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Subtenente da Polícia Boliviana é preso transportando armas para facções no Acre

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O subtenente da Polícia Bolíviana Alexander Veslaquez Choque foi preso pelo crime de porte ilegal de arma de fogo. A ação realizada em conjunto pela Polícia Rodoviária Federal e investigadores da Delegacia de Combate a Roubos e Extorsões, a DCORE, ocorreu na noite de quarta-feira, 3, na BR-317, região do município de Xapuri, no interior do Acre. Após abordar uma táxi, que vinha da região de fronteira, os polícias encontraram com o subtenente uma submetralhadora, duas pistolas calibre 9 milímetros, munições e coletes balísticos. As armas teriam como destino uma facção que atua no estado do Acre.

Alexander Veslaquez já era alvo de uma investigação da DCORE por atuar no tráfico internacional de armas. O militar Boliviano foi encaminhado para a Delegacia de Xapuri.

Mandado de Segurança pede ordem judicial de urgência contra ato ilegal de Bittar que destituiu executiva no Acre

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Vários membros da Executiva Estadual do União Brasil aparecem como inativados (destituídos) somente nesta segunda-feira (3). Porém, uma certidão do TSE revela que a nova composição da executiva estaria validada desde a a última segunda-feira. Esta é uma das provas de irregularidade na destituição seguida de composição do grupo – tudo engendrado pelo senador Márcio Bittar. Esta prova está sendo juntada por um grupo de advogados que move mandado de segurança com pedido de tutela antecipada (liminar).

O deputado Alan Rick, ex-membro da executiva do UB, espera uma ordem judicial capaz de restituir todos os membros. Outra informação importante que pode convencer a justiça está num documento em que 14 dos 21 membros da executiva. Eles dizem que, em opinião unânime, seguem favoráveis á reeleição do governador Gladson Cameli. O estatuto do partido orienta que o colegiado, em sua maioria, tem poder decisório inquestionável. Assim, em mesmo Bittar, presidente do partido no Acre, poderia contrariar a tendência assinalada no documento.

O senador se juntou a Mara Rocha, emplacou a esposa, Márcia, na disputa pelo Senado,  e melou a indicação do deputado Alan Rick como vice de Gladson.

O gesto de vingança do senador lhe rende uma verdadeira surra de comentários negativos nas redes sociais.

Uma possível liminar em favor de Alan Rick pode ser despachada a qualquer instante.

Gladson tem 5 fiéis aliados contra 4 de Bittar dentro do União Brasil; Eduardo Velloso, com contratos milionários no estado, está entre os “traíras”

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O senador Márcio Bittar destituiu todos os membros da Executiva Estadual do UB após descobrir a tendência de apoio incondicional da maioria dos candidatos a deputados federais ao governador Gladson Cameli (PP).

Entre os apoiadores da reeleição do governador estão Pedro Valério (ex-presidente da comissão provisória do partido e um dos maiores responsáveis pela reorganização do PSL nas eleições passadas), Mirla Miranda (irmão do deputado Alan Rick), o coronel Ulisses Araújo, Iazmar Pinheiro (filha do sindicalista assassinado Wilson Pinheiro) e o coronel Emílio.

Os outros quatro que apóiam Bittar são Fábio de Rueda ( médico, pernambucano, que vem ao Acre uma vez ao mês fazer cirurgias cardíacas no Hospital Santa Juliana e irmão do presidente nacional do partido, Antônio de Rueda), Luiz Anute (ex-vereador) e Eduardo Velloso( oftalmologista, suplente de senador que assumiu a vaga no Congresso Nacional após licenciamento do próprio Bittar) e a deputada Meire Serafim (mulher do prefeito de Sena Madureira, Mazinho Serafim).

Mazinho tem mais de 100 indicados no governo, entre cargos comissionados (CEC´s) e terceirizados, além do Deracre com “porteira fechada” em de Sena. O médico Eduardo Velloso, que chegou a ser cotado para vice do governador, é outro que decidiu abandonar a aliança pró-Gladson.

O médico tem contratos milionários com o Estado e faz cirurgias muito bem pagas a pacientes que o procuram na Fundação Hospitalar, Santa Casa de Misericórdia e em sua clínica particular.

A reportagem apurou que Márcio Bittar, principal articulador do golpe contra a democracia do próprio partido que preside, sofrerá uma revolta acachapante nas próximas horas. O senador decidiu se unir ao MDB, tendo emplacado a mulher, Márcia, como candidata na chapa de Mara Rocha. O gesto foi de extrema vingança, para atingir o deputado federal Alan Rick, o escolhido do governador para ser seu vice, considerando que a mulher do senador não tem popularidade capaz de ajudar na reeleição do governador.

Bittar havia prometido negar legenda aos cinco aliados do governador. Há pouco, por meio de um emissário, ele argumentou que  não vai fazer nada contra ninguém, e que seu gesto foi para “impedir” que o União Brasil se aliasse a um grupo que facilitaria a eleição do petista Jorge Viana.

Ou seja, Bittar tenta convencer a opinião pública que Alan Rick como vice de Cameli deixaria Viana quase eleito senador.

A desculpa apresentada pelo senador causou risos no meio do seu próprio grupo.

 

O efeito Gladson: Márcio Bittar, Mara e Werles Rocha juntos não é união, é desespero

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Causou estranheza o anúncio de que as famílias inimigas (Rocha e Bittar) estarão no mesmo palanque nas eleições deste ano.

Sem rumo depois de ser rifado da chapa do governador Gladson Cameli, o casal Bittar ainda não compreendeu o quanto sofre perante a opinião pública. Nem mesmo a deputada do MDB consegue enxergar o quanto sua razoável aceitação tende a despencar.

Na correria e usando a influência de Flávio Bolsonaro, Márcio Bittar encontrou acampamento no MDB, partido que saiu quase expulso e chamado de traidor pelo presidente estadual Flaviano Melo.

O MDB terá uma chapa da desconfiança.

Mara Rocha sofreu um golpe recentemente de Marca Bittar, que disputará o senado.

Mara era quem tinha controle do PL no Acre, mas quando estava se animando perdeu o partido para o casal Bittar.

Hoje, juntos e misturados, é como se chamassem o povo de otários.

Mara é a mesma que, dias atrás, foi ao Facebook e detonou a professora Márcia pelos comentários dela sobre a educação. A nova amiguinha da deputada disse que as escolas ensinam sexo entre pais e filhos.

Lições éticas à parte, o problema é só deles.

É um esforço hercúleo do grupo opositor – e a vergonha na cara que se dane -, para tirar o governador do poder.

Não aceitam a boa aceitação de Gladson e a possível vitória em primeiro turno.

A aliança MDB-União Brasil já é apelidada de “a chapa do desespero”.

Pudera !!

Quem não lembra da eleição de 2018, quando Major Rocha gravou um vídeo chamando Márcio Bittar de “o que há de pior na política do Acre”/

Todo esse conjunto de egos e interesses familiares juntos fazem com que o eleitor acreano reflita mais ainda acerca dos nomes que se propõem a nos representar.

A boa notícia é que o governador Gladson Cameli tirou um fardo de suas costas e caminhará leve e sem pressão para buscar seu segundo mandato em paz.

Que haja paz !

Em manobra ilegal e traiçoeira, Márcio Bittar destitui membros da executiva do União Brasil no Acre; Veja os nomes

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O coronel Ulisses Araújo, o deputado federal Alan Rick, Jairo Cassiano, Pedro Valério e outros importantes dirigentes do União Brasil estão destituídos como membros da Executiva Regional do partido. A decisão é arbitrária, antiética e ilegal, e foi tomada pelo presidente da legenda no estado, o senador Márcio Bittar. A quase totalidade dos destituídos apóia a reeleição do governador Gladson Cameli (PP).

Ele manobrou para emplacar a própria mulher, Márcia Bittar, como candidata a senadora na aliança que acaba de ser consolidada, juntando o MDB de Mara Rocha (candidata a governadora) e o pecuarista Fernando Zamorra (vice).

Uma reunião ás pressas foi convocada para ainda esta quarta-feira. Uma fonte do Seringal economizou palavras ao comentar o assunto. Disse que o clima interno é de revolta e que “Márcio Bittar deve enfrentar uma reação como ele jamais viu em sua jornada política”.

A lei proíba trocar membros da executiva às vésperas das convenções.

URGENTE: Márcio Bittar emplaca mulher na chapa de Mara Rocha, rifa Alan Rick e vai negar legenda a quem se aliar a Gladson

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Um almoço que acontece neste momento, na Asa Sul, em Brasília, em local ainda não revelado, selou a aliança MDB, PRTB e União Brasil. A professora Márcia Bittar está apalavrada como candidata a senadora na chapa encabeçada pela deputada federal Mara Rocha (governo) e Fernando Zamorra (vice). O presidente do UB, Antônio de Rueda, participa do  encontro. Partiu dele a informação de que o partido de Márcio Bittar não mais chancelaria o deputado Alan Rick como vice do governador Gladson Cameli (PP).

Tecnicamente, o deputado Alan, do mesmo partido de Bittar, não poderia compor a chapa do governador, sob pena de incorrer em infidelidade. Até mesmo a candidatura do deputado à reeleição pode estar comprometida, considerando o gesto de extrema vingança e desonestidade por parte do senador.

Um interlocutor do grupo informou há pouco à reportagem de O Seringal que Márcio Bittar deverá negar legenda a todos os filiados do UB, do Republicanos e do Partido Liberal que estejam aliados ao governador acreano e queiram disputar cargo eletivo nas eleições de 2 de outubro. Os dois partidos são controlados no Acre pela mulher e o filho do senador.

“Ele (Bittar) até aceita que vão com o Petecão, mas com o Cameli ele não vai aceitar”, disse.

Uma lista de filiados ao União Brasil, PL e Republicanos começa a ser formalizada com os nomes dos filiados que seriam rifados também caso componham com o grupo de Cameli.

A reportagem apurou que a lista é extensa e tem, dentre muitos outros, o coronel Ulisses e o casal Serafim (Sena Madureira), além do deputado Antônio Pedro.

Dirigentes do MDB que também almoçam com Bittar e Rueda, concordaram em emitir uma nota pública ainda nesta quarta-feira.

A candidatura do deputado Jenilson Leite (PSB) ao Senado, numa inédita composição com o MDB, está dissolvida, embora tenha sido sacramentada há dois dias. O MDB vê “problemas ideológicos”, o que poderia resultar numa rejeição enorme.

 

PDT, com a maior bancada de deputados, defende Alan Rick como vice de Gladson

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O PDT, com maior numero de deputados na Aleac, entrou na defesa do deputado federal Alan Rick (UB) como vice do governador Gladson Cameli (PP), após reunião ocorrida na noite desta terça-feira.

O partido decidiu que vai externar convite para o deputado discursar na convenção dos pedetistas, que começa na tarde desta quarta-feira, em Rio Branco.

O evento será aberto na sede do partido, na Avenida Getúlio Vargas, em frente à Prontoclínica, e se estenderá até a sexta, na convenção do PP.

Seria uma maneira de demostrar que o partido da base de Gladson com maior numero de parlamentares já não discute mais mudança na chapa majoritária.

“Pessoalmente, sou simpático, sim, ao nome do Alan, pelo trabalho que ele fez em defesa do Acre e dos acreanos. É jovem, inteligente. Nós respeitamos a decisão do governador de escolher o seu vice”, disse o deputado e dirigente do PDT no Acre, Luiz Tchê.

 

“Micheque”: primeira dama não emplaca na campanha do marido e lembra fiasco de Márcia Bittar no Acre

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Foi pequeno o crescimento de buscas no Google pelo nome da primeira-dama Michelle Bolsonaro, uma das apostas do PL para alavancar a candidatura de Jair entre as mulheres e os evangélicos. Os dados são do Google Trends, informou O Globo.

A informação faz lembrar o fiasco da professora Márcia Bittar, que derrubou as intenções de voto do governador Gladson Cameli (PP) tão logo ela começou a ser cotada para ser vice.

Diz ainda a reportagem:

De 24 a 30 de julho, as pesquisas por Michelle foram semelhantes, veja só, ao período em que foi lançada a música “Micheque”, da banda Detonautas Roque Clube, que fez troça sobre os cheques depositados por Fabrício Queiroz na conta da primeira-dama.

As pesquisas da semana que passou equivalem a 4% do ápice de buscas pelo nome da primeira-dama. Elas aconteceram no período da posse de Jair Bolsonaro como presidente da República, no início de janeiro de 2019.

Como se sabe, Michelle tem sido mais presente na campanha de Bolsonaro nas últimas semanas. Em suas participações em eventos públicos do presidente, são comuns falas direcionadas às mulheres e ao eleitorado evangélico.

Isolado, Márcio Bittar conta apenas com PL da mulher e o Republicanos do filho, e tenta a bênção de Bolsonaro aos 45 minutos do 2º tempo

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O senador Márcio Bittar está cada vez mais irascível em seu projeto de expurgar o deputado federal Alan Rick do União Brasil, partido que ele preside no Acre. A última cartada, faltando horas para as convenções, será numa reunião com o presidente Jair Bolsonaro, que o próprio senador tenta a todo instante mas não consegue confirmar junto ao planalto.

Acontece que Bolsonaro não tem poder nenhum sobre o União Brasil, partido controlado pelo deputado federal Luciano Bittar, inimigo político do presidente. O senador acreano pretende reproduzir o enredo de sempre: que foi leal a Bolsonaro e que fez tudo que ele pediu enquanto relator do orçamento.

Ademais, Bittar defende que o Acre, uma região de maioria bolsonarista, pode ajudar o presidente nas urnas contra Lula – muito embora o estado represente míseros 1% do eleitorado nacional. Trazer Bolsonaro ao Acre é um trunfo para tentar bombar uma possível candidatura de Bittar ao Governo do Acre. Esta candidatura também é considerada por ele na conversa com o presidente.

E a chapa do senador seria pura, puríssima, numa composição fatídica com o Republicanos controlado pelo filho JP Bittar, e pelo PL dirigido pela mulher, Márcia –  já que ele levou porta na cara do MDB de Mara Rocha e do PSD de Petecão.

Aliás, poucos sabem que Bittar tentou aliança com os pecuaristas milionários que acabaram desistindo de disputar o governo. Fernando Zamorra está confirmado vice de Mara e Jorge Moura teria ido pra lá também.

Um interlocutor ligado ao senador disse ao Seringal que ele está “extremamente perdido”, e que “jamais sairá dessa como entrou em 2018, com aquela aprovação toda”. Márcia, a esposa, conseguiu puxá-lo para o “sepulcro”, analisa o aliado do senador que pediu para não ser citado aqui. “Ou ele sai para o governo sozinho ou vai ter que apoiar alguém de graça, sem o poder de indicar candidatos majoritários. “Tá morto”, concluiu.

Pra completar o inferno astral de Bittar, ele sofre rejeição dentro do próprio UB. E está incapacitado de negar legenda aos filiados que pleiteiam alguma coisas nestas eleições. Se o fizer, sofrerá intervenções seguras da executiva nacional, cujo projeto principal é fortalecer a legenda fazendo o maior número possível de deputados estaduais e federais.