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Gabriel Menino marca o gol mais rápido desta edição do Brasileirão

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Gabriel Menino marca o gol mais rápido desta edição do Brasileirão

Neste domingo (10/8), Gabriel Menino marcou para o Galo aos 38 segundos de jogo e lance se tornou o gol mais rápido desta edição do Campeonato Brasileiro. O jogador do Atlético-MG superou Kaio Jorge, do Cruzeiro, que havia o recorde com o tempo de um minuto e 14 segundos contra o Palmeiras, em jogo válido pela 11ª rodada do Brasileirão.

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O feito de Gabriel Menino aconteceu em contra-ataque do Galo, Tomás Cuello arrancou com a bola, passou para Gabriel Menino livre na entrada da área. O meio-campista chutou de fora da área e abriu o placar do jogo. O momento também marca o primeiro gol do jogador com a camisa do Atlético-MG.

Confira o gol mais rápido da atual edição do Brasileirão:

Vasco 0x1 Atlético-MG

⚽ Gabriel Menino
🥾 Tomás Cuello

🏆 Brasileirão Série A | 19ª rodada

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— Diário de Torcedor (@DiarioGols) August 10, 2025



Fonte: Metrópoles

Tarifaço de Trump impulsiona governo Lula, afirma Antonio Lavareda

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Tarifaço de Trump impulsiona governo Lula, afirma Antonio Lavareda

As tarifas impostas pelo presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, contra o Brasil, alteraram significativamente o quadro político e impulsionaram a aprovação do presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT), posicionando favoravelmente o governo para a eleição do próximo ano, segundo o cientista político Antonio Lavareda, presidente do conselho científico do Ipespe.  

Em participação no programa ‘WW Especial’, da CNN, Lavareda destacou que o tarifaço de Trump melhorou a aprovação de Lula, apesar de a percepção geral da economia ainda apresentar desafios para o governo.  

“A desaprovação dos brasileiros ao tarifaço de Trump é notavelmente alta, superando os 60%. Essa rejeição popular tem sido um trunfo para o posicionamento do presidente”, afirmou. 

Segundo Lavareda, os resultados de eleições presidenciais são determinados por uma combinação de fatores. Ele destacou três elementos cruciais: a aprovação presidencial, a economia percebida pelos eleitores (e não a economia objetiva) e, por fim, fatores conjunturais ou “eventos especialíssimos que, de vez em quando, se fazem presentes”. 

Lavareda disse que a aprovação do presidente Lula já vinha apresentando uma leve melhora nas pesquisas, mas que ainda enfrentava um “déficit de aprovação bastante elevado”. No entanto, as tarifas de Trump parecem ter mudado essa dinâmica. “As tarifas de Trump melhoraram a aprovação do Lula”, ressaltou.  

Ele acrescentou que alguns institutos de pesquisas já apontam uma aprovação de Lula ligeiramente superior à desaprovação, e que em outros levamentos, mesmo sem essa virada, registraram um estreitamento da diferença. “Isso melhora a situação do presidente do incumbente que compete no ano que vem”, pontuou o cientista político. 

De acordo com Lavareda, no que tange à economia de forma mais ampla, o presidente Lula ainda enfrenta desafios. “Apenas 38% dos eleitores acreditam que a economia brasileira está no caminho certo”, destacou.  

Contudo, no contexto específico das tarifas  que é classificado por Lavareda como um evento conjuntural e que deve se estender até o próximo ano  a situação se reverteu positivamente para o governo. 

“Em suma, embora a percepção geral da economia ainda seja um desafio, o evento específico da tarifa emergiu como um fator conjuntural que tem beneficiado o governo Lula, impulsionando sua aprovação e fortalecendo seu posicionamento político”, concluiu.  

Estados atingidos pelo tarifaço temem impacto social da guerra comercial

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Estados atingidos pelo tarifaço temem impacto social da guerra comercial

Alguns dos estados brasileiros mais afetados pelo tarifaço – por terem nos Estados Unidos seu principal parceiro de negócios – avaliam que a guerra comercial de Donald Trump pode refletir-se num problema social a suas populações.

É o caso do Espírito Santo, por exemplo, que direcionou 27,5% de suas vendas internacionais aos norte-americanos em 2024.

Apesar de segmentos importantes de sua pauta exportadora – como siderurgia, minério, pellets, celulose e quartzo – terem sido poupados da alíquota de 50%, “há um conjunto de outros produtos que não conseguimos ver incluídos ainda na lista de exceções”, segundo o vice-governador Ricardo Ferraço (MDB), que coordena a resposta do estado ao tarifaço.

“Nós estamos um pouco mais aliviados, porque a nossa exportação para os Estados Unidos é da ordem de US$ 3 bilhões por ano, e dois terços já foram resolvidos. […] Nós temos agora, residualmente, alguns outros importantes produtos que continuam nos preocupando muito, mas continuamos conversando, inclusive, com as entidades que representam os clientes dos Estados Unidos”, afirmou Ferraço à CNN.

“Alguns arranjos econômicos muito importantes para o Espírito Santo [nos preocupam] sobretudo pelo impacto social, porque são liderados pela propriedade de braço familiar.”

Dentre os setores menores que dependem do comércio com os EUA, o vice-governador do ES lista os produtores de pimenta do reino, gengibre, pescados – dos quais, segundo ele, 100% do que é exportado pelos capixabas vai para os Estados Unidos – e frutas, em específico mamão papaya.

Os pescadores e os pomares brasileiros são alguns dos mais preocupados com o tarifaço. Apesar de seus produtos não aparecerem no topo da balança comercial com os EUA, são muito dependentes do comércio com o norte-americano em termos proporcionais.

Do grupo “pescado inteiro vivo, morto ou refrigerado”, 87,7% das vendas foram destinadas aos EUA em 2024.

“A corda já arrebentou para os aquicultores. O que tenho comentado é que se vai para 60%, 70%, 80%, daqui para frente é indiferente, já não está mais competitivo. E nosso setor não aguenta esperar 90 dias para que uma solução racional entre as partes aconteça”, disse à CNN Eduardo Lobo, presidente da Abipesca (Associação Brasileira das Indústrias de Pescados), em julho, poucas semanas após Trump anunciar a taxa de 50% aos produtos brasileiros.

Nem os pescados, nem as frutas foram contempladas na lista de exceções divulgada pelos EUA, que garante tarifa de 10% aos produtos que se safaram.

Apesar de a proporção do envio de “frutas e nozes não oleaginosas, frescas ou secas” aos EUA ser proporcionalmente menor (10,2% em 2024), alguns produtores do setor se dedicam especialmente ao país, como os de manga, por exemplo, que fazem nesta época do ano uma safra exclusiva para vender ao país norte-americano.

Desse modo, o setor vê dificuldade para redirecionar essa produção e aponta para demissões em decorrência do tarifaço.

Em resposta à CNN, o governo da Bahia elenca manga, uva e goiaba como alguns dos “insumos fundamentais para a sustentabilidade econômica de diversos municípios do interior baiano”.

“Apesar de parte das mercadorias ter sido excluída da aplicação das tarifas, o que atenua parcialmente seus efeitos, setores estratégicos da economia baiana permanecem expostos, resultando em impactos significativos sobre a produção, o emprego e a competitividade estadual”, escreveu o Executivo baiano à CNN.

“O impacto econômico tende a refletir no mercado de trabalho, especialmente em regiões industriais e municípios do interior. Por isso, o governo atua para reduzir os efeitos sobre emprego e renda.”

A estimativa é de que o tarifaço deve levar a uma queda de 0,27% no PIB (Produto Interno Bruto) baiano, o equivalente a perda de R$ 1,3 bilhão, segundo o Observatório da Indústria do Estado da Bahia.

Além disso, cerca de 210 mil pessoas são empregadas pelos exportadores baianos que comercializam com os Estados Unidos, de acordo com dados da Superintendência de Estudos Econômicos e Sociais da Bahia.

Redirecionamento dos produtos

Com 34,7% de suas exportações destinadas aos EUA em 2024, a Paraíba defende que é “preciso procurar novos parceiros e incentivar o consumo interno”, como afirmou à CNN o secretário da Receita estadual, Marialvo Laureano.

A autoridade paraibana destaca que, nos primeiros seis meses do ano, a Paraíba exportou para os EUA aproximadamente US$ 10 milhões, sendo os principais produtos vendidos suco de abacaxi, água de coco, açúcar, calçados, granito, ardósia e pescados – itens estes que não se salvaram do tarifaço.

Enquanto isso, no governo baiano, “a decisão unilateral, sem fundamentação e de curto prazo” de Trump é vista como um fator que traz “maior grau de risco” à relação com os EUA.

“A Bahia mantém os Estados Unidos como parceiro estratégico, mas […], em economia, busca-se equilíbrio, estabilidade, e essa postura do governo americano vai em sentido oposto. Por isso, atuamos em três frentes: negociações diplomáticas via governo federal, busca por mercados alternativos e ampliação da competitividade das empresas baianas”, escreveu o governo estadual à CNN.

No ES, a procura por novos parceiros é vista como uma medida para o médio prazo. De imediato, buscam-se “soluções emergenciais subsidiadas pelo nosso Tesouro para que as pessoas não tenham dificuldade de sobrevivência”, ressaltou o vice-governador Ferraço à reportagem.

“Eu não tenho consumo no Brasil para a quantidade de gengibre que a gente produz aqui. Nós somos, neste momento, muito dependentes do mercado norte-americano. A gente está buscando caminhos e alternativas de mercado, mas isso não acontece do dia para a noite. Enquanto isso, nós estamos colocando medidas emergenciais: crédito em condições compatíveis, com subsídio, com carência, para socorrer sobretudo de 3,5 mil a 4 mil famílias que são produtoras em determinados territórios do Espírito Santo que produzem o gengibre”, exemplificou.

“Estamos olhando o dia do amanhã e a semana seguinte, para que esses produtores e empreendedores, sejam eles empresários urbanos ou produtores rurais, não tenham sua subsistência descontinuada”, pontuou.

Na semana anterior, o governo do Espírito Santo lançou o Novo Plano de Crédito Rural 2025/26, de R$ 10 bilhões, em paralelo à assinatura de um projeto de lei que autoriza o uso de crédito outorgado de ICMS (Imposto sobre Circulação de Mercadorias e Serviços) no meio rural.

“O problema social que houver, graças a Deus, nosso estado está organizado e estruturado, com capital para poder fazer esse investimento. Nós estamos atuando para mitigar os problemas sociais que poderão existir com base nesse tarifaço porque a gente não sabe se outras exceções existirão”, afirmou Ferraço.

Na ocasião, o governador Renato Casagrande (PSB) afirmou que o Executivo estadual determinou diretrizes para que a linha de crédito seja priorizada para setores que possam ser impactados pelo tarifaço dos Estados Unidos.

Poucos dias depois, foi a vez do Ceará aprovar seu próprio conjunto de medidas de socorro.

Auxílio financeiro para os exportadores afetados, antecipação de saldo de crédito de ICMS, aumento de incentivos fiscais e a compra de alimentos pelo governo cearense foram as ações escolhidas pelo Executivo estadual para mitigar os impactos da tarifa de 50% imposta por Donald Trump.

O estado nordestino é o que mais depende da relação com os EUA, tendo direcionado 45% de suas exportações aos norte-americanos no ano de 2024.

Em paralelo às medidas, o governador Elmano de Freitas (PT) se reuniu, no meio da semana, com o embaixador da China no Brasil, Zhu Qingqiao, para discutir parcerias econômicas.

Enquanto isso, estados e setores afetados aguardam um plano de contingência nacional, o qual o vice-presidente da República e ministro do Desenvolvimento, Comércio, Indústria e Serviços, Geraldo Alckmin (PSB), sinalizou que deve ser apresentado entre esta segunda-feira (11) e terça-feira (12).

Liderando a resposta do Executivo federal ao tarifaço, Alckmin cancelou agendas que teria na capital paulista nesta segunda, e retorna à Brasília “para um compromisso inadiável”.

Após reunião com o vice-presidente na quinta-feira (7), Elmano de Freitas afirmou que o plano deve contemplar também os exportadores do Ceará atingidos pelo tarifaço dos EUA.

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Dia do Estudante: entenda papel de Dom Pedro I na criação da data

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Dia do Estudante: entenda papel de Dom Pedro I na criação da data

Nesta segunda-feira (11), celebra-se no Brasil o Dia do Estudante. Apesar do que a data sugere, sua origem não tem a ver necessariamente com uma homenagem ao empenho de crianças e jovens em relação aos estudos.

Tudo começou em 11 de agosto de 1827, quando Dom Pedro I (1798-1834) sancionou a lei que criou os dois primeiros cursos de Ciências Jurídicas e Sociais do Brasil. As faculdades foram instaladas em Olinda (PE) e São Paulo (SP), representando um marco para a consolidação do ensino superior no país.

Até então, brasileiros que desejavam se formar em Direito precisavam viajar para universidades europeias, especialmente em Portugal. A medida de Dom Pedro I ampliou o acesso à formação jurídica e contribuiu para a formação de quadros que influenciaram a política e a construção das instituições brasileiras no período pós-Independência.

Dessa forma, a comemoração do Dia do Advogado, também celebrado em 11 de agosto, é uma forma de exaltar o início do ensino superior e das disciplinas jurídicas em solo brasileiro. Em 1927, ano de centenário da data, o jurista Celso Gand Ley propôs que a celebração se tornasse mais abrangente e passasse a comemorar também o Dia do Estudante.

Nas últimas décadas, escolas e universidades passaram a usar a data para promover palestras, atos culturais e reflexões sobre os desafios da educação no país, incluindo acesso, permanência e qualidade do ensino. Um bom exemplo é a escolha do Dia do Estudante para a cerimônia do Prêmio MEC da Educação Brasileira, promovida pelo Ministério da Educação nesta segunda em Brasília (DF). A solenidade vai acontecer no Palácio do Planalto.

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Como estresse, ansiedade e depressão podem interferir no leite materno

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Como estresse, ansiedade e depressão podem interferir no leite materno

Amamentar é mais do que um ato físico, é um processo profundamente influenciado pelo estado emocional da mãe. Quando ela está estressada ou ansiosa, seu corpo libera hormônios que podem interferir diretamente na lactação. Segundo os especialistas, esse processo dificulta a saída do leite e pode reduz a produção do alimento.

O mastologista Guilherme Dantas, do Grupo Oncoclínicas e da Secretaria de Saúde do Distrito Federal, explica que a ansiedade, a depressão e o estresse crônico cursam com aumento de adrenalina e cortisol. Esses hormônios interferem na ocitocina, responsável pela ejeção do leite.

O bebê passa a ter mais dificuldade para mamar, o que reduz a prolactina e, consequentemente, a produção de leite”, explica o médico. Quando esse ciclo se repete por muito tempo, há risco de cessação definitiva da lactação.

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De acordo com a pediatra Suamy Goulart, do grupo Mantevida, o estresse e a ansiedade não afetam apenas a produção do leite, mas também podem modificar discretamente seus elementos de defesa, como as imunoglobulinas.

Ainda assim, ela reforça que essas mudanças são sutis e não comprometem a qualidade nutricional do leite. “O corpo da mulher responde ao ambiente, mas mantém o essencial”, diz. Médicos garantem que o leite materno continua adequado e seguro, mesmo em situações de instabilidade emocional.

Mulher realizando extração do leite materno - Metrópoles.Mães estressadas podem sentir mais dor durante a amamentação, dificultando ainda mais o processo

Rede de apoio é parte da amamentação

Mais do que controlar o estresse, o ideal é prevenir com acolhimento, ambiente calmo e suporte profissional. A amamentação bem-sucedida não depende apenas de fatores fisiológicos, mas também da experiência emocional da mãe.

“Contato pele a pele com o bebê, escolha de locais silenciosos para as mamadas, apoio de grupos de amamentação e até práticas como respiração profunda e mindfulness podem fazer diferença”, orienta Dantas.

O cuidado com a saúde mental da mãe é um componente fundamental dessa jornada. O apoio emocional, muitas vezes negligenciado, pode ser tão importante quanto uma alimentação equilibrada ou o descanso adequado. “O leite leva mais do que nutrientes. Ele leva afeto, conexão e tudo aquilo que a mãe vive e sente”, resume a pediatra Suamy Goulart.

Como o estresse influencia a amamentação

  • Produção e ejeção afetadas: estresse, ansiedade e depressão alteram a liberação dos hormônios prolactina e ocitocina, responsáveis pela produção e ejeção do leite, respectivamente.
  • Apesar do impacto emocional, o leite continua com os nutrientes essenciais para o bebê.
  • Em casos específicos, pode haver mudanças discretas em componentes de defesa, como as imunoglobulinas.
  • Rede de apoio é essencial: ambientes tranquilos, vínculo com o bebê e suporte emocional ajudam a garantir uma amamentação mais eficaz.

O leite leva mais do que nutrientes

A amamentação é também um momento de conexão entre mãe e bebê. Esse elo, embora fisiológico, é atravessado por sentimentos, pressões sociais e desafios da rotina. Os especialistas reforçam que, diante de dificuldades, o mais importante é acolher a mãe — e não culpá-la.

Não existem mães perfeitas, mas existem mães possíveis: aquelas que, com apoio, conseguem vivenciar a amamentação com menos culpa e mais presença. No fim das contas, amamentar é também uma ato de escuta do próprio corpo e de cuidado com a mente.

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Fonte: Metrópoles

Preterido? Compare números de Raphinha com favoritos à Bola de Ouro

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Preterido? Compare números de Raphinha com favoritos à Bola de Ouro

Foram anunciados, nessa quinta-feira (7/5), os 30 indicados à Bola de Ouro. Dentre os nomes, o brasileiro melhor cotado ao prêmio é Raphinha, do Barcelona, que teve grande desempenho na temporada 2024/25. No entanto, rumores indicam que o capitão dos Culés está atrás de quatro favoritos: Dembélé (PSG), Lamine Yamal (Barcelona), Vitinha (PSG) e Cole Palmer (Chelsea).

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Camisa 11 conquistou três títulos nesta temporada

Maria Gracia Jimenez/Soccrates/Getty Images2 de 3

Manuel Queimadelos/Quality Sport Images/Getty Images3 de 3

Javier Borrego/Europa Press via Getty Images

Mas, em números, Raphinha aparece na frente dos concorrentes. Em 68 jogos, o atacante do Barça e da Seleção Brasileira marcou 39 tentos e deu 24 assistências, com um total de 63 participações em gols.

O camisa 11 foi artilheiro da Champions League, com 13 gols em 14 jogos, além de ter sido o melhor jogador da LaLiga. Ele conquistou a Supercopa da Espanha, Campeonato Espanhol e Copa do Rei.

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Confira os números dos demais postulantes à Bola de ouro:

Ousmane Dembélé (PSG)
Posição: atacante
Jogos: 60
Gols: 35
Assistências: 14
Contribuições para gols: 49
Títulos: Champions League; Campeonato Francês; Copa da França e Supercopa da França
Prêmios individuais: Jogador da Temporada da Liga dos Campeões da UEFA; Melhor jogador da Ligue 1 e Artilheiro do Campeonato Francês

Cole Palmer (Chelsea)
Posição: meia-atacante
Jogos: 55
Gols: 18
Assistências: 13
Contribuições para gols: 31
Títulos: Copa do Mundo de Clubes e Conference League
Prêmio individual: Bola de Ouro da Copa do Mundo de Clubes da FIFA

Vitinha (PSG)
Posição: volante
Jogos: 67
Gols: 8
Assistências: 5
Contribuições para gols: 13
Títulos: Champions League; Campeonato Francês; Copa da França, Supercopa da França e Nations League

Yamal (Barcelona)
Posição: atacante
Jogos: 62
Gols: 21
Assistências: 22
Contribuições para gols: 43
Títulos: LaLiga, Copa do Rei e Supercopa da Espanha
Prêmios individuais: líder de assistências do Campeonato Espanhol

Raphinha (Barcelona)
Posição: atacante
Jogos: 68
Gols: 39
Assistências: 24
Contribuições para gols: 63
Títulos: LaLiga, Copa do Rei e Supercopa da Espanha
Prêmios individuais: artilheiro da Champions League e Melhor Jogador do Campeonato Espanhol

 



Fonte: Metrópoles

Após derrota, Cássio dispara contra arbitragem: “Jogamos contra 12”

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Após derrota, Cássio dispara contra arbitragem: “Jogamos contra 12”

Na tarde deste domingo (10/8), o Santos venceu o Cruzeiro por 2 x 1, de virada, pelo último jogo do primeiro turno do Campeonato Brasileiro. Aos 17 do segundo tempo, a partida estava empatada, mas, após roubada de bola de Matheus Pereira, Kaio Jorge tabelou com Christian e havia dado a liderança, novamente, para a Raposa.

Porém, após revisão no VAR, Wilton Pereira Sampaio anulou o gol por ter entendido que Matheus Pereira desarmou Zé Rafael com falta. O lance gerou revolta por parte dos jogadores do Cruzeiro e, ao final do jogo, Cássio demonstrou toda a insatisfação com a arbitragem do confronto.

Confira a fala de Cássio sobre a arbitragem:

🎙 Cássio em entrevista após o jogo

“Hoje jogamos contra 12. O árbitro e o time do Santos”

Sigam @DiarioGols

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— Diário de Torcedor (@DiarioGols) August 10, 2025

Na sequência da fala, Cássio criticou a decisão do juiz no lance anulado e também comentou sobre o alto número de cartões amarelos no confronto – foram nove, recorde da rodada, até então. Nessas punições, quem tomou a pior foi o Cruzeiro, com cinco, já o Santos, tomou quatro.



Fonte: Metrópoles

Brasileirão: Em meio a protestos, Palmeiras vence Ceará de virada

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Brasileirão: Em meio a protestos, Palmeiras vence Ceará de virada

O Palmeiras volta a vencer na temporada na tarde deste domingo (10/8). No Allianz Parque, o Alviverde ganhou do Ceará, de virada, por 2 x 1. Em jogo válido pela 19ª rodada do Campeonato Brasileiro, o Vozão saiu na frente com bonito chute de Lourenço, mas tomou a virada com gols de Flaco López e Vitor Roque para o Verdão.

Com o resultado, o Palmeiras continua na terceira colocação, mas agora com 36 pontos. A equipe alviverde volta a campo na quinta-feira (14/8), às 21h30, no estádio Monumental U,  contra o Universitário, do Peru. O confronto é referente ao jogo de ida das oitavas de final da Libertadores.

Já o Ceará, com a derrota, continua na 12ª colocação com 22 pontos marcados até aqui. O Vozão entra em campo novamente apenas no próximo sábado (16/8), às 16h, pelo Campeonato Brasileiro. O jogo será contra o Bragantino na Arena Castelão.

3 imagensO Ceará abriu o placar do jogo em bela finalização de LourençoVitor Roque marcou o gol de virada do Palmeiras contra o CearáFechar modal.1 de 3

De virada, o Palmeiras venceu o Ceará em jogo válido pelo Brasileirão

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O Ceará abriu o placar do jogo em bela finalização de Lourenço

Ricardo Moreira/Getty Images3 de 3

Vitor Roque marcou o gol de virada do Palmeiras contra o Ceará

Riquelve Nata/Sports Press Photo/Getty Images

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Após um primeiro tempo apagado de ambos os times, a segunda etapa foi agitada e teve três gols. E quem saiu na frente foi o Ceará, após Piquerez não conseguir tirar a bola, Galeano pegou o rebote, passou para trás e Lourenço acertou belo chute para abrir o placar do jogo.

O empate do Palmeiras veio de pênalti. Flaco López tentou dominar bola dentro da área, bola quicou e acertou braço de defensor do Ceará, após revisão no VAR, a penalidade foi marcada. Na cobrança, o camisa 42 do Verdão bateu aberto e igualou o placar.

Dois minutos depois, a virada. Flaco López achou Maurício em profundidade, o meia tocou para o meio da área e Vitor Roque finalizou para marcar o segundo gol e a virada do Palmeiras no confronto. O Ceará ainda fez gol, mas lance foi anulado por impedimento.



Fonte: Metrópoles

Gilberto Gil abre o jogo sobre tratamento de Preta Gil nos EUA

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Gilberto Gil abre o jogo sobre tratamento de Preta Gil nos EUA

Gilberto Gil voltou a falar sobre a morte da filha, Preta Gil. Neste domingo (10/8), o cantor contou detalhes do tratamento experimental contra o câncer que a cantora foi realizar nos Estados Unidos antes de morrer.

O pai de Preta exaltou a “luta intensa” e a vontade que ela tinha de permanecer viva. “Era uma coisa que nos comovia e nos chamava a responsabilidade. Ela resolveu ir [para os EUA] dentro desse contexto extraordinário de amor e de apego a vida, no sentido mais benigno da palavra”, revelou em entrevista ao Fantástico.

O cantor também deu detalhes de como foram os últimos dias nos Estados Unidos ao lado de Preta Gil. “Foram momentos de acompanhá-la e cercá-la do maior conforto possível. Sabemos que o câncer vem ocupando intensamente o mundo científico, que busca uma solução, mas é uma doença dura, pesada”, iniciou.

“Então, ela ir para lá [EUA] continuar a luta pela vida era uma coisa que nos pertencia também”, afirmou, exaltando o apoio de familiares e amigos.

4 imagensPoliana Abritta e Gilberto Gil posam após a primeira entrevista do cantor após a morte de Preta GilGilberto Gil falou pela primeira vez sobre a perda da filha"A mais espevitada", recorda Gilberto Gil após morte de PretaFechar modal.1 de 4

Gilberto Gil

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Poliana Abritta e Gilberto Gil posam após a primeira entrevista do cantor após a morte de Preta Gil

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Gilberto Gil falou pela primeira vez sobre a perda da filha

Daniel Targueta/TV Globo4 de 4

“A mais espevitada”, recorda Gilberto Gil após morte de Preta

Instagram/Reprodução

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Luta pela sobrevivência

Gilberto Gil também afirmou, na entrevista, que as possibilidades de cura eram remotas e, por isso, amigos e família estavam se preparando ao longo dos anos para lidar com a morte.

“A gente teve tempo para se acostumar com a ideia [da morte da Preta], porque o diagnostico dela foi muito duro logo de início”, explicou.

O cantor afirmou, ainda, que Preta Gil vinha sofrendo há três anos com o câncer e refletiu sobre a morte de uma pessoa querida. “Essas pessoas quando se vão deixam um vácuo muito grande. A morte faz parte da vida e a gente segue”.

Morte de Preta Gil

Preta Gil não resistiu ao tratamento contra o câncer nos Estados Unidos e morreu no dia 20 de julho. Ela estava no país buscando novos tratamentos para a doença.

Preta foi diagnosticada com câncer de intestino em janeiro de 2023. Na época, ela procurou o hospital após sentir um incômodo e passou dias internada, passando por exames.

Foi constatado que a artista estava com adenocarcinoma — um tumor maligno que pode acometer vários órgãos, como pulmões, intestino, mama, próstata e estômago. Ela iniciou o tratamento na semana seguinte.

Em dezembro do mesmo ano, Preta comemorou a cura do câncer e o fim do tratamento. Entretanto, em agosto de 2024, Preta anunciou o retorno da doença em outras partes do corpo.



Fonte: Metrópoles

Varejo cresce 2,4% em julho, mas ainda aponta desaceleração, diz Stone

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Varejo cresce 2,4% em julho, mas ainda aponta desaceleração, diz Stone

As vendas do comércio brasileiro apresentaram um crescimento de 2,4% em julho, segundo dados do IVS (Índice do Varejo Stone), divulgado nesta segunda-feira (11). Na comparação com o mesmo período do ano passado, porém, o indicador registrou queda de 1,1%.

De acordo com Guilherme Freitas, economista e cientista de dados da Stone, o avanço no mês indica uma recuperação parcial da atividade, mas ainda insuficiente para reverter a tendência de desaceleração observada ao longo do ano.

A inflação segue dando sinais de acomodação, mas essa moderação parece estar mais relacionada à perda de fôlego da atividade econômica do que a uma melhora estrutural nos preços”, afirma.

No mês, o comércio físico registrou alta de 0,7%, enquanto o digital caiu 6,8%. Na comparação anual, a retração foi mais acentuada no segmento online, com queda de 18%, enquanto as vendas presenciais recuaram 1,1%.

Cinco dos oito segmentos analisados apresentaram crescimento em julho. 

O destaque foi para o setor de material de construção, com alta de 3,8%; seguido por outros artigos de uso pessoal e doméstico (1,2%); artigos farmacêuticos (1,1%); combustíveis e lubrificantes (0,8%); e tecidos, vestuário e calçados (0,7%). 

Já livros, jornais, revistas e papelaria tiveram queda de 3,6%; enquanto móveis e eletrodomésticos recuaram 0,2%. 

O setor de hipermercados, supermercados, produtos alimentícios, bebidas e fumo permaneceu estável no mês.

Segundo o indicador, apenas nove dos estados analisados apresentaram crescimento anual nas vendas, com destaque para Acre (6,5%), Tocantins (6,4%) e Mato Grosso (4,3%).

“A região Norte apresentou um desempenho anual amplamente positivo, indicando uma dinâmica de consumo mais aquecida. Já as regiões Sul e Nordeste registraram queda generalizada, refletindo um ambiente econômico ainda desafiador nessas localidades”, explicou Freitas.

*sob supervisão de João Nakamura

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