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Horóscopo 2024: confira a previsão de hoje (18/10) para seu signo

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Horóscopo 2024: confira a previsão de hoje (18/10) para seu signo



Fonte: Metrópoles

Alonso faz história: espanhol completará 400 GPs na Fórmula 1

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Alonso faz história: espanhol completará 400 GPs na Fórmula 1

Neste fim de semana, quando será disputada a etapa do México, Fernando Alonso alcançará uma marca histórica na Fórmula 1. O espanhol, que possui dois títulos campeão da categoria, chegará ao seu grande prêmio de número 400.

Aos 43 anos, Alonso é o recordista de GPs. O “Príncipe das Astúrias” está na frente de outros grandes nomes da história recente da Fórmula 1, como Kimi Raikkonen, Lewis Hamilton e Rubens Barrichello.

Apesar de não viver uma temporada como a de outras, com apenas 62 pontos conquistados e nenhum pódio até agora em 2024, Alonso mostra que ainda há espaço para pilotos experientes na categoria. Em meio ao momento de renovação e a busca por jovens pilotos, o bicampeão renovou com a Aston Martin até o fim de 2026, quando terá 45 anos.

Carreira

Alonso começou sua carreira na Fórmula 1 em 2001, correndo pela Minardi. Em 2003 assinou com a Renault, onde viveu seu melhor momento. Com a equipe francesa, o espanhol faturou dois títulos mundiais, em 2005 e 2006, quebrando a sequência de cinco títulos seguidos de Michael Schumacher com a Ferrari.

Em 2007, Fernando Alonso assinou com a McLaren, dividindo os holofotes com Lewis Hamilton, que fazia sua estreia na categoria. O espanhol terminou na terceira colocação no campeonato, vencido por Kimmi Raikkonen.

Voltou à Renault em 2008 e se manteve na equipe em 2009, partindo no ano seguinte para a Ferrari, onde disputou quatro temporadas. Em 2015, assinou com a McLaren e deixou o time inglês em 2018, ficando longe da Fórmula 1 por duas temporadas. Em 2021, voltou à categoria, pilotando pela Alpine e assinando com a Aston Martin em 2023.



Fonte: Metrópoles

Vini Jr. é o jogador mais comercializável do mundo; veja lista

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Vini Jr. é o jogador mais comercializável do mundo; veja lista

Vinícius Jr. é o jogador mais atraente do mercado do futebol. Aos 24 anos, o brasileiro tem o 2° maior valor de mercado entre atletas mundiais segundo ranking da consultoria britânica SportsPro. A lista elencou os 50 atletas com maior potencial comercial em escala internacional.

O ranking é liderado pela ginasta mais condecorada da história, Simone Biles, e tem Vini Jr. logo na sequência. O craque brasileiro é o primeiro jogador mencionado na lista, que conta com nomes como Messi, Cristiano Ronaldo e Neymar.

Além de Vini Jr. e Neymar, Rebeca Andrade é a outra brasileira a aparecer na lista. A ginasta está entre os atleta com melhor perfil comercial do ranking e figura na 6ª colocação.

A lista elaborada com base em dados que analisam o poder da marca de cada atleta, a força global de cada nome no mercado, o potencial de marketing e a afinidade com patrocinadores. O ranking tem 50 atletas, sendo 28 homens e 22 mulheres. O futebol é o esporte com mais representantes na classificação, com 15 jogadores presentes.

Veja a lista:

Imagem colorida de lista dos 50 atletas mais atraentes do mercado do esporte- Metrópoles



Fonte: Metrópoles

Governo do AC articula com TJ e MP retificação de nome de pessoas transexuais; ENTENDA

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O governo do Acre, por meio da Secretaria de Estado da Mulher (Semulher) e com apoio da Secretaria de Estado de Assistência Social e Direitos Humanos (SEASDH), realiza articulação entre Tribunal de Justiça do Acre (TJAC), Ministério Público do Estado (MPAC), Defensoria Pública do Estado (DPE) e cartórios, entre outras instituições, para garantir que as pessoas transexuais tenham acesso gratuito à retificação do nome. Com o Provimento n° 13/2024 do TJAC, as certidões expedidas pelos tabelionatos de protesto de títulos passam a ser de graça para a população trans que não pode pagar pelo serviço.

O provimento foi assinado pelo desembargador Samoel Evangelista, que aprovou a medida após o alinhamento entre as instituições e ao levar em consideração as condições de vulnerabilidade do grupo de pessoas LGBTQIAPN+. As certidões são documentos utilizados no processo de retificação de nome.

A titular da Semulher, Márdhia El-Shawwa, explica que a necessidade da iniciativa foi percebida durante uma das ações da pasta. “A secretaria oferta cursos às mulheres para fomentar a autonomia financeira e, em uma dessas ocasiões, percebemos a dificuldade, ou mesmo o constrangimento, de algumas mulheres transexuais no ato da inscrição, por conta do nome. Ao notar essa realidade, percebemos a necessidade de se criar esse debate social, de reunir as instituições para providenciar isso”, relata.

Por meio do programa Sou A Travesti, Existo!, a Semulher já executa atividade de promoção da cidadania de mulheres trans e travestis desde 2023, com ações de conscientização, saúde e outras. Inclui também o mapeamento de mulheres lésbicas, bissexuais, travestis, transexuais (LBT+), visando, a partir de levantamento de informações, implementar e aplicar políticas públicas especializadas.

Em agosto, a pasta das mulheres também organizou um alinhamento entre os órgãos de apoio e atuação no âmbito de direitos das pessoas transexuais, para identificar os principais encaminhamentos necessários às mulheres transexuais e travestis no acesso aos serviços públicos. Durante a reunião, foram apresentadas propostas de ações conjuntas, como o mapeamento, divulgação e implementação da campanha de retificação de nome, além de outras políticas públicas específicas.

Da Secom

Jorge Viana: a corrupção que a história não esquece e o perfil fracassado, decadente, que o povo acreano não aceita mais

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Que moral tem um político decadente, escorraçado pelo povo da política acreana, de falar mal do Acre e da sua gente?

Com qual autoridade Jorge Viana vai às redes sociais para arrotar moralidade quando está aboletado no governo do maior corrupto da história do Brasil?

Pergunte à juíza Diana Vanderlei, da 5ª Vara Federal de Brasília, por quais motivos o ex-governador e ex-senador foi afastado da Apex Brasil, numa manobra criminosa que modificou norma internas da empresa por ordem expressa dele. Aliás, mal entrou e já aprontou, bem ao seu estilo: ditador, arrogante, traiçoeiro, matreiro.

Habituado a lobbyes e tráfico de influência, impulsionando suas maldades à custa de muito dinheiro pago a mídias nacionais, Viana ressurge para atacar o governador acreano, querendo alterar o rito do Judiciário, como se a sua vontade estivesse acima da lei. O direito de defesa é constitucional. Ou não? 

O presidente da Apex Brasil, que ainda sangra após a acachapante derrota de 2022, não aceita o protagonismo de Gladson Cameli, a quem tenta atingir numa descarga de ódio e eloquência fajuta, prévia do que será capaz em 2026.

O “santo” Jorge Viana esqueceu que a Polícia Federal bateu na porta do escritório dele em 2010 por corrupção eleitoral, na casa da namorada, hoje sua mulher, por conta de uso da máquina pública nas eleições daquele ano?

O “santo” Jorge Viana acha que o povo acreano esqueceu do escândalo da Helibrás, aquela empresa de helicópteros da qual ele era lobista, quando ele comprou o tal do “Estrelão” para a polícia do Acre por uma fortuna e sem os equipamentos necessários para voar pro interior e, principalmente, para fazer salvamento à noite?

Jorge Viana diz ser honesto, mas esquece que seus amigos estavam na Lava Jato e e seus ex-secretários foram presos na operação G7, incluindo seu sobrinho.

Jorge Viana, também conhecido pela alcunha de “menino do Acre”, segundo Marcelo Odebrecht, recebeu dinheiro vivo para a campanha do irmão. E foi acusado de ter recebido 2 milhões de reais. E vem jurar que é honesto?

Jorge Viana não irradia simpatia.

O acreano deixou de ser besta faz tempo.

 

Haddad diz que Congresso “fez bastante” ao aprovar a agenda verde

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Haddad diz que Congresso “fez bastante” ao aprovar a agenda verde

O ministro da Fazenda, Fernando Haddad, elogiou nesta quarta-feira (23/10) o trabalho do Congresso Nacional na aprovação de projetos da chamada agenda verde, que integra o plano de transformação ecológica. São exemplos o projeto do hidrogênio verde e a regulação do mercado de carbono — esta última ainda em negociação.

Após evento para atração de investimentos, em Washington D.C. (EUA), Haddad foi questionado se os parlamentares concordam com a possibilidade de conciliação do desenvolvimento com a sustentabilidade.

Ele citou alguns projetos já aprovados ao longo de 2024 e fez menção ao Pacto Pela Transformação Ecológica entre os Poderes, assinado em agosto pelo presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) e os chefes dos demais Poderes.

“Não dá para negar. Ah, todo mundo gostaria que a gente andasse mais rápido. Mas não dá para negar que, em dois anos, depois de um período de negacionismo, o Congresso fez bastante até aqui”, respondeu o ministro.

Haddad ainda disse acreditar que, até o final deste ano, a primeira leva de projetos de lei que estão tramitando vai ser concluída e o país terá “um primeiro marco regulatório abrangente” da transformação ecológica. Ele ainda indicou que outra leva de projetos será necessária.

“Haverá necessidade de outros, porque nós vamos ter que nos conectarmos com a experiência internacional. Mas o que nós tínhamos dois anos atrás? Sinceramente, não tínhamos nada. Hoje nós temos algo que é já considerado pelos organismos internacionais como referência. Não estamos sozinhos, felizmente. Há outros países desenvolvendo suas plataformas, Indonésia, Egito, mas o Brasil está na vanguarda do que tem de mais moderno em termos de organização”, frisou.

“Match” de investidores

Haddad e a ministra do Meio Ambiente, Marina Silva, lançaram nesta quarta, na capital dos Estados Unidos, a Plataforma Brasileira de Investimentos em Transformação Climática e Ecológica (BIP).

O titular da Fazenda chamou a plataforma de um “match” entre investidores e projetos. “Às vezes você tem um investidor e não tem o projeto. Às vezes você tem o projeto e não tem o investidor. Então nós estamos fazendo um match entre essas duas pontas e com financiamento, inclusive, externo”, explicou.

Ele ainda disse que o investidor estrangeiro é mais otimista em relação ao Brasil. “Por incrível que isso possa parecer, porque ele vê com mais frieza os indicadores”.



Fonte: Metrópoles

Mais de 1,1 milhão de MEIs podem ser excluídos do Simples Nacional

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Mais de 1,1 milhão de MEIs podem ser excluídos do Simples Nacional

Mais de 1,8 milhão de empresas foram notificadas pela Receita Federal para resolverem suas pendências tributárias. Uma das punições, caso não se regularizem, é a exclusão do Simples Nacional, regime de tributação simplificada que facilita o recolhimento de contribuições, a partir de 1º de janeiro de 2025.

Entre as empresas, 1.121.419 são microempreendedores individuais (MEIs) e 754.915 são microempresas (ME) e empresas de pequeno porte (EPP). A dívida total é de R$ 26,7 bilhões.

As empresas foram notificadas, entre os dias 30 de setembro e 4 de outubro, com um termo de exclusão do Simples Nacional junto e os relatórios de pendências por meio do Domicílio Tributário Eletrônico do Simples Nacional (DTE-SN).

Os contribuintes têm 30 dias para regularizar as dívidas junto ao Fisco. O prazo de pagamento do débito começa a partir da primeira leitura do documento, que deve ser feita dentro de 45 dias do recebimento do termo.

Até o fim do prazo, os MEIs que não quitarem seus débitos serão desenquadrados do Simei (mesmo regime de tributação, mas focados nos microempreendedores). Enquanto as MEs e as EPPs sairão do Simples Nacional.

Como regularizar os débitos?

Para evitar a exclusão do regime, as empresas precisam acessar o portal do Simples Nacional ou o portal e-CAC da Receita Federal.

Os contribuintes podem optar por duas opções para quitar as dívidas. São eles:

  • pagamento à vista;
  • parcelamento em até 60 meses.

Pendências regularizadas dentro do prazo a exclusão não ocorrerá e os débitos serão considerados quitados. Caso contrário, a empresa será excluída do Simples Nacional.



Fonte: Metrópoles

Lula cancela ida à Colômbia para a COP-16

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Lula cancela ida à Colômbia para a COP-16

O presidente Luiz Inácio Lula da Silva cancelou a viagem que faria na próxima terça-feira (29) à Colômbia para participar da Conferência das Nações Unidas sobre a Biodiversidade, a COP 16. O evento começou na última segunda-feira (21) e vai até o dia 1º de novembro, em Cali, na Colômbia.

É o segundo compromisso internacional que o presidente precisa desmarcar após o acidente doméstico que ele sofreu no sábado (19). A ida dele à Cúpula dos BRICS na Rússia também estava prevista e precisou ser cancelada após o chefe do executivo cair no Palácio da Alvorada e precisar ser submetido a uma série de exames.

Nesta sexta-feira (25), após novos exames, a equipe médica do presidente emitiu uma nota informando que o quadro de saúde dele é estável e que ele está “apto para exercer sua rotina de trabalho em Brasília”. A ideia é que o presidente realize novos exames na quarta-feira (30).

Segundo turno

Além dos compromissos internacionais, o presidente Lula também cancelou uma ida a São Paulo durante o segundo turno das eleições municipais. A expectativa é que ele participasse dos atos de campanha do candidato à Prefeitura, Guilherme Boulos, e que também votasse na região.

O médico cardiologista do presidente, Roberto Kalil Filho, recomendou que Lula evite viagens longas de avião enquanto se recupera.

COP 16

A cidade de Cali, na Colômbia, realiza a 16ª edição da Conferência sobre Biodiversidade, a COP da Convenção da ONU sobre Diversidade Biológica (CBD). A COP 16 será a primeira após adoção do Quadro Global de Biodiversidade Kunming-Montreal. A expectativa é que participem 12 chefes de Estado e mais de 100 ministros.

Os países participantes deveriam apresentar planos nacionais para cumprirem os objetivos de proteção à biodiversidade. O documento apresentado pelo Brasil está em análise pelo Ministério do Meio Ambiente.

Este conteúdo foi originalmente publicado em Lula cancela ida à Colômbia para a COP-16 no site CNN Brasil.



Fonte: CNN

Taxar super-ricos garante trégua entre PT e Haddad e une alas petistas

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Taxar super-ricos garante trégua entre PT e Haddad e une alas petistas

Depois de um primeiro semestre de pressões sobre o ministro da Fazenda, o petista Fernando Haddad, a ala mais ideológica do PT deu uma trégua e tem dado respaldo às medidas gestadas pela equipe econômica, mais especificamente as que atingem os chamados “super-ricos”. Recém-enviadas ao Congresso, as matérias encontraram resistências em segmentos políticos e empresariais, mas receberam apoio em massa de petistas.

No fim de agosto, o presidente Lula editou uma medida provisória (MP) que prevê a taxação de fundos exclusivos, conhecidos como fundos dos “super-ricos”, e assinou um projeto de lei que tributa o capital de residentes brasileiros aplicado em paraísos fiscais (offshores).

Enquanto Haddad visa, com as medidas, aumentar a arrecadação federal e cumprir a meta de zerar o déficit fiscal, o PT vê a pauta como um fôlego para mobilizar a militância nas próximas eleições, tanto as municipais de 2024 quanto as gerais de 2026.

Em resolução do Diretório Nacional da sigla divulgada no último dia 29, o partido mostrou total apoio às medidas anunciadas:

“É importante aprovarmos a proposta do ministro Fernando Haddad de taxação dos super-ricos, dos fundos offshores. Mais do que necessidade de trazer receitas ao Orçamento da União, é uma questão de justiça tributária e social, em um país onde os pobres pagam mais impostos do que os ricos”.

A partir da PEC da Transição, Haddad passou a ser visto em Brasília como um bom negociador político, além do perfil técnico que passou a demonstrar.

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Haddad e o líder do PT na Câmara, Zeca Dirceu

Deputado Washington Quaquá (PT-RJ)
Deputado Lindbergh Farias (PT-RJ) em reunião no Ministério da Fazenda
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Ministro da Fazenda, Fernando Haddad, em reunião no Ministério da Fazenda, em 8 de agosto, com a bancada do PT

Diogo Zacarias/Ministério da Fazenda

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Haddad e o líder do PT na Câmara, Zeca Dirceu

Diogo Zacarias/Ministério da Fazenda

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Deputado Washington Quaquá (PT-RJ)

Diogo Zacarias/Ministério da Fazenda

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Deputado Lindbergh Farias (PT-RJ) em reunião no Ministério da Fazenda

Diogo Zacarias/Ministério da Fazenda

Divergência sobre déficit zero

Às vésperas da apresentação do Projeto de Lei Orçamentária Anual (PLOA) de 2024, petistas e ministros da área política passaram a questionar a meta de déficit zero, considerada ambiciosa demais.

O grupo defendeu um déficit para o próximo ano de algo entre 0,5% e 0,75% do Produto Interno Bruto (PIB). Para esse grupo, essa proposta de meta mais fruouxa evitaria o contingenciamento de gastos. Um bloqueio poderá vir a impactar investimentos, como a execução do Novo PAC.

Apesar do “fogo amigo” direcionado à equipe econômica do governo, venceu a tese de Haddad e a peça orçamentária foi enviada com previsão de déficit zero no próximo ano.

Afinal, o que é o tal déficit zero tão propagado por Haddad?

Outro tema que gerou divergências foi o novo Marco Fiscal, questionado publicamente por expoentes do partido, como o deputado federal Lindbergh Farias (RJ).

Lindbergh Farias nega que tenha falado em “pacto com diabo” por Haddad

PT quer emenda para tirar investimentos em infraestrutura do arcabouço

Haddad também goza de boa avaliação por parte de integrantes de outros partidos que compõem a Esplanada. Membros do PSD, MDB, PV e outras siglas veem o ministro desempenhando um bom trabalho e dotado de boa reputação. “Ninguém acreditava em nada que o Haddad falava no início, e agora ele está contrariando todos que não acreditavam nele. Haddad vai ser um baita ministro”, pontuou uma fonte do segundo escalão.

“Já teve ministro da Fazenda que teve um papel mais de bastidor, mais técnico e teve ministro da Fazenda que teve um papel mais político. O Haddad consegue conciliar as duas coisas”, elogiou a mesma fonte.

Passaram pela cadeira na Fazenda e depois trilharam caminhos políticos Ciro Gomes (PDT) e Fernando Henrique Cardoso (PSDB).



Fonte: Metrópoles

Reforma administrativa: Lula mira em mudanças sem alterar Constituição

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Reforma administrativa: Lula mira em mudanças sem alterar Constituição

A resposta do governo do presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) a pressões por uma reforma administrativa passa por promover mudanças que não mexam na Constituição. Trata-se de uma reforma infraconstitucional, isto é, via projetos de lei e medidas internas de gestão adotadas pelos ministérios.

Nesse cenário, está descartado o apoio à votação da Proposta de Emenda à Constituição (PEC) 32/2020, elaborada pelo ex-ministro da Economia Paulo Guedes e parada na Câmara desde setembro de 2021 (veja detalhes sobre a proposta abaixo). E tampouco se estuda a apresentação de outra PEC para uma nova organização administrativa.

Na última terça-feira (5/9), uma reunião convocada pelo Ministério da Gestão e da Inovação em Serviços Públicos (MGI) discutiu a estratégia do governo para endereçar a questão.

A titular da pasta que concentra as discussões, Esther Dweck, recebeu os ministros da área econômica, Fernando Haddad (Fazenda) e Simone Tebet (Planejamento e Orçamento), e apresentou diretrizes estudadas no âmbito da Secretaria Extraordinária para Transformação do Estado. Criada pelo atual governo, a secretaria tenta dar respostas a mudanças na estrutura do Estado brasileiro.

Em meio às pressões de autoridades, como o presidente da Câmara, Arthur Lira (PP-AL), o governo sinaliza que o grosso da sua proposta de reforma deverá ser apresentado apenas em 2024, para não prejudicar o ritmo das pautas que estão sendo tocadas no segundo semestre, como a própria reforma tributária.

Após o encontro, Haddad defendeu a aprovação de dois projetos de lei em tramitação no Congresso que tratam da chamada reforma do Estado: o que limita os supersalários de agentes públicos (PL 6726/2016) e o que altera as regras para realização de concursos públicos (PL 2258/2022). Segundo ele, esses projetos podem significar “um avanço importante”.

Haddad defende limitar supersalários e mudanças em concursos públicos

Sem aval do Congresso

Além do patrocínio a projetos de lei, o governo elabora medidas que não dependem do aval do Congresso.

A visão no governo é que a reforma já está sendo colocada em prática. “Toda a visão sistêmica da força de trabalho no setor público, da gestão de pessoas, ela já é parte dessa reforma administrativa que o governo Lula está fazendo”, disse o secretário de Gestão de Pessoal, José Celso Cardoso Jr., em entrevista ao Metrópoles.

“Diferente da PEC 32, é uma reforma infraconstitucional, não precisa de PEC. São projetos de lei, são medidas internas de gestão”, explicou.

“Além de infraconstitucional, ela (a reforma) é incremental, porque é uma ilusão achar que você vai fazer uma reforma administrativa do nada, com uma PEC, e isso vai melhorar do dia para a noite. Não é assim que as coisas funcionam. Não é assim nem no setor privado, nem dentro de casa, quanto mais no Estado. Então, é um processo permanente de melhoria, de aperfeiçoamento da gestão que precisa ser estimulado”, frisou.

Caracterizada pela relação embrionária com os sindicatos, a posição histórica do PT é de se opor a mudanças drásticas no funcionalismo público, como o corte nas remunerações de servidores. Governos petistas buscam fortalecer o Estado como indutor de políticas públicas.

Insere-se nesse contexto a contratação de 8 mil novos servidores, cuja justificativa oficial é recompor o quadro funcional da Administração Pública Federal. A autorização de um número de vagas nessa magnitude não acontecia há muitos anos. De forma inédita, apostou-se em um concurso unificado para selecionar os milhares de novos servidores.

O processo envolve ainda questões como progressão de carreira, capacitação e até mesmo a digitalização e o dimensionamento da força de trabalho, de modo a otimizar a prestação dos serviços públicos.

PEC 32

A matéria foi aprovada por uma comissão especial em 2021 e está pronta para ser analisada pelo plenário da Casa.

O texto define novas regras para servidores públicos e altera a estrutura e organização da administração pública direta e indireta de todos os Poderes da República, da União, dos estados, do Distrito Federal e dos municípios.

A PEC prevê a queda da progressão automática de carreira e a permissão para reduzir remunerações, hoje não permitidas; dificulta ou mesmo extingue licenças, aumentos e férias superiores a 30 dias; e estipula critérios mais rígidos de avaliação para efetivar os aprovados em concursos públicos.



Fonte: Metrópoles