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Artemis: tudo sobre a missão da Nasa que retornará com astronautas à Lua

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Artemis: tudo sobre a missão da Nasa que retornará com astronautas à Lua

A ida do homem à Lua é considerada um dos eventos mais importantes da humanidade. Foi a primeira, e até hoje única, vez em que um ser humano pisou em um corpo celeste que não fosse a Terra. Após mais de 50 anos, a agência espacial norte‑americana (Nasa) está planejando retornar para o satélite com a missão Artemis.

Após algumas missões adicionais ao nosso satélite natural, a Nasa decidiu encerrar as viagens devido aos altos custos envolvidos e outros problemas. Apesar de estar relativamente próxima da Terra, a Lua não é tão explorada quanto poderia.

O retorno à Lua

A primeira ida ocorreu em 1969 durante a missão Apollo 11, e novas viagens continuaram sendo realizadas até 1972. Na última vez, a Apollo 17 levou os astronautas Eugene Cernan e Harrison Schmitt para a superfície lunar; eles se tornaram os últimos humanos a pisar no satélite.

Após cumprir o objetivo inicial de pousar na superfície da Lua, a Nasa reavaliou o programa Apollo e decidiu encerrar as viagens tripuladas ao satélite.

Naquela ocasião, em plena Guerra Fria, os Estados Unidos estavam engajados na corrida espacial para demonstrar que possuíam tecnologia e conhecimento científico superiores aos soviéticos.

Após o fim do programa Apollo, a agência espacial norte‑americana direcionou seus investimentos para o desenvolvimento dos ônibus espaciais (Space Shuttle), que também foram descontinuados após algumas décadas de operação.

Mais de 50 anos depois da última missão tripulada à Lua, a Nasa está planejando retomar as viagens tripuladas ao satélite por meio do programa Artemis.

O que é o programa Artemis?

A Nasa anunciou o programa Artemis com o objetivo de retornar à superfície lunar e estudá‑la de uma maneira que nunca aconteceu antes. A proposta é estabelecer a presença humana de forma contínua na Lua, com o apoio de dispositivos robóticos.

É claro que isso não acontecerá de forma rápida. A agência planeja diversas missões até alcançar o objetivo de estabelecer uma presença humana de longo prazo.

A primeira etapa desse conjunto ocorreu em novembro de 2022, quando uma sonda não tripulada foi enviada para testar a viagem até a órbita lunar. A segunda missão prevê levar astronautas até a órbita do satélite, mas já sofreu alguns adiamentos. Somente na terceira missão está previsto o pouso dos tripulantes na superfície lunar.

Conheça todas as missões do programa Artemis:

Artemis 1

Como mencionado, a Artemis I ocorreu em novembro de 2022, quando a Nasa enviou um voo não tripulado para sobrevoar a Lua.

Artemis 2

A Artemis II será o primeiro voo tripulado do programa, com o objetivo de testar as capacidades da nave com a participação dos astronautas. No entanto, essa segunda missão também fará apenas o sobrevoo ao redor da Lua, sem pousar em sua superfície.

A missão Artemis 2 já foi adiada duas vezes: inicialmente estava prevista para novembro de 2024, depois foi remarcada para setembro de 2025. Agora, o lançamento está programado para abril de 2026.

Artemis 3

Na Artemis III, a Nasa planeja realizar a primeira missão tripulada a retornar à superfície da Lua, com pouso previsto na região do polo sul lunar.

Inicialmente, o lançamento estava programado para o final de 2026, mas a agência adiou a missão. Agora, a previsão oficial é que ela aconteça em algum momento de 2027.

Artemis 4

A Artemis IV marcará o início da montagem da primeira estação espacial em órbita lunar. A missão utilizará um novo modelo do foguete e levará módulos da estação Gateway para serem instalados na órbita NRHO (Near Rectilinear Halo Orbit), ao redor da Lua.


A ilustração mostra como será a estação Gateway quando estiver em órbita ao redor da Lua.
A imagem mostra como será a estação Gateway quando estiver em órbita ao redor da Lua • Nasa

Os astronautas também realizarão o segundo pouso lunar do programa. Por enquanto, está programada para acontecer em 2028.

Artemis 5

A Artemis V será uma missão tripulada que levará novos astronautas à superfície da Lua para realizar pesquisas. Além disso, parte da tripulação atuará na instalação do módulo Lunar View e na configuração de novos sistemas da estação espacial Gateway.

O lançamento desta quinta missão do programa está previsto para 2030.

Artemis 6

Na Artemis VI, os astronautas farão a configuração da câmara de ar para uso científico e de tripulação. Além disso, parte da equipe descerá até a superfície lunar para realizar novas explorações.

Artemis 7

A missão Artemis VII deverá levar rover de habitação lunar para a superfície da Lua. Esse será um passo inicial na construção de uma base que permitirá aos astronautas permanecer por períodos mais longos no satélite.

Astronautas do programa Artemis

A primeira missão tripulada a retornar às proximidades da Lua será a Artemis II, composta por três astronautas da Nasa e um astronauta da agência espacial canadense (CSA).


A fotografia mostra os astronautas da missão artemis 2.
Equipe da missão Artemis II • Nasa

Conheça os quatro astronautas da missão Artemis 2:

  • Reid Wiseman: o astronauta ingressou na Nasa em 2009 e já participou de viagens espaciais para a Estação Espacial Internacional (ISS). Ao todo, ele passou mais de 165 dias no espaço. Considerado um piloto experiente, ele será o comandante da missão Artemis II.
  • Victor Glover: selecionado pela Nasa em 2013, Victor é um piloto que já fez sua estreia no espaço tripulando a cápsula Crew-1, da SpaceX. Ele permaneceu 168 dias no espaço e será o piloto da missão;
  • Christina Koch: Christina ingressou na Nasa em 2013 e é a integrante da missão que passou mais tempo no espaço: foram 328 dias consecutivos. Ela será a primeira especialista de missão e também a primeira mulher a sobrevoar as proximidades da Lua;
  • Jeremy Hansen: convocado pela CSA em 2009, Hansen é piloto, participou de diversos treinamentos e chegou a atuar como instrutor de astronautas, mas ainda não foi ao espaço. Ele será o segundo especialista de missão da Artemis II e o primeiro astronauta não norte‑americano a viajar além da órbita terrestre.

Nave Orion e foguete SLS

A Orion Multi‑Purpose Crew Vehicle (MPCV), ou simplesmente Orion, é a nave utilizada no programa Artemis. Ela é composta por três módulos: Crew Module, European Service Module e Launch Abort System. Inclusive, os primeiros testes da nave foram realizados na missão Artemis I, lançada em 2022 para sobrevoar a Lua.

A Orion será enviada ao espaço com o auxílio do foguete Space Launch System (SLS), que receberá novas atualizações nos próximos lançamentos. Além de transportar a nave com a tripulação, o SLS também levará módulos e cargas essenciais para a execução das missões.

Outras missões, como a Artemis VIII, Artemis IX e Artemis X, também estão em fase de planejamento, mas podem passar por alterações por diversos motivos. Por exemplo, a Nasa depende de recursos repassados pelo governo para executar essas missões e, caso ocorra cortes no orçamento, elas podem não sair do papel.

Nasa anuncia datas para pouso na Lua das missões Artemis II e III

Dr. Kalil: “Tempo é músculo”, diz cardiologista sobre infarto

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Dr. Kalil: “Tempo é músculo”, diz cardiologista sobre infarto

O tempo é um fator determinante na sobrevivência e recuperação de pacientes que sofrem infarto, conforme alerta o cardiologista intervencionista do InCor/FMUSP, Carlos Campos ao CNN Sinais Vitais. “Tempo é músculo”, resume o especialista, enfatizando que cada minuto é crucial quando se trata de uma emergência cardíaca.

A explicação é clara: quando uma artéria coronária – responsável por levar oxigênio ao coração – fica obstruída, o músculo cardíaco começa a morrer progressivamente. O dano causado é irreversível, pois o tecido cardíaco não se regenera, tornando o atendimento rápido uma prioridade absoluta.

Procedimento de emergência

No InCor, o procedimento padrão para casos de infarto é realizado através do cateterismo. O método consiste na inserção de um pequeno tubo pelo punho do paciente até o coração, permitindo a desobstrução da artéria afetada. Durante o processo, é instalado um stent (uma pequena mola) que restaura o fluxo sanguíneo e o fornecimento de oxigênio ao músculo cardíaco.

Protocolos e metas de atendimento

A instituição estabelece metas rigorosas para o atendimento de emergência. O objetivo é que o paciente tenha sua artéria desobstruída em até 60 minutos após dar entrada no hospital. Os protocolos internacionais determinam que a abertura da artéria deve ocorrer em até três horas do início da dor, quando o paciente já está no hospital.

Para garantir esse atendimento ágil, o hospital mantém cardiologistas de plantão 24 horas, além de contar com ferramentas de inteligência artificial para diagnóstico rápido e equipe especializada sempre preparada na sala de cateterismo. Em casos de pacientes em locais remotos, há um prazo de até quatro horas para transferência a um centro de alta complexidade.

Os textos gerados por inteligência artificial na CNN Brasil são feitos com base nos cortes de vídeos dos jornais de sua programação. Todas as informações são apuradas e checadas por jornalistas. O texto final também passa pela revisão da equipe de jornalismo da CNNClique aqui para saber mais.

Incertezas: IOF e tarifaço são “carga dupla” ao câmbio, dizem especialistas

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Incertezas: IOF e tarifaço são “carga dupla” ao câmbio, dizem especialistas

A alta do IOF (Imposto sobre Operações Financeiras) e o tarifaço de Donald Trump contra o Brasil são dois fatores que geram uma “carga dupla” na economia brasileira, sobretudo no câmbio por conta das incertezas geradas pelo debate em torno dos dois mecanismos, segundo especialistas ouvidos pela CNN.

Mais do que as questões técnicas, o IOF e tarifaço tocam dimensões estruturais da previsibilidade jurídica, da estabilidade regulatória e da competitividade econômica do país, observa Andrea Feitosa, advogada tributarista sócia do Martorelli Advogados.

A consequência da imprevisibilidade gerada, segundo Roger Amarante, CFO da S8 Capital, é uma piora para os movimento econômicos feitos na prática.

“Os riscos jurídicos e institucionais se somam ao aumento dos custos operacionais, trazendo assim um desafio considerável em se operar no Brasil. Soma-se a isso a recente decisão do tarifaço imposto ao Brasil pelo presidente Donald Trump, o que traz um expressivo aumento nos custos de bens e serviços. Investir no Brasil se torna uma das decisões mais arriscadas e incertas no momento”, pondera Amarante.

“Se por um lado a decisão do ministro [Alexandre de Moraes] significou uma vitória política e econômica para o governo, por outro lado provavelmente significará uma derrota na atividade produtiva e fluxo financeiro na balança comercial. Cobertor curto da União.”

Efeito no câmbio

Tanto o tarifaço como a decisão sobre o IOF mexem diretamente com o fluxo de moedas estrangeiras no país. Além disso, a incerteza em torno dos dois figuram entre os fatores que têm mexido com o investidor e o movimento do câmbio no país.

De um lado, o presidente Trump anunciou que irá aplicar, a partir do dia 1º de agosto, uma alíquota de 50% contra os importados brasileiros que entrarem em território norte-americano.

“Os impactos já estão sendo sentidos fortemente no setor agro exportador [aos EUA], como sucos de frutas, celulose e café e o setor de indústria de máquinas e equipamentos agrícolas e aeronaves. Nestas indústrias, o impacto é tão relevante que os empresários já estão discutindo demissões em massa e algumas empresas já pararam a sua linha de produção, o que pode ocasionar numa retração econômica em nosso [PIB] Produto Interno Bruto”, nota Guilherme Viveiros, assessor de investimentos da WFlow.

Do outro lado, o STF (Supremo Tribunal Federal) restaurou, por decisão de Moraes, a alta do IOF proposta pelo governo federal, que havia sido derrubada pelo Congresso Nacional. Serão tributadas com taxas mais elevadas as operações de:

  • Aportes em seguros de vida: passa a incidir IOF de 5% sobre aportes mensais superiores a R$ 300 mil em planos de seguro de vida com cobertura por sobrevivência. A partir de 2026, o imposto passa a incidir nos aportes que excederem R$ 600 mil, independente se foram depositados em uma ou várias instituições;
  • Cooperativas de crédito: operações de crédito com valor anual acima de R$ 100 milhões passam a ser tributadas como empresas comuns;
  • Crédito para empresas: IOF foi ajustado para 0,38% para empresas em geral, inclusive as enquadradas no Simples Nacional;
  • Cotas de FDICs: aquisição primária em Fundos de Investimento em Direito Creditório tem alíquota fixa de 0,38%;
  • Cartão de crédito e débito internacional: alíquota foi elevada de 3,38% para 3,5%;
  • Operações com câmbio e moeda em espécie: IOF fixado em 3,5%. Depois da repercussão, o governo esclareceu que remessas para investimento seguem com a alíquota antiga, de 1,1%;
  • Saída de recursos não especificada: operações financeiras não detalhadas que envolvam envio de recursos ao exterior também terão incidência de IOF de 3,5%.

“Há impacto não só nas operações internacionais (como o frete de importações), mas também nas nacionais. Até mesmo pegar dinheiro emprestado aqui no Brasil vai sair mais caro. Exemplo prático: se você fizer uma compra em um site internacional, o frete e o produto em si devem ficar mais caros por causa desses aumentos”, analisa Graziela Fortunato, professora da Escola de Negócios da PUC-Rio.

A alta do IOF foi proposta pelo governo como uma medida para assegurar a arrecadação prevista no orçamento, fator esse que alimenta o mau humor do mercado, segundo André Galhardo, economista-chefe da Análise Econômica.

“À medida que o governo consegue apoio em novas receitas, o entendimento geral é de que a iniciativa com vistas a resolver de forma estrutural a trajetória das despesas primárias será deixada de lado ou será tratada de uma forma mais amena do que, de fato, deveria ser. Então, isso acaba trazendo impacto no câmbio.”

Raissa Florence, diretora da Oz Câmbio, avalia que “estamos diante de gatilhos simultâneos que agravam a instabilidade da nossa economia”, acrescentando que os fenômenos significam “uma carga dupla no bolso do brasileiro”, tendo em vista que “o câmbio instável afeta o custo dos produtos”.

Impacto nos preços

A princípio, a tarifa de Trump pode gerar um efeito deflacionário no país, uma vez que os produtos que deixarem de ser exportados podem ser voltados ao mercado interno, baixando os preços pelo excedente de oferta, relembra Viveiros.

“Mas, por outro lado, a instabilidade política e a menor entrada de dólares em virtude da diminuição das exportações geram uma pressão altista para o dólar”, ressalta o assessor de investimentos da WFlow.

Em relatório sobre o tarifaço, a XP ressalta que haverá impactos macroeconômicos relevantes no câmbio, no investimento direto estrangeiro – os EUA detêm a maior posição de IDE no Brasil em termos de participação societária (26,7% ou US$ 280,4 bilhões) – e na inflação – especialmente em caso de retaliação do Brasil.

Já o IOF pesa no parcelamento, encarece viagens e impõe custo adicional até nos pequenos envios de dinheiro ao exterior, elenca Florence. “O resultado é mais pressão inflacionária, menos poder de compra e um clima de insegurança para quem precisa operar com moeda estrangeira.”

A volta do IOF impacta diretamente mais de 20 milhões de brasileiros, especialmente os que realizam compras internacionais, contratam câmbio, utilizam cartões de crédito no exterior ou dependem de crédito pessoal, segundo dados levantados pela diretora da Oz Câmbio.

Além do impacto para as pessoas físicas – como os cerca de 6 milhões de brasileiros que viajam ao exterior por ano -, a analista destaca o efeito da alta do IOF nos pequenos negócios.

“Pequenos e médios empreendedores, que representam cerca de 18 milhões de CNPJs ativos no país, muitos dos quais operam com fornecedores ou plataformas internacionais, também sentirão o aumento nos custos de crédito e operações de importação. Com isso, a reoneração do IOF atinge não apenas consumidores de alta renda, mas uma base ampla da população economicamente ativa”, pontua Florence.

Viveiros ainda reforça que esse é um efeito que também volta contra o cidadão comum, uma vez que os empresários buscam repassar a elevação de carga tributária para os seus produtos.

Contraponto

André Galhardo, por outro lado, avalia que grande parte dos impactos já foram precificados e daqui para frente a tendência é de a incerteza se dissipar. A tensão segue, mas agora, com mais clareza, uma máxima seguida pelo mercado de que é preferível um cenário deteriorado, mas claro, do que um incerto.

Ele destaca que a inflação e as expectativas têm tido uma melhora nos últimos meses – refletidas nos resultados do IPCA (Índice de Preços ao Consumidor Amplo) e do boletim Focus -, apesar de seguirem expressivamente acima da meta de 3% perseguida pelo Banco Central.

“Então, isso tudo, essa moderação da inflação com uma taxa de juros tão elevada [hoje em 15% ao ano], injustificadamente tão elevada, deve garantir a continuidade da entrada de recursos aqui no Brasil. E o que, por sua vez, pode dar espaço para mais valorização da moeda brasileira”, avalia Galhardo.

“Só se o Trump decidir impor mais tarifas ainda, ameaçar de forma mais contundente, o dólar pode desvalorizar um pouco mais. Mas, de modo geral, o cenário é relativamente benigno no curto prazo.”

Entenda o tarifaço de Trump sobre Brasil e como impacta a economia

Botafogo marca no fim e vence o Sport fora de casa

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Botafogo marca no fim e vence o Sport fora de casa

O Botafogo venceu o Sport por 1 x 0 na Ilha do Retiro, neste domingo (20/7). Com o resultado, o Glorioso chegou à marca de 25 pontos, enquanto o time pernambucano segue sem nenhuma vitória no Brasileirão. Até o fim do primeiro tempo, o Leão fazia o quarto ponto na tabela, mas a reação botafoguense no final impediu isso.

3 imagensCuiabano marcou nos acréscimosBotafogo entrou no G6Fechar modal.1 de 3

Sport segue sem vencer no Brasileirão

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Cuiabano marcou nos acréscimos

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Botafogo entrou no G6

Vitor Silva/ Botafogo

O Sport chegou a 10 derrotas no Campeonato Brasileiro, mais uma vez confirmando a pior campanha da história da competição. O Leão soma apeanas três pontos nas 13 rodadas, resultado dos três empates conquistados.

O jogo caminhava para um 0 x 0. Depois da marca dos 45 minutos do segundo tempo, o Botafogo mudou a história da partida. Cuiabano recebeu a bola na grande área e desviou da marcação de dois defensores adversário para fazer o único gol do duelo.



Fonte: Metrópoles

Hulk faz 2 de falta, mas Palmeiras vence Galo e retorna ao G-4

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Hulk faz 2 de falta, mas Palmeiras vence Galo e retorna ao G-4

O Palmeiras venceu o primeiro jogo dentro do Allianz Parque no Brasileirão. O Verdão recebeu o Atlético-MG neste domingo (20/7), e venceu por 3 x 2, para retornar para a quarta colocação na tabela. Em jogo válido pela 15ª rodada, o Alvi-Verde chegou aos 26 pontos, ultrapassando o Bahia na classificação. O Galo ficou estacionado em 9º lugar.

3 imagensVitor Roque foi um dos destaque da partidaMaurício marcou o terceiro do VerdãoFechar modal.1 de 3

Hulk garantiu dois gols de falta

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Vitor Roque foi um dos destaque da partida

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Maurício marcou o terceiro do Verdão

Ricardo Moreira/Getty Images

O Verdão saiu na frente. Em cobrança de escanteio, Piquerez fez o lançamento e Lucas Evangelista subiu sozinho na área para mandar a bola para as redes.

Ainda no primeiro tempo, aos 41 minutos, Hulk empatou para o Galo, com direito a um golaço. O camisa sete cobrou uma falta de longe e mandou direto para o ângulo esquerdo, para por lenha na fogueira da partida.

Porém, a competitividade do jogo não foi como era esperada. O Palmeiras dominou a segunda etapa e conseguiu sair do placar igualado. Piquerez fez a segunda assistência da noite, com o lançamento para Vitor Roque, que recebeu a bola na pequena área e só ajustou para mandá-la para dentro. Contudo, antes de balançar as redes, houve um desvio no jogador atleticano Junior Alonso e o gol foi marcado como contra dele.

O Atlético ficou em cima. Hulk ainda tentou repetir o feito anterior e fazer mais um de falta, mas mandou a bola para fora. O gás do Galo não durou muito tempo e o Palmeiras voltou a atacar com força. A estratégia deu certo para ampliar a vantagem. Vitor Roque partiu para cima novamente, foi travado pelo goleiro Everson, mas conseguiu tocar para Facundo, que deixou fácil para Maurício marcar o dele.

Mas a bola ainda rolava e Hulk foi para a terceira tentativa de falta, desta vez com sucesso. Na meia lua da grande área, o atacante lançou um foguete, novamente no ângulo esquerdo gol, para diminuir a diferença da partida.

Nos acréscimos, o camisa 7 foi para a quarta cobrança de falta. Novamente batida no canto esquerdo, mas desta vez Weverton mostrou estar ciente e fez uma defesa brilhante para evitar o empate da equipe adversária.



Fonte: Metrópoles

Série D: confira os melhores momentos de Joinville-SC e São José-RS

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Série D: confira os melhores momentos de Joinville-SC e São José-RS

Em jogo transmitido pelo Metrópoles, ao vivo e com imagens pelo YouTube, com bom público, a torcida viu o São José-RS aproveitar o jogo ruim do Joinville-SC e vencer por 2 x 0, com gols de Renê e Estêvão, na Arena Joinville.

Confira os melhores momentos da partida:

Os gaúchos seguem a um ponto de distância para o líder Barra-SC, mas o Joinville se mantém classificado, em terceiro, em um dos poucos grupos onde o G4 está definido pra a segunda fase.

Metrópoles no Brasileirão Will Bank Série D

As transmissões serão realizadas no YouTube do portal Metrópoles. Clique aqui para acessar. Além da transmissão dos jogos, você acompanhará, diariamente, tudo sobre os confrontos em nosso portal.

A exibição das partidas do Brasileirão Will Bank Série D é mais uma atração do Grupo Metrópoles, que conta também com o Metrópoles Sports, Metrópoles Music e Metrópoles Endurance. 

O Metrópoles transmitirá pelo YouTube, ao vivo e com imagens, 16 jogos da 12ª rodada da Brasileirão Will Bank Série D neste fim de semana. Confira a lista completa:

Domingo (20/7)

  • Parnahyba-PI 2 x 2 Sampaio Corrêa-MA – 16h (encerrado)
  • Horizonte-CE 2 x 0 Santa Cruz-PE – 16h (encerrado)
  • Treze-PB 1 x 2 América de Natal-RN – 16h (encerrado)
  • Juazeirense-BA 0 x 0 Sergipe-SE – 16h (encerrado)
  • Joinville-SC 0 x 2 São José-RS – 16h (encerrado)
  • Marcílio Dias-SC 1 x 1 Guarany-RS – 16h (encerrado)
  • Humaitá-AC x Manaus-AM – 20h

Sábado (19/7)

  • Santa Cruz-RN 1 x 2 Ferroviário-CE – 15h (encerrado)
  • Cianorte-PR 3 x 1 Itabirito-MG – 15h (encerrado)
  • Manauara-AM 3 x 0 GAS-RR – 16h (encerrado)
  • Trem-AP 2 x 1 Tuna Luso-PA – 16h (encerrado)
  • Iguatu-CE 1 x 0 Imperatriz-MA – 16h (encerrado)
  • Maricá-RJ 0 x 1 Portuguesa-SP – 16h (encerrado)
  • Água Santa-SP 2 x 1 Nova Iguaçu-RJ – 16h (encerrado)
  • Uberlândia-MG 0 x 3 Inter de Limeira-SP – 17h (encerrado)
  • Goiatuba-GO 0 x 0 FC Cascavel-PR – 17h (encerrado)
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Fonte: Metrópoles

“Bariátrica foi um engano”, diz mulher após fazer a reversão

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“Bariátrica foi um engano”, diz mulher após fazer a reversão

Uli Suellen tinha 30 anos, 1,58 m de altura e pesava 115 kg quando decidiu passar pela cirurgia bariátrica, em 2021. A brasiliense buscava uma solução para os impactos do excesso de peso na saúde e na autoestima, mas a decisão, tomada com esperança, rapidamente se transformou em um pesadelo físico e emocional.

Trinta dias depois da cirurgia, Uli ainda não conseguia se alimentar. Procurou ajuda médica e permaneceu internada por quase 11 meses. Nesse período, passou por complicações severas: o estômago dobrou, foi necessária uma cirurgia para desdobrá-lo e, somente depois disso, foi possível iniciar o processo de reversão.

Entre os principais sintomas enfrentados, ela destaca a impossibilidade de beber águas, vômitos constantes, perda parcial da visão, quadro grave de anemia e desnutrição.

“Só via gente falando bem do pós-operatório. Prometeram que eu teria qualidade de vida, promessa que nunca se cumpriu. Só conseguia me alimentar por sonda. Cheguei a pesar 32 kg. Foi aterrorizante”, conta a fotógrafa.

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Antes de realizar a reversão, Uli precisou ganhar peso: só com 48 kg os médicos autorizaram o procedimento. “Eu mesma decidi reverter. Não queria mais sofrer”. Após o procedimento, sua saúde começou a melhorar gradativamente. Hoje, com 90 kg, ela afirma ter finalmente alcançado qualidade de vida.

“Ainda tenho medo de comer e passar mal. Faço tratamento psicológico por trauma. Não foi uma experiência boa”, afirma.

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Uli Suellen tinha 30 anos quando realizou a cirurgia bariátrica e chegou a pesar 32 kg

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O organismo de Uli não reagiu bem a bariátrica e ela precisou fazer a reversão do procedimento

Uli Suellen/ Arquivo pessoal

A história de Uli está longe de ser comum, mas serve como alerta. O cirurgião bariátrico José Afonso Sallet, do Instituto de Medicina Sallet, destaca que, mesmo com os altos índices de sucesso — mais de 95%, segundo estudos —, a bariátrica é uma intervenção invasiva e não deve ser banalizada.

“A escolha do paciente deve ser acompanhada por uma equipe experiente e levar em conta aspectos clínicos, emocionais e nutricionais. O pós-operatório exige acompanhamento contínuo”, reforça Sallet.

5 pontos importantes sobre a bariátrica:

  1. Quem passa pela bariátrica também deve fazer mudanças profundas e permanentes no estilo de vida.
  2. Nem todos podem fazer. Os critérios incluem índice de massa corporal (IMC) elevado, presença de comorbidades e tentativa prévia de perda de peso sem sucesso.
  3. Há tipos diferentes. As principais são o bypass gástrico, sleeve e derivações intestinais — cada uma com riscos e benefícios.
  4. Pode haver complicações. Embora segura, a cirurgia pode causar fístulas, obstruções, tromboses e, em raros casos, desnutrição severa.
  5. Reversão é exceção. A reversão da bariátrica é indicada em menos de 1% dos casos, geralmente quando os riscos à vida superam os benefícios.

Reversão da bariátrica

A reversão da bariátrica é um procedimento raro e extremo, reservado para casos com complicações graves, como desnutrição severa ou fístulas persistentes. “É um processo complexo, que busca restaurar a anatomia digestiva, mas só pode ser indicado após rigorosa avaliação médica e transdisciplinar”, afirma Sallet.

Uli diz que se sente aliviada por ter revertido a cirurgia, mas ainda convive com sequelas: engasgos frequentes e refluxo são parte do cotidiano. Apesar disso, sua maior conquista foi recuperar o direito de viver sem medo. “Hoje eu consigo comer. Antes, nem água descia”.

Quando questionada se recomendaria o procedimento, ela é categórica: “Não. De jeito nenhum”. Na experiência dela, faltou informação sobre os riscos. “Todo mundo falava que era bom, mas não foi o que aconteceu. Fazer a bariátrica foi um engano”, lamenta.

A cirurgia bariátrica é, de fato, uma importante aliada no tratamento da obesidade e das doenças associadas ao excesso de peso, como a diabetes tipo 2, hipertensão e apneia do sono. Mas Sallet alerta que o procedimento precisa ser entendido como uma ferramenta, e não como uma solução definitiva. “O paciente precisa saber que o comprometimento com o tratamento não acaba na cirurgia”, afirma.

O caso de Uli revela o outro lado da estatística: aquele que foge do previsto e exige coragem para ser contado. Sua história serve de alerta para quem pensa em recorrer à bariátrica sem a devida preparação e consciência. “Eu quis fazer parte do grupo das pessoas que dizem que a cirurgia salvou a vida. Mas no meu caso, quase custou a minha”, conta.

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Fonte: Metrópoles

Julgamento do STF sobre cautelares contra Bolsonaro termina nesta segunda

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Julgamento do STF sobre cautelares contra Bolsonaro termina nesta segunda

A Primeira Turma do STF (Supremo Tribunal Federal) encerra às 23h59 desta segunda-feira (21) o julgamento virtual sobre a decisão do ministro Alexandre de Moraes de impor medidas restritivas ao ex-presidente Jair Bolsonaro (PL), entre elas o uso de tornozeleira eletrônica, proibição de uso de redes sociais e da permanência em casa entre 19h e 6h nos dias de semana e integralmente em finais de semana e feriados.

Na sexta-feira (18), o colegiado formou maioria com os votos dos ministros Flávio Dino, Cristiano Zanin e Cármen Lúcia favoráveis a Moraes. Resta apenas a manifestação de Luiz Fux.

O julgamento ocorre após Moraes autorizar a Polícia Federal cumprir mandados de buscas e apreensão na casa do ex-presidente e na sede do Partido Liberal, em Brasília. Os agentes apreenderam cerca de US$ 14 mil na casa do ex-presidente.

Bolsonaro é investigado pela PF pelos crimes de coação no curso do processo, obstrução à Justiça e ataque à soberania nacional.

A investigação foi instaurada após o presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, anunciar uma taxa de 50% sobre os produtos brasileiros, em razão da suposta perseguição política contra Bolsonaro.

Na decisão que determina as cautelares, Moraes justifica que o ex-presidente e seu filho Eduardo Bolsonaro (PL-SP) atuaram contra a soberania nacional, para instigar e auxiliar “o governo estrangeiro a prática de atos hostis ao Brasil e à ostensiva tentativa submissão do funcionamento do Supremo Tribunal Federal aos Estados Unidos da América”.

O que diz Bolsonaro

Por nota, a defesa do ex-presidente afirmou que “recebeu com surpresa e indignação a imposição de medidas cautelares severas contra ele, que até o presente momento sempre cumpriu com todas as determinações do Poder Judiciário”.

No dia em que colocou tornozeleira eletrônica, o ex-presidente ainda disse à imprensa que estava vivendo uma “suprema humilhação”.

OVNIs de Piracicaba: câmera registra estranha movimentação de objeto no céu

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OVNIs de Piracicaba: câmera registra estranha movimentação de objeto no céu

Um OVNI (objeto luminoso não identificado) foi visto no céu e intrigou moradores de São Pedro, cidade localizada na região metropolitana de Piracicaba, no interior de São Paulo. Uma câmera com sensor infravermelho registrou quando as luzes apareceram na noite do último dia 8 deste mês.

O fenômeno aconteceu por volta das 20h30. Na gravação, é possível visualizar que o objeto se movimenta de uma forma diferente e que, segundo um dos moradores, não corresponderia ao que poderia se parecer com uma aeronave. Veja:

“O que chamava a atenção é que eram luzes que tinham um brilho muito superior ao brilho de um avião. Era um brilho branco que oscilava […] E assim, eram vários pontos, que não apareciam todos simultaneamente. Ela seguia um percurso e de repente ela ficava com um brilho mais forte e sumia. Aí, de repente, aparecia outra luz em outro local [do céu]”, disse o morador que registrou o momento.

Segundo os moradores, o fenômeno é observado desde o ano passado na região. Um deles afirmou à CNN que o objeto aparece no céu pelo menos uma vez por semana e levanta hipóteses entre as pessoas. “Aqui é um silêncio, não faz barulho de avião. Também pensei que pudesse ser de repente um drone rural. Não consigo entender qual é a distância deles [das luzes], mas o fato é que eles aparecem e deixam a gente se questionando”, disse.

Casos de OVNIs

Documentos divulgados pelo Arquivo Nacional do Brasil revelam que pelo menos 26 casos envolvendo avistamento de OVNIs (Objetos Voadores Não Identificado) foram relatados por pilotos, controladores e pessoas ao Comando da Aeronáutica apenas em 2024.

Somente em 2023, cerca de 30 registros foram feitos pelos pilotos à Aeronáutica. A maioria dos registros foi no Sul do país, especialmente no Rio Grande do Sul e em Santa Catarina.

“Dróvnis”? Após casos de drones nos EUA, moradores do RJ relatam avistamentos de luzes no céu

Definição do termo

Manchas no céu, eventos meteorológicos, aeronaves estranhas e outros tipos de fenômenos despertam a curiosidade da humanidade e frequentemente levantam suspeitas de que são, na verdade, sinais de uma suposta presença alienígena na Terra. Cientificamente, eles são chamados de OVNIs, os objetos voadores não-identificados.

O termo OVNIs, não significa necessariamente que relatem casos envolvendo “extraterrestres”. Pode ser uma referência a outras aeronaves (como clandestinas), drones, estrelas, balão ou fenômeno atmosférico.

A Nasa, agência espacial dos Estados Unidos, mudou a nomenclatura que usa para tratar de fenômenos desse gênero. Desde 2022, eles usam a sigla UAPs, que em português significa fenômenos anômalos não-identificados. De lá para cá, o órgão norte-americano tem empenhado esforços para oferecer explicações científicas aos eventos analisados.

OVNIs: entenda o que são e quando um objeto pode ser chamado assim

*Sob supervisão de AR.

Além de artista, foi empresária: conheça versão publicitária de Preta Gil

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Além de artista, foi empresária: conheça versão publicitária de Preta Gil

Além da vida artística, Preta Gil também se aventurou pelo mundo da publicidade. Antes mesmo da carreira como cantora, a filha de Gilberto Gil participou da produção de materiais de outros artistas como os grupos KLB e É o Tchan.

Mas foi em 2017 que Preta mergulhou numa empreitada que viria a se tornar uma das principais agências de marketing do país. Ao lado dos sócios Fátima Pissarra – psicóloga, jornalista e profissional de marketing – e Carlos Scappini – publicitário -, a artista fundou a Music2Mynd, mais conhecida como Mynd.

“Nascemos de uma equipe de empreendedores que, a partir da associação com a cantora e influenciadora Preta Gil, conseguiu construir um caminho de sucesso”, diz o grupo publicitário em seu site.

Representando mais de 350 artistas e com um faturamento anual de R$ 350 milhões, a Mynd é atualmente a maior agência de influenciadores do Brasil. Voltada para atender e promover a diversidade, o grupo trabalha com figuras como a cantora Pablo Vittar e a influenciadora Pequena Lo, buscando respeitar e trabalhar suas identidades pessoais.

Sobre artistas que participam ativamente do processo criativo de produtos e campanhas, Preta acreditava que o processo envolvia um “risco muito menor, porque é de verdade”.

“Quando você engessa um artista ou tenta colocar palavras na boca dele, seguindo uma ordem mercadológica, isso não é algo que o público, o consumidor queira mais. Ele tem tanto acesso ao artista, sabe tanto como ele se comunica, como é na vida, no cotidiano através das redes sociais que se você tira ele desse contexto e envelopa de uma maneira muito diferente, o consumidor olha e fala: ‘não, não quero’”, disse Preta em 2022, em entrevista à CNN.

Itaú, Santander, Ambev, Mercado Livre e a Sony Music são algumas das empresas com as quais a agência já trabalhou.

Em 2019, a Mynd venceu o Prêmio Caboré, eleita pelo Meio & Mensagem o melhor serviço de marketing do Brasil.

“Parabéns família time que orgulho !!! Obrigada a todo nosso casting que é nossa maior inspiração OBRIGADA OBRIGADA clientes, parceiros !!! Que loucura !!!! Obrigada todos que votaram em nós”, celebrou Preta no Instagram à época.

Preta Gil faleceu neste domingo (20), aos 50 anos, após anos lutando contra um câncer no intestino.

Em publicação nas redes sociais, a Mynd lamentou a morte da sócia-fundadora e disse que ela “foi uma mulher transgressora, sempre à frente do seu tempo. Quebrou paradigmas, provocou reflexões e iluminou caminhos com sua coragem. Uma mulher empoderada, que foi e continuará sendo luz para inúmeras outras mulheres

“Pretinha era justa, honesta, generosa. Uma mãe e avó dedicada, uma guerreira incansável que inspirou e seguirá inspirando milhares de pessoas. Sabemos o quanto sua luta foi dura, e o quanto ela desejava viver. Ela não desistiu nem por um instante. É esse amor pela vida, essa história de força e resiliência, que permanecerá eternamente em nossos corações.”

Serasa: Mulheres passam a empreender mais em busca de flexibilidade