“O MMA vai ser um diferencial, pois, assim como o rodeio, tem grande adesão de público. A nossa Expoacre Juruá vai ser uma festa linda”, afirma.
Com rodeio desde a primeira, Expoacre Juruá se inicia no próximo dia 1º
Mãe e filho são alvejados várias vezes, na Baixada da Sobral; Imagens fortes
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Maria Gelciane Albuquerque, de 39 anos, mais conhecida como “Gil”, foi alvejada a tiros, há pouco, na Rua Ruenda, Bairro Cabreuva, na Baixada da Sobral. Imagens enviadas por internautas mostram a mulher caída, no portão da casa.
Bandidos passaram de motocicleta e efetuaram vários disparos. Testemunhas disseram que “foram vários disparos”. O filho de 19 anos estava ao lado da mãe quando ela abria o portão e foi alvejada. Ele também tomou um tiro de raspão na cabeça. Vizinhos fizeram orações pela vida da mulher, que estava conscientes, embora perdendo muito sangue.
Os criminosos fugiram e estão sendo procurados pela polícia.
Mãe e filhos foram levados ao Pronto-Socorro.
As imagens acima são fortes.
O presidente mentiroso: servidores do Banco Central repudiam fala de Bolsonaro sobre Pix e ameaçam greve
Do Metrópoles
Os servidores do Banco Central (BC) divulgaram nota de repúdio, nesta terça-feira (23/8), sobre o “uso eleitoral do Pix por certos grupos políticos”. Em comunicado, o Sindicato Nacional dos Funcionários do Banco Central (Sinal) reforçou que o sistema foi criado e implementado por servidores de Estado, e “não pelo atual governante ou por qualquer outro governo”.
A nota foi divulgada após o presidente Jair Bolsonaro (PL) afirmar, durante sabatina no Jornal Nacional de segunda-feira (22/8), que “criou o Pix tirando dinheiro de banqueiros”.
Ao contestar a informação, a entidade sindical afirmou que o atual governo criou “muitos obstáculos, tanto contra a implementação do Pix pelo BC quanto contra outros projetos da autarquia”.
“Primeiramente, é importante ressaltar que o início do projeto do Pix é bem anterior ao mandato do atual presidente da República. A portaria do Banco Central n. 97.909, que instituiu o grupo de trabalho para desenvolver uma ferramenta interbancária de pagamento instantâneo, foi publicada em 3 de maio de 2018, muito antes da eleição do atual governo”, declarou a entidade sindical.
Rio Branco terá show de humor com Paulinho Gogó; Saiba mais
O humorista Paulinho Gogó se apresentará no teatro da Ufac, em Rio Branco, nos dias 26 e 27 deste mês. A compra de ingressos e mais informações sobre o evento podem ser através dos conta no card acima.
No Gogó do Paulinho, solo de stand up do comediante Maurício Manfrini, traz ao palco histórias de seu personagem de maior sucesso na televisão.
Humorista, locutor, dublador e cantor, ele iniciou sua carreira artística há 25 anos, ilustrando o imaginário dos ouvintes do programa “Patrulha da Cidade”, na Super Rádio Tupi, líder de audiência no segmento. Na televisão estreou no programa “Na Boca do Povo”, do apresentador Wagner Montes, e logo em seguida foi convidado a integrar a maior escola de humor que o Brasil já teve, “Escolinha do Prof. Raimundo”, liderada pelo mestre do humor Chico Anysio.
Fez parte da “Praça é Nossa” com Carlos Alberto de Nóbrega por 16 anos, onde interpretava o personagem de maior destaque no programa. A exposição da mídia e a repercussão o levaram aos programas de Silvio Santos, maior apresentador da televisão brasileira, e ao “De frente com Gabi”, apresentado por ninguém menos que a incontestável Marília Gabriela.
Em 2018 estreou no cinema nacional com o filme “Os Farofeiros”, sucesso de publico e critica. Sendo visto por mais de 4 milhões de pessoas.
Estado vistoria obras que beneficiarão mais de 500 famílias no Ramal São Francisco, em Assis Brasil
Quem são os empresários bolsonaristas alvos da PF que tramam golpe de estado caso Lula seja eleito
Alexandre de Moraes atendeu a pedidos da Polícia Federal, no âmbito do inquérito dos atos antidemocráticos, para agir nesta terça-feira (23/8) contra empresários bolsonaristas que defenderam um golpe de Estado, caso Lula saia vitorioso nas urnas
O ministro também oficiou a Procuradoria-Geral da República, ontem, abrindo possibilidade para que os procuradores acompanhassem e sugerissem as diligências, caso desejassem.
Mandados de busca e apreensão foram cumpridos nas residências de Afrânio Barreira Filho, dono do grupo Coco Bambu; Ivan Wrobel, da W3 Engenharia; José Isaac Peres, dono da gigante de shoppings Multiplan; Luciano Hang, do grupo Havan; André Tissot, da Sierra Móveis; Marco Aurélio Raymundo, o Morongo, da Mormaii; Meyer Nigri, da Tecnisa; e José Koury, dono do Barra World Shopping, no Rio de Janeiro.
Moraes determinou o bloqueio das contas bancárias dos empresários, das contas dos empresários nas redes sociais, a tomada de depoimentos e a quebra de sigilo bancário.
Desempenho de Bolsonaro no JN racha alas política e ideológica de sua campanha
O desempenho de Jair Bolsonaro na entrevista ao Jornal Nacional nesta segunda-feira (22/8) dividiu integrantes das alas política e ideológica do governo e da campanha à reeleição do presidente.
Enquanto ministros e políticos aliados avaliaram o saldo final como “positivo”, integrantes do governo e da campanha mais radicais reclamaram que o presidente “não animou” a militância.
Nos bastidores, integrantes da ala política comemoraram o fato de o presidente ter mantido o controle na entrevista e não ter insistido em temas “polêmicos” ligados à pauta de costumes.
“O presidente sobreviveu bem à entrevista. Não foi rude e fugiu das armadilhas. O saldo foi positivo”, avaliou à coluna um estrategista da campanha mais alinhado ao entorno político de Bolsonaro.
Já aliados mais ideológicos reclamaram do fato de o presidente ter se mantido na defensiva durante praticamente toda a entrevista, o que, na avaliação desse grupo, frustra a militância bolsonarista.
“Como o presidente não contra-atacou, não teve nenhum momento que deve viralizar e contagiar a militância com empolgação”, comentou à coluna um aliado tido como mais ideológico.
Também houve reclamações dessa ala da falta de ataques mais duros de Bolsonaro ao PT e ao ex-presidente Lula, principal adversário do atual chefe do Palácio do Planalto nas eleições este ano.
No fim das contas, Bolsonaro saiu no “zero a zero”. Não animou a base bolsonarista, ao se manter controlado, mas também não conseguiu “furar sua bolha”, ao acenar para o eleitorado de centro.
Metrópoles
Bolsonaro na Globo contou uma mentira a cada três minutos; veja
O presidente Jair Bolsonaro (PL), candidato à reeleição, repetiu informações enganosas sobre a pandemia de covid-19 e a integridade do processo eleitoral na entrevista exibida pelo Jornal Nacional. Errou ao citar dados de desemprego da época da ex-presidente Dilma Rousseff e distorceu informações sobre a situação e preservação do meio ambiente sob seu governo.
Durante 40 minutos de entrevista com os apresentadores William Bonner e Renata Vasconcelos, o presidente apresentou ao menos 13 informações falsas ou enganosas. Não foi possível checar todas as alegações feitas por ele. Confira a seguir a checagem do Estadão Verifica.
Ataques contra ministros do STF
O que Bolsonaro disse: que nunca xingou ministros do Supremo Tribunal Federal.
O Estadão Verifica investigou e concluiu que: é falso. Em mais de uma situação, o presidente insultou os ministros Luís Roberto Barroso, presidente do Tribunal Superior Eleitoral até o primeiro semestre deste ano, e Alexandre de Moraes, responsável por inquéritos que envolvem o presidente e seus aliados.
Em uma manifestação no dia 7 de Setembro na Avenida Paulista, em São Paulo, Bolsonaro ameaçou não mais respeitar decisões do STF. Ele chamou Alexandre de Moraes de “canalha” e pediu que ele deixasse o cargo. Dois dias depois, criticou o inquérito dos atos antidemocráticos, comandado por Moraes, e xingou o ministro de “otário”.
Diante de apoiadores, na mesma data, Bolsonaro declarou que Luís Roberto Barroso era um “imbecil” por defender o sistema eleitoral eletrônico do País. “Resposta de um imbecil, lamento falar isso de uma autoridade do STF, só um idiota para fazer isso.”
Em 6 de agosto de 2021, Bolsonaro foi além e chamou Barroso de “aquele filho da puta” diante de apoiadores em Santa Catarina. Sua declaração foi transmitida ao vivo por sua conta no Facebook por volta das 14h50. Às 15h19, o vídeo havia sido apagado.
Inquérito de ataque hacker ao TSE
O que Bolsonaro disse: que a ministra Rosa Weber, então presidente do TSE, enviou em 2018 uma denúncia de fraude à Polícia Federal para abertura de um inquérito, que continua em apuração.
O Estadão Verifica investigou e concluiu que: falta contexto. Em 2018, a Polícia Federal instaurou um inquérito, a pedido do Tribunal Superior Eleitoral (TSE), para apurar uma invasão a sistemas da Justiça Eleitoral. Técnicos da corte alegaram em relatório que um hacker chegou a ter acesso a senhas, mas, segundo o tribunal, o acesso indevido não comprometeu a integridade do processo de votação. Até o momento, não há indícios públicos de que houve fraude nas urnas eletrônicas.
O que Bolsonaro disse: Imediatamente a PF pediu os logs do que ocorreu em 2018. O TSE poderia ter respondido no mesmo dia, mas depois de 7 meses o TSE disse que os logs foram apagados.
O Estadão Verifica investigou e concluiu que: falta contexto. Bolsonaro cita um trecho do inquérito da Polícia Federal sobre invasão hacker aos sistemas do TSE em 2018. Os autos do relatório vazado pelo presidente em suas redes sociais mostram que, em 10 de junho de 2019, um técnico da corte respondeu para a PF que “o servidor de build dos códigos fonte da urna eletrônica não possuía qualquer tipo de log habilitado”.
O servidor também informou que não poderia repassar dados adicionais porque essas informações haviam sido perdidas por conta de uma manutenção e do armazenamento limitado do sistema. O pedido da PF não consta nos arquivos, o que impossibilita saber exatamente do que se tratava.
Isso não quer dizer que os dados foram apagados propositalmente pelo TSE, nem que isso impossibilite saber qual foi a extensão do ataque. Em resposta ao Estadão Verifica, a Justiça Eleitoral esclareceu que todas as versões do código-fonte ficam armazenadas no servidor e que nenhuma alteração foi detectada. Além disso, a alteração do código-fonte não é permitida em ambiente externo — o hacker só conseguiu visualizar e fazer o download do arquivo, não modificá-lo.
Ao dizer que o servidor de build não possuía log habilitado, o servidor do TSE informa que não tinha como verificar quais microcomputadores dentro da rede interna do TSE realizaram acessos ao servidor Jenkins, que elabora programas de computador. Ele também menciona uma manutenção no sistema realizada em agosto, antes do incidente ser notado e da abertura do inquérito, que ocasionou perda de informações específicas, além de uma limitação de armazenamento que fazia com que os dados fossem sobrescritos automaticamente com o passar do tempo.
Bolsonaro omite ainda que o TSE colaborou, sim, com o envio de máquinas e dados desde o começo do inquérito — cujo pedido partiu do próprio tribunal, em ofício assinado pela ministra Rosa Weber, que o presidia na época. A partir dessas informações, a PF refez a linha do tempo da invasão e deu encaminhamento ao inquérito a fim de identificar o hacker.
Em 9 de novembro de 2018, por exemplo, o delegado Victor Neves Feitosa Campos solicitou a Janino as imagens das máquinas invadidas, relatório do incidente e informações de logs e IPs suspeitos (registros de acesso ao sistema e endereço dos dispositivos conectados). A solicitação foi respondida dentro de uma semana, segundo consta nos autos.
Gladson Cameli convida população para inauguração de comitê e adesivao, nesta 2ª
O governador Gladson Cameli (PP), candidato á reeleição, convidou há pouco a militância, amigos do seu mandato e demais cidadãos acreanos para a inauguração do Comitê de Campanha. Em postagem no Instagram, Cameli anuncia que haverá adesivaço de carros e motocicletas durante o evento, que ocorrerá às 16h, na Avenida Epaminodas Jácome, 3069, Centro de Rio Branco.
Noblat: equipe de Bolsonaro apreensiva com a atuação dele no Jornal Nacional de hoje
Bolsonaro não escapará de perguntas duras, entende o colunista de O Globo, Ricardo Noblat. Ele sugere que as equipes de campanha do presidente estão apreensivas com o desempenho dele na bancada do JN, onde será, certamente, encurralado pelos apresentadores William Bonner e Renata Vasconcelos.
Abaixo, o post do colunista:
O momento hoje é outro. Bolsonaro volta não como um deputado candidato a presidente, mas como um presidente que busca a sua reeleição.
E cujo governo tem muito mais aspectos negativos do que positivos a apresentar. E só os negativos serão lembrados, porque esse é o papel do jornalismo, ser crítico. E, convenhamos, pouca coisa boa esse governo tem a mostrar.
Bolsonaro não vai escapar de perguntas duras sobre sua condução na epidemia da Covid-19. E não será só um questionamento. Muita gente apostando que sua campanha contra a democracia e seus ataques às urnas eletrônicas – que estarão presentes com ênfase, com certeza – serão os principais temas.
Campanha contra máscara, frases infelizes, defesa de medicamento ineficaz e demora na aquisição da vacina estarão no rol das perguntas de William Bonner e Renata Vasconcellos.
A economia também será outro ponto alto. A miséria que assola o país, a volta do Brasil ao Mapa da Fome e a carestia serão assuntos.
Razões e temas para deixar Bolsonaro muito irritado não faltarão. Sua equipe preferia que ele não fosse o primeiro a ser entrevistado, mas um sorteio quis assim. Há o receio, ainda que improvável, de o presidente abandonar a bancada no caso de ele se sentir muito acuado.