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Começa o bota fora: povo pede e Gladson exonera irmão de Márcio Bittar

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A edição do diário oficial desta sexta-feira (5) trouxe a exoneração de Edson Siqueira, irmão do senador Márcio Bittar (UB).

Siqueira tem um histórico de regalias no governo, ocupou cargo no DEPASA, onde se envolveu em escândalos com o então presidente da época, Tião Fonseca. Atualmente Edson exercia cargo com salário de 16 mil na Fundação Elias Mansour, para fazer quase nada.

Seu irmão Márcio Bittar e aliados tem a maior fatia no governo, com cerca de 500 cargos ao todo. Mas segue com armações e tentativas de atrapalhar a unidade do entorno do governador.

Quem não gostou nada disso foram os internautas, que pedem nas últimas horas a exoneração do irmão do senador e de outros indicados por ele. Todos entendem que a ingratidão não pode ser premiada.

Edson, aliás, teve a coragem, como comissionado, de atacar o governo e elogiar o irmão após Bittar dar início à sua sanha vingativa.

“Tu já entregou teu cargo”, reagiu um internauta.

É de se esperar que todos os cargos indicados por Bittar sejam expurgados da folha do estado.

A conferir.

Em 1993, Bolsonaro questionava cédulas e queria adoção do voto eletrônico

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O esforço do presidente Jair Bolsonaro (PL) para minar a credibilidade das urnas eletrônicas ganhou força na campanha eleitoral de 2018 e atravessou o seu governo. Desde que se mudou para o Palácio da Alvorada, o chefe do Executivo tenta convencer a população, sem mostrar provas, de que o sistema pode ser fraudado. Mas houve um tempo em que o capitão reformado do Exército defendeu com afinco a informatização das urnas.

Em 1993, quando estava em campanha para se reeleger deputado federal pelo PPR e tentava articular uma chapa de candidatos militares, Bolsonaro defendeu com veemência a informatização do sistema de apuração, justamente para prevenir fraudes. Na época, os eleitores ainda votavam em cédulas de papel. As urnas eletrônicas só seriam adotadas nacionalmente nas eleições municipais de 1996.

“Esse Congresso está mais do que podre. Estamos votando uma lei eleitoral que não muda nada. Não querem informatizar as apurações pelo TRE (Tribunal Regional Eleitoral). Sabe o que vai acontecer? Os militares terão 30 mil votos e só serão computados 3.000”, gritou o parlamentar, em encontro no Clube Militar, no Centro do Rio, segundo reportagem da edição de 21 de agosto de 1993 do “Jornal do Brasil”.

De acordo com a a matéria, resgatada pela revista “Época” em 2018, havia cerca de 50 militares reformados na reunião, convocada para definir estratégias para “salvar o Brasil”. O sentimento ali era de que o país precisava de mais militares no comando. Mas havia divergências sobre como a turma da farda, que deixara o governo com o fim do regime militar, em 1985, retornaria ao poder. Enquanto uns acreditavam na via democrática, outros enxergavam na eleição um sistema “viciado”.

“Independente das pequenas divergências, nós já somos uma força política e estamos crescendo. Não queremos o golpe. Mas eles nos temem”, disse o general da reserva Euclydes Figueiredo, irmão do também general reformado João Figueiredo, último presidente da ditadura militar.

O uso da urna eletrônica estava em análise e foi testado pela primeira vez na eleição de 1994, em cinco seções eleitorais, em Florianópolis. Após auferir o resultado em cinco minutos (seriam três horas com cédulas de papel), o então presidente do Tribunal Superior Eleitoral (TSE), Sepúlveda Pertence, declarou a jornalistas: “A sensação é de alegria, de quem começa a ver o funeral do atraso e da fraude”.

Já em 1996, brasileiros de 57 cidades tiveram o primeiro contato com a urna eletrônica. Nas eleições municipais daquele ano, os votos de mais de 32 milhões de pessoas, o equivalente a um terço do eleitorado da época, foram registrados por cerca de 70 mil urnas eletrônicas. Quatro anos depois, em 2000, aconteceu o primeiro pleito totalmente informatizado do Brasil.

Globo.com

Prefeitura de Rio Branco avança no serviço de limpeza no Portal da Amazônia

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Empenhada em tornar a capital acreana uma cidade cada vez mais limpa e digna de se viver, a Prefeitura de Rio Branco, por meio da Secretaria Municipal de Cuidados com a Cidade (SMCCI), segue no bairro Portal da Amazônia com uma limpeza geral que envolve capina, roçagem, raspagem, catação e retirada de entulhos de formas manual e mecanizada.

O encarregado da equipe, Osmir Oliveira, disse que a população fica muito agradecida em ver a gestão nas ruas, realizando os serviços de melhorias para o bairro.

“Por onde passamos o pessoal agradece, pega na mão, vem aonde estamos, traz um cafezinho. Eles agradecem mesmo”.

Joana Costa, mora no bairro há 13 anos, ela conta que já acompanhou muitas gestões e que essa tem feito muito por seu bairro, mantendo o local limpo, agradável e valorizado.

“É muito bom e importante termos um prefeito que se importe realmente com a população. Estou gostando muito porque temos um bairro limpo e fica melhor para nós e para as crianças brincarem”, finalizou.

Ministério público pede condenação do prefeito de Rio Branco e anulação do contrato com empresa de ônibus

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O Ministério Público do Estado do Acre (MPAC), por meio da 2º Promotoria Especializa de Defesa do Patrimônio Público e Fiscalização das Fundações e Entidades de Interesse Social, propôs Ação Civil Pública (ACP) pedindo a condenação do prefeito de Rio Branco, Tião Bocalom, do superintendente Municipal de Transportes e Trânsito, Anízio Cláudio de Oliveira, e da empresa Ricco Transportes e Turismo Eireli, além da anulação da concessão de transporte público coletivo e da Lei Complementar Municipal n. 164/2022.

Conforme a ACP, assinada pela promotora de Justiça Laura Cristina de Almeida Miranda, o processo licitatório que culminou na escolha da Ricco Transportes e Turismo para prestação dos serviços de transporte público coletivo foi instruído sem qualquer estudo, critério de demanda, divisão de risco ou custo operacional para contratação emergencial, evidenciando que a empresa teria sida escolhida de forma parcial pelo gestor municipal, em violação aos ordenamentos da Lei de Concessões n. 8.987/95 e aos princípios norteadores da licitação.

O MPAC aponta que, entre outras falhas no processo, foi dado um prazo de apenas três dias para o envio de propostas pelas empresas interessadas, e que a empresa vencedora condicionou a oferta dos serviços de transporte coletivo ao pagamento do deslocamento de 50 ônibus, então localizados em outros estados, até Rio Branco, o que foi acatado pela municipalidade, ensejando gastos de mais de 747 mil reais, sem juntada aos autos de documentos que atestassem a legalidade e regularidade do custeamento.

A ação ressalta que não foram encaminhadas informações às empresas concorrentes, tais como quantidade necessária de veículos, salários dos colaboradores e outros elementos necessários à estruturação de custos e demonstrativo de capacidade técnica para atendimento operacional. O MPAC também aponta irregularidades na elaboração, tramitação e sanção da Lei Complementar n. 164/2022, que criou subsídio tarifário no valor de quase 8 milhões de reais à empresa de ônibus, como a ausência de estimativa do impacto orçamentário e financeiro.

Dessa forma, o MPAC requer a condenação do prefeito de Rio Branco e do superintendente Municipal de Transportes e Trânsito, pela prática de atos de improbidade administrativa, e da empresa Ricco Transportes e Turismo, por concorrer para a concretização do ato ímprobo. Pede também a nulidade da Contratação Emergencial n. 01/2022, por não preencher requisitos do plano de validade, com vícios desde o princípio da contratação emergencial, e da Lei Complementar Municipal n. 164/2022, que se configura inconstitucional por vício formal.

Subtenente da Polícia Boliviana é preso transportando armas para facções no Acre

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O subtenente da Polícia Bolíviana Alexander Veslaquez Choque foi preso pelo crime de porte ilegal de arma de fogo. A ação realizada em conjunto pela Polícia Rodoviária Federal e investigadores da Delegacia de Combate a Roubos e Extorsões, a DCORE, ocorreu na noite de quarta-feira, 3, na BR-317, região do município de Xapuri, no interior do Acre. Após abordar uma táxi, que vinha da região de fronteira, os polícias encontraram com o subtenente uma submetralhadora, duas pistolas calibre 9 milímetros, munições e coletes balísticos. As armas teriam como destino uma facção que atua no estado do Acre.

Alexander Veslaquez já era alvo de uma investigação da DCORE por atuar no tráfico internacional de armas. O militar Boliviano foi encaminhado para a Delegacia de Xapuri.

Mandado de Segurança pede ordem judicial de urgência contra ato ilegal de Bittar que destituiu executiva no Acre

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Vários membros da Executiva Estadual do União Brasil aparecem como inativados (destituídos) somente nesta segunda-feira (3). Porém, uma certidão do TSE revela que a nova composição da executiva estaria validada desde a a última segunda-feira. Esta é uma das provas de irregularidade na destituição seguida de composição do grupo – tudo engendrado pelo senador Márcio Bittar. Esta prova está sendo juntada por um grupo de advogados que move mandado de segurança com pedido de tutela antecipada (liminar).

O deputado Alan Rick, ex-membro da executiva do UB, espera uma ordem judicial capaz de restituir todos os membros. Outra informação importante que pode convencer a justiça está num documento em que 14 dos 21 membros da executiva. Eles dizem que, em opinião unânime, seguem favoráveis á reeleição do governador Gladson Cameli. O estatuto do partido orienta que o colegiado, em sua maioria, tem poder decisório inquestionável. Assim, em mesmo Bittar, presidente do partido no Acre, poderia contrariar a tendência assinalada no documento.

O senador se juntou a Mara Rocha, emplacou a esposa, Márcia, na disputa pelo Senado,  e melou a indicação do deputado Alan Rick como vice de Gladson.

O gesto de vingança do senador lhe rende uma verdadeira surra de comentários negativos nas redes sociais.

Uma possível liminar em favor de Alan Rick pode ser despachada a qualquer instante.

Gladson tem 5 fiéis aliados contra 4 de Bittar dentro do União Brasil; Eduardo Velloso, com contratos milionários no estado, está entre os “traíras”

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O senador Márcio Bittar destituiu todos os membros da Executiva Estadual do UB após descobrir a tendência de apoio incondicional da maioria dos candidatos a deputados federais ao governador Gladson Cameli (PP).

Entre os apoiadores da reeleição do governador estão Pedro Valério (ex-presidente da comissão provisória do partido e um dos maiores responsáveis pela reorganização do PSL nas eleições passadas), Mirla Miranda (irmão do deputado Alan Rick), o coronel Ulisses Araújo, Iazmar Pinheiro (filha do sindicalista assassinado Wilson Pinheiro) e o coronel Emílio.

Os outros quatro que apóiam Bittar são Fábio de Rueda ( médico, pernambucano, que vem ao Acre uma vez ao mês fazer cirurgias cardíacas no Hospital Santa Juliana e irmão do presidente nacional do partido, Antônio de Rueda), Luiz Anute (ex-vereador) e Eduardo Velloso( oftalmologista, suplente de senador que assumiu a vaga no Congresso Nacional após licenciamento do próprio Bittar) e a deputada Meire Serafim (mulher do prefeito de Sena Madureira, Mazinho Serafim).

Mazinho tem mais de 100 indicados no governo, entre cargos comissionados (CEC´s) e terceirizados, além do Deracre com “porteira fechada” em de Sena. O médico Eduardo Velloso, que chegou a ser cotado para vice do governador, é outro que decidiu abandonar a aliança pró-Gladson.

O médico tem contratos milionários com o Estado e faz cirurgias muito bem pagas a pacientes que o procuram na Fundação Hospitalar, Santa Casa de Misericórdia e em sua clínica particular.

A reportagem apurou que Márcio Bittar, principal articulador do golpe contra a democracia do próprio partido que preside, sofrerá uma revolta acachapante nas próximas horas. O senador decidiu se unir ao MDB, tendo emplacado a mulher, Márcia, como candidata na chapa de Mara Rocha. O gesto foi de extrema vingança, para atingir o deputado federal Alan Rick, o escolhido do governador para ser seu vice, considerando que a mulher do senador não tem popularidade capaz de ajudar na reeleição do governador.

Bittar havia prometido negar legenda aos cinco aliados do governador. Há pouco, por meio de um emissário, ele argumentou que  não vai fazer nada contra ninguém, e que seu gesto foi para “impedir” que o União Brasil se aliasse a um grupo que facilitaria a eleição do petista Jorge Viana.

Ou seja, Bittar tenta convencer a opinião pública que Alan Rick como vice de Cameli deixaria Viana quase eleito senador.

A desculpa apresentada pelo senador causou risos no meio do seu próprio grupo.

 

O efeito Gladson: Márcio Bittar, Mara e Werles Rocha juntos não é união, é desespero

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Causou estranheza o anúncio de que as famílias inimigas (Rocha e Bittar) estarão no mesmo palanque nas eleições deste ano.

Sem rumo depois de ser rifado da chapa do governador Gladson Cameli, o casal Bittar ainda não compreendeu o quanto sofre perante a opinião pública. Nem mesmo a deputada do MDB consegue enxergar o quanto sua razoável aceitação tende a despencar.

Na correria e usando a influência de Flávio Bolsonaro, Márcio Bittar encontrou acampamento no MDB, partido que saiu quase expulso e chamado de traidor pelo presidente estadual Flaviano Melo.

O MDB terá uma chapa da desconfiança.

Mara Rocha sofreu um golpe recentemente de Marca Bittar, que disputará o senado.

Mara era quem tinha controle do PL no Acre, mas quando estava se animando perdeu o partido para o casal Bittar.

Hoje, juntos e misturados, é como se chamassem o povo de otários.

Mara é a mesma que, dias atrás, foi ao Facebook e detonou a professora Márcia pelos comentários dela sobre a educação. A nova amiguinha da deputada disse que as escolas ensinam sexo entre pais e filhos.

Lições éticas à parte, o problema é só deles.

É um esforço hercúleo do grupo opositor – e a vergonha na cara que se dane -, para tirar o governador do poder.

Não aceitam a boa aceitação de Gladson e a possível vitória em primeiro turno.

A aliança MDB-União Brasil já é apelidada de “a chapa do desespero”.

Pudera !!

Quem não lembra da eleição de 2018, quando Major Rocha gravou um vídeo chamando Márcio Bittar de “o que há de pior na política do Acre”/

Todo esse conjunto de egos e interesses familiares juntos fazem com que o eleitor acreano reflita mais ainda acerca dos nomes que se propõem a nos representar.

A boa notícia é que o governador Gladson Cameli tirou um fardo de suas costas e caminhará leve e sem pressão para buscar seu segundo mandato em paz.

Que haja paz !

Em manobra ilegal e traiçoeira, Márcio Bittar destitui membros da executiva do União Brasil no Acre; Veja os nomes

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O coronel Ulisses Araújo, o deputado federal Alan Rick, Jairo Cassiano, Pedro Valério e outros importantes dirigentes do União Brasil estão destituídos como membros da Executiva Regional do partido. A decisão é arbitrária, antiética e ilegal, e foi tomada pelo presidente da legenda no estado, o senador Márcio Bittar. A quase totalidade dos destituídos apóia a reeleição do governador Gladson Cameli (PP).

Ele manobrou para emplacar a própria mulher, Márcia Bittar, como candidata a senadora na aliança que acaba de ser consolidada, juntando o MDB de Mara Rocha (candidata a governadora) e o pecuarista Fernando Zamorra (vice).

Uma reunião ás pressas foi convocada para ainda esta quarta-feira. Uma fonte do Seringal economizou palavras ao comentar o assunto. Disse que o clima interno é de revolta e que “Márcio Bittar deve enfrentar uma reação como ele jamais viu em sua jornada política”.

A lei proíba trocar membros da executiva às vésperas das convenções.