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Aumento da licença-paternidade será tema no Congresso após recesso

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Aumento da licença-paternidade será tema no Congresso após recesso

Com o fim do prazo dado pelo Supremo Tribunal Federal (STF) para que o Congresso regulamente a licença paternidade, o parlamento deve se debruçar sobre o tema na volta do recesso parlamentar, em 4 de agosto. Em dezembro de 2023, o STF deu 18 meses para o Congresso regulamentar esse direito. O prazo venceu em julho.

A decisão do STF veio após julgamento de uma ação apresentada pela Confederação Nacional dos Trabalhadores da Saúde (CNTS). Prevaleceu no julgamento o voto do ministro Luís Roberto Barroso para reconhecer a omissão do Congresso em aprovar a regulamentação da norma. O entendimento foi seguido pelos demais ministros.

Pelo Ato das Disposições Constitucionais Transitórias (ADCT), regras criadas com a promulgação da Constituição, a licença de cinco dias deveria permanecer até o Congresso aprovar uma lei complementar para implementação definitiva, votação que até hoje, após 37 anos, não ocorreu.

Diversos projetos em tramitação no Congresso preveem períodos que estabelecem a licença de 15, 20 ou até 60 dias.

No rol de projetos, a Câmara dos Deputados “sai” na frente e já pode aprovar no plenário o projeto de Lei (PL 3935/08) que aumenta de cinco para 15 dias a licença-paternidade. Isso vai valer tanto para o pai biológico quanto para o adotivo. O projeto também garante ao pai estabilidade de 30 dias no emprego após o término da licença.

A proposta, que tramita desde 2008 e já foi aprovada pelo Senado, teve o regime de urgência aprovado antes do recesso parlamentar. Com isso, o texto pode ir a votação diretamente no plenário, sem ter que passar por comissão da Casa.

Já o Senado debate diversos projetos para a regulamentação da licença-paternidade. Uma delas é a proposta de Emenda à Constituição (PEC) 58/2023, que estende a licença-paternidade para 20 dias e amplia a licença-maternidade de 120 para 180 dias, inclusive em casos de adoção. O texto está em tramitação na Comissão de Constituição e Justiça (CCJ).

Outro projeto em tramitação na Casa é o PL 6063/2024, que estabelece 180 dias de licença-maternidade e 60 dias de paternidade. A matéria prevê ainda um acréscimo nos períodos em caso de nascimentos múltiplos. A matéria ainda está em análise na Comissão de Direitos Humanos (CDH).

Um outro projeto, o PL 3773/2023, amplia gradualmente a licença-paternidade, começando em 30 dias e chegando a 60. O texto estabelece ainda o chamado “salário-parentalidade”, um benefício previdenciário a ser pago durante o afastamento. A matéria está em tramitação na Comissão de Assuntos Sociais (CAS).

Outras duas propostas em tramitação no Senado:  o PL 139/2022 prevê 60 dias úteis de licença-paternidade e o compartilhamento de até 30 dias da licença-maternidade com o pai, enquanto o PL 6136/2023 propõe compartilhar até 60 dias da licença-maternidade e dobrar seu prazo em caso de deficiência do recém-nascido.

Frente Parlamentar

Na semana passada, a Frente Parlamentar Mista pela Licença Paternidade e a bancada feminina no Congresso Nacional realizaram uma atividade para articular apoio  para que a regulamentação da licença paternidade no Brasil garanta um período de 60 dias para os genitores, ainda que implementado de forma gradual, a partir de 30 dias.

“A gente acha que é possível ampliar a licença paternidade no Brasil, [mas] não é da noite para o dia. E é isso que a gente está negociando. Então, esse texto mais antigo, que é o primeiro da árvore [de projetos de lei], que veio do Senado, fala em 15 dias. O que a gente trouxe nos últimos tempos é chegar a 60 dias. Para isso, topamos negociar quanto tempo a gente leva para fazer essa transição, com quantos dias a gente começa. Então, é isso que está em debate”, afirmou a deputada federal Tábata Amaral (PSB-SP), que é presidente da Frente Parlamentar.

Pelo menos 10 países, entre os quais a Espanha, a Holanda e a Finlândia, concedem licença paternidade de 30 dias ou mais. Na maioria dos países, a licença ainda é inferior a 15 dias.

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Tarcísio menciona impacto de até 2,7% no PIB de SP com tarifa dos EUA

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Tarcísio menciona impacto de até 2,7% no PIB de SP com tarifa dos EUA

O governador de São Paulo, Tarcísio de Freitas (Republicanos), disse neste sábado (26) que o Produto Interno Bruto (PIB) do Estado pode ser afetado negativamente entre 0,3% e 2,7% com a tarifa de 50% prometida pelos Estados Unidos contra os produtos do Brasil. A declaração foi feita na Expert XP 2025, em São Paulo. “A gente tem feito muitas simulações e o efeito pode ser muito severo de fato”, afirmou.

Além do impacto no PIB, Tarcísio mencionou a possibilidade de 44 mil a 120 mil empregos a menos no Estado, e de uma perda de R$ 3 bilhões a R$ 7 bilhões na massa salarial.

Tarcísio afirmou ainda estar preocupado tanto com as pequenas empresas quanto com as grandes que operam no Estado. Ele citou o caso da Caterpillar, que tem fábrica em Piracicaba.

Mencionou também a Embraer. “Ela manda aos EUA os aviões executivos que são fabricados em Gavião Peixoto, manda os aviões da aviação comercial que são fabricados em São José dos Campos, e a gente está falando de impor um ônus significativo à empresa”, disse.

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“Casos de HIV cairão em 2025”, avalia diretor do Ministério da Saúde

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“Casos de HIV cairão em 2025”, avalia diretor do Ministério da Saúde

O Brasil irá registrar, a partir de 2025, uma queda prolongada na incidência de novos casos de HIV. A avaliação é do médico sanitarista Draurio Barreira, diretor do Departamento de HIV/Aids, Tuberculose, Hepatites Virais e Infecções Sexualmente Transmissíveis do Ministério da Saúde. “Os dados parciais já mostram uma queda e acredito que ela será robusta”, afirma ele em entrevista exclusiva ao Metrópoles.

Barreira aponta que a expansão do uso da profilaxia pré-exposição (PrEP) nos últimos meses no Brasil, tendo atingido mais de 185 mil usuários, é um fator central para esta redução.

“O Brasil atingiu em janeiro deste ano, 3,1 pessoas tomando PrEP para cada pessoa nova detectada com HIV. Quando se chega a essa razão de três, os estudos mostram que começamos a observar uma queda duradoura ao longo do tempo. Os dados que temos agora em julho já indicam que veremos esta resposta nos números”, antecipa (veja o vídeo completo da entrevista abaixo).

O que é o HIV e sua diferença para a aids?

  • O vírus da imunodeficiência humana (HIV) é um microrganismo que ataca o sistema imunológico. Quando não é tratado, ele pode evoluir para a aids (síndrome da imunodeficiência adquirida), que representa o estágio mais avançado da infecção.
  • Embora não exista a cura para a aids, o tratamento antirretroviral pode controlar a infecção, permitindo que pessoas vivendo com HIV tenham uma vida longa e saudável.
  • O tratamento correto pode fazer com que o paciente atinja a carga viral indetectável para o HIV, ou seja, tão baixa que não pode ser detectada por testes padrão. Nesse caso, a pessoa também não transmite o vírus.
  • O HIV é transmitido principalmente através de fluidos corporais específicos, durante o sexo sem proteção, compartilhamento de seringas e de mãe para filho durante o parto, quando não for bem assistido.
  • Beijos, suor, ou qualquer outra forma de contato íntimo, incluindo o sexo feito com preservativo, não transmite o HIV.
  • O SUS disponibiliza testes rápidos para o HIV e também o tratamento preventivo com a profilaxia pré-exposição (PrEP), com o uso de um remédio diário. Procure um serviço de saúde e informe-se para saber se você tem indicação para PrEP.

O futuro da PrEP injetável no SUS

A PrEP usada atualmente no Brasil é oral e deve ser tomada diariamente. Novas drogas têm surgido como opção a ela, como o lenacapavir, uma injeção semestral que demonstrou oferecer o mesmo efeito de prevenção dos comprimidos diários.

“Estas drogas devem revolucionar a prevenção do HIV. Eu sou relutante em acreditar em uma solução única, acho que o melhor é termos várias frentes para lidar com o problema, mas sabemos da importância do medicamento e queremos oferecer esta alternativa. Estamos negociando diretamente com a farmacêutica. Até o momento, não sabemos com que preço ele deve ser oferecido“, conta o médico.

Barreira ressalta que o lenacapavir ainda precisa de aprovações da Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) e da Comissão Nacional de Incorporação de Tecnologias no SUS (Conitec) para, eventualmente, ser distribuído pela rede pública.

“Faltam etapas para o registro da droga aqui no Brasil, então não sabemos quando teremos todas as aprovações, se os conselhos recomendarão o uso no SUS. Por isso não podemos ainda pensar em prazos para o uso”, explica o diretor.

Segundo ele, o objetivo do governo é oferecer um leque de opções para que cada pessoa escolha a tecnologia que melhor se adapte à sua realidade e contexto social.

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Sífilis preocupa, mas resposta melhora

Ainda entre as novidades para enfrentar as infecções sexualmente transmissíveis (ISTs), Barreira comentou o avanço de estratégias para combater a sífilis, um problema crescente no Brasil e em vários países do mundo.

Nos últimos anos, a doença causada pela bactéria Treponema pallidum teve aumento de diagnósticos em cerca de 30%. Parte deste problema, segundo o diretor, é de fato a maior circulação do patógeno, mas para ele, o número de casos inflado também é fruto da maior testagem.

“Ano passado nós adquirimos 6 milhões de testes ‘dois em um’, que detectam de forma rápida tanto HIV como sífilis. Ele passou a ser usado como padrão para as gestantes, o que pode justificar o aumento de diagnósticos entre elas e também será adotado em breve como teste rápido padrão nacional. Então é possível que tenhamos uma detecção aumentada nos próximos meses, mas a gente sabe bem como tratar sífilis. Quanto mais detectarmos, mais trataremos”, esclarece.

Uma das estratégias para diminuir os número da sífilis que tem sido adotada paulatinamente no mundo é o uso da doxiPEP, uma espécie de pílula do dia seguinte de antibióticos usada de forma off-label para a prevenção da clamídia, sífilis e gonorreia após as relações sexuais desprotegidas. O método tem sido adotado inclusive no Brasil.

“Me parece muito provável que nós, do Ministério da Saúde, incorporemos a doxiPEP em um futuro próximo. Os estudos mais recentes mostram que é uma estratégia eficaz, mas o que é fundamental é respeitar a decisão dos conselheiros e do comitê técnico, que ainda não concluíram seus pareceres, mas me parece que eles serão favoráveis”, indica o médico.

Além da avaliação das evidências científicas, porém, Barreira destaca que é preciso levar em consideração a viabilidade financeira da adoção desta estratégia na saúde pública.

Ampliação do acesso e distribuição

Segundo Barreira, o foco do Ministério da Saúde tem sido em apostar em estratégias para alcançar populações vulneráveis que ainda têm pouco acesso à prevenção. Pessoas trans, profissionais do sexo, em situação de rua ou privadas de liberdade estão entre as prioridades.

Para ampliar o diagnóstico, o governo está investindo em unidades móveis para fazer exames em locais de risco, e na distribuição gratuita de autotestes e medicamentos por meio dos Correios. Máquinas de distribuição automática de PrEP e preservativos, como as testadas em São Paulo, também devem ser adotadas nacionalmente.

Essas medidas têm como objetivo facilitar o acesso e reduzir barreiras estruturais, econômicas e sociais que dificultam a prevenção em comunidades marginalizadas.

Para Barreira, a ampliação do acesso é urgente. “Uma pessoa em situação de rua não consegue tomar um remédio todos os dias. Mas pode conseguir ir duas vezes por ano a um posto de saúde para tomar uma injeção”, afirmou.

3 imagensO médico falou sobre as chances de incorporar o lenacapavir como uma prevenção ao HIV no BrasilPara Draurio, a chance de uma incorporação da doxiPEP contra síflis em um futuro próximo é altaFechar modal.1 de 3

Em entrevista ao Metrópoles, diretor do MS destacou as ações da pasta para fomentar o diagnóstico e a prevenção de ISTs

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O médico falou sobre as chances de incorporar o lenacapavir como uma prevenção ao HIV no Brasil

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Para Draurio, a chance de uma incorporação da doxiPEP contra síflis em um futuro próximo é alta

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Prevenção e diagnóstico são prioridade

A atual gestão do Ministério da Saúde considera que as prioridades no combate ao HIV devem ser o diagnóstico precoce e a prevenção combinada. O tratamento continua garantido por lei e segue como direito de todas as pessoas.

“É muito melhor fechar a torneira do que lidar com os efeitos da epidemia”, afirmou. Para o sanitarista, políticas de testagem e novas tecnologias são o caminho para reduzir casos e custos futuros.

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Fonte: Metrópoles

Expor tristeza nas redes sociais ajuda ou atrapalha a saúde mental?

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Expor tristeza nas redes sociais ajuda ou atrapalha a saúde mental?

A exposição da própria tristeza nas redes sociais é um fenômeno cada vez mais comum. Para algumas pessoas, falar sobre o sofrimento, especialmente após um término, pode parecer uma forma de catarse. É uma tentativa de organizar pensamentos e encontrar apoio em um espaço que muitas vezes substitui a escuta que falta na vida offline.

“Pode funcionar como catarse, especialmente se a pessoa não encontra espaços íntimos de escuta na vida real, e o ato de escrever ou gravar sobre o que se sente, ajuda a liberar emoções reprimidas”, explica a psicóloga Débora Porto, de Brasília. No entanto, essa abertura pública pode ter efeitos ambíguos — e, em muitos casos, dolorosos.

Débora ressalta que, embora o compartilhamento traga um sentimento de autenticidade e conexão com os seguidores, ele também pode dificultar o processo de luto emocional.

“O luto exige tempo, introspecção e, muitas vezes, privacidade para ser elaborado. Ao expor a dor publicamente, o indivíduo corre risco de ser julgado, cobrado a performar sofrimento ou até ser explorado pela mídia”, alerta. Em vez de ajudar, essa sobrecarga de visibilidade pode prolongar a dor, reabrindo feridas a cada comentário ou mensagem.

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A psiquiatra Vanessa Greghi, diretora médica do Instituto de Psiquiatria Paulista (IPP), reforça que o impacto pode ser intenso. “Expor publicamente um término ou luto pode agravar quadros de depressão ou ansiedade. O excesso de estímulo gera um estado de alerta, fazendo a pessoa reviver o sofrimento a cada nova exposição”, explica.

Esse ciclo pode desencadear crises de pânico, insônia ou até depressão, especialmente em adolescentes, grupo mais vulnerável ao bullying e à superexposição digital. Outro ponto crítico é a comparação com a vida “perfeita” que aparece nos feeds. Ver casais felizes e legendas de superação pode ser devastador para quem está emocionalmente fragilizado.

“A autoestima despenca não só pelo término, mas pela comparação com um  ideal inatingível de amor e felicidade. Isso pode gerar ansiedade, retraimento social e até comportamentos impulsivos, como retomar a relação ou ficar ‘stalkeando’ a vida do outro”, explica Débora.

O feedback das redes também é uma faca de dois gumes. As curtidas e mensagens podem gerar alívio e senso de pertencimento, mas criam uma dependência emocional perigosa. “Curtidas e mensagens podem motivar a buscar ajuda, mas também criam dependência de validação. Quando o fluxo diminui, a dor volta com mais força”, diz a psicóloga.

Mulher reagindo a julgamentos nas redes sociaias - Metrópoles. A exposição nas redes sociais em momentos delicados pode desencadear crises de pânico, insônia e até depressão

Além disso, os comentários muitas vezes reforçam narrativas simplistas, impedindo a elaboração saudável do luto, que precisa passar por sentimentos contraditórios como dúvida, raiva e saudade. A psiquiatra lembra que, durante momentos de fragilidade, a nossa capacidade de julgamento diminui.

“É preciso pensar muito antes de se expor nas redes em momentos assim. O sistema psíquico está enfraquecido, o que reduz a capacidade de tomar boas decisões. As pessoas podem acabar dizendo algo que vão se arrepender depois”, afirma Vanessa.

Para pessoas com transtornos de personalidade, como o borderline, a reação à exposição tende a ser ainda mais explosiva e impulsiva, intensificando o sofrimento.

Sinais de que a exposição não é mais saudável

Nestas condições, há sinais claros de alerta para perceber quando a exposição ultrapassa o limite saudável. Compartilhar tudo para se sentir visto, depender do retorno da audiência para regular o humor ou sentir que não consegue viver o luto fora das telas são indícios preocupantes.

Quando surgem sintomas como insônia, pensamentos intrusivos ou até comportamentos autolesivos, buscar ajuda profissional torna-se essencial.

No fundo, o ato de dividir a dor nas redes sociais pode até trazer alívio momentâneo, mas raramente substitui o processo interno necessário para lidar com as perdas.

A pergunta que fica é: será que vale a pena se expor tanto? Talvez seja mais saudável reservar um espaço íntimo para elaborar os sentimentos e,  se for preciso, buscar um olhar profissional para atravessar o luto ou o término com mais profundidade e menos ruído externo.

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Fonte: Metrópoles

Viúva de Cid Moreira relembra como foram os últimos dias do jornalista

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Viúva de Cid Moreira relembra como foram os últimos dias do jornalista

Fátima Sampaio Moreira, ex-mulher de Cid Moreira, falou sobre os últimos dias de vida do jornalista.

Em entrevista ao videocast Mulheres On, Fátima disse que ficou no hospital ao lado do companheiro durante 29 dias. “Já éramos superjuntos, então, nesse momento, era quase uma coisa só. Todo o tempo observando, dando carinho e conversando, porque ele estava muito lúcido. Esse mergulho e essa despedida dolorida dariam um livro lindo”, contou.

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Cid Moreira e Fátima Sampaio Moreira

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Cid Moreira

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Cid Moreira

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Cid Moreira

Reprodução

A viúva do jornalista também desabafou sobre a vivência do luto. “É a primeira vez que estou vivendo sem ele depois de tanto tempo. Você vai avisando para sua alma e para o seu corpo que ele não está mais lá. Tem amor, o amor não muda, sempre vai existir. O que acontece é entender o tempo que vocês tiveram juntos e que agora é tempo de seguir”.

Morte de Cid Moreira

Cid Moreira, ícone do telejornalismo brasileiro, morreu em outubro de 2024, aos 97 anos. Ele estava internado em um hospital de Petrópolis, na Região Serrana do Rio de Janeiro.

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Nas últimas semanas de vida, Cid estava tratando uma pneumonia, além de um problema crônico no rim. A causa da morte foi falência múltipla dos órgãos.

Na época, a morte do jornalista foi anunciada por Fátima. “Não contei para ninguém para dar privacidade. Passamos o aniversário dele, na última quinta-feira, com ele no hospital. E ele disse: ‘Estou cansado, é muita luta. Meu corpo está cansado. Os últimos anos têm sido difíceis’”, disse ela, na ocasião.



Fonte: Metrópoles

Verstappen precisa de bom resultado na Bélgica para lutar pelo título

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Verstappen precisa de bom resultado na Bélgica para lutar pelo título

O tradicional circuito de Spa-Francorchamps vai receber neste domingo (27/7) o Grande Prêmio da Bélgica de Fórmula 1. A pista mais longa do calendário, com cerca de 7km de extensão, contará mais um capítulo da disputa entre Oscar Piastri, Lando Norris e Max Verstappen. Os pilotos estão no top-3 do campeonato.

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Piastri, Norris e Verstappen brigam pela ponta do Campeonato.

Arpad Kurucz/Anadolu via Getty Images2 de 3

Holandês precisa de bom resultado na Bélgica.

Alex Pantling/Getty Images3 de 3

Oscar Piastri é o líder do campeonato.

Joe Portlock – Formula 1/Formula 1 via Getty Images

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Com a McLaren, Piastri lidera a tabela do mundial de pilotos com o companheiro de equipe, Norris, na cola. Atual campeão da categoria, Verstappen, da Red Bull, está distante. Somente a vitória interessa para o holandês voltar a brigar pelo título.

Em 2023, quem venceu o Grande Prêmio da Bélgica foi exatamente Max Verstappen. De pai holandês e mãe belga, o tetracampeão se sente em casa pilotando em Spa-Francorchamps.

Tradição na Fórmula 1

O primeiro Grande Prêmio da Bélgica disputado foi em 1950, ano de início da Fórmula 1. Desde então, a corrida foi disputada em 68 oportunidades, 56 delas em Spa.

O maior vencedor da casa é Michael Schumacher. A lenda do automobilismo ficou no lugar mais alto do pódio em seis edições do GP.



Fonte: Metrópoles

Série D: confira os 7 jogos transmitidos pelo Metrópoles neste domingo (27/7)

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Série D: confira os 7 jogos transmitidos pelo Metrópoles neste domingo (27/7)

O Metrópoles transmitirá pelo YouTube, ao vivo e com imagens, 16 jogos da 14ª rodada do Brasileirão Will Bank Série D neste fim de semana; nove partidas acontecerão neste domingo (27/7). Confira a lista completa:

Domingo (27/7)

  • Ferroviário-CE x Central-PE – 16h
  • América de Natal-RN x Horizonte-CE – 16h
  • Santa Cruz-PE x Treze-PB – 16h
  • Sergipe-SE x Jequié-BA – 16h
  • Asa-AL x Juazeirense-BA – 16h
  • Barra-SC x Brasil-RS – 16h
  • São José-RS x Marcílio Dias-SC – 16h
  • Manaus-AM x Trem-AP – 17h
  • Independência-AC x Manauara-AM – 17h

Sábado (26/7)

  • Altos-PI x Maranhão-MA – 16h
  • Sampaio Corrêa-MA x Iguatu-CE – 16h
  • Pouso Alegre-MG x Água Santa-SP – 16h
  • Nova Iguaçu-RJ x Porto Vitória-ES – 16h
  • FC Cascavel-PR x Uberlândia-MG – 16h
  • Inter de Limeira-SP x Goiatuba-GO – 16h
  • Ceilândia-DF x Goianésia-GO – 17h
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Metrópoles no Brasileirão Série D Will Bank

O Grupo Metrópoles adquiriu, junto à Confederação Brasileira de Futebol (CBF), os direitos do Brasileirão Will Bank Série D.

As transmissões serão realizadas no YouTube do portal Metrópoles. Clique aqui para acessar. Além de ter acesso à transmissão dos jogos, você acompanhará, diariamente, tudo sobre os confrontos em nosso portal.

A exibição das partidas do Brasileirão Série D Will Bank é mais uma atração do Grupo Metrópoles, que conta também com o Metrópoles Sports, Metrópoles Music e Metrópoles Endurance.



Fonte: Metrópoles

Metrópoles Endurance: competições de triatlo acontecem neste domingo

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Metrópoles Endurance: competições de triatlo acontecem neste domingo

Chegou a hora da disputa do triatlo no Metrópoles Endurance. Neste domingo (27/7), os atletas colocarão à prova seus treinamentos no evento que está movimentando Brasília. A competição no Pontão do Lago Sul começa a partir das 6h15. Além de sediar as disputas, a Vila do Metrópoles Endurance está pronta para receber o público com uma programação repleta de diversão.

A primeira edição do Metrópoles Endurance conta com a parceria do Sesc, da Clínica Neoliv, do Atacadão Dia a Dia, da Powerade e do Sistema OCB/DF.

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Metrópoles Endurance

Arte/ Metrópoles 2 de 3

Adam Pretty / Allsport via Getty Images3 de 3

Divulgação / Copa Brasília de Triathlon

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O triatlo é dividido em duas categorias: sprint e standard. Às 6h15, largam os atletas da categoria sprint. Esta é uma versão mais curta do que o tradicional, que consiste em 750 metros de natação, 20 km de ciclismo e 5 km de corrida.

Já o standard terá início às 7h. Neste modelo, os competidores terão quase quatro horas de prova, na qual percorrerão 1,5 mil metros nadando, 40 km pedalando e 10 km correndo.

A Vila do Metrópoles Endurance está aberta, das 9h às 14h, para todos que tiverem interesse em conhecer o ambiente. A programação está recheada de atrações. A partir das 10h, serão distribuídas as premiações no palco da Vila. Às 12h30, o público poderá curtir o show de Bruno Dourado e Kiko Peres, ex-integrantes do Natiruts, que se apresentarão durante 1h30 no palco principal.

O local ainda terá ativações de grandes marcas do mundo esportivo e ligadas à saúde. As atividades da Vila serão encerradas às 20h.

Triatlo sprint:

Tempo total: 2h.
Distância: 750 metros de natação; 20 km de ciclismo; 5 km de corrida.
Tempo-limite: etapa de natação – 40 min após a largada; etapa de ciclismo – 1h20 após a largada; etapa de corrida (chegada) – 2h após a largada.

Triatlo standard:

Tempo total: 3h40.
Distância: 1.500 metros de natação; 40 km de ciclismo e 10 km de corrida.
Tempo-limite: etapa de natação – 50 min após a largada; etapa de ciclismo – 2h20 após a largada; etapa de corrida (chegada) – 3h40 após a largada.

4 imagensConfira a premiaçãoCada prova tem um tempo limiteFechar modal.1 de 4

Confira as distâncias do triatlo

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Confira a premiação

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Cada prova tem um tempo limite

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Fonte: Metrópoles

Senadores que vão negociar tarifaço nos EUA fazem primeira reunião

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Senadores que vão negociar tarifaço nos EUA fazem primeira reunião

 

Integrantes da comitiva de senadores que viajaram aos Estados Unidos para tentar negociar as tarifas impostas ao Brasil realizaram uma reunião preparatória neste sábado (26) em Washington.

O encontro contou com a presença dos senadores Teresa Cristina (PP-MS), Nelsinho Trad (PSD-MS), Esperidião Amin (PP-SC), astronauta Marcos Pontes (PL-SP) e Fernando Farias (MDB-AL). Os senadores Carlos Viana (Podemos-MG), Jacques Wagner (PT-BA) e Rogério Carvalho (PT-SE) devem se juntar aos colegas no domingo (27).

A reunião preparatória teve o objetivo de alinhar os principais pontos de discussão que serão levados com congressistas e empresários americanos nos próximos dias.

O senador Nelsinho Trad, presidente da Comissão de Relações Exteriores e coordenador da missão, afirmou que “a preparação é fundamental para garantir uma atuação coesa, institucional e estratégica em nome do Brasil”. A missão foi aprovada por unanimidade pelo Plenário da Casa.

A agenda do grupo começa na manhã de segunda-feira (28), quando os congressistas têm reuniões na Embaixada do Brasil em Washington. Durante a tarde, o grupo vai à sede da U.S. Chamber of Commerce, quando se encontram com lideranças empresariais e representantes do Brazil-U.S. Business Council.

Os senadores que estão nos EUA tentam reverter — ou ao menos postergar — a aplicação das tarifas anunciadas por Donald Trump. No início do mês, o chefe da Casa Branca anunciou tarifa de 50% sobre as exportações brasileiras a partir de 1º de agosto e relacionou a medida à ação penal em que o ex-presidente Jair Bolsonaro é réu.

Falha em avião nos EUA obriga passageiros a descerem na pista

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Falha em avião nos EUA obriga passageiros a descerem na pista

Passageiros de um voo da American Airlines partindo neste sábado (26) do Aeroporto Internacional de Denver, nos Estados Unidos, tiveram que descer nos em escorregadores da aeronave após um “possível incidente com o trem de pouso”, de acordo com a Administração Federal de Aviação (FAA).

O avião teve um “problema de manutenção” envolvendo um pneu antes da decolagem, informou a American Airlines em um comunicado.

A equipe de emergência do aeroporto e o Corpo de Bombeiros de Denver responderam ao problema e os passageiros foram retirados para a pista, de acordo com o aeroporto.

Cinco pessoas passaram por avaliação médica no local e outra pessoa foi transportada para o hospital com ferimentos leves, de acordo com o aeroporto e a companhia aérea.

O Boeing 737 MAX 8 decolava por volta das 14h45,no  horário local, para o Aeroporto Internacional de Miami com 173 passageiros e seis tripulantes a bordo, informou a American Airlines.

“Todos os clientes e tripulantes desembarcaram em segurança e a aeronave foi retirada de serviço para ser inspecionada por nossa equipe de manutenção. Agradecemos aos membros de nossa equipe pelo profissionalismo e pedimos desculpas aos nossos clientes pela experiência”, disse a companhia aérea.

A American Airlines informou que os passageiros partiriam para Miami em um avião substituto ainda neste sábado. A FAA está investigando o incidente.