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Edivan Maciel escreve: 2022, uma mudança de rumo no agro acreano

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Em 2020 enfrentamos uma crise global sem precedentes na era moderna. A pandemia afetou de forma dramática as nossas vidas, nossas relações e nosso trabalho; milhões de vidas foram perdidas em todo o mundo. Graças à ciência, mais uma vez, conseguimos vislumbrar a luz no fim do túnel.
Apesar da COVID-19 e seus impactos negativos na economia e na vida das pessoas, chegamos em 2022 com grandes avanços e realizações no setor agropecuário do Acre.
O Acre produz muitos dos alimentos que consome e essa produção vem crescendo ano a ano. Em 2022, o valor bruto da produção agropecuária do Acre está projetado pelo MAPA em R$ 2,5 bilhões, 16% do PIB do Estado. Desde 2019, 60% de toda a comercialização de hortaliças e frutas feita pela Central de Abastecimento (CEASA) de Rio Branco teve origem na produção do Acre, principalmente de Rio Branco, Plácido de Castro, Manoel Urbano e Capixaba.
A vitalidade do setor de hortaliças é especialmente importante porque gera muitos empregos em áreas próximas aos centros urbanos. A quase totalidade das folhosas (agrião, alface, cheiro verde, cebolinha, jambu, pimenta de cheiro, etc) é produzida no Acre. Tanto as redes de supermercado quanto mercados e feiras de bairro são abastecidas de modo seguro e permanente, inclusive por cultivos hidropônicos.
Outro exemplo é a pecuária, está presente em mais de 25 mil propriedades que produzem a carne que consumimos e gera um excedente de 56 mil toneladas/ano de carne que é comercializada para outros estados do Brasil, além de subprodutos que já são exportados. Lembremos que este setor, diferentemente do que se apregoa muitas vezes, não é exclusiva de grandes produtores, mas contempla majoritariamente, uma classe média rural extremamente importante para o desenvolvimento acreano.
Ainda na pecuária, a produção e abate de aves e suínos e a produção de ovos vem crescendo e já atende grande parcela da demanda do Acre. Com o status Acre Livre de Aftosa sem Vacinação e, com reconhecimento da Organização Internacional de Epizootias (OIE) em março de 2021, as perspectivas são muito favoráveis pois implica a abertura do mercado internacional para os produtos da pecuária do Acre.
Em 2021 o governo do Estado instalou uma Usina de Nitrogênio Líquido para apoiar e alavancar o melhoramento genético animal através da inseminação artificial e fecundação in vitro tornando-as acessíveis a todos os produtores rurais.
No setor agrícola, a agricultura intensiva também vem crescendo de forma acelerada. Está em curso um processo vigoroso de conversão de áreas de pastagens degradadas ou pouco produtivas ao longo dos eixos das BRs 317, no trecho entre a divisa com o estado do Amazonas até Assis Brasil e da BR 364, entre a divisa com Rondônia e Rio Branco. As áreas plantadas com soja em rotação com milho já devem ultrapassar 30 mil hectares na soma da safra e safrinha. Já somos autossuficientes em milho e os silos e armazéns, antes vazios, estão cheios de grãos.
Destaca-se também o grande interesse dos produtores rurais nas culturas do café e açaí de cultivo o que vem ampliar a diversificação da matriz de produção rural.
O subsídio pago aos extrativistas (borracha e murmuru), que é garantido por lei, vem sendo honrado por este governo.
Pode-se afirmar que os agricultores estão fazendo a sua parte e, confiantes no governo do Estado, tem investido fortemente, com o apoio dos bancos do Brasil, da Amazônia, Caixa Econômica e das Cooperativas de Crédito, na aquisição de máquinas e implementos agrícolas e na construção de infraestrutura de armazenamento e processamento da produção.
Como Secretário de Estado de Produção e Agronegócio, tenho feito questão de ir a campo e acompanhar o dia a dia de muitos dos mais de 37 mil estabelecimentos rurais, em todos os municípios. Dados oficiais informam que temos um total de mais de 240 mil pessoas vivendo na zona rural e envolvidas com a produção no campo, o que vem garantindo a segurança alimentar da população e o desenvolvimento socioeconômico do Acre. Acompanhar este processo, remover gargalos e gerir a estrutura de apoio disponível no Estado tem sido ao mesmo tempo um desafio e um enorme prazer. O Estado do Acre, antes aprisionado no setor extrativista, está sendo paulatinamente libertado para uma nova perspectiva, para uma visão que contempla a múltipla vocação de seu território.
As perceptivas para a agropecuária acreana são formidáveis. Estudos preliminares desenvolvidos pela Embrapa Acre, em parceria com o Governo do Estado, por meio da Fase III do Zoneamento Ecológico-Econômico, sob a coordenação da Secretaria de Estado de Meio Ambiente e das Políticas Indígenas identificou cerca de 390 mil hectares de áreas já desmatadas com topografia suave a levemente ondulada e solos bem drenados, com excelente aptidão para a intensificação sustentável dos sistemas de produção agropecuários em sistemas de integração lavoura-pecuária com rotação de soja, milho e boi safrinha em uma mesma área durante o ano.
O apoio crescente do setor público, liderado pelo Governador Gladson Cameli, desburocratiza e agiliza o acesso às políticas e programas e viabiliza a incorporação de tecnologias em sistemas de produção agropecuários intensivos e sustentáveis. Recentemente o governo do Estado, através da Secretaria de Estado de Produção e Agronegócio lançou o projeto MECANIZAR + que visa atender exclusivamente agricultores familiares com destoca, mecanização agrícola e açudagem em todo o Estado.
Com isso, milhares de produtores têm sido beneficiados com o aumento da produtividade e da renda. Além disso, o crescimento do setor agropecuário impulsiona toda uma cadeia de suprimento de insumos e serviços, gerando milhares de empregos de qualidade e promovendo o bem-estar social no campo e na cidade.
Como sabem os que realmente conhecem o agronegócio, não há “cavalo de pau” possível no setor. Temos um longo percurso de destravamento, suporte e promoção das atividades rurais, até recuperarmos o tempo perdido e reposicionarmos o Acre em um novo e definitivo processo de desenvolvimento que, sendo sustentável no longo prazo, possa também gerar riqueza e oportunidades para o nosso povo.

Edivan Maciel de Azevedo
Médico Veterinário, produtor rural e secretário de Estado de Produção e Agronegócio

54% dizem que governo Bolsonaro foi pior que o que esperavam; 32% acham que foi melhor

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Dados da pesquisa Ipec (ex-Ibope) mais recente divulgados nesta terça-feira (20), encomendada pela Globo, apontam que mais da metade do eleitorado (54%) acha que o governo de Jair Bolsonaro (PL) foi pior que o esperado. Os que consideram que foi melhor que o esperado somam 32%.

Entre as avaliações negativas, 27% dizem que o governo foi pior que o imaginado e outros 27% dizem que foi muito pior que o imaginado. Já nas avaliações positivas, 8% dizem que foi muito melhor e 24% dizem que foi melhor. Outros 12% dizem que não foi nem melhor, nem pior que o esperado.

As análises negativas crescem entre moradores do Nordeste (64% dizem que foi pior que o esperado), pessoas com renda familiar de até um salário mínimo (62%) e eleitores com 35 a 44 anos (59%).

As avaliações positivas, por outro lado, são maiores entre pessoas com renda familiar de mais de cinco salários mínimos (34% acham que foi melhor que o esperado), moradores do Centro-Oeste (36%) e pessoas com ensino superior (36%).

45% acham que corrupção aumentou no governo Bolsonaro; 37% acham que problema diminuiu

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Dados da pesquisa Ipec (ex-Ibope) mais recente divulgados nesta terça-feira (20), encomendada pela Globo, apontam que 45% dos eleitores acreditam que a corrupção aumentou no governo do presidente Jair Bolsonaro (PL), ante 37% que dizem que o problema diminuiu na atual gestão.

Os que acham que nem aumentou, nem diminuiu são 17%. Outros 6% não sabem ou não responderam.

A avaliação negativa considera os que dizem que aumentou ou aumentou muito, enquanto a avaliação positiva considera os que dizem que diminuiu ou diminuiu muito.

A avaliação negativa à atual gestão é maior entre moradores do Nordeste (56%), eleitores com renda familiar de um salário mínimo (57%), mulheres (51%) e moradores de capitais (51%).

Já a análise positiva cresce entre eleitores com renda familiar de mais de cinco salários mínimos (51%), evangélicos (50%) e homens (45%).

O levantamento ouviu 3.008 pessoas entre os dias 17 e 18 de setembro em 181 municípios brasileiros. A margem de erro é de dois pontos percentuais para mais ou para menos, considerando um nível de confiança de 95%. A pesquisa foi registrada no Tribunal Superior Eleitoral (TSE) sob o código BR-00073/2022.

Alan Rick abre 15 pontos sobre Ney Amorim e seria eleito senador, diz Ipec

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O deputado federal Alan Rick (União Brasil) saiu de 29% para 33%, segundo pesquisa Ipec divulgada nesta noite pela Rede Amazônica. Seria eleito senador do Acre com vantagem de 15 pontos sobre o ex-deputado Ney Amorim (Podemos), que teria 28% dos votos válidos.

A professora Márcia Bittar, em, terceiro, receberia 15% e Jenilson Leite (PSB), 9%.

Ipec: Gladson seria reeleito em 1º turno com 54% dos votos válidos; Jorge Viana cai 2 pontos

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O governador Gladson Cameli seria reeleito no 1º turno se as eleições fossem hoje. O candidato progressista subiu de 51% para 54% dos votos válidos

Faltando 12 dias para a votação, o candidato do PT, Jorge Viana, teria 25%. Mara Rocha (MDB), 6%.

A sondagem foi feita pelo Ipec, ex-Ibope, e divulgada pela Rede Amazônica, afiliada da TV Globo, na noite desta segunda-feira.

Na simulação de um possível segundo turno, Cameli teria 61% dos votos válidos. Viana, 33%.

O candidato petista caiu 2 pontos após o primeiro debate entre os postulantes a governador, neste domingo, na TV Rio Branco. O eleitor desprezou a estratégia do ataque sem mostrar propostas.

 

Ipec, nova pesquisa presidencial: Lula sobe para 47%, Bolsonaro desce a 31%

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O Ipec, ex-Ibope, divulgou na noite desta segunda-feira (19) sua mais nova pesquisa sobre a sucessão presidencialEla mostra Lula (PT, foto) com 47% das intenções de voto e Jair Bolsonaro (PL, foto) com 31%.

O petista oscilou positivamente um ponto, dentro da margem de erro, em relação à pesquisa anterior, divulgada há uma semana. O presidente, por sua vez, manteve o mesmo percentual.

De acordo com o instituto, Ciro Gomes (PDT) tem os mesmos 7% do levantamento anterior e Simone Tebet (MDB) oscilou de 4% para 5%Soraya Thronicke (União Brasil) manteve 1%. Brancos e nulos são 5%, e outros 4% estão indecisos.

O Ipec ouviu 3.008 eleitores em 181 municípios brasileiros. A margem de erro da pesquisa é de dois pontos percentuais, para mais ou para menos.

 

RBtrans multa geral no estacionamento do Via Shopping; fotos

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A Companhia de Trânsito de Rio Branco multou vários condutores que estacionaram seus veículos nas vagas destinadas a idosos e cadeirantes. Uma denúncia anônima atraiu a atenção dos militares. A segunda-feira não tem grande movimentação de consumidores dentro e fora do shopping. Portanto, havia muitas vagas disponíveis para pessoas não especiais e não idosos.

A opção dos cidadãos comuns por usar estacionamento exclusivo para pessoas especiais foi criticada por testemunhas que observavam o trabalho da Ciatran.

Arrogância: Bolsonaro diz que se não vencer no 1º turno “há algo anormal dentro do TSE”

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O presidente Jair Bolsonaro (PL) afirmou que suas andanças pelo Brasil apontam para vitória em primeiro turno e que, em caso de derrota, é porque “algo de anormal” aconteceu dentro do Tribunal Superior Eleitoral (TSE), responsável pela realização do pleito e contabilização do resultado. O mandatário tem lançado dúvidas sobre o pleito desde 2021, antecipando possível contestação do resultado.

Pelas minhas andanças pelo Brasil, em especial nos últimos dois meses, se nós não ganharmos no primeiro turno, algo de anormal aconteceu dentro do TSE”, afirmou o mandatário em entrevista ao SBT, exibida na noite de domingo (18/9).

Na mesma entrevista, Bolsonaro acrescentou que o “Datapovo”, demonstrado pelo apoio nas ruas, antecipa pelo menos 60% dos votos.

“Está bastante dividido, né? Muito mais favorável a mim. Eu digo, se eu tiver menos de 60% dos votos, algo de anormal aconteceu no TSE, tendo em vista, obviamente, o ‘DataPovo’, que você mede pela quantidade de pessoas que não só vão nos meus eventos como nos recepcionam ao longo do percurso até chegar ao local do evento”, completou.

s consultas de intenção de voto têm mostrado Bolsonaro na segunda colocação, atrás do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT). Pesquisa Ipespe/Abrapel divulgada no sábado (17/9) aponta o petista com 45% das intenções de voto para a Presidência da República, ante 35% do atual titular do Palácio do Planalto.

Após pressão de Bolsonaro, a Justiça Eleitoral convidou as Forças Armadas para a Comissão de Transparência Eleitoral (CTE) e concordou em fazer um teste de integridade de urnas com participação de eleitores no dia da votação.

Luto: secretária de Comunicação emite pesar pela morte do radialista Edmar Bezerra

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A secretária Nayara Lessa (Comunicação) lamentou a morte do radialista Edmar Bezerra, no PS de Rio Branco, nesta segunda-feira, aos 70 anos. Abaixo, a nota de pesar:

Nota de pesar

Recebi com profunda tristeza a notícia do falecimento do jornalista e radialista Edmar Bezerra, um dos pioneiros do rádio acreano, com atuações em Cruzeiro do Sul, Sena Madureira e Rio Branco.

Seu trabalho na Rádio Difusora Acreana se notabilizou em programas como Correspondente Difusora, Programa de Melodias e deixa um legado de honra e, principalmente, de valorização da cultura acreana.

Que Deus, em sua infinita misericórdia, possa consolar seus familiares e colegas de trabalho.

Nayara Lessa
Secretária de Estado de Comunicação

A doença

Bezerra havia perdido o movimento das pernas em consequência de um Acidente Vascular Cerebral (AVC).

Há cerca de um ano, familiares e amigos iniciaram uma campanha em favor da saúde de Edmar Bezerra. Seu filho, sonoplasta e pastor Márcio Bezerra, sofria de problemas cardíacos e lutava contra outras enfermidades.

Bolsonaristas atacam equipe da BBC em Londres: “Não são bem-vindos”

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Imigrantes brasileiros em Londres e apoiadores do presidente Jair Bolsonaro (PL) hostilizaram jornalistas da BBC que estão cobrindo a participação do presidente da República nos eventos fúnebres em tributo à rainha Elizabeth II.

Um dos apoiadores chama os profissionais de “lixo” e diz que eles não são bem-vindos na cidade. A BBC é uma corporação pública do Reino Unido.

“Lixo, não sei o que estão fazendo aqui, vocês não são bem-vindos aqui”, disse um homem.