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Atriz de “Ted Lasso” diz que 4ª temporada é como “desenterrar um cão amado”

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Atriz de “Ted Lasso” diz que 4ª temporada é como “desenterrar um cão amado”

Hannah Waddingham, 50, atriz da série “Ted Lasso” realizou uma comparação inusitada ao falar sobre a 4ª temporada da série. O retorno da produção foi confirmado quase dois anos após a exibição do último episódio da 3ª temporada, em maio de 2023.

“Parece que foi o cachorro mais lindo e amado que já foi enterrado, e agora nós o exumamos, e eu estou aqui para isso”, mencionou em entrevista à Variety, durante a estreia do filme “Os Smurfs”, em Los Angeles, no último domingo (13).

No bate-papo com a revista americana, a artista ainda mencionou que estava ansiosa para saber os próximos de Rebecca, sua personagem na série. “Ela é minha garota. Ela está no meu sangue, então estou emocionada que ela tenha sido exumado”, acrescenta.

Waddingham, que ganhou um Emmy por seu trabalho no programa, ainda mencionou, com um grande sorriso: “Mal posso esperar para me envolver nisso, me dedicar e comprar os looks dela”.

Na época, o último episódio da 3ª temporada pareceu um ponto final no programa, apesar de não ter sido oficialmente anunciado como o “final da série”, deixando o futuro de “Ted Lasso” em aberto. Na ocasião, a obra chegou ao fim com Ted Lasso (Jason Sudeikis) decidido a voltar para os Estados Unidos para se reaproximar de seu filho.

O que esperar da 4ª temporada de “Ted Lasso”?

Ainda não está claro qual será o foco da nova temporada de “Ted Lasso”, mas uma coisa é certa: Jason Sudeikis – que interpreta o personagem principal, além de ser produtor executivo e co-criador da série – estará de volta.

“Enquanto todos nós continuamos a viver em um mundo onde tantos fatores nos condicionaram a ‘olhar antes de pular’, na quarta temporada, o pessoal do AFC Richmond aprende a SALTAR ANTES DE OLHAR, descobrindo que onde quer que eles pousem, é exatamente onde eles deveriam estar”, disse Sudeikis em uma declaração parecida com Lasso nesta sexta-feira.

O ator ainda deu outro spoiler sobre o novo ano da sérieTed Lasso estará treinando um time feminino.  “Estamos escrevendo a quarta temporada agora. É oficial. Ted está treinando um time feminino”, revelou Sudeikis durante uma participação no podcast New Heights, nesta semana.

O ator não revelou, no entanto, se seu personagem deve permanecer nos Estados Unidos ou como será a relação de Lasso com o AFC Richmond.

O elenco completo da nova temporada ainda não foi anunciado. Por isso, não sabemos se os amados membros do elenco da série, como Hannah Waddingham, Juno Temple, Phil Dunster, Jeremy Swift e Nick Mohammed, entre outros, irão reprisar seus papéis.

Confira as séries mais aguardadas de 2025

*Com informações de Fernanda Pinotti, da CNN

Otan diz que Brasil, China e Índia podem ser atingidos por sanções

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Otan diz que Brasil, China e Índia podem ser atingidos por sanções

Mark Rutte, secretário-geral da Otan, a aliança militar ocidental, alertou nesta quarta-feira (15) que países como Brasil, China e Índia poderiam ser duramente atingidos por sanções secundárias se continuarem negociando com a Rússia.

Rutte fez o comentário durante reunião com senadores no Congresso dos Estados Unidos.

A declaração é feita um dia após o presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, anunciar envio de armas para a Ucrânia e ameaçar impor tarifas secundárias se não houver acordo de paz em 50 dias.

*em atualização

Realeza britânica começa contagem de cisnes que é tradição há séculos

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Realeza britânica começa contagem de cisnes que é tradição há séculos

A realeza britânica começou nesta semana uma prática anual adotada há mais de 800 anos na Inglaterra.

Durante o mês de julho, as margens do rio Tâmisa são tomadas por pequenos barcos a remo com equipes encarregadas de uma única tarefa: contar e manter o controle dos cisnes que vivem na região.

A tradição começou no século XII, época em que os animais eram considerados um alimento importante para os banquetes e festas em grandes palácios e castelos da monarquia.

Por causa disso, os cisnes passaram a ser reivindicados pela realeza como propriedade, o que tornava ilegal machucá-los ou matá-los.

Mais de sete séculos depois, essa proibição ainda existe e os animais ainda são, tecnicamente, propriedade do atual chefe de Estado, o rei Charles III.

Mas, desde o século XV, essa propriedade é compartilhada com duas empresas, que ajudam no processo de contagem.

“Swan Upping”

Apesar de a tradição ter sido mantida, os cisnes não são mais comidos em festas. Hoje, eles são protegidos por uma questão de conservação da vida selvagem na Inglaterra. E o censo representa uma parte importante disso.

Contar e manter o controle é o que os britânicos chamam de “Swan Upping”. É uma forma de cuidar dos cisnes que estão nas margens do rio, avaliar ameaças às espécies e a reprodução entre eles.

A contagem é feita durante o mês de julho, quando é verão no hemisfério norte, e acontece por cinco dias, começando numa segunda-feira e terminando na sexta.

São percorridos quase 130 quilômetros a partir da região de Sunbury, perto de Londres, até Abingdon, perto de Oxford.

Equipes em pequenos barcos se aproximam dos animais, fazem a contagem e colocam etiquetas de identificação que auxiliam no censo do ano que vem.

O trabalho é liderado pelo Contador Oficial de Cisnes do rei, um dos cargos mais peculiares dentro da monarquia do Reino Unido.


David Barber na contagem de cisnes, na Inglaterra • Reuters

Atualmente, o posto é ocupado por David Barber. Em entrevista à agência Reuters, ele deu mais detalhes sobre como funciona o processo. “Eles são amarrados com laços especiais para cisnes. São levados para a margem. Então são pesados, medidos e, o mais importante, verificados quanto a quaisquer ferimentos”, explicou Barber.

Após o censo, é ele o responsável por produzir um relatório detalhado sobre o acompanhamento dos animais.

Desafios recentes e educação

Nos últimos dois anos, houve um declínio significativo no número de cisnes jovens, principalmente por causa de surtos da gripe aviária. Em 2024, foram encontrados 86 animais, uma redução de 45% nesse período.

Há muito tempo, essa tradição deixou de ser um evento puramente cerimonial e passou a ser uma parte importante da agenda de preservação da vida animal no país, um tema precioso para o rei Charles III.

A prática, inclusive, passou a ter um aspecto educativo na Inglaterra, atraindo alunos de escolas que aprendem sobre a conservação dos animais, segundo Barber.

“O entusiasmo das crianças em demonstrar seu conhecimento sobre cisnes e seus habitats é muito gratificante, e é sempre uma alegria tê-las conosco ao longo do percurso. Elas ficam fascinadas e têm muitas perguntas interessantes a fazer”, completa o contador de cisnes.

*Com informações da Reuters

Quanto será a pensão paga por Zé Felipe após separação de Virginia

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Quanto será a pensão paga por Zé Felipe após separação de Virginia

O processo de separação entre Virginia Fonseca e Zé Felipe chegou ao fim. O pedido de separação feito pelo cantor tramitava desde junho na Justiça de Goiás e foi encerrada com acordo firmado entre os dois.

Com a oficialização da separação, Virginia volta a usar o nome de solteira e retirando o sobrenome do marido, voltando a assinar como Virgínia Pimenta da Fonseca Serrão. Outro ponto firmado entre os dois é o valor da pensão paga por Zé Felipe.

O cantor pagará R$ 20 mil de pensão por cada um dos filhos, totalizando R$ 60 mil.

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Virginia Fonseca e Zé Felipe.

Reprodução/Redes sociais.2 de 4

Equipe de Zé Felipe se manifesta sobre pedido de guarda dos filhos com Virginia Fonseca

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Zé Felipe e Virginia Fonseca

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Virginia e Zé Felipe

Instagram/Reprodução

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A guarda será compartilhada, mas os filhos ficarão sob residência fixa com a mãe, Virginia Fonseca.

De acordo com o processo, Zé Felipe terá o direito de conviver com os filhos, podendo buscá-los na casa de Virginia, desde que comunique com 24 horas de antecedência. A decisão busca preservar o bem-estar das crianças e garantir um convívio saudável os dois genitores.



Fonte: Metrópoles

Especulado no Flamengo, Castellanos já fez 4 gols em jogo contra Real

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Especulado no Flamengo, Castellanos já fez 4 gols em jogo contra Real

Nome fortemente ligado ao Flamengo na janela de transferências, Valentín Castellanos, atualmente na Lazio, já foi o protagonista de uma partida histórica contra o Real Madrid. Em abril de 2023, Castellanos fez quatro gols no time espanhol, em uma vitória por 4 x 2 contra os Blancos, na LaLiga.

Assista aos gols:

 

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Na atual temporada 2024/25, por clube e seleção, o atacante argentino de 26 anos fez 14 gols e deu duas assistências em 42 jogos.



Fonte: Metrópoles

Estreia de Ana Marcela no Mundial é adiada por má qualidade da água

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Estreia de Ana Marcela no Mundial é adiada por má qualidade da água

As provas de águas abertas do Mundial de Esportes Aquáticos, disputado em Singapura, foram suspensas. A competição deveria ter acontecido na noite dessa segunda-feira (14/7) — manhã de terça na Ásia, no entanto, o evento precisou ser adiado por conta da qualidade da água.

Principal brasileira nas provas de águas abertas, Ana Marcela Cunha está inscrita na prova de maratona aquática (10km). Viviane Jungblut também representará o país.

3 imagensAna Marcela Cunha é o principal nome brasileiro no esporte.Nadadora vai disputar a prova de maratona aquática.Fechar modal.1 de 3

Prova de águas abertas, no Mundial de Esportes Aquáticos, foi adiada pela qualidade da água.

Reprodução/Twitter2 de 3

Ana Marcela Cunha é o principal nome brasileiro no esporte.

Emanuele Perrone/Getty Images3 de 3

Nadadora vai disputar a prova de maratona aquática.

Emanuele Perrone/Getty Images

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A decisão conjunta, tomada pela World Aquatics e pelo comitê organizador local da competição, tem como objetivo preservar a saúde dos atletas. No local da prova, próximo à ilha de Sentosa, ao sul de Singapura, foi detectado que a qualidade da água “ultrapassou limites aceitáveis”.

“Embora os testes realizados nos últimos dias tenham consistentemente demonstrado que a qualidade da água no local atende aos limites aceitáveis da World Aquatics, a análise das amostras coletadas em 13 de julho ultrapassou esses limites. A decisão de adiar a corrida foi tomada visando a saúde e a segurança dos atletas, que continuam sendo a principal prioridade da World Aquatics e do Comitê Organizador de Singapura 2025”, diz o comunicado oficial da entidade.

Testes continuam sendo feitos para garantir que a competição seja realizada sem maiores problemas. A expectativa é que a prova aconteça nesta terça-feira (15/7) à noite, — manhã de quarta-feira, no horário local.



Fonte: Metrópoles

Corinthians tem cobrança de impostos milionária anulada pela Justiça

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Corinthians tem cobrança de impostos milionária anulada pela Justiça

O Corinthians conseguiu uma vitória fora das quatro linhas. A 1ª Vara da Fazenda Pública do Foro Central concedeu ao clube a anulação de um valor de ISS (Imposto Sobre Serviço), referente aos anos entre 2015 e 2018. A dívida era de R$ 298,3 milhões.

Leia também

A pedido do município de São Paulo, o Corinthians era cobrado por impostos sobre valores de patrocínios, uso de imagem, diretos de transmissão e publicidade estática. De acordo com a decisão, esses ativos não se enquadram como prestação de serviços, tomando casos anteriores julgados no Tribunal de Justiça de São Paulo (TJ-SP) e no Superior Tribunal de Justiça (STJ) como precedentes.

O município ainda terá que pagar os custos processuais e os honorários advocatícios sobre o valor da cobrança anulada.

O relator do caso, Marco Antonio Botto Muscari, apontou que a decisão da Justiça de São Paulo passará por uma nova análise em uma instância superior.



Fonte: Metrópoles

Alckmin diz que considera pedir a Trump mais prazo para negociar taxas

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Alckmin diz que considera pedir a Trump mais prazo para negociar taxas

O vice-presidente Geraldo Alckmin (PSB) confirmou, nesta terça-feira (15/7), a possibilidade de solicitar a extensão do prazo de negociações no âmbito do “tarifaço” de 50% imposto pelos Estados Unidos sobre as exportações brasileiras.

“Nós queremos resolver o problema e o mais rápido possível. Se houver necessidade de mais prazo, vamos trabalhar nesse sentido”, afirmou o vice-presidente após reunião com empresários do setor da indústria.

Alckmin também reforçou que o governo federal, ao lado dos setores prejudicados, trabalhará para reverter a sanção comercial anunciada pelo presidente norte-americano, Donald Trump.

Participaram da reunião, do lado do governo federal:

  • Geraldo Alckmin, vice-presidente e ministro do Desenvolvimento;
  • Marcio Rosa, secretário-executivo;
  • Tatiana Prazeres, secretária de Comércio Exterior;
  • Uallace Moreira, secretário de Desenvolvimento Industrial, Inovação, Comércio e Serviços;
  • Rodrigo Zerbone, secretário-executivo da Câmara de Comércio Exterior;
  • Rui Costa, ministro da Casa Civil;
  • Bruno Moretti, secretário Especial de Análise Governamental da Casa Civil;
  • Jairo Gonçalves, assessor-chefe da Casa Civil;
  • Maria Laura da Rocha, embaixadora, ministra substituta do Ministério das Relações Exteriores;
  • Maurício Carvalho Lyrio, embaixador, secretário do Clima, Energia e Meio Ambiente do MRE;
  • Fernando Meirelles de Azevedo Pimentel, embaixador, diretor do Departamento de Política Comercial do MRE;
  • Fernando Haddad, ministro da Fazenda;
  • Guilherme Mello, secretário de Política Econômica;
  • Silvio Costa Filho, ministro de Portos e Aeroportos;
  • Simone Tebet, ministra do Planejamento e Orçamento;
  • Olavo Noleto, secretário-executivo do Conselho de Desenvolvimento Econômico Social Sustentável da SRI;
  • Celso de Tarso, embaixador, chefe da Assessoria Especial Diplomática;
  • Vilma da Conceição Pinto, chefe da Assessoria de Assuntos Econômicos e Sociais;
  • Daniel Brito, primeiro secretário da Assessoria Especial Diplomática.

Do lado dos setores, estavam presentes:

  1. Francisco Gomes Neto, presidente da Embraer;
  2. Ricardo Alban, presidente da Confederação Nacional da Indústria (CNI);
  3. Josué Gomes da Silva, presidente da Federação das Indústrias do Estado de São Paulo (Fiesp);
  4. José Velloso, presidente da Associação Brasileira da Indústria de Máquinas e Equipamentos (Abimaq);
  5. Haroldo Ferreira, presidente-Executivo da Associação Brasileira das Indústrias de Calçados (Abicalçados);
  6. Janaína Donas, presidente-Executiva da Associação Brasileira do Alumínio (ABAL);
  7. Fernando Pimentel, da Associação Brasileira da Indústria Têxtil e de Confecção (ABIT);
  8. Paulo Roberto Pupo, superintendente da Associação Brasileira da Indústria de Madeira Processada Mecanicamente (Abimci);
  9. Paulo Hartung, presidente Executivo da Indústria Brasileira de Árvores (IBÁ);
  10. Armando José Giacomet, vice-presidente da Associação Brasileira da Indústria de Madeira Processada Mecanicamente (Abimci);
  11. Rafael Lucchesi, CEO da Tupy;
  12. Giovanni Francischetto, superintendente da Associação Brasileira de Rochas Naturais (Centrorochas);
  13. Edison da Matta, diretor Jurídico e de Comércio Exterior do Sindicato Nacional da Indústria de Componentes para Veículos Automotores (Sindipeças);
  14. Cristina Yuan, diretora de Relações Institucionais do Instituto Aço Brasil;
  15. Daniel Godinho, diretor de Sustentabilidade e Relações Institucionais da WEG;
  16. Fausto Varela, presidente SINDIFER;
  17. Bruno Santos, diretor executivo ABRAFE;
  18. Alexandre Almeida, diretor da RIMA.

Brasil é principal alvo do tarifaço

Desde o início da semana passada, os EUA têm notificado oficialmente os países sobre a implementação de tarifas unilaterais na importação de produtos e bens. Até o momento, 24 parceiros comerciais foram taxados.

Leia também

O Brasil foi o maior prejudicado pela sanção comercial de Trump, com uma tarifa de 50%. Em resposta, o governo brasileiro defendeu a soberania nacional e se mostrou aberto para negociar com os norte-americanos.

Lei de Reciprocidade Econômica

  • O presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) assinou o decreto que regulamenta a Lei de Reciprocidade Econômica.
  • O texto estabelece critérios para suspensão de concessões comerciais, de investimentos e de obrigações relativas a direitos de propriedade intelectual, em resposta a medidas unilaterais adotadas por países ou blocos econômicos que impactem o Brasil.
  • O decreto também formaliza a criação do Comitê Interministerial de Negociação e Contramedidas Econômicas e Comerciais, responsável por deliberar sobre a aplicação de contramedidas provisórias e acompanhar as negociações sobre as medidas unilaterais impostas contra o país.
  • Integram o comitê o ministro do Desenvolvimento, Indústria, Comércio e Serviços (MDIC), que o presidirá, e os ministros da Casa Civil da Presidência, da Fazenda e das Relações Exteriores.

Com o tarifaço, diversos setores produtivos podem ser afetados, com destaque para agricultura e indústria de produção. De acordo com dados oficiais, cerca de 12% das exportações brasileiras têm como destino o mercado norte-americano.

Entre os principais produtos exportados para os EUA, estão: óleos brutos de petróleo, ferro, aço, celulose, café, suco de laranja, carne bovina, aeronaves e máquinas para o setor de energia.

Caso os países não cheguem a um acordo até 1º de agosto, o presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) não descartou a possibilidade de aplicar o princípio da reciprocidade, previsto na Lei de Reciprocidade Econômica.

Confira a lista dos afetados pelo tarifaço:

  1. Brasil: 50%
  2. Laos: 40%
  3. Myanmar: 40%
  4. Camboja: 36%
  5. Tailândia: 36%
  6. Bangladesh: 35%
  7. Sérvia: 35%
  8. Indonésia: 32%
  9. África do Sul: 30%
  10. Argélia: 30%
  11. Bósnia e Herzegovina: 30%
  12. Iraque: 30%
  13. Líbia: 30%
  14. México: 30%
  15. União Europeia: 30%
  16. Sri Lanka: 30%
  17. Brunei: 25%
  18. Cazaquistão: 25%
  19. Coreia do Sul: 25%
  20. Japão: 25%
  21. Malásia: 25%
  22. Moldávia: 25%
  23. Tunísia: 25%
  24. Filipinas: 20%

*Todas as tarifas entram em vigor a partir de 1º de agosto.



Fonte: Metrópoles

Indústria rejeita retaliações aos EUA e pede ao governo “entendimento”

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Indústria rejeita retaliações aos EUA e pede ao governo “entendimento”

Representantes da indústria afirmaram, nesta terça-feira (15/7), que o Brasil “não será reativo intempestivamente” e que pediram ao governo brasileiro que busque entendimento nas negociações com os Estados Unidos no âmbito do “tarifaço”.

O presidente da Confederação Nacional da Indústria (CNI), Ricardo Alban, disse que o setor está “unido e convergente” na busca por uma solução no caso das tarifas unilaterais norte-americanas. “O que temos aqui é um perde-perde”, declarou após reunião em Brasília (DF) para tratar do tema.

“Nós estamos uníssimos e convergentes na busca da solução, porque o que temos aqui é um verdadeiro perde-perde. Não faz sentido de forma nenhuma, nem econômica, nem social, nem geopolítica, nem política um perde-perde”,

O presidente da CNI também criticou a sanção comercial dos norte-americanos contra os brasileiros. Para ele, a imposição de tarifas unilaterais “não faz nenhum sentido que o Brasil saia do piso para o teto sem nenhuma motivação econômica”.

“Isso é algo fatídico, não é especulação, não é conjectura”, frisou Alban.

Ele prosseguiu: “Precisamos encontrar uma interlocução oficial para que isso aconteça e, certamente, no caso do Brasil tanto MDIC quanto das Relações Exteriores estão habilitados [para negociar com o governo norte-americano]”.

A demonstração de apoio foi dada após reunião do governo federal com representantes do setor da indústria, um dos maiores afetados pelas tarifas de 50% sobre as exportações brasileiras impostas pelo presidente dos EUA, Donald Trump.

Governo e indústria rejeitam retaliações contra os EUA

Segundo Alban, ficou claro na reunião que o Brasil “não pretende ser reativo intempestivamente” na questão do tarifaço. Ele reforçou que o país não aplicará medidas de retaliações para que sejam interpretadas como uma “disputa”.

“O que nós entendemos dessa reunião é que o Brasil não se precipitará, de forma nenhuma, em medidas de retaliações para que não sejam interpretadas como uma simplesmente uma disputa. Nós queremos o entendimento e felizmente temos visto isso com a postura do governo. Os setores produtivos também estão imbuídos disso”, completou.

O presidente da Federação das Indústrias do Estado de São Paulo (Fiesp), Josué Gomes da Silva, reiterou que os empresários têm “absoluta confiança” que as boas relações diplomáticas e comerciais com os EUA não serão “rompidas dessa maneira”.

“Pelo contrário, vamos chegar a um entendimento”, afirmou. “Obviamente vamos dar todo o suporte, todo o apoio, para que o Brasil chegue a um entendimento, em benefício das populações brasileiras e americanas”, acrescentou.

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Silva ressaltou que “não é só o Brasil que perde, os Estados Unidos também perdem muito”. O presidente da Fiesp considerou que será “fácil”, com dados reais, apresentar os impactos do tarifaço aos interlocutores norte-americanos.

“Não temos dúvida que, com a competência e experiência do MDIC [Ministério do Desenvolvimento, Indústria, Comércio e Serviços] e do MRE [Ministério das Relações Exteriores] vamos chegar a um bom termo”, finalizou.

Reunião com o setor

Participaram da reunião, do lado do governo federal:

  • Geraldo Alckmin, vice-presidente e ministro do Desenvolvimento;
  • Marcio Rosa, secretário-executivo;
  • Tatiana Prazeres, secretária de Comércio Exterior;
  • Uallace Moreira, secretário de Desenvolvimento Industrial, Inovação, Comércio e Serviços;
  • Rodrigo Zerbone, secretário-executivo da Câmara de Comércio Exterior;
  • Rui Costa, ministro da Casa Civil;
  • Bruno Moretti, secretário Especial de Análise Governamental da Casa Civil;
  • Jairo Gonçalves, assessor-chefe da Casa Civil;
  • Maria Laura da Rocha, embaixadora, ministra substituta do Ministério das Relações Exteriores;
  • Maurício Carvalho Lyrio, embaixador, secretário do Clima, Energia e Meio Ambiente do MRE;
  • Fernando Meirelles de Azevedo Pimentel, embaixador, diretor do Departamento de Política Comercial do MRE;
  • Fernando Haddad, ministro da Fazenda;
  • Guilherme Mello, secretário de Política Econômica;
  • Silvio Costa Filho, ministro de Portos e Aeroportos;
  • Simone Tebet, ministra do Planejamento e Orçamento;
  • Olavo Noleto, secretário-executivo do Conselho de Desenvolvimento Econômico Social Sustentável da SRI;
  • Celso de Tarso, embaixador, chefe da Assessoria Especial Diplomática;
  • Vilma da Conceição Pinto, chefe da Assessoria de Assuntos Econômicos e Sociais;
  • Daniel Brito, primeiro secretário da Assessoria Especial Diplomática.

Do lado dos setores, estavam presentes:

  1. Francisco Gomes Neto, presidente da Embraer;
  2. Ricardo Alban, presidente da Confederação Nacional da Indústria (CNI);
  3. Josué Gomes da Silva, presidente da Federação das Indústrias do Estado de São Paulo (Fiesp);
  4. José Velloso, presidente da Associação Brasileira da Indústria de Máquinas e Equipamentos (Abimaq);
  5. Haroldo Ferreira, presidente-Executivo da Associação Brasileira das Indústrias de Calçados (Abicalçados);
  6. Janaína Donas, presidente-Executiva da Associação Brasileira do Alumínio (ABAL);
  7. Fernando Pimentel, da Associação Brasileira da Indústria Têxtil e de Confecção (ABIT);
  8. Paulo Roberto Pupo, superintendente da Associação Brasileira da Indústria de Madeira Processada Mecanicamente (Abimci);
  9. Paulo Hartung, presidente Executivo da Indústria Brasileira de Árvores (IBÁ);
  10. Armando José Giacomet, vice-presidente da Associação Brasileira da Indústria de Madeira Processada Mecanicamente (Abimci);
  11. Rafael Lucchesi, CEO da Tupy;
  12. Giovanni Francischetto, superintendente da Associação Brasileira de Rochas Naturais (Centrorochas);
  13. Edison da Matta, diretor Jurídico e de Comércio Exterior do Sindicato Nacional da Indústria de Componentes para Veículos Automotores (Sindipeças);
  14. Cristina Yuan, diretora de Relações Institucionais do Instituto Aço Brasil;
  15. Daniel Godinho, diretor de Sustentabilidade e Relações Institucionais da WEG;
  16. Fausto Varela, presidente SINDIFER;
  17. Bruno Santos, diretor executivo ABRAFE;
  18. Alexandre Almeida, diretor da RIMA.

Brasil é principal alvo do tarifaço

Desde o início da semana passada, os EUA têm notificado oficialmente os países sobre a implementação de tarifas unilaterais na importação de produtos e bens. Até o momento, 24 parceiros comerciais foram taxados.

O Brasil foi o maior prejudicado pela sanção comercial de Trump, com uma tarifa de 50%. Em resposta, o governo brasileiro defendeu a soberania nacional e se mostrou aberto para negociar com os norte-americanos.

Lei de Reciprocidade Econômica

  • O presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) assinou o decreto que regulamenta a Lei de Reciprocidade Econômica.
  • O texto estabelece critérios para suspensão de concessões comerciais, de investimentos e de obrigações relativas a direitos de propriedade intelectual, em resposta a medidas unilaterais adotadas por países ou blocos econômicos que impactem o Brasil.
  • O decreto também formaliza a criação do Comitê Interministerial de Negociação e Contramedidas Econômicas e Comerciais, responsável por deliberar sobre a aplicação de contramedidas provisórias e acompanhar as negociações sobre as medidas unilaterais impostas contra o país.
  • Integram o comitê os ministros do Desenvolvimento, Indústria, Comércio e Serviços (MDIC), que o presidirá, da Casa Civil da Presidência, da Fazenda e das Relações Exteriores.

Com o tarifaço, diversos setores produtivos podem ser afetados, com destaque para agricultura e indústria de produção. De acordo com dados oficiais, cerca de 12% das exportações brasileiras têm como destino o mercado norte-americano.

Entre os principais produtos exportados para os EUA estão: óleos brutos de petróleo, ferro, aço, celulose, café, suco de laranja, carne bovina, aeronaves e máquinas para o setor de energia.

Caso os países não cheguem a um acordo até 1º de agosto, o presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) não descartou a possibilidade de aplicar o princípio da reciprocidade, previsto na Lei de Reciprocidade Econômica.

Confira a lista dos afetados pelo tarifaço:

  1. Brasil: 50%
  2. Laos: 40%
  3. Myanmar: 40%
  4. Camboja: 36%
  5. Tailândia: 36%
  6. Bangladesh: 35%
  7. Sérvia: 35%
  8. Indonésia: 32%
  9. África do Sul: 30%
  10. Argélia: 30%
  11. Bósnia e Herzegovina: 30%
  12. Iraque: 30%
  13. Líbia: 30%
  14. México: 30%
  15. União Europeia: 30%
  16. Sri Lanka: 30%
  17. Brunei: 25%
  18. Cazaquistão: 25%
  19. Coreia do Sul: 25%
  20. Japão: 25%
  21. Malásia: 25%
  22. Moldávia: 25%
  23. Tunísia: 25%
  24. Filipinas: 20%

*Todas as tarifas entram em vigor a partir de 1º de agosto.



Fonte: Metrópoles

Heleninha surta de novo e vira piada em festa: ‘Toca um mambo, DJ!’

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heleninha-surta-de-novo-e-vira-piada-em-festa:-‘toca-um-mambo,-dj!’
Heleninha surta de novo e vira piada em festa: ‘Toca um mambo, DJ!’

Em “Vale Tudo”, Heleninha Roitman (Paolla Oliveira) volta a perder o controle diante de uma nova decepção. Depois de saber que Ivan (Renato Góes) se encontrou com Raquel (Taís Araujo), a artista não segura a frustração.

Embora o encontro não tenha tido clima de romance, o simples fato de os dois estarem juntos leva Heleninha a um estado de descontrole emocional.

Fátima e César planejam roubo. Saiba tudo!

O motivo da visita de Ivan até foi profissional: ele tentou intermediar uma conversa entre Raquel e Bartolomeu (Luís Melo). Mesmo assim, nada disso ameniza a angústia de Heleninha. Sentindo-se excluída e insegura, ela decide ir sozinha a uma festa julina. Lá, afoga a mágoa com álcool e protagoniza uma cena que logo se tornará viral.

Escândalo na pista e filmagem comprometedora

Durante a festa, Heleninha exagera nas doses e tenta animar os convidados à força. Com o copo na mão e a fala arrastada, ela grita: “Vamos dançar, gente! Me falaram que os jovens eram animados… Cadê?”

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Sem resposta, continua em tom elevado: “Tô achando essa música meio caída, vocês não tão não? Vamos animar, galera!! Toca um mambo DJ! Que inferno isso… Uma vida pedindo pra tocar um mambo, ninguém toca um mambo!”

César, recém-chegado da França e ainda envolvido com Fátima, observa a cena com ironia. Ele grava a performance constrangedora da ex-ricaça e comenta: “A Fátima vai gostar de receber esse vídeo.”

Olavo, que também assiste à cena, debocha: “Tadinha, alá, ninguém quer dançar com a garrafinha de uísque… Eu vou lá que eu sou um cavalheiro!”

Quando se aproxima, Heleninha se anima: “Ah, até que enfim, alguém animado! Gostei de você… Caliente! Eu gosto de gente assim. Toca uma caceta de um mambo, DJ!”

Mais uma vez, a personagem afunda na exposição pública enquanto tenta fugir da dor com comportamentos impulsivos.

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Fonte: OFuxico