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Ipespe: Lula tem 49% dos votos válidos, contra 35% de Bolsonaro

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Pesquisa Ipespe/Abrapel divulgada neste sábado (1) sobre a disputa presidencial indica a possibilidade de segundo turno. No levantamento, Lula (PT) segue à frente, com 49% dos votos válidos (excluindo os brancos e os nulos). Ele é seguido pelo presidente Jair Bolsonaro (PL), que aparece com 35%.

Em seguida aparecem Ciro Gomes (PDT), com 8%, e Simone Tebet (MDB), com 7%.

Em votos totais,  Lula obteve os mesmos 46% do levantamento anterior, enquanto Bolsonaro ficou com 33%, oscilando dois pontos para baixo.

A pesquisa ouviu por telefone 1.100 pessoas no dia 30 de setembro e foi registrada no Tribunal Superior Eleitoral sob o número BR-05007/2022. A margem de erro é de 3 pontos percentuais, para mais ou para menos.

 

Apelou: Bolsonaro convoca o filho miliciano Carluxo e remonta Gabinete do Ódio para reta final

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Em desvantagem nas pesquisas eleitorais, o presidente Jair Bolsonaro (PL) recorreu ao filho Carlos Bolsonaro (Republicanos), vereador no Rio, e assessores da chamada ala ideológica do governo para uma mudança de estratégia na reta final da sua campanha. O grupo que atua nas redes sociais do presidente e ficou conhecido como “gabinete do ódio” pela virulência contra opositores deixou suas digitais no debate da TV Globo, na quinta-feira, quando o candidato à reeleição adotou um tom agressivo ao atacar adversários, em especial o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT). O movimento coincide com o afastamento de caciques do Centrão que apoiam a reeleição de Bolsonaro, como o presidente do PL, Valdermar Costa Neto, e o ministro da Casa Civil, Ciro Nogueira (PP).

Foi sob orientação do time de Carlos que Bolsonaro iniciou o confronto televisivo em sua versão mais radical e chamando Lula para a briga. Na primeira oportunidade, tratou o petista de “ex-presidiário” e “mentiroso”. Ao longo do período eleitoral, integrantes da campanha apelaram a Bolsonaro para que tentasse mostrar uma versão mais moderada e “paizão” para conquistar eleitores de fora da sua bolha, além de mulheres. Logo após o debate, ainda na madrugada de ontem, o coordenador da campanha, senador Flávio Bolsonaro (PL-RJ), escreveu de forma irônica sobre análises da participação do presidente: “O Carluxismo venceu”.

Sabadou com a imperdível feijoada, muito pagode, cerveja e entrada grátis na República Gourmet

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O sábado ensolarado sinaliza para uma diversão que você não pode rejeitar: a opção de um almoço propício para o dia, aliado ao melhor pagode e combinado com a irresistível feijoada.

É a oferta da República Gourmet, ao lado do Mercado dos Colonos, na cabeceira da ponte metálica, que mantém a tradição de reunir famílias e amigos em ambiente com segurança e um atendimento diferenciado. Confira!

A entrada é franca.

Consternação na rede: governador e amigos prestam solidariedade à família de Kevysla Fernandes

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O governador Gladson Cameli (PP) e a coligação pela qual disputa a reeleição emitiram há pouco nota de pesar e solidariedade à família de uma jovem de 23 anos que faleceu durante a carreata do 11, na tarde desta sexta-feira. A organização da carreata atendeu prontamente ao pedido do governador para encerrar todas as atividades de campanha logo que a tragédia aconteceu. Todo o apoio necessário à família está sendo dado. O perfil (veja AQUI) recebe dezenas de mensagens por amigos consternados com a fatalidade, dentre eles o próprio governador, a senadora Mailza Gomes e o ex-deputado Ney Amorim. Abaixo, a nota:

NOTA DE SOLIDARIEDADE

Diante do lamentável acontecimento envolvendo a jovem Kevysla Costa Fernandes, a Coligação Avançar para Fazer Mais vem a público expressar sua consternação com o ocorrido e solidariedade com toda a família e amigos.

Kevysla era atuante na organização da campanha e sua ausência é sentida por todos nós. Em respeito ao luto, todas as atividades de campanha foram suspensas e foram tomadas as medidas necessárias para oferecer suporte para a família.

Coligação Avançar Para Fazer Mais

Governo do Acre autoriza Delegacia da Mulher funcionando 24 horas por dia

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Ao final da manhã da última quinta-feira, 29, o Delegado-Geral de Polícia Civil do Acre, José Henrique Maciel, esteve reunido em seu gabinete com Secretaria Adjunta de Justiça e Segurança Pública, delegada Mardhia El-Shawwa, a titular da Delegacia Especializada de Atendimento à Mulher (DEAM) Delegada Elenice Frez, Presidente do Conselho Estadual dos Direitos da Mulher, Geovana Castelo e conselheiras, Engenheiro Civil Ivo Wiciuc Jr., a representante da empresa de Engenharia Apolo Engenharia (SM Gadelha) Elissandra Silva Almeida, a Conselheira de Honra do Conselho dos Direitos da Mulher, Valdete Souza, a Membro do Conselho dos Direitos da Mulher Irizane Clementino de Lima Vieira, a Titular da Delegacia da Mulher de Rio Branco Delegada Elenice Frez Carvalho.

Em reunião, o Delegado-Geral José Henrique Maciel, em nome da Polícia Civil e do governador Gladson Cameli anunciou, ao retorno da funcionalidade da DEAM, atendimento 24 horas, ininterruptamente, ou seja, 24 horas todos os dias da semana, incluindo finais de semana e feriados.

Multados por desmatamento dão dinheiro para 3 candidatos no Acre; Saiba quais

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Sessenta candidatos em oito estados da Amazônia Legal tiveram suas campanhas financiadas por pessoas multadas por desmatamento pelo Instituto Brasileiro de Meio Ambiente e Recursos Naturais Renováveis (Ibama). Juntos, eles receberam R$ 1,77 milhão de 87 doadores autuados entre 2005 e 2022 pelo órgão federal. A maior doação individual foi para o candidato a deputado estadual no Acre, o advogado José Lopes Júnior (41 anos), do PL. Ele recebeu R$ 373 mil do pai José Lopes, o financiador de campanha mais multado por desmatamento na Amazônia, com 36 autuações pelo Ibama. Ainda pelo Acre aparece a professora Rosana Nascimento, presidente licenciada do Sinteac, o sindicato da Educação, maior entidade de classe do estado. Rosana (PSD) recebeu R$ 2.5 mil; Na sequência vem Tadeu Hassen, irmão da prefeita Fernanda Hassen (Brasiléia).

Sobre José Lopes

Em 2019, o candidato foi condenado a mais de nove anos de prisão por submeter 34 pessoas a regime análogo à escravidão em três fazendas em Boca do Acre, município amazonense que faz divisa com o Acre. A denúncia partiu do Ministério Público Federal (MPF). O crime teria sido cometido entre 2006 e 2012. Ele não cumpriu a pena. A reportagem procurou o candidato em três ocasiões, duas por telefone e uma por meio de seu advogado, mas não obteve retorno até a publicação desta reportagem.
Já o pai de Junior é um dos maiores fazendeiros do Amazonas, dono de mais de 150 mil cabeças de gado nos municípios de Boca do Acre e Lábrea, na divisa com o Acre. Ele também é proprietário de frigoríficos na região. Em 2019, o empresário foi detido no Acre pela Polícia Federal, no âmbito da Operação Ojuara, por formação de milícia privada.
Na época, Lopes foi acusado de pagar policiais militares para expulsar posseiros e extrativistas de terras públicas da União e garantir a posse de áreas invadidas por ele em Boca do Acre. Denunciados por corrupção passiva, os milicianos também faziam a segurança dos trabalhadores e equipamentos empregados para desmatamentos ilegais na região utilizando armas, coletes, algemas e rádios da própria Polícia Militar do Amazonas.

A operação também resultou na prisão do então superintendente do Ibama no Acre, Carlos Francisco Augusto Gadelha. Segundo a denúncia, ele fazia parte do esquema praticado por Lopes e outros fazendeiros.
Servidores do órgão repassavam aos pecuaristas informações privilegiadas sobre fiscalizações. Além disso, deixavam de lavrar os autos de infração por desmatamento. No final de 2018, Gadelha chegou a assinar uma carta endereçada ao então recém-eleito presidente Bolsonaro, acusando o Ibama de aparelhamento ideológico pela esquerda.

 

As doações foram levantadas pelo projeto Data Fixers, em parceria com a agência de dados públicos Fiquem Sabendo. A iniciativa cruzou informações de candidatos e de financiadores divulgadas pelo Tribunal Superior Eleitoral (TSE) com os registros de multas ambientais do Ibama. Para chegar nos doadores autuados por desmatamento, o levantamento do InfoAmazonia e do PlenaMata considerou apenas as multas do tipo Flora na tabela de infrações da autarquia.
Na lista, há 38 candidatos a deputado estadual e 16 a federal. Três que concorrem ao Senado também aparecem no levantamento: Gilberto Laurindo (Patriota), do Amapá; Acir Marcos Gurgacz (PDT), de Rondônia; e Antônio Galvan (PTB), do Mato Grosso, que conta com o maior número de doadores fichados pelo órgão federal. Galvan recebeu mais de R$ 172 mil de 12 desmatadores, que, juntos, acumulam 22 processos.

Para os governos estaduais, tiveram financiamento de pessoas multadas por desmate: Mauro Mendes Ferreira (União Brasil), do Mato Grosso; Leonardo Barreto de Moraes (Podemos), de Rondônia; e Wanderlei Barbosa Castro (Republicanos), do Tocantins.

O Mato Grosso é o estado com maior número de doadores autuados por desmatamento. Foram 22 financiadores que depositaram mais de R$ 860 mil em 22 campanhas no estado. Rondônia figura em segundo lugar na lista, com 15 multados financiando 15 candidaturas em um total de R$ 168 mil. O Amazonas é o único estado amazônico cujos candidatos não contaram com doações de autuados pelo Ibama pelo crime ambiental.
Os 60 candidatos que contaram com doações de desmatadores estão distribuídos em 15 partidos, 11 deles da base de apoio de Jair Bolsonaro (PL), que teve sua gestão marcada por retrocessos na política ambiental. O Partido Liberal, atual partido do presidente da República, aparece na frente, com 10 pleiteantes, seguido pelo União Brasil, com nove.

A cientista social e gestora ambiental Roberta Graf, que trabalhou no Ibama por mais de uma década, acredita que esses financiadores buscam influência sobre os possíveis mandatos a fim de enfraquecer leis ambientais e garantir o avanço da pecuária e da soja na região, além do fortalecimento de políticas que beneficiem o latifúndio.
“Na Amazônia existem as reservas legais que limitam esses interesses. Na região, também são aplicadas muitas multas contra infrações ambientais. O que esses doadores querem ao bancar campanhas é afrouxar esse cenário, desmontando políticas de manutenção da floresta e da desconcentração da posse da terra”.

Ela lembra que tramitam no Congresso, em Brasília, vários projetos de leis danosos ao meio ambiente, entre eles os PLs da Grilagem, que flexibilizam o controle sobre a ocupação de terras públicas, com possibilidade de anistia a grileiros. “Tem muita gente grande de olho nisso para escapar das multas”.
A coordenadora do Laboratório de Estudos Geopolíticos da Amazônia Legal (Legal) na Universidade Federal do Amazonas (Ufam), Marilene Freitas, esclarece que, além dos interesses antiambientais, esses patrocinadores de campanhas visam ainda abocanhar uma fatia do orçamento público por meio de favorecimento em licitações.
“As eleições de 2022 revelam que persistem interesses econômicos nesses processos de doações. Nomes das elites regionais tornam conhecidas as relações entre doadores, patrimonialismo e permanência de relações oligárquicas por trás da caça ao orçamento do estado, terras públicas e atividades produtivas sujeitas à legislação ambiental”.
As eleições de 2022 revelam que persistem interesses econômicos nesses processos de doações. Nomes das elites regionais tornam conhecidas as relações entre doadores, patrimonialismo e permanência de relações oligárquicas por trás da caça ao orçamento do estado, terras públicas e atividades produtivas sujeitas à legislação ambiental.

Fonte: Infoamazonia

Datafolha: Lula seria eleito presidente no próximo domingo; rejeição a Bolsonaro aumenta

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Pesquisa Datafolha divulgada nesta quinta-feira (29), contratada pela Globo e pelo jornal “Folha de S.Paulo”, mostra a corrida presidencial em votos válidos.

Lula, 50%; Bolsonaro, 36%

Simone Tebet (MDB) e Ciro Gomes (PDT) estão empatados em 6%.

52% disseram não votar de jeito nenhum em Bolsonaro. A rejeição ao presidente era de 39% há cinco dias.

Diante desse quadro, não é possível afirmar se a eleição será decidida no primeiro turno, segundo o Datafolha.

Para calcular os votos válidos, são excluídos da amostra os votos brancos, os nulos e os eleitores que se declaram indecisos. O procedimento é o mesmo utilizado pela Justiça Eleitoral para divulgar o resultado oficial da eleição. Para vencer no primeiro turno, um candidato precisa de 50% dos votos válidos mais um voto.

A pesquisa ouviu 6.800 pessoas, entre os dias 27 e 29 de setembro, em 332 municípios de todas as regiões do país. A margem de erro é de 2 pontos percentuais para mais ou para menos. O levantamento foi registrado no TSE com o número BR-09479/2022.

 

MPAC obtém condenação de ex-prefeito do Bujari por improbidade administrativa

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O Ministério Público do Estado do Acre (MPAC), por meio da Promotoria de Justiça Cumulativa de Bujari, obteve a condenação do ex-prefeito de Bujari, Antônio Raimundo de Brito Ramos, o “Tonheiro”, por ato de improbidade administrativa, praticado durante seu mandato à frente da prefeitura.

A ação civil pública ajuizada pelo MPAC destaca que, conforme relatório produzido pelo Núcleo de Apoio Técnico (NAT), houve um gasto excessivo de despesas com pessoal nos exercícios de 2014 e 2015, quando o réu era prefeito municipal, com uma sistemática violação da Lei de Responsabilidade Fiscal (LRF), ultrapassando o limite legal de 54% em relação a receita corrente líquida.

Conforme a ação, assinada pelo promotor de Justiça Antônio Alceste Callil de Castro, o ex-prefeito atropelou o regramento legal, alcançando, no terceiro quadrimestre de 2014, um percentual de 64,99%, acima de 10% do limite da LRF. O MPAC sustenta no documento que o réu deveria ter tomado medidas para que, nos dois quadrimestres seguintes, o percentual excedente fosse eliminado.

No entanto, um relatório técnico do Tribunal de Contas do Estado (TCE) apontou que foram convocados 151 servidores, nos anos de 2015 e 2016, referente a concursos públicos que foram abertos ou tiveram seus editais prorrogados, além da nomeação de diversos cargos comissionados, contribuindo com o aumento de despesas com pessoal.

O MPAC salientou na ação que o ex-prefeito já havia sido notificado e condenado ao pagamento de multa pelo TCE e não providenciou qualquer estimativa do impacto orçamentário-financeiro em nenhum exercício. Dessa forma, pediu a condenação do réu, ressaltando decisão do Superior Tribunal de Justiça (STJ), em julgamento similar, de que nomeações que acarretam indevido aumento de despesa, sem planejamento orçamentário e financeiro, configuram ato de improbidade administrativa.

As penas impostas pela Justiça ao ex-prefeito são a suspensão dos direitos políticos pelo prazo de cinco anos, a proibição de contratar com o Poder Público ou receber benefícios ou incentivos fiscais ou creditícios pelo mesmo período, e o pagamento de danos morais coletivos no valor de 50 mil reais, com juros de 1% ao mês.

Decepcionado com agressões e o desrespeito dos adversários, Gladson não vai ao debate da TV Gazeta, nesta 5ª

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A coordenação da campanha do candidato à reeleição, o governador Gladson Cameli, confirmou que ele não deverá comparecer ao debate da TV Gazeta, afiliada da Rede Record, nesta quinta-feira.

Os principais motivos para o não comparecimento são o baixo nível do debate e a agressividade demonstrados pelos adversários.

“Desde o início, temos feito uma campanha de respeito às famílias acreanas, mostrando o que fizemos no governo e as nossas propostas para melhorar a vida das pessoas”, declarou o candidato que utilizará o tempo que estaria no debate para estar com a população falando pessoalmente das suas propostas.

O candidato agradece a oportunidade propiciada pela TV Gazeta e expressa a confiança de que os eleitores farão sua escolha baseada no trabalho já desempenhado e nas propostas para o desenvolvimento. Aproveitou ainda lembrar que, nesse ano, a votação no Acre é mais cedo, iniciando as 6 horas da manhã com término as 3 horas da tarde.
“Na democracia, o Acre acorda o Brasil” – finalizou.

Hoje, na Globo, Lula vai para o debate com a máxima do ‘bateu, levou”

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O ex-presidente Lula (PT) participa nesta quinta (29) do debate dos candidatos à Presidência na TV Globo com um único objetivo: conquistar o eleitor indeciso para conseguir vencer a eleição no primeiro turno.

Lula vai evitar o comportamento mais passivo do debate da Band e adotará, em relação a Jair Bolsonaro (PL) – e não aos demais candidatos –, a máxima: se apanhar, vai bater.

Na avaliação de integrantes da campanha, como o debate da Band era o primeiro do qual o petista participava, um retorno para a arena eleitoral depois da prisão, Lula não deveria mostrar agressividade, nem ressentimento.

Mas a conclusão foi a de que ele balizou mal, passando a imagem de que estava acuado quando confrontado por Bolsonaro sobre casos de corrupção. Também estava cansado, dizem, porque havia participado de eventos no dia. Desde quarta (28), a agenda de Lula está bloqueada só para o debate para que isso não aconteça novamente.

A ideia é evitar essa posição reativa com seu principal adversário. Já com os demais candidatos o plano é fugir de embates duros, principalmente com as candidatas mulheres. Integrantes da campanha avaliam que ele não se saiu bem nos confrontos com Soraya Thronicke.

Lula já está no Rio. Participou na quarta (28) em São Paulo de uma reunião na qual conheceu as regras do debate. Está acompanhado da mulher, Janja, de Aloizio Mercadante e de Franklin Martins.

Bolsonaro adota tom mais agressivo

 

Na campanha de Jair Bolsonaro, integrantes do núcleo de comunicação querem um presidente mais agressivo com Lula. A ideia é que ele explore o binômio corrupção e assuntos de costume para tentar evitar que os votos de indecisos migrem para o ex-presidente.

Esses votos, acredita a equipe, seriam de pessoas para quem a discussão desses temas é cara e que, portanto, estariam resistentes a votar em Lula.

Bolsonaro vai buscar o confronto ao máximo, colando no adversário o rótulo de “ex-presidiário”, que usa com frequência nas redes e em discursos públicos.

O presidente está em Brasília e irá ao Rio hoje. Terá reunião com sua equipe e deve fazer uma live antes do debate.