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PDT e Ciro Gomes declaram apoio a Lula

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Mesmo com as diferenças políticas, o PDT, partido do ex-governador do Ceará Ciro Gomes, decidiu apoiar a candidatura do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) no segundo turno da disputa presidencial, que ocorrerá no dia 30 de outubro. Derrotado pela quarta vez na corrida ao Palácio do Planalto, Ciro já foi ministro da Integração Nacional durante o governo do petista.

Em coletiva de imprensa, nesta terça-feira (4/10), o presidente nacional da sigla, Carlos Lupi, oficializou o apoio da sigla ao petista. A decisão foi unânime e Ciro vai seguir a definição da legenda.

Para a costura do acordo com o ex-presidente, o partido condicionou a implementação de pelo menos três projetos do pedetista no plano de governo do PT. Entre eles:

  • o programa de zerar dívidas do SPC;
  • o plano de renda mínima; proposto, inicialmente, por Suplicy;
  • o projeto Educação em Tempo Integral.
  • Primeiro turno

    Ao fim do primeiro turno, Ciro Gomes ficou em quarto lugar, atrás de Simone Tebet (MDB), com 3,5 milhões de votos, o que representa 3% dos votos válidos. Na primeira fala após a apuração, ele se disse “profundamente preocupado com o que acontece no Brasil”.

  • Metrópoles

Pedro Valério escreve: Gladson e o poder de um carisma que nem o sobrenatural é capaz de explicar.

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Por Pedro Valério

Eleito em 2018 envolto a um leque de alianças com políticos de todo tipo – e ávidos pelo poder -, Gladson sentiu o gosto amargo da traição, principalmente daqueles a quem conferiu mais poder em seu Governo.
Seu vice que controlava nada menos que oito órgãos da administração direta e indireta liderou a fila dos dissidentes, seguido por outras figuras com mandato conspirando 24 horas por dia pra fazê-lo sangrar.
A grande aposta era que Gladson seria preso, ou no mínimo afastado do mandato e impedido de concorrer.
Subestimaram a inteligência dos acreanos, que foi implacável com perseguidores, principalmente com aqueles que usam o mandato pra, através da chantagem, expandir seus tentáculos.
DEUS, o justo, através do povo acreano, varreu TODOS eles nas urnas juntamente com segmentos da esquerda que fazem mal a saúde, deixando o caminho livre pra Gladson, finalmente, ter a tranquilidade e liberdade para montar uma boa equipe, com nomes qualificados, sem a pressão dos que queriam a todo custo sua cabeça numa bandeja.

Que Gladson doravante deixe aflorar ainda mais o sentimento de estadista e que seu bom coração seja capaz de suportar o assédio dos maus políticos, e que foque na construção de um governo enxuto, propositivo e eficiente, pra tirar o Acre do atraso que os 20 anos de florestania e a covid 19 nos impuseram através do radicalismo das Leis Ambientais, principalmente.

DEUS salve o Acre !!

Ex-jogador bolsonarista é denunciado após atacar nordestinos: “passem com o carro em cima da cabeça”

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Uma publicação compartilhada pelo padre Júlio Lancelotti nesta segunda-feira denunciou o ex-jogador de futebol Fabrício Manini, de 42 anos, após o anúncio de que haverá um segundo turno para a disputa presidencial. Na postagem feita no Instagram, o eleitor disse que os apoiadores do atual presidente Jair Bolsonaro (PL) não deveriam ajudar quem passa fome no país.

“Depois do resultado do primeiro turno das eleições, espero que todos os eleitores do Bolsonaro, assim como eu sou, quando encontrar alguém passando fome ou pedindo algum alimento, não ajude. Passe com o carro por cima da cabeça, pro país não ter mais despesas com esses vermes”, declarou Manini no Instagram.

Ele já teve passagens por Fortaleza e Ceará.

Fundhacre inicia instalação do novo tomógrafo

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A Fundação Hospital Estadual do Acre (Fundhacre) iniciou o processo de instalação do novo tomógrafo da unidade hospitalar. O aparelho concederá um embasamento maior à equipe médica e a todos os profissionais que acompanham o quadro clínico dos pacientes.

O equipamento, que é avaliado em mais de R$2.2 milhões, foi adquirido por meio do Programa de Saneamento Ambiental do Acre (Proser), com recursos do Banco Mundial.

“A Fundhacre está em processo de finalização da instalação do novo tomógrafo. Vieram três equipes para fazer a montagem, que é feita em etapas, e nós já estamos na última. É um aparelho que será de grande benefício para a nossa população, além de contribuir para os pacientes internados, que não precisam se deslocar até outra unidade para fazer o exame de tomografia”, afirma a presidente em exercício da Fundhacre, Duciana Araújo.

 

Lula precisaria de 1,8 milhão de votos extras para ter 50%; Bolsonaro, de 6,7 milhões

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O ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) recebeu 57,25 milhões de votos no primeiro turno das eleições realizadas neste domingo, 2 de outubro, considerando a apuração de 99,99% dos votos. Para que ganhasse as eleições no primeiro turno, precisaria ter obtido pouco mais de 59,11 milhões de votos, considerando apenas a base dos votos válidos, que somaram 118,22 milhões. A diferença que jogou a disputa para o segundo turno foi, portanto, de 1,85 milhão de votos.

O atual presidente Jair Bolsonaro (PL), por sua vez, recebeu 51,06 milhões de votos neste domingo.

Iniciado o segundo turno, que será disputado no dia 30, ambos os candidatos devem buscar essencialmente os eleitores dos rivais que ficaram da terceira colocação para baixo, com destaque para Simone Tebet (MDB), que obteve 4,9 milhões de votos, e de Ciro Gomes (PDT), que recebeu 3,6 milhões. O conjunto de outros candidatos teve pouco menos de 1,4 milhão de votos. Ao todo, são cerca de 9,9 milhões de novos votos em disputa.

Num exercício que presuma que a taxa de votos nulos e em branco fique estável, e que os dois líderes não percam votos de seus próprios eleitores de primeiro turno, Lula precisa conquistar 19% dos votos desses demais candidatos na segunda rodada. De forma análoga, o camingo para Bolsonaro é maior, precisa obter quase 68% dos votos em disputa, ou 6,7 milhões de votos extras, para vencer o segundo turno.

Valor Econômico

 

Quem defendeu tratamento ineficaz contra Covid apanhou nas urnas

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Ao menos seis nomes que ganharam notoriedade ao defender tratamentos ineficazes durante a pandemia de covid-19 não conseguiram sucesso nas eleições deste domingo (2). As médicas Mayra Pinheiro e Nise Yamaguchi, citadas no relatório final da CPI da covid, não conseguida se eleger como deputadas federais.

Mayra, conhecida como “capitã cloroquina”, se filiou ao PL e tentou uma vaga na Câmara dos Deputados pelo Ceará. A médica ocupava um cargo no Ministério do Trabalho e Previdência desde fevereiro, quando deixou o Ministério da Saúde, e pediu dispensa no dia 30 de março para concorrer às eleições.

Mayra recebeu 71.214 votos e não conseguiu se eleger; ficando como suplente do partido. A CPI pediu o indiciamento da médica por epidemia com resultado morte e crimes contra a humanidade.

“Vamos levar o Acre a um novo tempo”, diz Gladson Cameli

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Em sua primeira entrevista coletiva à imprensa após a confirmação de vitória em primeiro turno, na noite deste domingo, 2, Gladson Cameli agradeceu a Deus e ao povo acreano pela oportunidade de continuar governando o Acre pelos próximos quatro anos.

“Quero agradecer a Deus por esta caminhada. Levamos uma mensagem às pessoas nos lugares mais difíceis. Agradeço, também, a minha família por sempre estar ao meu lado”,afirmou.

Cameli comentou sobre a expressiva votação alcançada. Junto com Mailza, Gladson obteve 232.100 votos, o que representa 56,75% do total. “As urnas não mentem. A votação deu a cada um o tamanho que tem. Para mim, o recado foi claro”, explicou.

Na oportunidade, Gladson dedicou a vitória a memória da jovem Kevysla Fernandes, falecida na última sexta-feira, 30, durante uma carreata. “Em nome dela, triplica a minha responsabilidade de fazermos muito mais pelo nosso povo”, pontuou.

Cameli reafirmou, ainda, seu compromisso de honrar cada voto recebido nestas eleições. “Vamos levar o Acre a um novo tempo. Nosso principal desafio é diminuir o alto índice de desemprego. Faremos isso com mais obras de infraestrutura e criando as condições para gerarmos mais emprego e renda para o nosso povo”, enfatizou.

Ao lado da futura vice-governadora, Mailza Gomes, da mãe, Linda Cameli, e do candidato ao Senado, Ney Amorim, o governador aproveitou para agradecê-los e dizer que a participação deles em seu segundo mandato será fundamental para levar os investimentos que o Acre precisa para seguir avançando.

“A Mailza terá um papel fundamental para meu ajudar a cumprir as promessas que fizemos para o segundo mandato, principalmente, aquelas voltadas às mulheres. O Ney também já está convidado para fazer parte da nossa equipe”, argumentou.

Gladson finalizou a entrevista com a declaração de apoio ao presidente Jair Bolsonaro neste segundo turno das eleições. “Meu apoio sempre foi e será do presidente Bolsonaro. Tenho gratidão por tudo que ele fez pelo nosso estado e continuarei fazendo campanha para ele aqui no Acre”, expôs.

Aleac terá bancário, pecuarista e enfermeiro; Zen, Neném, Cadmiel, Bestene e outros perdem mandato. Veja os eleitos

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O parlamento estadual acreano foi renovado em 50% neste domingo durante as eleições gerais. Entre as novidades estão o vice-prefeito de Sena, Gilberto Lira; os vereadores por Rio Branco, Michelle Melo, Emerson Jarude e Adailton Cruz;. o ex-prefeito de Cruzeiro do Sul, Clodoaldo Rodrigues; o pecuarista Eduardo Ribeiro, filho do ex-presidente do Tribunal de Contas do Estado (TCE). O ex-presidente do Iapen, Arlenilson Cunha; o ex-prefeito de Manuel Urbano, Tanízio Sá; e o ex-gerente do Banco da Amazônia, Pablo Bregense.

Nomes fortes na política tradicional não conseguiram reeleição. São os casos de José Bestene, Cadmiel e Neném Almeida estão fora.

Eleitos:

  1. Nicolau Junior (Progressistas)
  2. Maria Antônia (Progressistas)
  3. Emerson Jarude (MDB)
  4. Manoel Moraes (Progressistas)
  5. Gilberto Lira (União Brasil)
  6. Clodoaldo Rodrigues (Republicanos)
  7. André da Droga Vale (Podemos)
  8. Pedro Longo (PDT)
  9. Tchê (PDT)
  10. Fagner Calegário (Podemos)
  11. Whendy Lima (União Brasil)
  12. Luiz Gonzaga (PSDB)
  13. Tadeu Hassem (Republicanos)
  14. Adailton Cruz (PSB)
  15. Drª Michelle Melo (PDT)
  16. Edvaldo Magalhães (PCdoB)
  17. Afonso Fernandes (PL)
  18. Antonia Sales (MDB)
  19. Tanizio Sá (MDB)
  20. Chico Viga (PDT)
  21. Gene Diniz (Republicanos)
  22. Arlenilson Cunha (PL)
  23. Pablo Bregense (PSD)
  24. Eduardo Ribeiro (PSD)

Neri dá show e eleitor “cassa” 7 dos 8 deputados federais do Acre; Perpétua, Flaviano, Jéssica e até Jesus seguem para Manacapuru

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Sete dos oito deputados federais pelo Acre não voltarão ao cargo em 2023. A missionária Antônia Lúcia, que assumiu a vaga de Alan Rick (eleito senador), é a única reeleita.

O eleitorado brindou a ex-prefeita de Rio Branco, Socorro Neri, como a mais votada. Os estaduais Roberto Duarte e Gerlen Diniz estão eleitos. O médico Eduardo Velloso, também, assim como o ex-prefeito Zezinho Barbary e o manda chuva da empresa de segurança mais badalada do estado, a VIP, o coronel Ulisses Araújo.

Jesus Sérgio, marido da prefeita de Tarauacá, curte agora o dissabor de uma gestão pífia da mulher. A comunista Perpétua Almeida é outra decepção para o seu eleitorado. Flaviano Melo agora se aposenta, já que o eleitor não lhe deu nova chance. O petista Léo de Brito também já está na balsa rumo a Manacapuru com os demais derrotados – assim como Jéssica Sales, tida como reeleita pela central de boatos eleitorais.

 

Bispo pivô de confusão na Casa da Bênção será senador do Acre por 45 dias; Entenda

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José Teixeira, presbítero da Igreja Casa da Bênção, deve assumir a vaga de senador pelo Acre e ficará no cargo por aproximadamente 45 dias.

Ele é segundo suplente do então senador Gladson Cameli (PP), reeleito neste domingo para governar do estado por mais 4 anos.

A primeira suplente, Mailza Gomes, eleita vice-governadora, precisa renunciar ao cargo de senadora até o dia 15, de acordo com a lei em vigor.

O Bispo José, como é conhecido, foi pivô de uma divergência interna com outros líderes da igreja, quando chegou a ser acusado de “fugir” para outro estado levando consigo patrimônio que pertenceria à congregação. Ele negou todas as acusações e, atualmente, mora em São Paulo.