Segunda-feira. Movimentação intensa de veículos e pessoas nas imediações do Terminal Urbano, zona central de Rio Branco. Um homem acima de 30 anos de idade, usando camiseta cinza e calça preta, se aproxima de uma mulher, permissionária do serviço de mototaxi.

Conversa por segundos e acerta a corrida. Era uma abordagem tranquila que acabou numa violência que deixará traumas à mototaxista de 44 anos, rendida com uma arma branca e em seguida obrigada a entrar num motel da cidade na companhia de um estranho mal intencionado.

O vídeo obtido pela reportagem (assista abaixo) é curto, mas vai ajudar a polícia a identificar o criminoso. É possível reconhecê-lo em qualquer parte, uma vez que ele não usou disfarce e não imaginou que poderia ser filmado. Os investigadores contam as horas antes de ouvir a vítima, que está abalada e deve depor na polícia nas próximas horas. O delegado, em seguida, deve pedir a prisão do criminoso.

A mototaxista de 44 anos violentada num motel de Rio branco, nesta segunda-feira, não tem condições psicológicas e emocionais para falar com a polícia. A mulher recebe apoio de amigos e familiares e estaria extremamente abalada após duas horas em poder de um bandido armado.

O depoimento dela é aguardado para as próximas horas, para que os investigadores formam convicção antes de a Polícia Civil pedir a prisão do criminoso. Há perguntas sem respostas para o caso. Um policial disse em confidência aos nossos repórteres que a vítima estava desacordada quando o estuprador deixou o motel na motocicleta da trabalhadora.

A reportagem destaca, dentre outras, as seguintes questões:

Como alguém consegue deixar o motel sozinho, levando o veículo que não lhe pertence, após entrar acompanhado?

O agressor pagou a conta antes de fugir?

Teria ele saído pelo portão de entrada?

Ao deixar o motel, as camareiras, como é habitual, não foram fazer a assepsia da suíte?

A mulher foi submetida a exames necessários após a violência sofrida. Passou na maternidade, onde ficou confirmada a conjunção carnal. Num laboratório público, ela tomou antivirais, a fim de prevenir doenças sexualmente transmissíveis.

O criminoso não usou preservativos.

Carretas com alimentos, combustíveis e outras necessidades completam 24 horas dos dois lados 60 quilômetros após o Distrito de Abunã, sentido Porto Velho, na BR 364, após o rompimento de um bueiro. O trecho está interditado como medida de prevenção a acidentes, informou a PRF.

O seringal conversou, por telefone, com o DJ Ismael Fernandes, um dos centenas de cidadãos com dificuldades para completar a viagem. Algumas famílias que faziam o trecho entre as duas capitais dormiram no carro. Outras deixam seus veículos à margem da rodovia e seguiram viagem e táxi.

Os taxistas de Rio Branco e Porto Velho aproveitam para faturar.

As empresas de ônibus conseguem levar passageiros até o seu destino, enviando carros até o local interditado.

Já os veículos menores devem seguir a orientação da PRF, para não passar sobre o asfalto que pode ceder ainda mais.

“O DNIT veio, olhou, foi embora, disse que voltaria e não voltou, mas a gente está sendo informado que um desvio será construído em até 3 dias”, comentou o músico, que pretendia retornar ao Acre após um show que realizou em Vista Alegre. Por volta de 10:00h da manhã desta segunda-feira, a fila de veículos chegava a 5 quilômetros nos dois sentidos, informou Ismael.

O desvio depende de bom tempo para ser concluído.

As primeiras imagens foram reveladas neste domingo por um drone. As gravações são do Portal Ponta do Abunã.

A situação piora com a falta de comunicação e de comércios para comprar água potável e comida. A Internet mais próxima fica em Vista Alegre do Abunã, onde também é possível adquirir alimentos. A pequena cidade é o refúgio de quem decidiu aguardar e estava vindo de Porto Velho. Quem saiu de Rio Branco, querendo, deverá retornar 100 quilômetros até a Vila Extrema, onde também poderá fazer refeições e abastecer.

O jornalista do Portal Ponta do Abunã obteve a informação de que uma empresa que presta serviço ao DNIT de Rondônia estaria encarregada da obra.

O ex-jogador de futebol Doka Madureira registrou uma queixa crime na Delegacia de Sena Madureira contra o ex-meia José Maria Carneiro da Silva.
Neném, como é mais conhecido no futebol local, estaria usando o nome do primo famoso para aplicar golpes em várias pessoas.
A denúncia foi feita por Doka na manhã deste sábado, 18.
O ex-craque, com passagens pelo futebol europeu, revelou que recebeu várias cobranças de pessoas conhecidas e, principalmente de desconhecidos. “Até um radialista aqui do estado me ligou perguntando do dinheiro que tinha investido”, revelou Madureira.
Segundo informações o ex-jogador Neném, faz contato com pessoas conhecidas e logo depois apresenta uma proposta para um investimento financeiro altamente lucrativo.
Para obter sucesso no golpe, Neném usa o nome primo famoso. Ele informa que Doka tem uma banca de apostas voltada para a área de jogos.
Depois ele, convence a vítima a investir no negócio. Neném promete que o valor aplicado, será devolvido em 24 horas, com rendimento de 50%.
O craque Doka Madureira disse que só soube do golpe porque passou a receber várias cobranças de pessoas conhecidas e até de desconhecidos.

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Para evitar que novas pessoas sejam enganadas Doka Madureira decidiu gravar um vídeo.