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Sem álbum novo há 9 anos, Rihanna fala em desacelerar a rotina intensa: “Preciso”

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Sem álbum novo há 9 anos, Rihanna fala em desacelerar a rotina intensa: “Preciso”

A cantora Rihanna, que está grávida do terceiro filho com o rapper A$AP Rocky, confessou que gostaria de conseguir diminuir o ritmo durante a gestação. Atualmente envolvida na divulgação global do novo filme dos “Smurfs”, no qual empresta sua voz à personagem Smurfette, a artista diz enfrentar uma rotina intensa de compromissos.

Durante a pré-estreia da animação em Los Angeles, nos Estados Unidos, ela comentou ao Entertainment Tonight: “Eu sei! Preciso desacelerar.”

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Rihanna e A$AP Rocky
Rihanna e A$AP RockyRihanna e A$AP Rocky
Reprodução:
Rihanna e A$APReprodução:
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Rihanna preferiu não contratar babásFoto/Instagram
Reprodução / YouTube
Rihanna no clipe de Friend Of MineReprodução / YouTube
Reprodução/Cannes
Rihanna e A$AP Rocky no tapete vermelho de CannesReprodução/Cannes

Ao ser questionada sobre quando pretende fazer isso, respondeu: “Gostaria que fosse agora, de verdade. Aconteceram muitas coisas ultimamente e conseguimos superar. Mas agora que estou em casa, o trabalho já recomeçou. Felizmente, é algo que eu amo. Estou só ansiosa para poder fazer tudo isso ficando em um único lugar.”

Rihanna levou os filhos RZA, que está com 3 anos, e Riot, que está com 1 ano, ao evento, e disse estar animada para que eles assistam ao filme.

“Acho que a melhor parte vai ser quando reconhecerem minha voz e ficarem confusos, tipo: ‘Espera aí, o que está acontecendo?’ Mal posso esperar para ver a reação deles.”

O casal ainda não revelou o sexo do bebê que está por vir.



Fonte: Portal LEODIAS

STF valida decreto presidencial e AGU celebra decisão como “vitória da Constituição”

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STF valida decreto presidencial e AGU celebra decisão como “vitória da Constituição”

O Advogado-Geral da União, ministro Jorge Messias, afirmou nesta quarta-feira (16/7) que a decisão do ministro Alexandre de Moraes, do Supremo Tribunal Federal (STF), representa uma “vitória significativa para a Constituição Federal”. A manifestação ocorre após o magistrado atender a um pedido do presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) na Ação Declaratória de Constitucionalidade (ADC) nº 96, reconhecendo a validade de um decreto presidencial que estava sendo questionado.

Segundo Messias, a decisão do STF reafirma o princípio da separação entre os Poderes, com “atribuições e limites claramente definidos”. O advogado-geral ressaltou que o espaço de diálogo entre Executivo e Judiciário foi essencial para que o entendimento da Corte fosse construído de forma “devidamente ponderada”.

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Jorge Messias, advogado-geral da UniãoReprodução/Agência Brasil
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Advogado-geral da União, Jorge MessiasReprodução
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Ivo Herzog, filho de Vladimir, e Jorge Messias, ministro da Advocacia-Geral da União (AGU)Foto: Danilo Verpa/Folhapress
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Jorge Messias, advogado-geral da União do governo LulaFoto: José Cruz/Agência Brasil
Reprodução/ Daniel Estevão: AscomAGU
Reprodução/ Daniel Estevão: AscomAGU
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“A solução adotada pelo STF não desconsiderou o produtivo diálogo estabelecido entre os Poderes. Que a harmonia entre eles prevaleça, conforme sabiamente previsto pelo constituinte no artigo 2º de nossa Carta Magna”, escreveu o ministro.

A decisão de Moraes reconhece a constitucionalidade do decreto presidencial, mas aponta uma ressalva sobre o chamado “risco sacado” — uma controvérsia ainda recente, que, segundo a AGU, “efetivamente ainda suscita divergências”. Messias afirmou respeitar o entendimento do relator sobre o tema.

A ADC 96 é uma das ações de maior relevância institucional em tramitação no STF atualmente e vinha sendo acompanhada de perto pelo Palácio do Planalto. A posição da Corte representa um respaldo jurídico ao governo federal em um momento de tensão com o Legislativo sobre limites de atuação por decreto.

A Advocacia-Geral da União reforça, com a nota, o compromisso com a defesa da legalidade dos atos do Executivo e a busca por uma convivência institucional pautada pela harmonia e pelo respeito às competências constitucionais.



Fonte: Portal LEODIAS

Lexa revela condição para doar roupas da filha que perdeu

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Lexa revela condição para doar roupas da filha que perdeu

Lexa anunciou, nessa terça-feira (15/7), que estava em busca de uma gestante para doar parte do enxoval da filha, que morreu em fevereiro deste ano. A cantora estabeleceu apenas uma condição para a doação: a bebê precisaria se chamar Sofia, o mesmo nome escolhido para a filha dela.

“Falei com pessoas próximas, mas não achei nenhuma bebê Sofia. Tenho muitas coisas personalizadas com o nome da Sofia e gostaria de dar com todo amor do mundo para outra bebê que esteja para nascer, porque a maioria das coisas é tamanho recém-nascido”, explicou Lexa nas redes sociais.

5 imagensA cantora Lexa perdeu a filha, Sofia, menos de um mês antes do CarnavalLexa assume ter ficado "triste com Deus" após a morte de SofiaLexa fala sobre dívida milionáriaA cantora LexaFechar modal.1 de 5

Lexa posa de look preto para as redes sociais

Instagram/Reprodução2 de 5

A cantora Lexa perdeu a filha, Sofia, menos de um mês antes do Carnaval

Reprodução3 de 5

Lexa assume ter ficado “triste com Deus” após a morte de Sofia

Instagram/Reprodução4 de 5

Lexa fala sobre dívida milionária

Instagram/Reprodução5 de 5

A cantora Lexa

Reprodução

A artista ressaltou que as peças são de excelente qualidade e incluiu no pacote produtos extras e um trocador portátil. No entanto, esclareceu que a doação valeria apenas para itens personalizados com o nome da filha.

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Nesta quarta-feira (17/7), Lexa voltou às redes para anunciar que encontrou a bebê que receberá os itens do enxoval.

“Achamos a Sofia que receberá tudo que tenho personalizado. Uma guerreirinha que acabou de vencer a UTI após 60 dias internada. Obrigada, Jesus, pelos passos de alegria que tenho dado até aqui”, celebrou.

Relembre o caso

Lexa foi internada em estado grave no dia 20 de janeiro e, diante do quadro delicado, precisou cancelar compromissos de Carnaval e a agenda de shows. A cantora foi diagnosticada com pré-eclâmpsia, condição causada pela pressão arterial elevada durante a gestação.

Ela chegou a ter a filha, mas, três dias após o parto, a recém-nascida morreu. “Um luto e uma dor que eu nunca tinha visto igual”, desabafou na época.

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Fonte: Metrópoles

Arbitragem do DF está em todas as divisões do futebol nacional

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Arbitragem do DF está em todas as divisões do futebol nacional

O Distrito Federal voltará a ter um árbitro em todas as divisões nacionais do Brasileirão nesta temporada. Nesta quarta-feira (16/7), Sávio Sampaio apita Palmeiras x Mirassol, e Maguielson Lima será o quarto árbitro no jogo Botafogo x Vitória.

Em audiência pública realizada no mesmo dia, pela comissão de arbitragem da Confederação Brasileira de Futebol (CBF), outros árbitros e assistentes da capital federal foram escalados.

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Na Série B, Maguielson Lima será o árbitro principal no duelo entre Avaí x Vila Nova-GO, que acontecerá sábado (19/7), às 19h30, e será acompanhado pelo assistente Lehi Sousa.

Pela Série C, Marcello Rudá está escalado para apitar o jogo entre Anápolis x Guarani, na segunda-feira (21/7), às 19h30, e terá a companhia de dois assistentes locais, José Reinaldo e Lucas Modesto.

Com todas as divisões escaladas, o Distrito Federal terá no total 12 árbitros e assistentes no Brasileirão. Confira todos os nomes:

Série A

Arbitro: Sávio Pereira Sampaio

Assistente: Daniel Henrique

Jogo: Palmeiras x Mirassol

Data: quarta-feira (16/7), às 19h

 

Árbitro: Maguielson Lima (4º árbitro)

Jogo: Botafogo x Vitória

Data: quarta-feira (16/7), às 21h30

 

Árbitro de Vídeo (AVAR): Rodrigo Raposo

Jogo: Santos x Flamengo

Data: quarta-feira (16/7), às 20h

 

Série B

Árbitro: Maguielson Lima

Assistente: Lehi Sousa

Jogo: Avaí x Vila Nova-GO

Data: sábado (19/7), às 19h30

 

Árbitro de Vídeo (AVAR): Rodrigo Raposo

Jogo: Ferroviária-SP x Athletic

Data: sexta-feira (18/7), às 21h30

 

Série C

Árbitro: Marcello Rudá

Assistentes: José Reinaldo e Lucas Modesto

Jogo: Anápolis x Guarani

Data: segunda-feira (21/7), às 19h30

 

Série D

Árbitro: Matheus de Moraes

Assistentes: Marconi Gonçalo e Renato Tolentino

Jogo: Humaitá x Manaus

Data: domingo (20/7), às 20h

 

Árbitro: Luiz Paulo Aniceto (4º árbitro)

Jogo: Capital x Porto Velho

Data: sábado (19/7), às 15h30

 

Histórico na elite

Esta será apenas a segunda vez nesta temporada que um árbitro da capital federal apitará um jogo pela Série A do Brasileirão — que já contou com 13 rodadas e mais de 120 partidas. Sávio Sampaio foi o único a apitar um jogo do torneio, ainda na segunda rodada, entre Mirassol x Fortaleza. Daniel Henrique também foi o assistente na partida.

Fora o árbitro principal, outros três profissionais e assistentes atuaram na Série A neste ano: Maguielson Lima foi quatro vezes escalado como quarto árbitro, mesma função em que Marcello Rudá esteve uma vez, e a assistente FIFA Leila Cruz atuou em dois jogos.



Fonte: Metrópoles

Eurocopa Feminina: com gol aos 90, Itália vence Noruega e está na semi

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Eurocopa Feminina: com gol aos 90, Itália vence Noruega e está na semi

Na tarde desta quarta-feira (16/7), a Itália venceu a Noruega por 2 x 1 e se classificou para as semifinais da Eurocopa Feminina. O jogo emocionante contou com gol anulado e prorrogação descartada aos 90 minutos do segundo tempo com gol de cabeça.

No começo, o time italiano tomou a iniciativa da partida e no primeiro tempo já acumulava chances, mas não conseguia abrir o placar do jogo. Isso mudou aos 50 minutos, quando Cantore chutou para dentro da área e Girelli, camisa 10 e capitã, marcou  1 x 0 para as italianas.

3 imagensCapitã e camisa 10, Cristiana Girelli marcou os dois gols da classificação italianaA Noruega não chega as semifinais da Eurocopa desde 2013, quando foi vice-campeã Fechar modal.1 de 3

A Itália está classificada para as semifinais da Eurocopa Feminina

Nick Potts/PA Images via Getty Images2 de 3

Capitã e camisa 10, Cristiana Girelli marcou os dois gols da classificação italiana

Jose Breton/Pics Action/NurPhoto via Getty Images3 de 3

A Noruega não chega as semifinais da Eurocopa desde 2013, quando foi vice-campeã

Maja Hitij – UEFA/UEFA via Getty Images

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A Itália chegou a marcar novamente, mas o gol foi anulado devido a impedimento. Por sua vez, a Noruega teve chance de empate, mas Ada Hegerberg bateu a cobrança de pênalti para fora. Seis minutos depois, a atacante saiu cara a cara com a goleira italiana e empatou o jogo.

A partida se encaminhava para a prorrogação, mas aos 90 minutos, Cristiana Girelli mudou a história do jogo. A atacante recebeu longo cruzamento e de cabeça deu a vitória para as italianas.

A Itália continua viva na competição em busca de seu primeiro título da Eurocopa Feminina — a equipe já foi finalista em duas oportunidades, mas perdeu em ambas as decisões.

Agora, as campeãs da partida de hoje esperam o resultado do confronto entre Suécia e Inglaterra para saber quem será o time adversário na fase seguinte. A próxima partida acontecerá na terça-feira (22/7), no Estádio de Genebra, às 16h (horário de Brasília).



Fonte: Metrópoles

Botafogo x Vitória: onde assistir ao jogo da 14ª rodada do Brasileirão

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Botafogo x Vitória: onde assistir ao jogo da 14ª rodada do Brasileirão

Em duelo da 14ª rodada do Campeonato Brasileiro, Botafogo e Vitória entram em campo nesta quarta-feira (16/7), às 21h30, no Estádio Nilton Santos, no Rio de Janeiro.

3 imagensSavarino é um dos principais jogadores do elenco AlvinegroO adversário na 14ª rodada será o Vitória.Fechar modal.1 de 3

Nathan Fernandes fez o segundo do Glorioso contra o Vasco na 13ª rodada.

VINÍCIUS SCHMIDT/METRÓPOLES @vinicius.foto2 de 3

Savarino é um dos principais jogadores do elenco Alvinegro

Nicolò Campo/LightRocket via Getty Images3 de 3

O adversário na 14ª rodada será o Vitória.

Riquelve Nata/Sports Press Photo/Getty Images

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Com 21 pontos na tabela e um jogo a menos que os adversários, o Botafogo ocupa a 6ª posição. No compromisso anterior, o Glorioso venceu o Vasco por 2 x 0 na Arena BRB Mané Garrincha, em Brasília.

Já o Vitória luta contra o rebaixamento. O rubro-negro baiano é o 18º colocado, com 11 pontos, os mesmos de São Paulo e Santos, que estão fora do Z4, e do Juventude, primeiro dentro da zona de descenso. A equipe de Fábio Carille perdeu o último duelo por 1 x 0 contra o Internacional.

Onde assistir

O jogo entre Botafogo e Vitória, pela 14ª rodada do Campeonato Brasileiro, terá transmissão em TV aberta (Globo) e pay-per-view (Premiere).



Fonte: Metrópoles

Haddad se diz satisfeito sobre decisão de Moraes no IOF: “Sobriedade”

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Haddad se diz satisfeito sobre decisão de Moraes no IOF: “Sobriedade”

O ministro da Fazenda, Fernando Haddad, afirmou nesta quarta-feira (16/7) que o governo está muito satisfeito com a forma com que o ministro do Supremo Tribunal Federal (STF), Alexandre de Moraes, tratou a decisão sobre o decreto do Imposto sobre Operações Financeiras (IOF). De acordo com ele, Moraes agiu “com muita sobriedade e colocando a Constituição acima de tudo”.

Após impasse entre governo e Congresso, Moraes decidiu que o decreto do governo sobre o IOF é válido, com exceção da parte que trata sobre o risco sacado, que é um tipo de operação de empréstimo que empresários fazem com grandes bancos.

“Estávamos confiantes de que o decreto do presidente respeitava completamente a Constituição Federal. E houve essa questão do risco sacado que ele já tinha manifestado alguma sensibilidade em relação à controvérsia. Nós entendemos como absolutamente legítima a decisão dele, justiça é para isso mesmo, para surpreender os argumentos”, destaca Haddad.

Assista ao vídeo:

O ministro da Fazenda disse, ainda, que, do ponto de vista regulatório, a decisão foi muito importante por fechar brechas de evasão fiscal e sonegação de impostos.

Questionado sobre o que será feito para compensar o valor perdido com a falta de arrecadação do risco sacado, o ministro afirmou que as medidas deverão ser pensadas na próxima semana.

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Trecho revogado gera R$ 450 milhões a menos de arrecadação

O impacto para 2025 com a saída do risco sacado é de R$ 450 milhões. Já para 2026, o valor sobe para 3,5 bilhões. No entanto, Haddad avalia que que é possível encontrar soluções para repor a arrecadação prevista, inclusive com projetos que estão tramitando no Congresso Nacional e que podem ajudar nesse sentido.

O ministro diz estar confiante de que o governo deve terminar o ano com um bom resultado primário pelo segundo ano consecutivo.

Sobre a relação estremecida entre Executivo e Legislativo, Haddad afirmou que a interação entre os poderes está passando por um aperfeiçoamento contínuo, o que consequentemente é um aprimoramento da democracia.



Fonte: Metrópoles

IOF: Moraes mantém eficácia de decreto do governo, mas revoga trecho

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IOF: Moraes mantém eficácia de decreto do governo, mas revoga trecho

Após impasse entre governo e Congresso, o ministro Alexandre de Moraes, do Supremo Tribunal Federal (STF), decidiu manter o decreto do governo que reajustou o Imposto sobre Operações Financeiras (IOF). A decisão foi publicada nesta quarta-feira (16/7).

Moraes determinou que o decreto do governo tem validade, com exceção do trecho que trata da tributação de operações do risco sacado, revogado pelo ministro. Essa parte do texto já vinha sendo alvo de negociação entre governo e Congresso, e tinha revogação prevista, conforme mencionado pelo ministro da Fazenda, Fernando Haddad, nesta terça (15/7).

O risco sacado é um adiantamento que os bancos concedem a empresários, e que têm essas grandes companhias como garantidoras da operação. A tributação dessa modalidade gerou uma reação negativa do mercado financeiro e do Congresso Nacional.

De acordo com o Ministério da Fazenda, o impacto para 2025 com a saída do risco sacado é de R$ 450 milhões e em
2026 é 3,5 bi, cerca de 11,4% do total previsto para o ano.

Na decisão, Moraes afirmou que a Constituição Federal assegura ao Presidente da República a possibilidade de edição de decreto modificativo de alíquota do IOF, “por ser importantíssimo instrumento de regulação do mercado financeiro e da política monetária, desde que, entretanto, se atenha às estritas limitações previstas na legislação, pois tem função regulatória extrafiscal, que, exatamente, justificam a excepcionalidade de incidência dos princípios tributários da legalidade e da anterioridade, com a finalidade de buscar maior desenvolvimento econômico, com equilibrado e justo desenvolvimento social”, afirma o texto.

Ele diz, ainda, que o decreto  não destoou de anteriores edições de decretos presidenciais, cuja validade foi referendada diversas vezes pelo STF.

Sobre as operações de risco sacado, principal motivo de divergência com o Congresso Nacional, Moraes avaliou que ” a constitucionalidade ou não dessa previsão deriva diretamente de saber se a operação de “risco sacado” é ou não operação de crédito, pois, caso contrário, o decreto presidencial terá ampliado a incidência do IOF, criando novo fato gerador não estabelecido em lei”, afirmou o texto.

O impasse entre Legislativo e Executivo foi iniciado após o governo publicar um decreto de aumento na taxação do IOF, no mesmo dia, após repercussão negativa, o governo voltou atrás e derrubou parte do decreto.

Confira a linha do tempo sobre o impasse do IOF:

— 22 de maio – A equipe econômica do governo federal anuncia um bloqueio de R$ 31,3 bilhões no Orçamento. Ainda no mesmo dia, publica um decreto elevando as alíquotas do IOF para operações de crédito, câmbio e seguros.

— 22 de maio (à tarde) – Diante da forte pressão do setor produtivo, o governo recua parcialmente e edita pontos do decreto do IOF horas depois. Mercado financeiro e o Congresso reagem mal. Os parlamentares pressionaram o Planalto a buscar alternativas.

— 23 de maio – Com o recuo do governo, o mercado se recupera: o dólar cai e a Ibovespa, bolsa de valores, fecha em alta.

— 23 de maio – A oposição começa a articular a derrubada do decreto presidencial, mas o tema ainda não entra oficialmente na pauta do Congresso.

— 28 de maio – Os presidentes da Câmara, Hugo Motta, e do Senado, Davi Alcolumbre, entram no jogo para negociar com o Planalto. Ao fim da reunião, Motta e Alcolumbre dão um prazo de 10 dias para que o Planalto apresentasse as ações alternativas ao IOF.

— 29 de maio – O governo confirma que apresentará uma nova proposta dentro do prazo e sinaliza a intenção de discutir uma reforma estrutural nas contas públicas.

— 2 de junho – O ministro da Fazenda, Fernando Haddad, se compromete a apresentar alternativas ao Congresso para compensar o recuo parcial do aumento do IOF.

— 8 de junho – Reunião entre Haddad, Motta, Alcolumbre, alguns ministros e líderes das Casas termina em acordo: publicar uma medida provisória com medidas alternativas e rever itens do decreto IOF.

— 11 de junho – O Planalto publica a MP com medidas compensatórias ao recuo no IOF.

— 12 de junho – Dias depois, Motta recua e pauta a votação para aprovar a derrubada do decreto do IOF. A mudança de direcionamento foi mal vista pelo governo.

— 25 de junho – O Congresso aprova o projeto de decreto legislativo que susta os efeitos do aumento do IOF determinado por Lula.

— 27 de junho – O presidente Lula solicita à AGU que avalie a possibilidade de judicializar a questão.

— 1º de julho – A AGU anuncia que levará o caso ao Supremo Tribunal Federal, alegando que o Congresso extrapolou suas competências constitucionais ao anular o decreto.

— 4 de julho – O ministro Alexandre de Moraes, do STF, suspende tanto o decreto presidencial quanto o decreto legislativo. Moraes convoca uma audiência de conciliação entre os Poderes para terça-feira (15/7).

— 15 de julho – Data da mediação no STF entre Executivo e Legislativo para buscar uma solução institucional para o impasse em torno do IOF. Está prevista a discussão dos limites constitucionais de atuação de cada Poder. São esperadas as presenças do advogado-geral da União, Jorge Messias, e representantes do Senado e da Câmara.

Em nota, o ministério da Fazenda afirmou que a decisão de Mores reafirma as prerrogativas constitucionais.

“Tomamos conhecimento da decisão do ministro do Supremo Tribunal Federal (STF), Alexandre de Moraes, relator da medida cautelar na ação declaratória de constitucionalidade 96. Após ouvir todas as partes interessadas, o Ministro relator formou sobriamente seu juízo. A partir dessa importante decisão, foram adequadamente reafirmadas as prerrogativas constitucionais. A decisão contribui para a retomada da harmonização entre os poderes e representa como o diálogo é fundamental para o retorno à normalidade institucional do país”.

 

 



Fonte: Metrópoles

A pedido de Socorro Neri, relator do PNE recebe representantes da Amazônia para discutir fator amazônico na educação

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*A pedido de Socorro Neri, relator do PNE recebe representantes da Amazônia para discutir fator amazônico na educação

A deputada federal Socorro Neri articulou, nesta terça-feira (15), uma reunião com o relator da Comissão Especial do Plano Nacional de Educação (PNE), deputado Moses Rodrigues para apresentar as demandas da região amazônica no novo plano que norteará as políticas educacionais do país a partir de 2026. O encontro reuniu representantes do Acre e de outros estados da Amazônia Legal e teve como foco a inclusão do chamado “fator amazônico” — um reconhecimento das especificidades e desigualdades que marcam a Educação do Campo, das Águas, das Florestas e Indígena.

Durante a reunião, Socorro Neri defendeu a necessidade de um modelo de financiamento diferenciado para garantir qualidade e dignidade na oferta educacional em regiões de difícil acesso:

“Essa oferta tem que ser pensada num formato diferente e também com custo diferenciado. Não dá para se pensar em fazer essa oferta com padrões mais satisfatórios, que garantam qualidade e dignidade para os estudantes, com financiamento sendo praticado da mesma forma que se pratica para outras regiões do país, que também ofertam educação do campo, das águas e das florestas”, afirmou.

O secretário de Educação do Acre, Aberson Carvalho, reforçou o apelo para que o novo plano considere as desigualdades históricas da região:

“Agente faz um apelo ao Congresso, que o problema que o Acre vivenciou, e que é compartilhado por todos os estados da região Norte, possa ser um grito para o PNE trazer essa realidade. Não dá para fazer a educação para o centro, sendo que a ponta está sofrendo e carece de voz e de educação pública”, destacou.

Em resposta, o relator Moses Rodrigues se comprometeu a dialogar com os parlamentares da região e a buscar, junto à equipe técnica da Câmara, soluções concretas para os desafios amazônicos:

“É importante que os parlamentares da região amazônica que estão na comissão especial possam fazer esse debate com os nossos consultores, para que a gente encontre soluções que sejam realmente válidas para resolver essas situações”, afirmou.

Participaram da reunião: Carlos Santos Manzini Júnior (Governo do Tocantins), Sandra Casimiro (Governo do Amapá), Aberson Carvalho (Governo do Acre), Alysson Bestene (Prefeitura de Rio Branco – AC / UNDIME-AC), Mauro Barroso Braga (Prefeitura de Feijó – AC / UNDIME-AC), Nilton Carlos da Silva Teixeira (Seduc – AM), Maria Fernanda de Castro Silva Leite (Governo do Tocantins), Maria de Fátima Miranda de Lima (CEE-AC), Rutembergue Crispim da Silva (Prefeitura de Rio Branco – AC) e Rosana Nascimento (Sindicato dos Trabalhadores em Educação do Acre).

Caso Juliana: advogado não diz se atirou com a mesma pistola encontrada na Hilux de agroboy. Calibre e munição são iguais

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O  advogado Keldheky Maia, envolvido na briga generalizada que terminou na morte da assessora jurídica Juliana Marçal, prestou novo depoimento à Polícia Civil.
Maia foi ouvido por volta das 19 horas da última terça-feira, 15, na Delegacia de Homicídios.
O delegado Alcino Ferreira Junior fez vários questionamentos, entre eles se a arma encontrada na caminhonete conduzida por Diego Passo pertencia ao advogado.
Mas Keldheky Maia, utilizou o direito de permanecer em silêncio.
A pistola nove milímetros é do mesmo calibre das munições encontradas no local da briga e do atropelamento de Juliana Marçal, cujo principal envolvido, Diego Passos, está preso.
Além disso, o carregador da arma, que caiu durante a confusão, é compatível com a pistola.
Imagens de câmeras de monitoramento mostram o advogado Keldheky Maia indo ao carro e pegando uma arma.
Depois, ele aparece com a arma em punho e efetuando disparos. Em seguida, Juliana é atropelada
O exame de micro comparação balística vai revelar se as munições encontradas na cena do crime partiram da mesma arma, que ficou embaixo da caminhonete de Diego Passo. O veículo está apreendido.
A assessora jurídica Juliana Marçal, foi atropelada, quando tentava tirar o advogado da briga.
Keldheky também chegou a ser atingido pelo veículo conduzido por Diego Passos
O inquérito do caso ainda não foi finalizado. Novos depoimentos podem ocorrer nos próximos dias.