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Policial acreano preso com drogas em RO: diretor geral repudia, mas não confirma afastamento

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O diretor-geral de Polícia Civil do Acre, José Henrique Maciel, disse repudiar a transgressão disciplinar de um agente preso em Rondônia com 57 quilos de drogas. Afirmou estar  tomando providências, mas não confirmou se o servidor será afastado – procedimento natural cuja vigência dura até o término de uma investigação interna para apurar responsabilidades. Em nota, a Direção geral trata a ocorrência como “suposto transporte de drogas ilícitas”, muito embora a prisão em flagrante não deixe dúvidas sobre a presença do entorpecente no veículo.

O policial civil Renato Cavalcante Figueiredo foi preso pela Polícia Rodoviária Federal em Rondônia, nesta terça, dirigindo o próprio carro, uma Amarok. Um passageiro também está preso.

Renato está lotado na delegacia da 1ª Regional, no Bairro Sobral, e já foi Diretor da Divisão de Gestão Administrativa da Polícia Civil. Leia a nota abaixo:

Nota de repúdio

A direção-geral de Polícia Civil do Acre (PCAC), repudia veementemente todo e qualquer desvio de conduta praticado por policiais e servidores da Instituição. Nesse caso, em que o servidor foi preso em flagrante, supostamente, transportando drogas ilícitas, a Instituição por meio da Corregedoria da Polícia Civil está tomando todas as providências em relação ao caso.

De fato, o envolvido nessa apreensão de entorpecente, que ocorreu no Estado de Rondônia é servidor do quadro da PCAC. A prisão foi realizada pela Polícia Rodoviária Federal e o flagranteado será apresentado à Polícia Federal, que deverá encaminhar todo procedimento à Justiça Federal, também em Rondônia, por se tratar de tráfico interestadual de drogas.

A Corregedoria encontra-se em tratativas com as Autoridades em Rondônia, e assim que receber a documentação, instaurará Processo Administrativo Disciplinar – PAD, afim de apurar a conduta do servidor no âmbito administrativo disciplinar.

Delegado-geral de Polícia Civil do Acre

José Henrique Maciel Ferreira

Jovem acreano de 18 anos assumirá importante cargo de confiança no Congresso Nacional

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O deputado federal eleito Eduardo Velloso deve nomear o jovem João Ricardo para um dos mais importantes cargos de confiança em seu gabinete. A nomeação é esperada para os próximos dias, antes de o parlamentar tomar posse em Brasília. Ricardo, de 18 anos, será lotado no escritório político do Acre e terá responsabilidades inerentes aos assessores mais graduados da Câmara Federal. Passará a ser funcionário do Congresso Nacional. Sua missão inclui tarefas restritas do mandato e outras de cunho pessoal orientadas pelo deputado, de quem é amigo.

João Ricardo tem origem em família humilde e recebe elogio nas redes sociais pela competência, apesar de tão jovem. Ele acompanha o médico há algum tempo e é tido como amigo, fiel escudeiro, com autonomia para resolver questões políticas e gerenciais de toda ordem.

Velloso não poderia abrir mão de um gesto dessa grandeza.

Parabéns aos dois e sucesso a ambos.

Presidente do Iteracre participa de reuniões em Brasília em busca de fortalecer o instituto

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Atendendo determinações do governador Gladson Cameli para que torne o Instituto de Terras do Acre (Iteracre) cada vez mais eficiente, a presidente do instituto, Gabriela Câmara, iniciou em Brasília uma série de audiências nos Ministérios para buscar apoio para fortalecer a pasta.

De acordo com a presidente do Iteracre, Gabriela Câmara, o objetivo é fortalecer os trabalhos contando com outros apoios e fontes de recursos.

“O governador Gladson Cameli se preocupa com o desenvolvimento do Acre e ele não vê cores partidárias e por isso buscaremos parcerias com o Governo Federal”, diz.

A primeira agenda da presidente do Iteracre foi com o ministro da Integração Nacional e Desenvolvimento Regional, Waldez Góes.

“Foi uma reunião produtiva. O ministro é uma pessoa de boa vontade. Nossa busca nestas agendas é conseguir recursos para executar projetos que fortaleçam os nossos trabalhos. Na ocasião da reunião falamos sobre a implementação de medidas técnicas, administrativas e jurídicas necessárias para a efetivação da regularização fundiária de núcleos urbanos informais. Uma importante pauta”, diz.

Gabriela agradeceu ao governador Gladson Cameli pela preocupação com o estado e por entender que parcerias com o governo federal são importantes.

“Agradeço também o carinho e recepção do ministro. É um desejo do nosso governador Gladson Cameli que trabalhemos em parceria com o Governo Federal. Gladson trabalha pelo desenvolvimento do Acre em quaisquer circunstâncias e é grande apoiador da regularização fundiária”, concluiu.

IMAGEM FORTE: O momento em que jovem é executado a tiros em Epitaciolândia, nesta quarta-feira

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O vídeo acima mostra o exato instante em que um jovem é executado com vários tiros, dentro de um comércio em Epitaciolândia, na manhã desta quarta-feira, 18,

O crime ocorreu por volta das 8h20min.

O rapaz tinha acabado de entrar no comércio quando foi surpreendida pelo bandido. O jovem morto ainda não foi identificado. A Polícia Civil faz buscas para tentar encontrar o criminoso, que usava camiseta de manga comprida verde.

MPF pede indenização de R$ 10 milhões a indígenas do Acre por danos causados pela construção da BR-364

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O Ministério Público Federal (MPF) ajuizou ação civil pública contra a União pedindo, dentre outras coisas, a reparação de danos morais coletivos no valor de R$ 10 milhões pela construção irregular de trechos da BR-364 no Estado do Acre, sem medidas capazes de mitigar e compensar os impactos socioambientais causados pelas obras da rodovia federal às comunidades indígenas, além de não ter sido realizada consulta livre, prévia e informada aos indígenas, tampouco consulta à Fundação Nacional dos Povos Indígenas (Funai).

A ação assinada pelo procurador da República Lucas Costa Almeida Dias é instruída por diversos laudos antropológicos apontando os impactos causados pela construção da Rodovia, tais como impactos territoriais, ambientais, econômicos e socioculturais, além de possíveis medidas que diminuiriam estes impactos, caso tivessem sido tomadas pelos responsáveis.

Além disso, também ficou comprovado na instrução que os trechos acreanos da rodovia citados na ação foram construídos sem consulta formal obrigatória à Funai e ignorando completamente o dever de consulta prévia, livre e informada aos povos impactados pela obra, o que por si só já tornaria os atos administrativos do processo de construção nulos.

O traçado da rodovia BR-364 intercepta diretamente a TI Katukina/Kaxinawá (povos Kaxinawá e Shanenawa) no município de Feijó, a TI Kaxinawá da Colônia 27 (povo Kaxinawá) no município de Tarauacá, a TI Campinas (povo Katukina), no município de Cruzeiro do Sul/Tarauacá; indiretamente, são afetadas a TI Igarapé do Caucho (povo Kaxinawá) nos municípios de Feijó/Tarauacá, TI Kaxinawá Praia do Carapanã, TI do Rio Gregório (povo Kaxinawá e Yawanawá, todas no interior do Acre.

Para o MPF, existe farta jurisprudência nacional e internacional que protege os direitos dessas populações, especialmente a Convenção 169 da Organização Internacional do Trabalho (OIT) e decisões da Corte Interamericana de Direitos Humanos.

Ficando provado que estas obras são capazes de afetar valores imateriais e materiais da região, como as relações históricas, territoriais, o sossego, o ar puro e a saúde, o MPF pede que a União seja condenada ao pagamento do valor de R$ 10 milhões pelos danos morais causados.

O MPF também pediu à Justiça Federal a oitiva das lideranças indígenas das comunidades afetadas, que oportunamente serão arrolados como testemunhas pelo MPF, além da realização de perícia ambiental e antropológica, para dimensionar os danos socioambientais causados pela construção das estradas e se as medidas de compensação foram capazes de mitigar os danos causados as comunidades indígenas.

A quantia referente à indenização deverá ser revertida em melhorias para as comunidades indígenas afetadas e também em projetos educativos e informativos sobre o meio ambiente e a cultura indígena no Estado do Acre, elaborados com a participação direta dos povos indígenas e do MPF.

O andamento do processo pode ser consultado pelo número  1000424-75.2023.4.01.3000 para o órgão 3ª Vara Federal Cível e Criminal da SJAC.

Bagunçou geral: Donadoni e Zequinha Lima mandam nomear duas vezes ex-prefeito e marido de deputada em cargo comissionado

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Francisco Wagner de Santana Amorim é o nome que chama atenção por uma suposta barrigada da Casa Civil do Governo do Acre e do prefeito Zequinha Lima, de Cruzeiro do Sul. Dêda, ex-prefeito de Rodrigues Alves, deve ter feito acordo com Arquimedes, rei da física, para ser capaz de trabalhar no gabinete pessoal do governador, em Rio Branco, e mesmo tempo na Gestão Estratégica, Orçamento e Finanças da Prefeitura de Cruzeiro do Sul. Dois decretos foram publicados no Diário oficial, o que é ilegal, já que cargos em confiança precisa, por lei, ter dedicação exclusiva e não pode acumular outra função equivalente.

O chefe da Casa Civil, Jonathan Donadoni e o prefeito Zequinha Lima, que são amigos pessoais, são os grandes culpados pelo vexame: ele mandou nomear Dêda no dia 16 de janeiro, sendo que quatro dias antes o ex-prefeito estava nomeado em Cruzeiro do Sul. Detalhe: em ambos os casos, as nomeações são retroativas. Ou seja, o bem-aventurado político vai receber salário do Estado e da prefeitura quando chegar o fim do mês, isso se o Ministério Público não tiver a decência de pedir a exoneração dele em um dos cargos.

Donadoni filtra as nomeações, e cuida pessoalmente dos decretos que manda para serem assinados pelo governador.

A Casa Civil é sacudida em denúncias de nomeações sem critérios, em que até amantes de gente graúda no governo é colocada na folha de pagamento sem critérios técnicos, com salários generosos.

Dêda é marido da deputada estadual reeleita, Maria Antônia, e já exerceu cargos em confiança no Governo do Acre. A nomeação dele causa reboliço entre os deputados estaduais, indignados por que não que não são recebidos pelo chefe da Casa Civil.

Gladson assume compromisso de ampliar mutirão de cirurgias na Fundação Hospitalar

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O governador Gladson Cameli recebeu o presidente da Fundhacre, João Paulo Silva, nesta terça-feira, 17. A visita também contou com a participação do deputado Nicolau Júnior, presidente da Assembleia Legislativa. Na oportunidade, o gestor tomou conhecimento do trabalho desenvolvido no hospital e tratou de novos investimentos para melhorar os serviços oferecidos no local.

“A área da saúde é desafiadora e não estamos medindo esforços para que a população seja muito bem atendida. O nosso objetivo é zerar as filas de cirurgias e seguiremos empenhados para que isso se torne realidade. Como governador, não posso aceitar que pessoas fiquem esperando cirurgia por vários anos”, pontuou Gladson.

Além da continuidade e ampliação do mutirão de cirurgias, o governo do Acre planeja a modernização do centro cirúrgico da Fundação Hospitalar e aumento na oferta de exames.

Governo do Estado assumiu o compromisso de ampliar o mutirão de cirurgias na Fundhacre, além de aumentar a oferta de exames. Foto: Marcos Vicentti/Secom

“O governador Gladson Cameli sempre tem dado atenção especial as demandas da Fundhacre e quem ganha com isso são os pacientes. Não tenho dúvidas que a nossa unidade ajudará a saúde de milhares de acreanos nos próximos anos”, enfatizou João Paulo Silva.

Nicolau Júnior aproveitou o momento para enaltecer o trabalho do governo do Acre na área da saúde. “Esta gestão quer o bem do nosso povo e temos visto todo o esforço na realização de cirurgias. A Assembleia Legislativa estará sempre à disposição para ajudar o Estado para que mais pessoas sejam beneficiadas”, declarou.

Da Secom

Policial do Acre, ex-cargo de confiança do governo, é preso com 57 kg de drogas em Rondônia

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Alexandre estava na Amarok do policial e também foi preso

O agente de Polícia Civil do Acre Renato Cavalcante Figueiredo foi preso pela Polícia Rodoviária Federal em Rondônia. A ação policial ocorreu na manhã desta terça-feira, 17, em Jí-Paraná. Com o policial civil a PRF encontrou cerca de 57 quilos de entorpecentes. A droga era transportada na caminhonete do agente de policia civil, uma Amorok de Cor Prata. Além de Renato, Alexandre Trindade também foi detido.
O agente de Polícia Civil Renato Cavalcante ingressou na instituição em 2003, por meio de concurso público.
Durante a última gestão do governo petista, o policial ocupou cargo de confiança na Secretária de Justiça e Segurança Pública. Os dois presos foram encaminhados para a Delegacia de Jí-Paraná

 

Cleylton Videira, o novo adjunto da Polícia Civil do Acre

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O experiente delegado Cleylton Videira será o diretor adjunto da Polícia Civil, o segundo na escola. A públicação foi feita no no Diário Oficial do Esado desta terça-feira, 17.
Delegado de carreira Cleylton Videira tem uma vasta experiência na profissição. Durante muitos anos foi titular do Grupo Anti-Assalto da Polícia Civil, O GAPC (hoje DCORE). Além ter atuado em Brasiléia e em várias unidades policiais da capital. Videira já ocupou também o cargo de Diretor do Departamento da Capital e do Interior, entre outras funções na instituição.
Outra nomeação é a do delegado Thiago Fernandes para a corregedoria-geral adjunta da Polícia Civl.
Já o delegado Pedro Paulo Buzolin foi nomeado para o Departamento de Polícia da Capital e Interior (DPCI) e Nilton Boscaro para o Departamento de Inteligência da Polícia Civil. O delegado Alex Cavalcante ficará no Departamento Técnico-Policial.

Governo tenta reaver apoio de Alan Rick após erro grave de articulação; Senador diz que segue ajudando o povo do Acre

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Apenas a deputada federal eleita Socorro Neri dentre os 13 parlamentares federais conseguiu emplacar cargo no primeiro escalão do Governo do Acre até aqui. A ex-secretária de Educação manteve o sucessor, Aberson Carvalho, na pasta. O entorno do governador Cameli entende que os federais devem buscar seus espaços junto ao governo federal. E o foco deve total no atendimento de pleitos dos deputados estaduais. Conselheiros de ocasião dentro da Casa Civil convenceram Cameli sem atentar que o Acre pode perder, por ano, R$ 700 milhões em emendas impositivas da Bancada Federal, totalizando R$ 2,8 bilhões até o fim do mandato. É isso que querem?

Isso resultou numa baixa sem precedentes já no início do ano, quando o governador tomou posse. Alan Rick, senador eleito, anunciou o rompimento, insatisfeito por, dentre outros motivos, ser preterido e discriminado até mesmo com a rejeição de telefonemas. Além disso, pessoas próximas dele são enfáticos em reprimir o que chamam de ingratidão após o auxílio político dado a todos os municípios e ao próprio estado.

O Instituto de Educação Profissional e Tecnológica, única indicação de Alan como deputado federal, também foi dada a outro grupo. Ao perceber que a burrada teve consequências diretas na imagem do governador, arriscando desgastar a gestão pública, a Casa Civil chamou alguns mais próximos de Alan para convencê-lo a se reaproximar. Jairo Cassiano, um dos fiéis escudeiros do senador eleito, é a peça usada para que Alan mude de idéia.

“Eu tenho pessoas que dependem de mim. São pais e mães de família que, juntamente a mim, ajudaram a construir muita coisa boa nesse estado e que eu não os deixarei passar fome. A gratidão é uma virtude que tenho, graças a Deus. Estou visitando secretarias, agradecendo e anunciando boas conquistas do nosso mandato. Deixo claro que meu mandato estará sempre á disposição do que for bom para o povo acreano”, disse há pouco o senador eleito á reportagem do Seringal.