gladson Cameli

Em mais um gesto de gratidão ao governador Gladson Cameli, o candidato ao Senado lembrou também do momento em que foi convidado por ele para compor a chapa majoritária da coligação ‘Avançar para Fazer Mais’.

“Às vezes, o homem se planeja para aquilo que ele quer. Mas não devemos esquecer de colocar em primeiro lugar o que Deus quer para a gente. O Senhor tem outros planos na nossa vida. E as coisas estão acontecendo de acordo com os desejos Dele”, frisou Ney, que inicialmente, postulava uma vaga na Câmara dos Deputados.

“O governador merece estar de novo no Palácio Rio Branco. E dessa vez, com a minha querida amiga Mailza. Chegou a hora de nos unirmos para fazer a diferença neste estado, completando o que Gladson Cameli não pôde fazer porque salvava vidas da pandemia [de Covid-19]”, completou Ney Amorim.

Jacaré-açu de 5 metros é capturado na zona rural de Sena Madureira

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Moradores do Seringal Novo Amparo, que fica no Rio Purus, zona rural do município de Sena Madureira, abateram um jacaré de cinco metros, na tarde deste sábado, 10. O animal foi visto nas proximidades de uma cachoeira, região frequentada por pescadores e banhistas.

Temendo que o animal atacasse alguma pessoa os moradores decidiram por abatê-lo. Depois o jacaré foi retirado do leito do rio e colocado em uma praia.

Tratra-se de um jacaré-açu, conhecido também como jacaré preto.

Exemplares adultos de grandes dimensões podem predar qualquer animal de seu habitat, inclusive outros predadores de topo, como onças, jiboias e sucuris, se forem surpreendidos por esses répteis. Normalmente, se alimenta de pequenos animais, como tartarugas, peixes, capivaras e veados. É uma espécie que esteve à beira da extinção, devido ao valor comercial do seu couro de cor negra e da sua carne. Atualmente, encontra-se protegido e sua população encontra-se estável no Brasil. É a maior espécie de jacaré, podendo atingir até 4,5 metros de comprimento e mais de trezentos quilogramas. Porém já foram encontrados exemplares com mais de 5,5 metros de comprimento e possivelmente meia tonelada de peso.[

 

 

 

 

 

 

 

 

Grande imprensa aponta Gladson Cameli como provável reeleito em 1º turno; veja lista dos 10

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O governador do Acre, Gladson Cameli (PP), é listado entre os 12 prováveis reeleitos em primeiro turno. A informação é lançada em chamadas de capa em alguns dos principais jornais do país, tendo como parâmetro pesquisas Datafolha e Ipec realizadas nas últimas duas semanas (veja abaixo).

Cameli está entre os candidatos com mais de 50% nas projeções de votos válidos, juntamente com outros 9 governadores que concorrem à reeleição e dois ex-prefeitos de capital que disputam o governo no campo da oposição.

MG – Romeu Zema (Novo)
PR – Ratinho Júnior (PSD)
BA – ACM Neto (União Brasil)
PA – Helder Barbalho (MDB)
DF- Ibaneis Rocha (MDB)
GO -Ronaldo Caiado (União Brasil)
RN – Fátima Bezerra (PT)
MT – Mauro Mendes (União Brasil)
ES – Renato Casagrande (PSB)
PI – Sílvio Mendes (União Brasil)
TO – Wanderlei Barbosa (Republicanos)
AC – Gladson Cameli (PP)
RR – Antonio Denarium (PP)

“Os cenários podem mudar, pois na maioria dos estados é alto o patamar de indecisos ou com voto não convicto. A tendência, porém, é de reeleição de muitos dos governadores”, diz reportagem do G1 replicada pelo MidiaNews.

 

 

Datafolha: 30% dos eleitores de Bolsonaro não sabem seu número

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A menos de um mês das eleições, a nova pesquisa do Datafolha mostra que 29% dos eleitores dizem não saber o número do seu candidato a presidente nas urnas.

Segundo o levantamento, as menções corretas aos números somam 65%, enquanto 4% erram o número de seu candidato.

Entre os petistas, 81% acertam o número de Lula, 17% não sabem e 1% erra.

Já entre os bolsonaristas, 67% declaram saber o número do presidente na urna, 30% não sabem e 4% erraram. Neste ano, Bolsonaro disputará a reeleição no PL, partido diferente do que o abrigou em 2018.

Em relação a Ciro Gomes, ainda segundo o Datafolha, 69% afirmam não saber seu número do pedetista, outros 20% acertam e 11% erram o voto. Já entre eleitores de Simone Tebet, 66% não sabem, 22% acertam e 13% erram.

O Datafolha ouviu 2.676 pessoas em 191 municípios brasileiros, nos dias 8 e 9 de setembro —depois, portanto, dos atos do último dia 7 de Setembro. A margem de erro da pesquisa é de dois pontos percentuais, para mais ou para menos.

Nova pesquisa deste sábado reafirma ampla vantagem de Lula sobre Bolsonaro; Números

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Pesquisa Ipespe, feita em parceria com a Associação Brasileira de Pesquisas Eleitorais (Abrapel) e divulgada neste sábado (10/9), aponta que o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) se mantém na liderança da disputa à Presidência da República, com 44% das intenções de voto. Na sequência está o atual presidente, Jair Bolsonaro (PL), candidato à reeleição, com 36%.

Lula manteve os 44% verificados na última pesquisa, divulgada no dia 3 de setembro. Já Bolsonaro oscilou um ponto percentual, dentro da margem de erro, passando de 35% para 36%. Os dados fazem parte do cenário estimulado, no qual é apresentada uma lista de candidatos aos entrevistados

Em terceiro lugar, Ciro Gomes (PDT) aparece com 8%. A senadora Simone Tebet (MDB) tem 5% das intenções. Segundo a margem de erro, de 3 pontos percentuais para mais ou para menos, os dois estão tecnicamente empatados.

Luiz Felipe D’Avila (Novo) e Soraya Thronicke (União Brasil) pontuaram com 1% cada; enquanto Pablo Marçal (Pros), Sofia Manzano (PCB), Roberto Jefferson (PTB), Vera Lúcia (PSTU) e Léo Péricles (UP) não atingiram 1%.

O levantamento foi feito após as comemorações do 7 de Setembro no país, com atos políticos de Bolsonaro em Brasília, Rio e São Paulo.

 

Veja como foi a carreata de Gladson, Mailza e Ney no Calafate, nesta sexta

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O governador Gladson Cameli (PP), candidato á reeleição, a candidata a vice, Mailza Gomes, e o candidato ao Senado, Ney Amorim, atraíram a atenção de milhares de eleitores numa carreata realizada nesta tarde no Bairro Calafate. Centenas de veículos seguiram numa fila quilométrica pelos principais acessos da região. Veja fotos acima

Saiu a pesquisa Datafolha: comício do 7 de setembro não ajudou Bolsonaro e Lula mantém 11 pontos à frente

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Pesquisa Datafolha divulgada nesta sexta-feira (9), encomendada pela Globo e pelo jornal “Folha de S.Paulo”, mostra que o ex-presidente Lula (PT) tem 45% das intenções de voto no primeiro turno da eleição presidencial, seguido pelo atual presidente, Jair Bolsonaro (PL), com 34%. Ciro Gomes (PDT) tem 7% e Simone Tebet (MDB) tem 5%.

Em relação à pesquisa anterior do Datafolha, de 1º de setembro, Lula se manteve igual. Já Bolsonaro foi de 32% para 34%, enquanto Ciro tinha 9% e agora tem 7%. Tebet tem os mesmos 5% do outro levantamento, e Soraya Thronicke (União Brasil) segue com 1%.

A pesquisa ouviu 2.676 pessoas em 191 municípios nos dias 8 e 9 de setembro. A margem de erro é de 2 pontos percentuais para mais ou para menos. O levantamento foi registrado no TSE sob o número BR-07422/2022.

Intenção de voto estimulada

  • Lula (PT): 45% (45% no Datafolha anterior, de 1º de setembro)
  • Jair Bolsonaro (PL): 34% (32% na pesquisa anterior)
  • Ciro Gomes (PDT): 7% (9% na pesquisa anterior)
  • Simone Tebet (MDB): 5% (5% na pesquisa anterior)
  • Soraya Thronicke (União Brasil): 1% (1% na pesquisa anterior)
  • Pablo Marçal (PROS): 0% (1% na pesquisa anterior)
  • Felipe d’Avila (NOVO): 0% (1% na pesquisa anterior)
  • Vera (PSTU): 0% (0% na pesquisa anterior)
  • Sofia Manzano (PCB): 0% (0% na pesquisa anterior)
  • Constituinte Eymael (DC): 0% (0% na pesquisa anterior)
  • Léo Péricles (UP): 0% (0% na pesquisa anterior)
  • Padre Kelman (PTB): 0% (não estava na pesquisa anterior)
  • Em branco/nulo/nenhum: 4% (4% na pesquisa anterior)
  • Não sabe: 3% (2% na pesquisa anterior)

Pablo Marçal (Pros), Felipe d’Avila (Novo), Vera (PSTU), Sofia Manzano (PCB), Constituinte Eymael (DC), Léo Péricles (UP) e Padre Kelman (PTB) não pontuaram.

Detalhamento

Lula vai melhor que Bolsonaro:

  • Entre mulheres (47% a 29%)
  • Entre quem tem ensino fundamental (56% a 26%)
  • Entre quem recebe até dois salários mínimos (54% a 26%)
  • Na região Nordeste (60% a 23%)
  • Entre as pessoas pretas (54% a 25%)
  • Entre católicos (54% a 27%)
  • Entre beneficiários diretos ou indiretos do Auxílio Brasil (56% a 29%)

Bolsonaro vai melhor que Lula:

  • Entre quem recebe de 5 a 10 salários mínimos (49% a 34%)
  • Entre quem recebe mais de 10 salários (42% a 29%)
  • Na região Centro-Oeste (47% a 30%)
  • Entre evangélicos (51% a 28%)

Votos válidos

Essa modalidade não leva em conta os votos nulos, brancos e indecisos e aponta, neste momento, para a realização de segundo turno.

  • Lula: 48% (48% em 1º de setembro)
  • Bolsonaro: 36% (34% no levantamento anterior)

Intenção de voto espontânea

Na pesquisa espontânea, em que não são apresentados nomes de candidatos, Lula aparece com 39% das intenções de voto; e Bolsonaro, com 31%. Ciro foi citado por 4%; e Simone Tebet, por 2%.

  • Lula (PT): 39% (40% na pesquisa de 1º de setembro)
  • Jair Bolsonaro (PL): 31% (29% na pesquisa anterior)
  • Ciro Gomes (PDT): 4% (4% na pesquisa anterior)
  • Simone Tebet (MDB): 2% (2% na pesquisa anterior)
  • Outras respostas: 3% (2% na pesquisa anterior)
  • Em branco/nulo/nenhum: 4% (5% na pesquisa anterior)
  • Não sabe: 17% (17% na pesquisa anterior)

2º turno

Lula (PT): 53% (53% na pesquisa de 1º de setembro)

  • Bolsonaro (PL): 39% (38% na pesquisa anterior)

O Globo