As inscrições para a Turma Especial do Mestrado Profissional em Gestão e Políticas Públicas, uma parceria entre a Fundação Getúlio Vargas (FGV EAESP) e a Fundação Itaú, já estão abertas.

Com foco em Educação Profissional e Tecnológica (EPT), o curso é totalmente gratuito e oferece até 35 vagas para profissionais que desejam aprimorar a gestão e a formulação de políticas públicas na área.

O programa, que busca articular teoria e prática, é voltado para gestores, professores e técnicos de secretarias públicas que atuam com EPT. O objetivo é formar líderes capazes de promover inovações e políticas mais eficazes em suas instituições.

Inscrições, cronograma e formato das aulas

Os interessados podem se inscrever até o dia 15 de agosto de 2025 no site da iniciativa. O processo seletivo inclui duas etapas: a primeira, eliminatória, consiste na análise documental e da carta de intenções de pesquisa; a segunda, classificatória, é uma entrevista on-line.

As aulas estão programadas para começar em 15 de outubro de 2025 e terão um formato híbrido. Encontros presenciais acontecerão em São Paulo a cada dois meses, de quinta-feira a sábado, enquanto o restante do período letivo será composto por atividades on-line.

Com duração máxima de 24 meses, o curso tem uma carga de 12 disciplinas, sendo 7 obrigatórias e 5 eletivas. A grade curricular obrigatória inclui temas como gestão pública, economia política, ciência política e sociologia.

Inovação para a Educação Profissional e Tecnológica

Cacau Lopes, gerente de Pesquisa, Desenvolvimento e Implementação do Itaú Educação e Trabalho, ressalta a importância do programa. “A ideia de um mestrado destinado a capacitar lideranças comprometidas com a Educação Profissional e Tecnológica é inovadora. Essa modalidade de ensino representa um grande potencial para a juventude, garantindo sua inclusão no mundo do trabalho e o desenvolvimento do país”, afirma.

Ele complementa que o mestrado em parceria com a FGV tem potencial para fortalecer a EPT, formando lideranças e promovendo políticas públicas empenhadas em sua melhoria e qualificação.

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O ministro decano do STF (Supremo Tribunal Federal), Gilmar Mendes, afirmou nesta sexta-feira (1º) que não há nenhum indício que sinalize desvio ou descuido na atuação do ministro Alexandre de Moraes no processo que apura suposta tentativa de golpe de Estado, no qual o ex-presidente Jair Bolsonaro é réu.

O ministro deu a declaração durante sessão de retomada dos trabalhos do STF após recesso do Judiciário. A manifestação se dá no contexto de sanções impostas pelo presidente americano, Donald Trump, a Moraes e ao mercado exportador brasileiro, sob o pretexto de defender Bolsonaro de uma perseguição.

“Não há nenhum fato real, concreto e individualizado que sinalize o menor desvio, ou descuido, do relator em relação ao devido processo legal, à ampla defesa e ao contraditório”, disse.

O magistrado também condenou o que classificou como uma escalada de ataques contra o Supremo e seus integrantes. Disse que essas ações são agressivas e motivadas por discordâncias políticas com decisões judiciais. “Tais medidas demandam uma resposta à altura da dignidade de nossa Corte e da soberania do Estado brasileiro”, afirmou.

O ministro reforçou a posição da Corte diante das ameaças: “Este Supremo Tribunal Federal não se dobra a intimidações”. E expressou repúdio às hostilidades vindas de atores internacionais. Para ele, faltam “civilidade e respeito mútuo” nas relações que vêm sendo construídas em torno do caso.

Gilmar ainda apontou que as sanções fazem parte de uma ação orquestrada de “sabotagem” contra o povo brasileiro, promovida por grupos contrários à democracia e marcados por radicalismo, desinformação e servilismo.

De acordo com o ministro, os ataques ao STF aumentam à medida que avançam as investigações. Ressaltou que testemunhas ouvidas pela Corte confirmaram fatos graves, como a confissão da existência de um plano para assassinar juízes e autoridades. Para ele, a reação é fruto de desespero de quem se vê diante de provas comprometedoras e, por isso, recorre a discursos de perseguição política.

O Distrito Federal terá mais um fim de semana recheado de atrações esportivas para todos os públicos e gostos.

No futebol de base, pelo Candangão Sub-20, acontecem os jogos de volta das semifinais, que definem os classificados para a Copinha 2026. As partidas serão transmitidas ao vivo e com imagens pelo Metrópoles. Clique aqui para acessar.

No Candangão Sub-15, as equipes buscam a classificação na rodada final. Ainda no futebol de base, pelo Candango feminino Sub-17, os times jogam pela segunda rodada do campeonato.

Já na categoria profissional, pela Série D, que tem transmissão de todos os jogos ao vivo e com imagens pelo Metrópoles, o Ceilândia tem o duelo de ida da 2ªfase contra o Água Santa-SP.

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Outras Modalidades

Na Arena Hall, em Vicente Pires, nesta sexta-feira (1º/8), acontece o Shooto Brasil, evento de artes marciais mistas (MMA).

No futsal, serão disputadas as finais do Sub-9 Candango, além dos jogos das quartas de final de outras categorias.

Na Agepol, após uma grande vitória na primeira rodada, o Brasília Pilots entra em campo para enfrentar o Curitiba Phoenix. Se vencer, pode garantir a vaga antecipada para a final.

Por fim, no Pontão do Lago Sul, acontece o Rei e Rainha do Mar – Edição Brasília, que reunirá centenas de atletas em provas de natação em águas abertas, biathlon e canoa havaiana.

Candangão Sub-20

Os times voltam a campo para os duelos de volta das semifinais. O primeiro confronto será entre Sobradinho x Santa Maria, neste sábado (2/8), no Abadião. O Leão da Serra tem a vantagem do empate.

Já no domingo (3/8), o Brasiliense enfrenta o Real Brasília, na Boca do Jacaré, também com a vantagem do empate.

Ambas as partidas acontecem às 10h.

Candangão Sub-15

Pela última rodada da primeira fase, os times brigam pelas últimas vagas na próxima fase. Cinco equipes já garantiram classificação antecipada.

Candangão Feminino Sub-17

A rodada acontece mais uma vez com dois jogos seguidos. Neste sábado (2/8), se enfrentam Ceilândia x Legião e Cresspom x Cruzeiro. O Minas Brasília estará de folga. As partidas acontecem no Bezerrão, no Gama.

Série D

O Ceilândia é a única equipe do Distrito Federal classificada para a segunda fase. O Gato Preto teve a quinta melhor campanha na fase de grupos.

O time enfrenta o Água Santa-SP no jogo de ida, que acontecerá no Distrital do Inamar, em Diadema-SP, neste sábado (2/8), às 16h.

Arbitragem do DF a nível nacional

A arbitragem do Distrito Federal estará representada na Série B neste fim de semana. Maguielson Lima apita Cuiabá x Volta Redonda, com Lucas Guerra e Renato Tolentino como assistentes.

No duelo entre Operário-PR x Criciúma, o árbitro principal será Sávio Sampaio. Ele terá ajuda de dois assistentes locais, Daniel Henrique e Lehi Sousa.

Fonte: Metrópoles

A segunda sessão de treinos do GP da Hungria de Fórmula 1 terminou igual a primeira, pelo menos, em relação aos líderes. Lando Norris (McLaren) ficou com a 1ª posição, enquanto Oscar Piastri (McLaren) foi o 2º colocado e Charles Leclerc (Ferrari) o 3º.

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Lando Norris liderou TL1 e o TL2

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Oscar Piastri é o líder do campeonato.

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Leclerc ficou em 3º no TL2

Artur Widak/NurPhoto via Getty Images

As surpresas foram os dois pilotos da Aston Martin. Lance Stroll conseguiu o 4º lugar, seguido de seu companheiro de equipe, Fernando Alonso, que não participou do primeiro treino livre.

Max Verstappen, mais uma vez, não foi bem. O atual tetracampeão da Fórmula 1 conseguiu somente o 14º lugar, cinco posições atrás do companheiro de Red Bull, Yuki Tsunoda.

Na disputa entre os carros da Sauber, Nico Hulkenberg se sobressaiu diante de Bortoleto. O alemão ficou em 12º, enquanto o brasileiro foi o 17º colocado.

Confira a classificação do TL2:

1. Lando Norris (McLaren)
2. Oscar Piastri (McLaren)
3. Charles Leclerc (Ferrari)
4. Lance Stroll (Aston Martin)
5. Fernando Alonso (Aston Martin)
6. Lewis Hamilton (Ferrari)
7. George Russell (Ferrari)
8. Isack Hadjar (Racing Bulls)
9. Yuki Tsunoda (Red Bull)
10. Kimi Antonelli (Mercedes)
11. Oliver Bearman (Haas)
12. Nico Hulkenberg (Sauber)
13. Esteban Ocon (Haas)
14. Max Verstappen (Red Bull)
15. Liam Lawson(Racing Bulls)
16. Carlos Sainz (Williams)
17. Gabriel Bortoleto (Sauber)
18. Alexander Albon (Williams)
19. Pierre Gasly (Alpine)
20. Franco Colapinto (Alpine)

Fonte: Metrópoles

Fim da linha para a dupla Hugo Calderano e Bruna Takahashi no WTT Contender de Foz do Iguaçu. Os brasileiros foram eliminados nas quartas de final da competição, ao perderem, nesta sexta-feira (1º/8), por 3 sets a 2 para os asiáticos Oh Junsung (Coreia do Sul) e Nagasaki Miyu (Japão).

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Calderano vence etapa WTT de Buenos Aires

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Calderano e Takahashi juntos

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Calderano e Takahashi vinham de título. Eles conquistaram o WTT Contender de Buenos Aires, no último sábado (26/7), ao vencerem os indianos Harmeet Desai e Yashaswini Ghorpade por 3 sets a 0.

Os dois brasileiros, no entanto, seguem na disputa do individual ainda nesta sexta. No feminino, Bruna Takahashi encara a taiwanesa Yu-Jie Huang, enquanto no masculino, Calderano joga contra o alemão Wim Verdonschot.

Fonte: Metrópoles

A Marfrig afirmou nesta sexta-feira (1º) que as operações da companhia no Brasil continuam normalmente, sem interrupções nas linhas de produção e em plena capacidade.

A companhia também destacou a ausência de “impactos na receita e na rentabilidade decorrentes dos efeitos da nova política tarifária dos Estados Unidos”.

Em comunicado ao mercado, a Marfrig esclareceu que “acessa o mercado dos Estados Unidos por meio de suas operações no Uruguai e Argentina e que as exportações para o país totalizaram 27 mil toneladas em 2025”.

“Em linha com a estratégia de diversificação geográfica e nosso portfólio de maior valor agregado, a Marfrig está presente no mercado norte-americano por meio da Operação da National Beef”, acrescentou.

A missão da Nasa SpaceX Crew-11 deve lançar um novo grupo de astronautas rumo à Estação Espacial Internacional (ISS) nesta sexta-feira (1º).

A decolagem está marcada para acontecer por volta das 12h43 (no horário de Brasília), a partir do Kennedy Space Center, na Florida, Estados Unidos.

A missão Crew-11 é a 11ª missão de rotação de tripulação da ISS. O lançamento estava marcada para ocorrer inicialmente na quinta-feira (31), mas foi adiado por conta das condições climáticas locais.

O lançamento está sendo transmitido nas redes sociais e no streaming da agência espacial, o NASA+, na Netflix e no Amazon Prime.

Assista ao lançamento da SpaceX Crew-11

NASA’s SpaceX Crew-11 Launch

A nave levará até a ISS os astronautas da Nasa Zena Cardman e Mike Fincke, o astronauta Kimiya Yui, da JAXA (Agência Japonesa de Exploração Aeroespacial), e o cosmonauta Oleg Platonov, da Roscosmos.

Eles estão passando pelo período de quarentena desde o dia 17 de julho no Centro Espacial Johnson da Nasa, em Houston – o último passo antes do lançamento – quando o contato com outras pessoas é limitado e a maioria das interações é realizada remotamente.

Essa é uma missão de rotatividade dos cientistas no laboratório em órbita e o 12º voo tripulado da SpaceX, empresa espacial de Elon Musk. A previsão é de que eles retornem à Terra em 2026.

Os integrantes irão voar na nave Crew Dragon, usada em parceria com a Nasa para fazer o transporte de pessoas e de carga no trajeto de ida e vinda da ISS.

Nasa aponta melhores fotos da Estação Espacial Internacional em 2024

A partir desta sexta-feira (1º), começam a valer os novos percentuais de misturas obrigatórias na gasolina e diesel brasileiro. Os valores, aprovados no final de junho pelo Conselho Nacional de Política Energética (CNPE), passam ao seguinte:

• Gasolina: a mistura com etanol passa de 27% a 30%;
• Diesel: a mistura com biodiesel vai de 14% a 15%.

O governo espera redução nos preços para o consumidor e argumenta que os conflitos no Oriente Médio causam uma instabilidade no preço do petróleo, que reflete diretamente no valor dos combustíveis.

Com o aumento da mistura, há chance de maior estabilidade nos preços — e uma menor dependência de exportações, dado que os biocombustíveis são produzidos no Brasil.

Também há vantagens ambientais: o aumento da adição de biocombustíveis à gasolina e diesel colabora para a redução de emissões de gás carbônico, dado que esse gás é reabsorvido quando do plantio da próxima safra de cana-de-açúcar, no caso do etanol; ou soja, no caso do biodiesel.

Impacto no bolso

As contas variam. Segundo cálculos do Ministério de Minas e Energia (MME), a mudança possibilita uma redução de até R$ 0,11 por litro no preço da gasolina.

Já para o diesel, o efeito nos preços será nulo, segundo o governo.

Medida controversa

Embora traga ganhos ambientais e econômicos, o aumento também gera controvérsias entre especialistas e frotistas, principalmente em relação ao impacto sobre veículos não flex e à elevação da mistura de biodiesel no diesel.

Segundo dados do Sindicato Nacional da Indústria de Componentes para Veículos Automotores (Sindipeças), 76,2% da frota de automóveis em uso no país é composta por veículos flex.

O restante da frota de automóveis é composto por veículos elétricos (menos de 1%) e veículos movidos a gasolina. É para esses que há controvérsias, pois há quem diga que os 30% de etanol anidro na gasolina estariam próximos do que as montadoras consideram aceitável.

O Instituto Mauá de Tecnologia publicou um estudo em que avalia o aumento da porcentagem de etanol na gasolina de 27% para 30% (avaliação da utilização de percentual de 30% de etanol anidro na gasolina em veículos leves e motocicletas — março de 2025). O estudo concluiu que a suposição não se sustenta.

Abicom: Brasil não teria autossuficiência com aumento de etanol na gasolina | Abertura de Mercado

Em relação ao acréscimo de 1% de biodiesel no diesel refinado, há uma preocupação com problemas técnicos, como entupimento de filtros, maior corrosão de componentes, aumento no consumo e dificuldades em regiões frias devido à cristalização.

Esses efeitos estão associados à menor estabilidade do biodiesel, sua maior absorção de água e menor poder calorífico, impactando especialmente frotistas e transportadoras, que registram aumento nos custos de manutenção.

A dor na região lombar das costas — também conhecida como lombalgia — é a principal causa de incapacidade em todo o mundo, de acordo com a Organização Mundial da Saúde (OMS).

Em 2020, 619 milhões de pessoas sofriam com o quadro, segundo a OMS. Esse número representa um aumento de 60% em relação a 1990, e deve continuar crescendo: a previsão é de que os casos atinjam 843 milhões de indivíduos até 2050.

Em um estudo publicado em julho na revista científica The Lancet Regional Health – Europe, pesquisadores da Alemanha buscaram identificar possíveis fatores de risco modificáveis para o problema. Por isso, decidiram olhar para o elo entre a composição muscular corporal e esse tipo de dor.

A análise, que envolveu mais de 30 mil participantes com idades entre 19 e 74 anos, utilizou ressonância magnética de corpo inteiro com apoio de inteligência artificial para mapear a composição muscular. Os cientistas levaram em conta também fatores que influenciam na composição corporal, como idade, sexo, prática de atividade física e a presença de comorbidades, osteoporose e colesterol alto.

Ao final da investigação, concluíram que maiores níveis de gordura entre os músculos da região torácica e da lombar estão associados a uma maior probabilidade de dor lombar crônica. Por outro lado, quem conta com mais massa muscular nessa parte do corpo tem menor tendência a sofrer com o quadro.

Para o ortopedista Fernando Jorge, membro da Sociedade Americana de Medicina Regenerativa (ASRM) e do Conselho Americano de Medicina Regenerativa, o trabalho traz uma boa perspectiva para o cuidado dessa dor incapacitante. “Ele sugere fortemente que fatores de risco modificáveis, como a composição muscular, podem ser alvos para prevenção e tratamento”, afirma.

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Mas a pesquisa não se debruçou sobre o efeito da perda de peso na proporção de gordura intermuscular, por exemplo. E outras análises seriam necessárias para entender o que leva a essa condição.

“Alguns fatores importantes no que tange à dor lombar crônica precisariam ser incluídos nas próximas investigações, como fatores psicológicos, nutricionais e ocupacionais”, propõe o ortopedista Luciano Miller, do Einstein Hospital Israelita. “Mas, ainda assim, trata-se de um estudo de suma importância no entendimento de fatores relacionados a uma doença tão prevalente.”

Segundo Miller, que também é professor livre docente da Faculdade de Medicina do ABC, em São Paulo, a proporção de tecido adiposo nos músculos da região dorso-lombar é influenciada por fatores como sedentarismo, envelhecimento, dieta, obesidade, resistência insulínica, questões hormonais, inflamatórias, além da própria genética do indivíduo.

Há evidência de que programas de reabilitação com treino de força, controle nutricional e emagrecimento podem ajudar a reduzir a gordura intermuscular. “No entanto, os efeitos são modestos e lentos, e dependem da intensidade, regularidade e individualização dos treinos”, alerta o médico do Einstein.

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Fonte: Metrópoles