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Metrópoles Endurance: confira os vencedores do aquathlon

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Metrópoles Endurance: confira os vencedores do aquathlon

Hora de celebrar os vencedores do aquathlon. A primeira prova do Metrópoles Endurance, realização do Inbras e Sol Nascente e com apoio da Setur, foi bastante disputada e tirou suspiros da torcida neste sábado (26/7).

No final, melhor para João Rabelo, o Mota, com o tempo de 31min12s, que se sobressaiu frente aos adversários e ficou na primeira colocação na disputa do masculino. Entre as mulheres, Adriana Guimarães foi a grande campeã após finalizar o percurso em 41min32s.

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15 imagensAdriana Guimarães foi a primeira colocada no femininoAs vencedoras no feminino O número 120 foi o segundo colocado no masculinoDanilo Cunha durante prova de aquathlon do Metrópoles Endurance na manhã deste sábado (26/7)Fechar modal.1 de 15

João Rabello foi o campeão do aquathlon no masculino

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Adriana Guimarães foi a primeira colocada no feminino

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As vencedoras no feminino

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O número 120 foi o segundo colocado no masculino

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Danilo Cunha durante prova de aquathlon do Metrópoles Endurance na manhã deste sábado (26/7)

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Medalhas do Metrópoles Endurance

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Após a prova, Adriana comentou sobre o sentimento de competir no Metrópoles Endurance.

“O esporte está há mais de sete anos na minha vida, só trazendo alegrias, é contagiante, a gente não vê ninguém triste aqui. Um evento fantástico, com uma estrutura fantástica, com pessoas fantásticas, onde a gente só agradece por ter isso, proporcionado para gente poder ser feliz. A gente é feliz aqui”, afirmou.

João também destacou a alegria em vencer a disputa.

“Fiquei muito feliz, estava muito nervoso com a competição. Competição grande, com influência. Estou muito animado de ganhar. Estava preocupado, pois não corria há duas semanas. Fiquei muito feliz com o gás que eu conseguir ter”, apontou.

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O Metrópoles transmite pelo YouTube, ao vivo e com imagens, todas as provas da competição. A largada do aquathlon, modalidade que une natação e corrida, aconteceu às 8h. Os participantes fizeram um trajeto de 750 metros nas águas e, em seguida, correram 5 km.

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Os cinco primeiros colocados receberão um troféu. Todos os atletas que completarem a prova terão direito a uma medalha pela participação.

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As disputas terão início no Pontão do Lago Sul

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Competidores se reúnem para o primeiro dia de disputa do Metrópoles Endurance

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Dia no Metrópoles Endurance

E não acaba por aqui! O dia ainda terá as provas de natação em águas abertas. Às 9h30, terá início a prova de 3 km. Já para os que participarão do circuito de 1 km da disputa, a largada será às 11h30.

Além das competições, o evento conta com uma programação animada. A Vila do Metrópoles Endurance funcionará das 10h às 19h e está pronta para receber o público geral, com estandes de marcas renomadas do mundo do esporte.

O DJ Nilo Zika vai ser o responsável por agitar o local, a partir das 10h. Duas palestras preenchem a programação da tarde: às 15h, Paulo Mendes vai ministrar um debate sobre nutrição esportiva e, às 17h, Leandro Macedo vai contar a história do triathlon.

Programação completa de sábado (26/7)

  • 9h30 – Largada da prova de águas abertas – 3 km.
  • 11h30 – Largada da prova de águas abertas – 1 km.
  • Das 10h às 19h – Área de exposição aberta com todos os estandes funcionando.
  • Das 10h às 19h – Discotecagem contínua do DJ Nilo Zika entre largadas, chegadas e premiações parciais.
  • 15h – Palestra Nutrição Esportiva, ministrada por Paulo Mendes, no palco principal.
  • 17h – Palestra História do Triathlon, com Leandro Macedo, no palco principal.
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Este é o primeiro dia de competição que conta com a parceria do Sesc, da Clínica Neoliv, do Atacadão Dia a Dia, da Powerade e do Sistema OCB/DF.

No domingo (27/7), será a vez de os atletas mostrarem talento no triatlo. A modalidade é dividida em duas categorias: sprint e standard. Às 6h15, largam os atletas da categoria sprint. Essa é uma versão mais curta do que a tradicional, que consiste em 750 metros de natação, 20 km de ciclismo e 5 km de corrida.

Já o standard terá início às 7h. Nesse modelo, os competidores terão quase quatro horas de prova, na qual percorrerão 1,5 mil metros nadando, 40 km pedalando e 10 km correndo.

A Vila do Metrópoles Endurance está aberta, das 9h às 14h, para todos que tiverem interesse em conhecer o ambiente. A programação está recheada de atrações. A partir das 10h, serão distribuídas as premiações no palco da Vila. Às 12h30, o público poderá curtir o show de Bruno Dourado e Kiko Peres, ex-integrantes do Natiruts, que se apresentarão durante 1h30 no palco principal.

O local ainda terá ativações de grandes marcas do mundo esportivo e ligadas à saúde. As atividades da Vila serão encerradas às 20h.

Triatlo sprint:

Tempo total: 2h.
Distância: 750 metros de natação; 20 km de ciclismo; 5 km de corrida.
Tempo-limite: etapa de natação – 40 min após a largada; etapa de ciclismo – 1h20 após a largada; etapa de corrida (chegada) – 2h após a largada.

Triatlo standard:

Tempo total: 3h40.
Distância: 1.500 metros de natação; 40 km de ciclismo e 10 km de corrida.
Tempo-limite: etapa de natação – 50 min após a largada; etapa de ciclismo – 2h20 após a largada; etapa de corrida (chegada) – 3h40 após a largada.

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Confira as distâncias do triatlo

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Confira a premiação

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Cada prova tem um tempo limite

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Fonte: Metrópoles

Sobe para 127 número de mortes relacionadas à fome em Gaza

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Sobe para 127 número de mortes relacionadas à fome em Gaza

Mais cinco pessoas morreram em Gaza por causa de desnutrição e fome, informou neste sábado (26) o Ministério da Saúde Palestino.

O diretor-geral do ministério, dr. Munir al-Boursh, disse que duas das pessoas que morreram no último dia eram crianças “cujos corpos frágeis não conseguiam suportar a crueldade da fome”.

O ministério disse que o número de mortes relacionadas à fome subiu para 127 desde o início do conflito, incluindo 85 crianças.

Estas foram “vidas reais perdidas em silêncio”, disse al-Boursh, “e o mundo permanece vergonhosamente silencioso”.

Uma bebê palestina de seis meses, Zeinab Abu Halib, sofrendo de desnutrição severa morreu nos braços de sua mãe em Gaza na sexta-feira (25), uma das vítimas mais recentes de uma crise de fome que gerou indignação internacional e continua a se agravar.

Pelo menos 10 pessoas foram mortas na Ucrânia no último dia, dizem oficiais

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Pelo menos 10 pessoas foram mortas na Ucrânia no último dia, dizem oficiais

Pelo menos 10 pessoas foram mortas e pelo menos 60 ficaram feridas em ataques russos na Ucrânia no último dia, segundo autoridades ucranianas. Oficiais relataram ataques nas regiões de Dnipropetrovsk, no centro do país, Zaporizhzhia e Donetsk, no leste, Kharkiv e Sumy, no nordeste, e de Kherson, no sul.

A Força Aérea da Ucrânia informou no sábado (26) que a Rússia lançou 208 UAVs (veículos aéreos não tripulados ou drones) e 27 mísseis contra a Ucrânia durante a noite, sendo a região de Dnipropetrovsk o principal alvo. A defesa aérea abateu 184 UAVs e 17 mísseis. Outros 25 UAVs e dez mísseis atingiram os alvos.

O Ministério da Defesa da Rússia afirmou ter “realizado um ataque em grupo com armas de longo alcance de alta precisão e veículos aéreos não tripulados contra empresas do complexo militar-industrial ucraniano que fabricam componentes para mísseis e produzem munições e explosivos”.

“O ataque atingiu seu objetivo. Todos os alvos designados foram destruídos”, acrescentou o ministério em um comunicado publicado no Telegram no sábado (26).

O Serviço Estatal de Emergência da Ucrânia informou que prédios industriais foram danificados nas regiões de Dnipropetrovsk e Kharkiv, mas acrescentou que um prédio residencial de apartamentos também foi parcialmente destruído em Dnipropetrovsk. A empresa também informou que três de seus funcionários ficaram feridos em uma greve na região de Kharkiv logo após a chegada de suas unidades ao local. Outras duas pessoas ficaram feridas e três veículos de emergência foram danificados.

O chefe da administração militar da região de Zaporizhzhia, Ivan Fedorov, também afirmou que houve “27 relatos de danos a apartamentos, casas particulares, carros, garagens e instalações de infraestrutura” na região. O presidente ucraniano, Volodymyr Zelensky, agradeceu a atuação imediata dos socorristas e expressou condolências em uma publicação no site X no sábado.

Neymar tenta encerrar marca negativa contra o Sport; entenda

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Neymar tenta encerrar marca negativa contra o Sport; entenda

O Santos enfrenta o Sport neste sábado (26), às 18h30 (de Brasília), tentando sair da zona de rebaixamento do Campeonato Brasileiro.

Para isso, o Peixe contará com Neymar, que deve começar a partida na Ilha do Retiro entre os titulares.

Se balançar as redes contra o Leão, o camisa 10 santista irá encerrar uma marca negativa contra a equipe pernambucana.

Neymar volta a enfrentar o Sport após quase duas décadas.

Em 2009, quando tinha apenas 17 anos, o craque do Peixe jogou contra o Leão em duas oportunidades, sem marcar gols.

Além do Rubro-Negro pernambucano, Mirassol, Juventude e Fortaleza são os únicos clubes da Série A em que o craque não balançou as redes.

Por outro lado, Neymar tem 100% de aproveitamento em duelos contra o Sport.

Pressão da torcida

Neymar não terá uma vida tranquila na Ilha do Retiro.

O Leão anunciou, na tarde desta sexta-feira (25), que os ingressos de arquibancada estão esgotados.

Restam apenas entradas para camarotes, cadeiras cativas, além do setor destinado à torcida visitante. Os interessados devem acessar o site oficial do clube para comercialização de ingressos.

Inclusive, a torcida do Leão prepara uma ação para tentar desestabilizar Neymar.

Os torcedores vão levar máscaras com o rosto de Bruna Marquezine, ex de Neymar, que teve um relacionamento com o jogador de 2012 a 2018 (entre idas e vindas neste meio tempo).


Máscara de Bruna Marquezine
Torcida do Sport promete máscaras de Bruna Marquezine contra o Santos • Reprodução/Redes sociais

Dona Déa se despede de Preta Gil: “Paulo amava Preta”

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Dona Déa se despede de Preta Gil: “Paulo amava Preta”

Muitos amigos estiveram, nesta sexta-feira (25), no velório da cantora Preta Gil no Theatro Municipal do Rio de Janeiro.

Uma das pessoas que marcou presença e estava mais emocionada foi Dona Déa Lúcia, mãe do ator Paulo Gustavo (1978-2021).

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Leia a reportagem completa na New Mag, parceira do Metrópoles — clique para ser redirecionado.



Fonte: Metrópoles

Vídeo: atletas chegam animados para o 1º dia de Metrópoles Endurance

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Vídeo: atletas chegam animados para o 1º dia de Metrópoles Endurance

Os atletas chegaram animados ao Pontão do Lago Sul para o primeiro dia de disputas do Metrópoles Endurance e esbanjaram carisma. Neste sábado (26/7), os competidores disputarão as provas de aquathlon e águas abertas. O evento é uma realização do Inbras e Sol Nascente e apoio da Setur.

Confira como foi a chegada dos atletas:

27 imagensFelipe José dos Santos Liberato, de 25 anos, treina aquathlon e triatlo há cerca de um ano e vai para a sua primeira competição com a natação. "Eu sempre gostei de nadar e correr. Já participei de corrida de montanha, diversas outras corridas, meia-maratona. A expectativa é das melhores. Me sinto bem preparado", disse ao Metrópoles.Competidores se reúnem para o primeiro dia de disputa do Metrópoles EnduranceNeste sábado (26/7) serão disputada as provas de aquathlon e águas abertasAs disputas terão início no Pontão do Lago SulEsta é a primeira edição do eventoFechar modal.1 de 27

Laila Araújo, de 28 anos de idade, é brasiliense, mas morava no Rio de Janeiro e voltou esse ano para a capital federal. O Metrópoles Endurance é a primeira competição da atleta no aquathlon e a competidora se mostrou animada.

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Felipe José dos Santos Liberato, de 25 anos, treina aquathlon e triatlo há cerca de um ano e vai para a sua primeira competição com a natação. “Eu sempre gostei de nadar e correr. Já participei de corrida de montanha, diversas outras corridas, meia-maratona. A expectativa é das melhores. Me sinto bem preparado”, disse ao Metrópoles.

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Competidores se reúnem para o primeiro dia de disputa do Metrópoles Endurance

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Neste sábado (26/7) serão disputada as provas de aquathlon e águas abertas

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As disputas terão início no Pontão do Lago Sul

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Esta é a primeira edição do evento

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Estrutura montada para o Metrópoles Endurance

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Felipe José dos Santos Liberato, de 25 anos, treina aquathlon e triatlo há cerca de um ano e vai para a sua primeira competição com a natação. “Eu sempre gostei de nadar e correr. Já participei de corrida de montanha, diversas outras corridas, meia-maratona. A expectativa é das melhores. Me sinto bem preparado”, disse ao Metrópoles.

Laila Araújo, de 28 anos de idade, é brasiliense, mas morava no Rio de Janeiro e voltou esse ano para a capital federal. O Metrópoles Endurance é a primeira competição da atleta no aquathlon e a competidora se mostrou animada.

“Estão falando muito bem da organização, dessa prova. O Pontão é ótimo, então vai ser bem bacana. Eu comecei com a corrida e agora estou na corrida com o aquathlon e começando a bike, a caminho do triatlo”, relatou.

Programação completa de sábado (26/7)

  • 8h – Largada do aquathlon.
  • 9h30 – Largada da prova de águas abertas – 3 km.
  • 11h30 – Largada da prova de águas abertas – 1 km.
  • 10h às 19h – Área de exposição aberta com todos os estandes funcionando.
  • 10 h às 19h – Discotecagem contínua do DJ Nilo Zika entre largadas, chegadas e premiações parciais.
  • 15 h – Palestra Nutrição Esportiva, ministrada por Paulo Mendes, no palco principal.
  • 17 h – Palestra História do Triathlon, com Leandro Macedo, no palco principal.
Leia também

A disputa conta com a parceria do Sesc, da Clínica Neoliv, do Atacadão Dia a Dia, da Powerade e do Sistema OCB/DF.

Além das duas competições, a programação contará com a discotecagem do DJ Nilo Zika, animando o ambiente, e as palestras  “Nutrição Esportiva”, ministrada por Paulo Mendes, no palco principal e “História do Triathlon”, com Leandro Macedo.

Confira os detalhes das provas de aquathlon e de águas abertas.

Aquathlon:

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O aquathlon será dividido em duas distâncias

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Não haverá divisão por faixa etária

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As premiações do aquathlon

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O atleta terá de utilizar a touca oferecida pela organização

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A competição exige algumas regras para participação

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  • Distância: 750 m de natação e 5 km de corrida.
  • Tempo-limite: natação – 750 metros – 40 min após a largada; corrida – 5 km – 1h15 após a largada.

Águas abertas:

5 imagensOs cinco primeiros colocados receberão prêmiosA categoria águas abertas será dividida em duas distânciasA modalidade exige o cumprimento de regras para participaçãoA prova de águas abertas exige uma vestimenta específicaFechar modal.1 de 5

As distâncias e o tempo-limite da categoria águas abertas

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Os cinco primeiros colocados receberão prêmios

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A categoria águas abertas será dividida em duas distâncias

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A modalidade exige o cumprimento de regras para participação

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A prova de águas abertas exige uma vestimenta específica

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  • Distância: 1 km – circuito em boias; 3 km – circuito em boias.
  • Tempo-limite: 1 km – 50 min após a largada; 3 km – 2h após a largada.



Fonte: Metrópoles

Dia dos Avós: laços entre gerações fortalecem saúde mental na velhice

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Dia dos Avós: laços entre gerações fortalecem saúde mental na velhice

Existe um ditado popular que diz que ser avó é ser mãe duas vezes. No caso de Natercia Zerboni da Costa, de 88 anos, essa é uma verdade absoluta. Conhecida como Dona Natercia, ela se viu no papel de mãe novamente já na terceira idade, ao assumir a responsabilidade da criação de seus netos, Caterine e Adelson, hoje com 25 e 17 anos, respectivamente.

Sua filha virou mãe jovem e, com dificuldades para criar os filhos, Dona Natercia passou a cuidar dos pequenos em tempo integral quando tinha mais de 60 anos. “Não foi fácil, mas foi com muito amor e muito carinho e, graças a Deus, eu fui dando conta e voltei a ser mãe”, relata à CNN.

Anos depois, com os dois netos já grandes, Dona Natercia considera que fez um bom papel como avó-mãe. E Adelson reconhece isso. “Eu tenho muito orgulho de ter sido criado por ela, eu não desejo nada diferente disso”, afirma à CNN. “A minha avó foi uma mulher muito independente, que procurou seguir sempre a própria vida e fez as coisas por conta própria, e ser criado por uma mulher assim me trouxe muitas qualidades”, completa.


Dona Natercia e seus netos, Caterine e Adelson, quando ainda eram crianças • Natercia Zerboni da Costa/Arquivo Pessoal

Hoje, como forma de gratidão, Adelson acompanha a avó em muitas de suas tarefas diárias. “Ela continua sendo uma mulher muito independente. Ela tem 88 anos e ainda dirige, vai à praia e faz exercícios sozinha. Mas nós estamos retribuindo os cuidados com a companhia e alguns auxílios, principalmente no que diz respeito à tecnologia”, conta.

Laços afetivos e companhia familiar são fundamentais para bem-estar do idoso

A convivência familiar e social e os laços afetivos são de extrema importância para a saúde e bem-estar mental do idoso. Estudos já mostraram que a solidão na velhice aumenta o risco de doenças como depressão, ansiedade e demências.

No ano passado, um trabalho publicado na revista Nature Mental Health mostrou que se sentir solitário na velhice aumenta em 31% o risco de desenvolver demências e eleva em 15% a probabilidade de comprometimento das funções cognitivas, como memória e concentração.

“A pessoa sozinha fica mais triste, começa a ter falhas de memória porque não está conversando muito, começa a ter sintomas depressivos e acaba, também, fazendo menos atividade, porque não sai de casa”, afirma Roni Mukamal, médico geriatra e superintendente de Medicina Preventiva da MedSênior, à CNN. “É um problema de saúde pública.”

A Organização Mundial da Saúde (OMS) já considera o isolamento social uma verdadeira epidemia, afetando um em cada quatro adultos. De acordo com a entidade, a solidão é capaz de aumentar em 25% o risco de morte, em 50% o de demência e em 30% o de doença cardiovascular.

“O cérebro tem uma plasticidade e funciona como um músculo: quanto mais estimulamos, mais ele hipertrofia”, afirma Mukamal. “Nós precisamos estimular o cérebro, e isso é feito não somente estudando, mas tendo curiosidade, conversando com pessoas diferentes, vivendo desafios. Tudo isso mantém as funções cognitivas preservadas”, explica.

As emoções e os laços afetivos também são importantes fatores protetores da cognição no idoso, já que geram substâncias positivas no cérebro, de acordo com o geriatra. “Quando ele convive com outras pessoas, ele se sente pertencente à sociedade”, afirma.

Esse convívio também deve ocorrer com outras gerações, assim como Dona Natercia e Adelson. “Essa troca de gerações é muito benéfica para incluir o idoso nas pautas atuais da sociedade, nas tecnologias recentes e com as mudanças que ocorrem”, avalia Mukamal. “A troca de duas gerações é fantástica porque permite um aprendizado do idoso com o jovem, e do jovem com o idoso”, completa.

É preciso oferecer apoio, sem deixar a autonomia de lado

Embora o cuidado e o apoio físico e emocional sejam importantes para a saúde e bem-estar do idoso, é preciso, também, permitir que ele exerça sua autonomia, principalmente se não houver limitações impostas por doenças ou condições neurológicas, como Alzheimer ou Parkinson.

“O idoso não é uma criança. Ele já viveu tudo o que tinha para viver, então é preciso respeitar sua autonomia”, afirma Mukamal. Para isso, é preciso chegar a um equilíbrio: manter-se vigilante e próximo do idoso, mas não inferir naquilo que ele consegue (e quer) fazer sozinho.

Para manter esse equilíbrio, alguns passos são importantes. O primeiro deles é ser proativo: não esperar que o idoso precise de ajuda para oferecer essa ajuda. Outro passo é manter-se presente e lembrar de criar uma rotina com ele, como combinar visitas semanais, e acompanhar se tratamentos médicos estão sendo feitos da maneira correta, orienta o geriatra.

É o que Adelson e Caterine fazem com Dona Natercia. “Nós fazemos companhia nos lugares a que ela tem que ir, até porque uma pessoa de 88 anos precisa de alguém disponível para qualquer necessidade ou imprevisto. Mas, honestamente, ela ainda cuida mais de nós do que nós dela”, afirma o neto.

“Superidoso”: veja como viver mais e melhor, segundo a ciência

Palmeiras x Grêmio: horário e onde assistir ao jogo do Brasileirão

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Palmeiras x Grêmio: horário e onde assistir ao jogo do Brasileirão

Palmeiras e Grêmio jogarão pela 17ª rodada do Brasileirão. O confronto acontece neste sábado (26), às 21h, no Allianz Parque, em São Paulo, em partida que promete movimentar a tabela de classificação do torneio nacional.

A partida terá transmissão ao vivo pelo SporTV (canal fechado) e Premiere (pay-per-view) e você acompanha o tempo real pela CNN Esportes. O técnico Abel Ferreira comanda o time alviverde, enquanto Mano Menezes é o treinador do Tricolor Gaúcho.

O Palmeiras ocupa a terceira posição na tabela, com 29 pontos conquistados em 14 jogos. O clube paulista soma nove vitórias, dois empates e três derrotas, além de apresentar um saldo positivo de seis gols no Brasileirão. Já o Grêmio, busca se distanciar da zona de rebaixamento – se encontra atualmente na 14ª colocação com 17 pontos. O time gaúcho contabiliza quatro vitórias, cinco empates e cinco derrotas, com um saldo negativo de seis gols na competição.

Onde assistir a Palmeiras x Grêmio

Ficha técnica de Palmeiras x Grêmio

  • Data: 26/07/2025
  • Horário: 21h00
  • Local: Allianz Parque
  • Rodada: 16

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Dieta Paleo: estudo revela ingrediente que ninguém te contou

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Dieta Paleo: estudo revela ingrediente que ninguém te contou

Neandertais tinham um apetite voraz por carne. Eles caçavam grandes animais e devoravam bifes de mamute lanoso enquanto se aglomeravam em torno de uma fogueira. Ou assim pensavam muitos arqueólogos que estudam a Idade da Pedra.

Carne fresca estava longe de ser a única coisa no cardápio, de acordo com um crescente corpo de pesquisa que revelou que nossos primos arcaicos comiam uma dieta variada que incluía leguminosas e frutos do mar.

Ainda assim, uma assinatura química em restos neandertais que sugere um consumo robusto de carne — observado em níveis mais altos do que os vistos em predadores de topo, como leões e lobos — tem intrigado os pesquisadores por décadas. Agora, uma nova pesquisa aponta para um alimento inesperado da Idade da Pedra.

Larvas — as larvas de moscas, que eclodem e se alimentam de tecido animal em decomposição — também podem ter sido um alimento básico das dietas pré-históricas, sugere um estudo publicado na sexta-feira na revista Science Advances.

A autora principal, Melanie Beasley, professora assistente de antropologia biológica na Universidade Purdue em West Lafayette, Indiana, descobriu que o gosto por larvas poderia explicar uma assinatura química distintiva detectada nos ossos de humanos pré-históricos, incluindo Homo sapiens e Neandertais, uma espécie que foi extinta há 40.000 anos.

As descobertas apoiam uma hipótese que havia sido apresentada pelo coautor de Beasley, John Speth, um antropólogo da Universidade de Michigan, que por quase uma década argumentou que carne e peixe putrefatos teriam formado uma parte fundamental das dietas pré-históricas. Seu trabalho foi baseado em relatos etnográficos das dietas de grupos indígenas, que ele disse considerar carne podre e larvas uma refeição aceitável.

“Não muitas pessoas notaram, porque era como se fosse uma ideia distante. E não havia dados”, disse Beasley, que ouviu Speth fazer uma palestra em 2017 e posteriormente decidiu testar sua hipótese.

Compreendendo as Dietas Passadas

Para entender as dietas passadas e onde um animal se encaixava na antiga cadeia alimentar, os cientistas estudam a assinatura química de diferentes isótopos, ou variantes, de elementos como nitrogênio ou carbono, que são preservados em dentes e ossos por milhares de anos.

Pesquisadores descobriram pela primeira vez na década de 1990 que os ossos fossilizados de Neandertais desenterrados no Norte da Europa tinham níveis particularmente elevados do isótopo nitrogênio-15, uma assinatura química que sugere que seu consumo de carne era comparável ao de hipercarnívoros como leões ou lobos.

“A grama terá um valor (de nitrogênio), mas então o cervo que come a grama terá um valor mais alto, e então o carnívoro que come o cervo terá um valor ainda mais alto”, explicou Beasley. “Assim, você pode rastrear o nitrogênio através deste sistema de teia alimentar trófica.” Os restos neandertais, disse ela, tinham valores de nitrogênio ainda mais altos do que os carnívoros.

Isso era intrigante, no entanto, porque os humanos modernos, ao contrário de lobos e leões, não conseguem digerir grandes quantidades de carne magra. O consumo excessivo pode levar a uma forma potencialmente letal de desnutrição em que o fígado não consegue quebrar a proteína e livrar o corpo do excesso de nitrogênio.

Conhecida hoje como envenenamento por proteína, a condição era mais comum entre os exploradores europeus da América do Norte — que apelidaram a doença de “envenenamento por coelho” ou “mal de caribou” — dado que a caça selvagem era muito mais magra do que a carne cultivada de hoje. Arqueólogos acreditam que os Neandertais entendiam a importância dos nutrientes gordurosos e, pelo menos em um local no que hoje é a Alemanha, processavam ossos de animais em grande escala para extrair a gordura.

Carne podre pode ser mais rica em nitrogênio do que o tecido fresco e pode ter sido responsável por aumentar os níveis de nitrogênio nos ossos neandertais, sugeriu a pesquisa de Speth.

Não muito depois de ouvir Speth falar, Beasley, que foi anteriormente pesquisadora de pós-doutorado na Universidade do Tennessee, Knoxville, onde conduziu pesquisas em seu Centro de Antropologia Forense, decidiu investigar. A instalação de pesquisa, às vezes descrita como uma “fazenda de corpos”, foi estabelecida para estudar como o corpo humano se decompõe.

Lá, ela analisou os níveis de nitrogênio no tecido em decomposição de cadáveres humanos doados deixados ao ar livre e nas larvas de moscas que se formaram no tecido muscular. O trabalho, realizado ao longo de dois anos, exigiu um estômago forte, disse ela.

Beasley descobriu que os níveis de nitrogênio aumentaram modestamente ao longo do tempo no tecido humano. No entanto, ela observou níveis de nitrogênio muito mais altos nas larvas de moscas, sugerindo que os Neandertais e os primeiros humanos modernos provavelmente consumiam carne animal com larvas regularmente.

“Comecei a receber os valores (de nitrogênio) de volta, e eles eram astronomicamente altos”, lembrou Beasley.

“John (Speth) e eu começamos a conversar: E se não for apenas a carne putrefata, mas o fato de que… eles nunca seriam capazes de impedir que moscas viessem e pousassem na carne, e então as larvas de mosca simplesmente se tornam parte da iguaria”, disse ela.

Os dados de seu trabalho não apenas fornecem insights sobre a dieta neandertal, mas também informam a ciência forense moderna, com os níveis de nitrogênio em larvas que se formam em cadáveres humanos ajudando os cientistas a determinar o tempo desde a morte, observou ela.

“Não Havia Dúvida”

Era “óbvio” que os Neandertais comiam larvas, disse Karen Hardy, professora de arqueologia pré-histórica da Universidade de Glasgow na Escócia.

Hardy, que não esteve envolvida no estudo, disse que os autores apresentaram um “forte argumento a favor do consumo de larvas”, embora tal comportamento seja improvável de ser provado conclusivamente porque os restos de larvas não sobrevivem no registro arqueológico.

“O elemento surpresa tem mais a ver com nossa perspectiva ocidental sobre o que é comestível e o que não é”, acrescentou ela.

Hoje, estima-se que pelo menos 2 bilhões de pessoas em todo o mundo consomem insetos como parte de dietas tradicionais, de acordo com a Organização das Nações Unidas para Alimentação e Agricultura.

O estudo também observou que, de acordo com relatos históricos, muitos povos indígenas, como os Inuit, “viam alimentos animais completamente putrefatos e infestados de larvas como uma iguaria altamente desejável, não rações de fome”. Muitos desses grupos, de acordo com o estudo, “rotineiramente, muitas vezes intencionalmente, permitiam que alimentos animais se decompusessem a ponto de estarem rastejando com larvas, em alguns casos até começando a liquefeito, e inevitavelmente emitindo um fedor tão avassalador que os primeiros exploradores europeus, caçadores de peles e missionários adoeciam com ele.”

Knud Rasmussen, um explorador polar da Groenlândia, registrou a seguinte experiência culinária, citada no estudo, em seu livro de 1931 “Os Esquimós Netsilik: Vida Social e Cultura Espiritual”.

“A carne estava verde de velha, e quando fazíamos um corte nela, era como o rompimento de um furúnculo, tão cheia de grandes larvas brancas estava. Para meu horror, meus companheiros pegaram punhados das coisas rastejantes e as comeram com evidente prazer. Critiquei o gosto deles, mas eles… disseram, não ilogicamente: ‘Você mesmo gosta de carne de caribu, e o que são essas larvas senão carne viva de caribu? Elas têm o mesmo sabor da carne e são refrescantes para a boca’.”

O estudo também observou que as larvas não são desconhecidas nas tradições culinárias ocidentais, observando que o queijo sardo casu marzu é repleto das larvas das moscas do queijo.

Beasley disse que grupos de latitude norte ainda processam esses alimentos hoje e os consomem com segurança quando preparados seguindo as práticas tradicionais.

Limitações

A pesquisa de Beasley sobre cadáveres modernos foi exploratória e teve várias limitações, ela advertiu.

O trabalho, que envolveu pequenas amostras, focou no tecido muscular humano, não no tecido ou órgãos de animais que poderiam ter sido caçados pelos Neandertais. Além disso, as larvas de mosca, que vieram de três famílias diferentes, podem ter diferido daquelas que existiram no Pleistoceno tardio, que terminou há cerca de 11.000 anos.

O estudo também não levou em conta a ampla variedade de climas e temperaturas que teriam tido um efeito na carne armazenada na Idade da Pedra. Ela também acrescentou que o tecido do corpo humano não foi cozido, processado ou preparado de forma alguma.

Beasley conversou com pesquisadores no Alasca na esperança de se conectar com grupos nativos que estariam interessados em compartilhar preparações de alimentos tradicionais. Seu objetivo é entender melhor como isso pode afetar o nível de nitrogênio.

A nova pesquisa “abriu uma linha de investigação fascinante” nas práticas culinárias de caçadores-coletores da Idade da Pedra, como os Neandertais, disse Wil Roebroeks, professor emérito de arqueologia paleolítica da Universidade de Leiden, na Holanda. Ele não esteve envolvido na pesquisa.

“Certamente dá uma perspectiva nova — se essa é a palavra certa aqui — sobre as dietas dos Neandertais e de outros humanos do Pleistoceno tardio”, acrescentou Roebroeks.

Análise de DNA ajuda a explicar fim dos neandertais

Diretriz define critérios para diagnóstico da asma antes dos 5 anos

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Diretriz define critérios para diagnóstico da asma antes dos 5 anos

Uma nova diretriz mundial da Global Initiative for Asthma (GINA 2025) estabelece critérios objetivos para o diagnóstico de asma em crianças menores de 5 anos. Divulgado em maio, o documento representa um passo importante para melhorar o cuidado em casos de sintomas respiratórios frequentes.

Até então, pequenos nessa faixa etária com sibilância (chiado) recorrente poderiam ter o diagnóstico de asma sugerido, sem necessariamente ser confirmado. “Sempre houve muito cuidado sobre como nomear ou tratar o chiado recorrente em lactentes e pré-escolares, porque nem sempre se trata de asma, podendo ser um quadro transitório da infância”, diz o pneumopediatra Fabio Muchão, do Einstein Hospital Israelita.

“Entretanto, a nova diretriz consolida algo que muitos pneumologistas infantis e pediatras já faziam na prática, ou seja, tratar pacientes com sintomatologia importante e fatores de risco para asma com medicações para essa doença”, explica.

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Conforme o documento, o diagnóstico de asma em crianças pequenas deve incluir três critérios: episódios recorrentes de chiado ou ao menos um episódio de chiado com sintomas semelhantes aos da asma (por exemplo, tosse ao fazer atividade física, rir, chorar, sono), ausência de outras doenças que possam causar esse quadro e melhora dos sintomas com medicação para asma.

Para Muchão, a nova diretriz pode dar mais segurança para pais e pediatras sobre como tratar essas crianças. “Há um certo temor desse diagnóstico, que é infundado, porque a asma bem tratada pode ser controlada”, assegura. Segundo o especialista, o diagnóstico também pode facilitar a aderência ao tratamento.

Foto de remédios e bomba de asma2 de maio é o Dia Mundial da Asma, uma data dedicada a conscientizar sobre a doença e seus desafios

A asma e os desafios do controle

A asma é uma doença crônica multifatorial, sem cura, mas controlável. Está associada a fatores genéticos e ambientais. Segundo o Ministério da Saúde, afeta cerca de 20% da população brasileira, sendo uma das doenças crônicas mais comuns na infância e adolescência. Exposição a vírus respiratórios, alérgenos, poluição e mudanças climáticas (frio ou calor extremo) podem ser gatilhos para as crises.

Os sintomas incluem dificuldade para respirar, chiado, tosse e sensação de aperto no peito. Sem o tratamento adequado, as crises podem ser graves e, em alguns casos, levar à morte. A terapia pode exigir o uso de medicamentos de alívio e manutenção, como corticoides inalatórios e broncodilatadores, conforme orientação médica.

Além do tratamento medicamentoso, as boas práticas para controlar a asma incluem manter a casa limpa, evitar alérgenos comuns como ácaros e mofo e controlar a exposição a poluentes como fumaça de cigarro.

Pais e cuidadores devem buscar avaliação médica sempre que a criança apresentar episódios recorrentes de chiado, tosse persistente ou dificuldade respiratória, especialmente em situações de exposição a fatores que podem desencadear uma crise. Diagnosticar cedo a asma permite que a criança e a família aprendam a reconhecer sinais de agravamento, evitando internações e garantindo qualidade de vida.

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Fonte: Metrópoles