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Artigo: agro é mais que pop

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Por André Naves

Mesmo sendo injustamente tratado como a “Geni” brasileira, o agro continua liderando o Brasil rumo a um novo padrão de desenvolvimento, em que a sustentabilidade ambiental, coordenada com a melhoria de índices sociais, serve como parâmetro mundial de prosperidade e de trabalho decente e justo.
Claro que ainda existem enormes avanços a serem construídos, mas é um dos setores em que o Brasil atua enquanto líder mundial na implementação das melhores práticas ambientais, sociais e de governança, também conhecidas como coluna “ESG”.
Criminosos há, entretanto, travestidos de produtores rurais, que destroem a Natureza e violentam os povos e saberes tradicionais. Buscam o lucro do extrativismo e da especulação fundiária, criando ínfimas cabeças de gado e plantando poucos pés de alguma cultura para justificarem a irregular titulação fundiária. Esses bandidos devem ser severamente responsabilizados.
O agronegócio brasileiro difere diametralmente dessa barbárie, buscando o desenvolvimento de mecanismos transparentes de governança que combatam esse tipo de criminalidade privada que só existe enquanto cultivada sob o manto da corrupção pública.
Por isso, posturas danosas são combatidas diuturnamente – como reconhecido no painel “Accelerating a just rural transition to sustainable agriculture”, na COP-26 -, com ações de reflorestamento e preservação coordenadas com práticas produtivas agropecuárias. A verdade é que o agro nacional é exemplo de postura ESG para o mundo, como referido no painel citado.
O agro brasileiro é responsável pela preservação de 33,2% das áreas ambientais no país. Os dados são resultado de um novo estudo divulgado pela Embrapa Territorial que mostrou que cerca de 1/3 das áreas protegidas no país estão dentro das propriedades rurais. O estudo analisou quase 6 milhões de estabelecimentos, por meio de dados do Censo Agropecuário e do Sistema Nacional do Cadastro Ambiental Rural (Sicar), e concluiu que os produtores preservam 282,8 milhões de hectares.
Outro dado relevante mostra que, em média, 49,4% das áreas das propriedades estão sendo utilizadas para atividade agropecuária, ou seja, praticamente metade fica preservada. Ao todo, o estudo da Embrapa indica que o Brasil possui mais de 66% de áreas protegidas e preservadas.
Ainda, a produtividade do agro brasileiro, segundo relatório do “Economic Research Service”, órgão do Departamento de Agricultura dos Estados Unidos (USDA), foi a que mais cresceu no século 21, perfazendo índices de crescimento médio de 3,18% ao ano.
Reflexo dessa melhoria produtiva é a otimização no uso de defensivos agrícolas. Pesquisa recente, divulgada em evento organizado pela FAO/ONU, EMBRAPA, ABAG e ANDEF, mostra que o Brasil é um dos países com alta produção agrícola que menos utiliza químicos, proporcionalmente à sua produção. Além disso, há melhor aplicação de moléculas cada vez mais adequadas à cultura, gerando menores passivos ambientais e sociais.
O aumento de produtividade reflete-se, outrossim, na vida do trabalhador rural. Dados recentes do IBGE (Síntese de indicadores sociais: uma análise das condições de vida da população brasileira: 2021 / IBGE) mostram que houve melhora consistente nos indicadores sociais desses trabalhadores.
Além disso, o Brasil, signatário recente das Discussões Estruturadas de Comércio e Sustentabilidade Ambiental – iniciativa da Organização Mundial do Comércio (OMC) -, tem buscado alternativas para liberalizar o comércio agropecuário, eliminando subsídios e impulsionando uma agenda de sustentabilidade.
O protecionismo, muitas vezes implementado como barreira fitossanitária aos produtos brasileiros, gera maior distorção e insustentabilidade, na medida em que impede produtos brasileiros (mais “limpos”) de atingirem mercados, incentivando práticas subsidiadas insustentáveis e predatórias.
Em resumo, enquanto o agro nacional é ambientalmente adequado e socialmente justo, pautando-se pelas melhores práticas que visam ao aumento da dignidade do trabalho, o agro pouco produtivo, que necessita de proteção, costuma se pautar pelo vilipêndio ao meio ambiente e pela exploração da mão-de-obra.

Entretanto, a Política Nacional de Inovação, (Decreto nº 10.534, de 28/10/2020), que deveria balizar a elaboração de políticas públicas referentes à Ciência, Tecnologia e Inovação (CT&I) padece de recursos orçamentários para sua efetivação.
O agro, ainda que seja extremamente produtivo e sustentável, necessita da existência de políticas públicas que incentivem a adição de maior valor agregado a seus produtos. Dessa maneira, a competitividade agropecuária brasileira, já grande, tenderá a um crescimento ainda maior.
Portanto, para que o agro continue sendo, cada vez mais, o motor “ESG” do Brasil, é necessária uma melhoria institucional que valorize a produtividade agropastoril de maneira mais inovadora e tecnológica.
Hoje, o Agro é Justiça, Inclusão e Sustentabilidade, e reúne potencialidade para ser muito mais!

*André Naves é Defensor Público Federal, especialista em Direitos Humanos e Sociais. Escritor, professor e palestrante.

 

Toma, distraído! Bolsonaro é condenado por piada sexista contra jornalista

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Por quatro votos a um, a 8ª Câmara de Direito Privado do Tribunal entendeu que o presidente Jair Bolsonaro ofendeu a jornalista Patrícia Campos Mello, da “Folha de S.Paulo”, com insinuação de cunho sexual. Além de manter a condenação, o Tribunal de Justiça de São Paulo elevou o valor da indenização, de R$ 20 para R$ 35 mil.

O ataque foi feito por Bolsonaro em 2020, motivado por reportagens de Patrícia que revelaram um esquema de disparos de mensagens em massa contra o PT nas eleições de 2018.

Bolsonaro disse em entrevista, em fevereiro de 2020, que a jornalista “queria dar o furo a qualquer preço contra mim”. No meio jornalístico, furo é um termo usado para designar informação exclusiva. A partir do episódio, Patrícia relata ter recebido “uma avalanche de ameaças, menções a estupro e memes pornográficos e com referências a sexo anal”.

O ataque do presidente foi uma referência a um depoimento na CPI das Fake News, realizada no Congresso Nacional, feito por Hans River do Nascimento, ex-funcionário de uma agência de disparos de mensagens em massa por WhatsApp e fonte da reportagem de Patrícia. Sem apresentar provas, Hans disse no depoimento que a repórter queria “um determinado tipo de matéria a troco de sexo”. A fala foi compartilhada em seguida nas redes sociais pelo deputado federal Eduardo Bolsonaro, filho do presidente.

Em março de 2021, Bolsonaro foi condenado em primeira instância a indenizar a repórter em R$ 20 mil. O presidente entrou com recurso, e o caso foi levado ao TJ. Na semana passada, o desembargador Salles Rossi acolheu a tese da defesa do presidente e considerou não ter visto ofensa sexista na declaração contra Patrícia. Ele foi o único voto contra a jornalista no julgamento, que havia sido suspenso e retomado nesta quarta.

A relatora do caso, Clara Maria Araújo Xavier, votou na semana passada pela manutenção da condenação e ainda pediu o aumento da indenização para R$ 35 mil.

“O apelado (Jair Bolsonaro) proferiu discurso ofensivo, desrespeitoso, machista e mentiroso contra ela, utilizando-a de subterfúgio inescrupuloso para desacreditá-la como profissional e como mulher”, disse.

A Associação Brasileira de Imprensa (ABI) e a Federação Nacional dos Jornalistas (Fenaj) soltaram uma nota conjunta na terça-feira pedindo que o TJ de São Paulo “não se dobrasse ao poder político” e fizesse justiça a Patrícia.

“O opressor reincidente de mulheres cometeu um crime que se reproduz cotidianamente com cúmplices de suas falas e atitudes políticas, na maioria das vezes contra profissionais da imprensa sem a visibilidade da jornalista (Patrícia Campos Mello). Fazer justiça nesse caso é oferecer à jornalista, à imprensa e ao interesse público uma reparação concreta, junto com o sentimento de que o Judiciário não se dobra ao poder político de disseminadores do ódio, especialmente contra mulheres”, afirmaram as entidades em nota.

Em suas redes sociais, nesta quarta-feira, Patrícia comemorou a decisão do TJ-SP e afirmou se tratar de “uma vitória de todas nós mulheres”.

Casos de covid voltam a subir no Acre e autoridades pedem à população que complete ciclo vacinal com doses de reforço

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Cidades acreanas como Sena Madureira e Plácido de Castro, que estavam há quase três meses sem relatos de novos casos de covid-19, voltaram a registrar testagem positiva para a doença nos últimos dias.

No caso de Plácido de Castro, a prefeitura local se viu obrigada a suspendeu, no inicio desta semana, as aulas na rede municipal de ensino para tentar conter a disseminação da doença entre os estudantes.

Em Sena Madureira, terceiro maior município do estado do Acre, o coordenador do programa de imunização da população percorreu as rádios locais, nesta quarta-feira (28/06,) para pedir à população que compareça aos postos de saúde para tomarem a dose de reforço da vacina.

A cidade teve três novos casos de contaminação pelo corona vírus nas ultimas 24 horas e Donizete Fernandes atribui os diagnósticos positivos ao relaxamento da própria população com as medidas de proteção pessoal e o alto número de pessoas que ainda não completaram o ciclo vacinal contra a covid-19.

“Mais uma vez a gente está vindo aqui para reforçar junto à nossa população a necessidade de completar o seu ciclo imunológico com as doses de vacinação de reforço contra a covid-19, que voltou a ser diagnosticada em nosso município depois de um bom tempo sem registro de casos positivos”. Disse o enfermeiro da rede publica de saúde.

O Acre inteiro, a exemplo do que vem ocorrendo no restante do Brasil, tem registrado aumento na média móvel de novos casos de covid-19, na última semana, quando comparado com os registros de 14 dias atrás.

O boletim mais recente da secretaria estadual de saúde trouxe o registro de 167 novos casos da doença, totalizando 125.759 exames positivos para a covid-19 no estado desde o inicio da pandemia, com saldo lamentável de 2002 óbitos até o presente momento.

Dados técnicos postados no site do ministério da saúde, três dias atrás, apontam para o inicio de uma possível quarta onda da doença no país.

Segundo especialistas de entidades e fundações não governamentais, o retorno da disseminação da doença entre os brasileiros está associado à baixa cobertura vacinal e, principalmente, a rejeição pelas doses de reforço da vacina.

“No PS, ele recebeu um tratamento dos profissionais como se fosse filho deles”, diz mãe do pequeno Bryan Lucca

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Hoje quem vê o pequeno Bryan Lucca Batista de Azevedo, de nove meses, nos braços da mãe Luanny Cristine Araújo de Azevedo, não sabe os momentos de aflição e desespero que eles e todos seus familiares passaram com a saúde do pequeno Bryan no último dia 23 de junho.

Luanny e Bryan em momento de descontração. Foto cedida pela família

A família de Bryan buscou atendimento para ele em várias clínicas médicas particulares de Rio Branco, pois o mesmo estava há dois dias com gripe e com suspeita de covid-19. Seu quadro teve uma piora no último dia 23, iniciando assim uma corrida em busca de cuidados médicos para o pequeno.

“Eles não quiseram atender meu filho, pois, segundo eles, o Bryan estava com covid-19, e eles não atendem pacientes com a doença. Como assim? Uma clínica médica particular não atende doentes?”, questiona a mãe do pequeno Bryan.

Segundo ela, as informações lidas nas mídias sociais acerca do atendimento no Pronto-Socorro de Rio Branco a levaram a tomar a decisão de buscar a rede particular para tratar o filho.

“Tive medo de levá-lo ao Pronto-Socorro, pois eu vi nos jornais e na internet que algumas crianças estavam morrendo. Temi que isso pudesse acontecer com meu filho e, pensando na segurança dele, me deixei levar por essas coisas”, revela Luanny.

Após tantas negativas e sem rumo, decidiu ir ao Pronto-Socorro de Rio Branco em busca de atendimento para o filho, que estava com suspeita de covid-19.

Bryan já está em casa com a família. Foto: cedida

Luanny faz questão de elogiar o excelente atendimento que ela e seu filho receberam no hospital.

“Nossa, como o atendimento foi totalmente diferente do que eu imaginava, devido ao que tinha lido. Eles atenderam meu filho com muito amor, atenção e zelo. No PS, ele recebeu um tratamento, por parte dos profissionais, como se fosse filho deles”, enaltece a mãe ao lembrar o atendimento.

A mãe ainda relata a preocupação da equipe médica e do acolhimento com ela e com seu filho.

“A equipe esteve todo o momento nos acompanhando, sempre atentos e carinhosos comigo e com o Bryan. Para se ter ideia, até as lágrimas do meu filho foram examinadas”, destaca.

Após essa experiência, Luanny revela que saiu do Pronto-Socorro com um outro olhar, diferente das informações que ela já tinha ouvido em relação ao hospital, e que hoje sabe do esforço gigantesco do Estado e da equipe da saúde pública para atender e salvar vidas.

“Entrei desesperada naquele local. Tive um atendimento que, juro, nunca esperava ter, e vi a seriedade e compromisso do governo e dos servidores para salvar as vidas que ali buscam atendimento. Eu saí confortada do Pronto-Socorro”, enfatiza.

Bryan e sua mãe, Luanny, comemorando seu 9° mês de vida. Foto cedida pela família

A mãe, após toda a situação, usou seu perfil em uma rede social para falar sobre o drama vivido com seu filho e a positiva experiência com o atendimento oferecido no Pronto-Socorro de Rio Branco.

Polícia faz buscas aos assassinos e tenta identificar mulher morta a tiros na capital

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Investigadores da Delegacia de Homicídios da Polícia Civil fazem diligências pela cidade para esclarecer as circunstâncias de mais um homicídio contra mulher no Acre. A vítima, ainda não identificada, foi encontrada morta no antigo cais de Rio Branco, localizado na Rua Benjamin Constant, na Cadeia de Velha. De acordo com informações, a vítima foi levada para o local e executada com pelo menos cinco tiros. Um dos disparos, efetuado a uma curta distância, de acordo com a perícia, foi na região da cabeça, o que reforça a tese de execução. O corpo da mulher permanece no IML.

O que dizem as vítimas do presidente tarado da Caixa Econômica: “tocava no seio e nas partes íntimas”

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O Ministério Público Federal (MPF) investiga denúncias de assédio sexual contra o presidente da Caixa, Pedro Guimarães. O caso está sob sigilo.

Pedro Guimarães é um dos nomes mais próximos do presidente Jair Bolsonaro e está na presidência da Caixa desde o início do governo.

Guimarães costuma acompanhar Bolsonaro em viagens e participava de lives com o presidente.

O que diz Guimarães

A TV Globo tentou contato com Pedro Guimarães, mas ainda não obteve resposta.

Ao site Metrópoles, a Caixa disse que “não tem conhecimento das denúncias apresentadas, que adota medidas de eliminação de condutas relacionadas a qualquer tipo de assédio e que possui canal de denúncias por meio do qual são apuradas quaisquer supostas irregularidades atribuídas à conduta de qualquer empregado, independente da função hierárquica, que garante o anonimato, o sigilo e o correto processamento das denúncias”.

O que dizem as funcionárias

À TV Globo, funcionárias da Caixa que preferem não se identificar, relataram o comportamento de Guimarães. Os relatos são parecidos – Leia abaixo:

“Eu considero um assédio. Foi em mais de uma ocasião. Ele tem por hábito chamar grupo de empregados para jantar com ele. Ele paga vinho para esses empregados. Não me senti confortável, mas, ao mesmo tempo, não me senti na condição de me negar a aceitar uma taça de vinho. E depois disso ele pediu que eu levasse até o quarto dele à noite um carregador de celular e ele estava com as vestes inadequadas, estava vestido de uma maneira muito informal de cueca samba canção. Quando cheguei pra entregar, ele deu um passo para trás me convidando para entrar no quarto. Eu me senti muito invadida, muito desrespeitada como mulher e como alguém que estava ali para fazer um trabalho. Já tinha falado que não era apropriado me chamar para ir ao quarto dele tão tarde e ainda me receber daquela forma. Me senti humilhada”.

 

De acordo com uma funcionária, às vezes o constrangimento era na frente de outros colegas.

“Por exemplo, pedir para abraçar, pegar no pescoço, pegar na cintura, no quadril. Isso acontecia na frente de outras pessoas. E, às vezes, essas promessas eram no pé de ouvido e na frente de outras pessoas. mas de forma com que outras pessoas não ouvissem.

Segundo ela, o assédio também ocorria nas viagens que o presidente da Caixa faz pelo país.

“Comigo foi em viagem, nessas abordagens que ele faz pedindo, perguntando se confia, se é legal. Abraços mais fortes, me abraça direito e nesses abraços o braço escapava e tocava no seio, nas partes íntimas atrás, era dessa forma”.

 

Outra funcionária afirma que o presidente da Caixa era insistente.

“Eu só fingi que estava bebendo o vinho e tudo e aí ele ele começou a fazer umas brincadeiras. Aí na hora de pagar a conta pediu um abraço. Aí falou: ‘Ah’. Eu tentei manter a distância. ‘Ah, um abraço maior’. Eu fiquei muito sem graça, que eu já vi que ele já, né? A gente já sabe da fama. Eu sabia da fama dele já, então eu me reservei o máximo possível. E aí ele: ‘não, mas abraça direito. Abraça direito, porque é… você não gosta de mim’. Aí na hora que ele, na terceira vez que ele fez eu abraçar ele, ele passou a mão na minha bunda”.

“E aí. Fora assim, várias fotos. Ele, toda vez que vai tirar foto pega na cintura da gente com uma intimidade que não existe e isso deixa a gente muito constrangida. É muito sem graça assim. Eu me sinto meio violentada mesmo, quando ele tem esse tipo de atitudes, sabe?”

Algumas dessas mulheres dizem que simplesmente desistiram de usar o canal de denúncias oferecido pela Caixa. Elas afirmam que souberam de outros casos que não teriam sido levados adiante e contam que as vítimas até sofreram retaliações.

Do G1

Mecânico que torturou “Nego Bau” é condenado; Pena deve ser cumprida em regime fechado

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A 3ª Vara Criminal da Comarca de Rio Branco condenou o mecânico Jefson Castro da Silva Ferreira a cinco anos de prisão, em regime inicialmente fechado, por tortura contra o morador de rua Renan Souza, conhecido por Nego Bau. O crime ocorreu em dezembro do ano passado e já foi sentenciado nessa terça-feira, 28.
O agora condenado chegou a gravar vídeo do ato praticado contra a vítima e divulgado as imagens nas redes sociais.
Ele utilizou-se de um terçado para decepar o dedo do morador de rua e obrigou a vítima a dizer que tinha perdido o dedo em consequência de maldade que teria feito.
Na sentença assinada pelo juiz Raimundo Nonato, ele considerou excesso da culpabilidade do réu pela crueldade do crime, e constrangimento em decorrência das imagens divulgadas.
Na fase da dessimetria, o magistrado reconheceu a confissão espontânea do réu e o condenou em cinco anos de reclusão sem concedê-lo o direito de apelar em liberdade.

Nova sede do poder legislativo: vereadores de Rio Branco agradecem ao governador Gladson Cameli

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Em reunião com o governador Gladson Cameli, nesta terça-feira, 28, vereadores de Rio Branco agradeceram o empenho do Estado na elaboração dos projetos arquitetônicos e de engenharia para a construção das futuras instalações da Câmara Municipal da capital acreana.

Toda a concepção da nova sede do Poder Legislativo municipal foi elaborada por uma equipe de profissionais da Secretaria de Estado do Desenvolvimento Urbano e Regional (Sedur). A contribuição dada pelo governo acreano foi destacada pelo presidente da casa, o vereador  Manoel José Nogueira Lima, o N Lima.

Vereadores agradeceram governo do Acre por elaboração de projetos arquitetônicos e de engenharia da nova sede da Câmara Municipal de Rio Branco. Foto: Marcos Vicentti/Secom ​

“O governo não mediu esforços para nos ajudar na construção da nossa sede, que, aliás, é aguardada há muitos anos. Só temos a agradecer o governo do Estado por essa parceria”, comentou.

Em sua fala, Gladson Cameli reforçou a necessidade da união entre as instituições. “Quando trabalhamos juntos, tudo fica mais fácil e aqui está mais uma prova. Sei que esse é um desejo antigo da Câmara Municipal e, prontamente, determinei que esses projetos fossem tratados com prioridade. Tenho certeza que, muito em breve, estaremos inaugurando esse novo prédio”, frisou o governador.

Governador Gladson Cameli recebeu vários vereadores da capital nesta terça-feira, 28. Foto: Marcos Vicentti/Secom

Na oportunidade, o vereador Samir Bestene aproveitou para destacar o empenho do governo estadual na realização de investimentos que beneficiem a população. “Como fiscais do povo, recebemos as reivindicações e procuramos sempre ajudar com nossas indicações. Temos visto que o Estado vem se esforçando muito para que os acreanos tenham dias melhores”, afirmou.

O encontro contou com a participação dos vereadores Fábio Araújo, Francisco Piaba, Joaquim Florêncio, Raimundo Castro, Raimundo Neném e Rutênio Sá; do secretário da Casa Civil, Jonathan Donadoni; do secretário de Assuntos Governamentais, Júlio César Zuza; e do deputado estadual José Bestene.

Barões da pecuária e soja desistem de disputar o governo e devem apoiar reeleição de Gladson Cameli

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O pecuarista Fernando Zamora e o maior produtor de soja do estado, Jorge Moura, ensaiaram uma formação de chapa majoritária ao governo e senado nas eleições deste ano, mas já abortaram o projeto antes mesmo de ele nascer politicamente.

Sendo o Acre um dos estados mais Bolsonaristas do País, os empresários apostavam que pegariam a onda conservadora e do discurso fácil do presidente Jair Bolsonaro e navegariam de braçadas no seu eleitorado. Jorge Moura e Fernando Zamora estão filiados ao PRTB, mas buscavam mais um ou dois aliados para formar um grupo da chamada direita raiz e assim garantir uma formação de um bloco que tentasse atrair adeptos das pautas defendidas por Bolsonaro para o projeto.

Quem conhece a característica do eleitorado do Acre, sabe que dificilmente votam aliados nas eleições de presidente e governador e a prova disso se deu nos últimos, onde o mais votado para presidente era um e para governo outro. Tanto Jorge Moura, quanto Fernando Zamoura, tem pouco conhecimento da realidade de cada região do estado e por terem poucos partidos dispostos a entrar no projeto, acabaram desanimando e abaratando a possibilidade de candidatura majoritária ao governo e senado.

Oficialmente o PRTB ainda não se manifestou, mas certamente devem marchar aliados no projeto de reeleição do governador Gladson Cameli (PP), que dialogou bem com o setor produtivo durante o seu mandato e deu liberdade para a política de produção, sem muito fazer interferências institucionais.

Zezo se apresentará em Rio Branco no Dia dos Pais

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O seresteiro Zezo se apresentará em Rio Branco, em 14 de agosto, Dia dos Pais.

A atração foi confirmada por um grupo empresarial local.

A mesa custará R$ 250,00.

O ambiente onde funcionava o Maria Farinha, na Rua Izaura Parente, será o palco da festa. Ali mesmo os interessados poderão obter mais informações.