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Com tarifaço, governo faz últimos ajustes antes de anunciar plano emergencial

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Com tarifaço, governo faz últimos ajustes antes de anunciar plano emergencial

O governo do presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) segue fazendo ajustes no plano de contingência ao tarifaço de 50% imposto pelos Estados Unidos. O anúncio do pacote emergencial não tem data definida, mas deve sair ainda nesta semana.

Interlocutores do Palácio do Planalto indicam que há uma possibilidade das medidas serem anunciadas nesta terça-feira (12/8), mas essa apresentação depende do avanço da revisão da medida provisória (MP). A ideia do Planalto é fazer uma apresentação detalhada de cada item presente no plano contra as tarifas unilaterais do presidente norte-americano, Donald Trump.

Após uma reunião de cerca de 2 horas no Planalto, nessa segunda-feira (11/8), a equipe de Lula segue analisando ponto a ponto da proposta. A conversa contemplou, apenas, a questão comercial e não abordou temas da esfera política, como os ataques contínuos de autoridades dos EUA.

No momento, o plano de contingência é tratado como a principal prioridade do governo federal.

Medidas do plano de contingência

O teor da medida provisória ainda não está claro, mas há algumas indicações do que pode estar presente no plano de ação. Como adiantado pelo ministro da Fazenda, Fernando Haddad, a MP de proteção tratará de três frentes: linhas de crédito a empresas impactadas, reforma do Fundo de Garantia à Exportação (FGE) e autorização para compras governamentais de produtos perecíveis.

Segundo o ministro, a MP oferece instrumentos e abre diretrizes de como cada empresa será atendida no plano de apoio. “A medida provisória tem que ter uma certa flexibilidade. Não vamos conseguir colocar na mesma moldura todo mundo”, afirmou durante entrevista ao programa Estúdio I, da GloboNews.

Haddad reforçou que a proposta do governo ficará dentro da meta fiscal deste ano, que prevê resultado primário de déficit zero. No entanto, o ministro não revelou a cifra destinada para o apoio das empresas nacionais.

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Lula e o ministro da Fazenda, Fernando Haddad

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Lula e Haddad discutiram cortes de gastos

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O vice-presidente, Geraldo Alckmin

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O vice-presidente Geraldo Alckmin

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Na ONU, Mauro Vieira debate sobre conflito na Faixa de Gaza

Lev Radin/Pacific Press/LightRocket via Getty Images

Em meio ao tarifaço, a equipe econômica viu uma oportunidade de reforçar o Fundo de Garantia à Exportação. De acordo com Haddad, está presente na MP uma reforma estrutural no crédito e no seguro para exportação dentro do FGE.

“Nós incluímos na MP duas reformas estruturais, além das linhas de crédito, do diferimento do tributo, do drawback — que envolvem o Fundo de Garantia à exportação. Estamos fazendo uma reforma no FGE para que toda empresa brasileira, que tenha vocação de exportação, tenha mecanismos modernos para exportar”, explicou ele.

Tarifaço de Trump

O governo federal estima que 36% das exportações brasileiras serão sobretaxadas em 50% para entrar nos EUA, segundo o vice-presidente e ministro do Desenvolvimento, Indústria, Comércio e Serviços, Geraldo Alckmin (PSB).

A sanção comercial faz parte de um conjunto de medidas protecionistas impostas pelo presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, a diversos parceiros comerciais, como União Europeia, China e Índia.

Inicialmente, a imposição de tarifas unilaterais estava prevista para entrar em vigor em 1º de agosto, mas o prazo foi prolongado para 6 de agosto. Nas vésperas do tarifaço, Trump assinou uma ordem executiva que oficializou a sobretaxa de 50% contra os produtos comprados do Brasil, além de isentar cerca de 700 produtos da sanção.

Tarifaço

  • O presidente norte-americano, Donald Trump, assinou, em 31 de julho, ordem executiva que oficializou a tarifa de 50% contra produtos exportados do Brasil para os Estados Unidos.
  • Na prática, os 50% são a soma de uma alíquota de 10% anunciada em abril, com 40% adicionais.
  • Apesar disso, o chefe da Casa Branca deixou quase 700 produtos fora da lista de itens afetados pela sobretaxa de 40%. Entre eles, suco de laranja, aeronaves, castanhas, petróleo e minérios de ferro.
  • Os produtos isentos dessa segunda leva serão afetados apenas com a taxa de 10%.
  • As tarifas unilaterais entraram em vigor em 6 de agosto.

Em 2024, o Brasil comprou US$ 40,6 bilhões de produtos norte-americanos e, em contrapartida, vendeu US$ 40,4 bilhões, o que resultou em um déficit na balança comercial de US$ 200 milhões ao lado brasileiro, diferente do que alega a Casa Branca.

Por essa razão, o governo brasileiro considera que a implementação de tarifa adicional de 50% seja desproporcional devido à relação comercial entre os dois países, que é positiva para os norte-americanos.

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Em busca de soluções ao tarifaço, o governo Lula têm adotado um papel de conciliação com os EUA, rejeitando qualquer tipo de retaliação. O Planalto também tenta ampliar a proteção das empresas nacionais no processo de exportação a outros países.

No entanto, essa tentativa de sentar à mesa com os norte-americanos e resolver as questões comerciais vem enfrentando algumas barreiras desde o anúncio das tarifas de 50% impostas pelo presidente Donald Trump.

Nessa segunda, o ministro Fernando Haddad informou que a reunião virtual com o secretário do Tesouro dos Estados Unidos, Scott Bessent, foi cancelada e não há previsão de uma nova data.

O ministro citou nominalmente o deputado federal licenciado Eduardo Bolsonaro (PL-SP) como um dos articuladores que tentam impedir as negociações entre os países. O filho 03 do ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) está nos EUA desde fevereiro, onde busca sanções contra o Brasil e, principalmente, contra o ministro do Supremo Tribunal Federal (STF) Alexandre de Moraes.

“O Eduardo [Bolsonaro, deputado federal] publicamente deu uma entrevista dizendo que ia procurar inibir esse tipo de contato entre os dois governos, porque o que estava em causa não era a questão comercial, ele deixou claro isso em uma entrevista pública”, declarou Haddad durante entrevista à GloboNews.

A negativa de Bessent ocorre quando o Brasil tenta ampliar o contato com autoridades dos EUA para reduzir ainda mais a lista de itens fora do tarifaço. Até o momento, 700 produtos se livraram da taxa adicional.



Fonte: Metrópoles

Amorim: Brasil estará preparado para novas sanções dos EUA

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Amorim: Brasil estará preparado para novas sanções dos EUA

O assessor especial da Presidência para assuntos internacionais, embaixador Celso Amorim, disse nesta segunda-feira (11) que o Brasil estará preparado caso os Estados Unidos queiram emitir novas sanções.

Amorim respondia a um questionamento sobre eventuais reações no caso de uma condenação do ex-presidente Jair Bolsonaro (PL).

“Acho um absurdo tão grande que me recuso a acreditar. Nós estaremos preparados, o governo tem pensado tudo que é necessário fazer. Eu acho que não é do interesse dos EUA ter uma guerra, que seja comercial ou verbal, com o Brasil”, afirmou Amorim durante entrevista ao programa “Roda Vida”, da TV Cultura.

“Não interessa, o Brasil não é contra os EUA. Presidente Lula teve boas relações com [Joe] Biden, mas com [George W.] Bush também. E era possível conversar mesmo discordando.”

Atualmente no regime de prisão domiciliar, o ex-presidente é réu em ação criminal que investiga uma tentativa de golpe de Estado após o mesmo perder as eleições de 2022. O julgamento está previsto para setembro.

O caso de Bolsonaro foi citado pelo governo Trump no decreto executivo que oficializou o “tarifaço” contra o Brasil.

 

Ainda sobre as negociações com o país americano, que recentemente oficializou uma tarifa total de 50% sobre a importação de certos produtos brasileiros, o embaixador acrescenta:

“Não se encontrou ainda um caminho. Não é uma coisa de segundo escalão. É preciso que alguém que tenha influência real sobre o presidente Trump diga pra ele: ‘olha, presidente, é melhor negociar com o Brasil porque o Brasil é um país muito grande. Mesmo que vocês façam mal ao Brasil o Brasil vai resistir e continuar a ser independente’.”

Lula liga para Xi e conversa sobre parceria bilateral e novos negócios

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Lula liga para Xi e conversa sobre parceria bilateral e novos negócios

O presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) e o presidente chinês, Xi Jinping, conversaram por telefone na noite desta segunda-feira (11) sobre uma parceria estratégica bilateral entre os dois países.

Isso também inclui a ampliação em setores de petróleo, gás, satélites, saúde e economia digital.

De acordo com o Palácio do Planalto, a ligação durou cerca de uma hora, e também teve como assuntos os “recentes esforços” pela paz no conflito envolvendo a Rússia e a Ucrânia, e que a China deve ser representada na COP30 em Belém.

“Ambos os presidentes também destacaram sua disposição em continuar identificando novas oportunidades de negócios entre as duas economias”, pontua o texto.

A ligação havia sido antecipada pela CNN. 

Em entrevista à Reuters na última quarta-feira, Lula afirmou que, como presidente do bloco até o final deste ano, falaria com vários presidentes sobre o tema. Ao ser perguntado se estaria havendo uma articulação entre os países do Brics, respondeu: “Ainda não tem, mas vai ter.”

Desde então, o presidente brasileiro falou com o primeiro-ministro da Índia, Narendra Modi, e recebeu um telefonema do presidente da Rússia, Vladimir Putin.

Veja a nota na íntegra da Secom (Secretaria de Comunicação da Presidência) sobre a ligação abaixo:

“O presidente Luiz Inácio Lula da Silva telefonou na noite desta segunda-feira, 11 de agosto, para o presidente da República Popular da China, Xi Jinping.

Na ligação, que durou cerca de uma hora, os dois líderes trocaram impressões sobre a atual conjuntura internacional e os recentes esforços pela paz entre Rússia e Ucrânia. Ambos concordaram sobre o papel do G20 e do BRICS na defesa do multilateralismo.

O presidente Lula reiterou a importância que a China terá para o sucesso da COP 30 e no combate à mudança do clima. O presidente Xi indicou que a China estará representada em Belém por delegação de alto nível e que vai trabalhar com o Brasil para o êxito da conferência.

Os chefes de Estado também conversaram sobre a parceria estratégica bilateral. Nesse contexto, saudaram os avanços já alcançados no âmbito das sinergias entre os programas nacionais de desenvolvimento dos dois países e comprometeram-se a ampliar o escopo da cooperação para setores como saúde, petróleo e gás, economia digital e satélites.

Ambos os presidentes também destacaram sua disposição em continuar identificando novas oportunidades de negócios entre as duas economias.”

 

Haddad vai ao Congresso explicar MP sobre tributação de fundos e bitcoins

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Haddad vai ao Congresso explicar MP sobre tributação de fundos e bitcoins

O ministro da Fazenda, Fernando Haddad, participa nesta terça-feira (12), às 14h30, de audiência na comissão mista do Congresso que analisa a Medida Provisória (MP) 1303/25.

A proposta altera regras de tributação sobre aplicações financeiras e ativos virtuais, como alternativa ao decreto que, em maio, aumentou as alíquotas do IOF (Imposto sobre Operações Financeiras) para determinadas operações e foi derrubado pelo Legislativo — depois recuperado pelo Judiciário.

A MP prevê a tributação de fundos hoje isentos, como letras de crédito e fundos imobiliários, com alíquota de 5% sobre o rendimento.

Também estabelece regras para ativos virtuais, operações em bolsa, empréstimos de ativos e investidores estrangeiros, além de ampliar a tributação sobre apostas de quota fixa (bets).

O texto foi encaminhado ao Congresso em junho, após negociação entre Haddad, os presidentes da Câmara, Hugo Motta (Republicanos-PB), do Senado, Davi Alcolumbre (União-PB), e outras lideranças, para compensar a perda de arrecadação com a revogação do decreto do IOF.

O governo busca cumprir a meta fiscal de déficit zero em 2025, com margem de tolerância de 0,25% do PIB, cerca de R$ 31 bilhões.

A comissão é presidida pelo senador Renan Calheiros (MDB-AL) e tem como relator o deputado Carlos Zarattini (PT-SP). Depois da audiência com Haddad, serão votados o plano de trabalho e requerimentos. O colegiado tem outras três audiências previstas para agosto.

Confira as mudanças que constam na MP:

  • LCI, LCA, CRI, CRA e debêntures incentivadas passam a ter IR de 5% sobre os rendimentos nas emissões a partir de 1º de janeiro de 2026;
  • Fundos em geral e aplicações financeiras como CDB, Tesouro, fundos e debêntures – que possuíam IR regressivo de 22,5% a 15%, passam a ter uma incidência fixa de IR de 17,5%, também a partir do ano que vem;
  • JCP tem aumento de IR de 15% para 20%;
  • Criptoativos, que tinham isenção até R$ 35 mil por mês, passam a ser tributados em 17,5%;
  • FIIs – que tinham dividendos isentos – terão IR de 5% sobre os dividendos a partir de 1º de janeiro de 2026, além da incidência de 17,5% sobre o ganho de capital.

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Brasileiros jogam pelas oitavas de final da Libertadores nesta terça

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Brasileiros jogam pelas oitavas de final da Libertadores nesta terça

Após três meses de pausa, a Libertadores da América está de volta. As oitavas de final terão início nesta terça-feira (12/8), com dois clubes brasileiros em campo: Fortaleza e São Paulo.

O Laion joga às 19h contra o Vélez Sarsfield, da Argentina, na Arena Castelão, no Ceará, enquanto o Tricolor Paulista pega o Atlético Nacional, às 21h30, na Colômbia.

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Quando jogam os outros brasileiros?

Quarta-feira (13/8)
Flamengo x Internacional – 21h30

Quinta-feira (14/8)
Botafogo x LDU – 19h
Universitário x Palmeiras – 21h30

Como chegam Fortaleza e São Paulo?

Em má fase, o Fortaleza só venceu uma partida nos últimos cinco jogos. Foram dois empates e duas derrotas — a última uma goleada por 5 x 0 para o Botafogo, no Campeonato Brasileiro, no último final de semana.

Pela liberta, o Fortaleza se classificou em segundo lugar no grupo E, atrás do Racing, também da Argentina. O Laion venceu duas vezes, empatou dois jogos e foi superado em outras duas oportunidades. Foram oito gols a favor e cinco contra.

Já o São Paulo perdeu apenas um jogo nas últimas oito partidas. No período, foram seis vitórias e um empate. Entretanto, a derrota foi justamente na eliminação para o Athletico-PR pelas oitavas de final da Copa do Brasil.

O clube paulista foi o líder do grupo D e, por isso, decide a vaga em casa. O São Paulo somou 14 pontos, com quatro vitórias e dois empates, com 10 gols a favor e quatro contra.



Fonte: Metrópoles

Série D: Metrópoles transmite todos os jogos das oitavas; veja lista

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Série D: Metrópoles transmite todos os jogos das oitavas; veja lista

Metrópoles transmitirá pelo YouTube, ao vivo e com imagens, todos os jogos de ida das oitavas de final do Brasileirão Will Bank Série D 2025 neste fim de semana. Quatro jogos serão disputados no sábado (16/8), outros três no domingo (17/8) e um encerra a rodada na segunda-feira (18/8).  Confira a lista completa:

Sábado (16/8):

  • Maranhão-MA x Central-PE – 16h
  • Manaura-AM x ASA-AL – 16h
  • Ceilândia-DF x Barra-SC – 16h
  • Rio Branco-ES x Inter de Limeira-SP – 17h

Domingo (17/8)

  • Imperatriz-MA x América-RN – 16h
  • Goiatuba-GO x Aparecidense-GO – 16h
  • Cianorte-PR x Mixto-MT – 18h

Segunda (18/8)

  • Santa Cruz-PE x Altos-PI – 20h30

Os jogos de volta acontecerão no próximo final de semana, entre os dias 23 e 24 de agosto. Todas as segundas partidas dos confrontos também serão transmitidas pelo Metrópoles. Em caso de empate nos placares agregados, o classificado às quartas será definido nos pênaltis.

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Metrópoles no Brasileirão Série D

O Grupo Metrópoles adquiriu, junto à Confederação Brasileira de Futebol (CBF), os direitos do Brasileirão Will Bank Série D.

As transmissões serão realizadas no YouTube do portal MetrópolesClique aqui para acessar. Além de ter acesso à transmissão dos jogos, você acompanhará, diariamente, tudo sobre os confrontos em nosso portal.

A exibição das partidas do Brasileirão Série D é mais uma atração do Grupo Metrópoles, que conta também com o Metrópoles Sports, Metrópoles Music e Metrópoles Endurance.



Fonte: Metrópoles

Metrópoles Endurance Cycling: confira a programação completa do evento

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Metrópoles Endurance Cycling: confira a programação completa do evento

Nos dias 16 e 17 de setembro, o Eixo Monumental será palco do Metrópoles Endurance Cycling, prova de ciclismo que agitará Brasília. O final de semana do evento contará com uma programação completa. Além das provas de ciclismo, os atletas e o público geral poderão contar com música ao vivo, área de alimentação e espaço kids durante a competição.

O evento é realizado pelo Instituto Nacional de Desenvolvimento Social (IDS), Inbras e Sol Nascente, com apoio da Secretaria de Turismo e parcerias do Dia a Dia Atacadista, Geap e Sesc DF.

As inscrições para o evento já estão abertas. Os competidores podem garantir seu lugar na prova por este link.

Faça a sua inscrição!

Confira a programação completa do Metrópoles Endurance Cycling:

Sábado (16/8):

Horário: 10h às 17h
Atividades:

  • Entrega de kits para atletas inscritos e recebimento da doação de alimento;
  • Espaço Kids com brinquedos infláveis;
  • Área de alimentação com food trucks;
  • Apresentação com o Artista Diego e Ray – 11:00hs a 12:30hs;
  • DJ Nillo Zika com música ambiente durante todo o dia.

A entrega dos kits será feita exclusivamente no sábado, mediante apresentação de documento com foto e comprovante de inscrição.

Domingo (17/8):

Horário: 5h às 15h
Atividades:

  • Realização da prova dividida em três baterias e categorias conforme tabela.

Horário: 8h às 15h
Atividades:

  • Espaço Kids com brinquedos infláveis;
  • Área de alimentação com food trucks;
  • Transmissão ao vivo da prova;
  • DJ Nillo Zika o público durante todo o evento.

O Metrópoles Endurance Cycling

A prova é mais uma atração do Metrópoles Endurance e chega ao DF após o sucesso das competições de aquathlon, triatlo e natação em águas abertas, realizadas no último fim de semana de julho. Na ocasião, atletas profissionais e amadores participaram do evento que movimentou outro cartão-postal de Brasília: o Pontão do Lago Sul.

Confira as regras gerais da competição

  • Não é permitido cortar caminho, empurrar outro atleta ou receber ajuda externa.
  • Uso de fones de ouvido ou qualquer aparelho sonoro durante a prova é proibido.
  • O atleta pode trocar de bicicleta durante a prova, desde que avise a um fiscal.
  • Todos os atletas devem conhecer o percurso e estar presentes com antecedência para assinatura da súmula (encerramento 20 min antes da largada).

Onde será a prova?

O circuito terá 3,5 km e será realizado no Eixo Monumental, entre a Praça do Cruzeiro e o Centro de Convenções Ulysses Guimarães, em Brasília–DF.

A única categoria que competirá por distância (100 KM) é a Elite masculina, todas as demais disputarão por tempo.

Conforme critérios estabelecidos pela CBC e Federação, os atletas inscritos no Metrópoles Endurance Cycling apenas poderão competir com bicicletas tipo ROAD ou SPEED. Desportistas com bicicletas TT ou MTB não terão direito a participar da prova.

Veja o mapa da prova:

Foto colorida do mapa da prova 100 KM Metrópoles - MetrópolesMapa da prova 100 KM Metrópoles

 

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Confira as categorias do Metrópoles Endurance Cycling:

  • Elite Masculino
  • Elite Feminino
  • Júnior Masculino
  • Júnior Feminino
  • Sub-23 Masculino
  • Sub-23 Feminino
  • Sub-30 Masculino
  • Master A1
  • Master A2
  • Master B1
  • Master B2
  • Master C1
  • Master C2
  • Master D1
  • Master D2
  • Master Open Feminino
  • Open Masculino

1ª BATERIA – Largada às 7h

  • Master C1 (50 a 54 anos) – 17 voltas (66,3 km)
  • Master C2 (55 a 59 anos) – 17 voltas (66,3 km)
  • Master D1 (60 a 64 anos) – 13 voltas (50,7 km)
  • Master D2 (65 a 69 anos) – 13 voltas (50,7 km)
  • Open Masculino (16+ anos) – 7 voltas (27,3 km)

2ª BATERIA – Largada às 8h40

  • Elite Feminino (23+ anos) – 21 voltas (81,9 km)
  • Sub-23 Feminino (19 a 22 anos) – 21 voltas (81,9 km)
  • Júnior Feminino (17 e 18 anos) – 21 voltas (81,5 km)
  • Master B1 (40 a 44 anos) – 18 voltas (70 km)
  • Master B2 (45 a 49 anos) – 18 voltas (70 km)
  • Master Open Feminino (30+ anos) – 11 voltas (45,5 km)

3ª BATERIA – Largada às 11h

  • Elite Masculino (23+ anos) – 26 voltas (101,5 km)
  • Sub-23 Masculino (19 a 22 anos) – 26 voltas (101,5 km)
  • Júnior Masculino (17 e 18 anos) – 26 voltas (101,5 km)
  • Sub-30 Masculino (23 a 29 anos) – 22 voltas (85,8 km)
  • Master A1 (30 a 34 anos) – 21 voltas (81,9 km)
  • Master A2 (35 a 39 anos) – 21 voltas (81,9 km)

Inscrição

  • A inscrição é pessoal e intransferível. Usar o número de outro atleta pode resultar em desclassificação e até punições legais. .
  • O valor da inscrição pode ser parcialmente reembolsado (50%) se o pedido for feito com até 15 dias de antecedência. Após esse prazo, não há devolução.

Segurança e saúde

  • É obrigatório o uso de capacete duro e afivelado durante toda a prova.
  • Não é permitido competir com o dorso nu.
  • Haverá ambulâncias no local, mas o atendimento médico será feito na rede pública.

Categorias

Masculino: Open, Master A1 e A2, B1 e B2, C1 e C2 e D1 e D2, Júnior, Sub-23 e Elite
Feminino: Júnior, Master (30+) e Elite

Regras gerais

  • Não é permitido cortar caminho, empurrar outro atleta ou receber ajuda externa.
  • Uso de fones de ouvido ou qualquer aparelho sonoro durante a prova é proibido.
  • O atleta pode trocar de bicicleta durante a prova, desde que avise a um fiscal.
  • Todos os atletas devem conhecer o percurso e estar presentes com antecedência para assinatura da súmula (encerramento 20 min antes da largada).

Imagem e mídia

  • Ao participar, o atleta autoriza o uso de sua imagem em fotos, vídeos e divulgações do evento, sem direito à remuneração.

Reclamações

  • Só são aceitas por escrito, com taxa de R$ 200, até 30 minutos após a divulgação dos resultados.
  • O valor é devolvido caso o recurso seja aceito.
  • Reclamações coletivas não são permitidas.

Observações finais

  • A organização pode alterar o percurso ou regras por motivos de segurança, ou força maior.
  • Todos os participantes assinam um termo de responsabilidade.
  • A violação das regras pode acarretar desclassificação imediata.



Fonte: Metrópoles

Técnico do Corinthians estipula prazo para retornos de Memphis e Carrillo

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Técnico do Corinthians estipula prazo para retornos de Memphis e Carrillo

O técnico Dorival Júnior, do Corinthians, estipulou um prazo para os retornos do atacante Memphis Depay e do meio-campista André Carrillo. A dupla, considerada titular, se lesionou na vitória do Timão sobre o Palmeiras, na última quarta-feira (6), pelas oitavas de final da Copa do Brasil.

Nesta segunda-feira (11), após a derrota da equipe para o Juventude, no Alfredo Jaconi, em Caxias do Sul, Dorival adotou tom pessimista em relação à volta da dupla.

O comandante corintiano chegou a afirmar, inclusive, que Carrillo não deve voltar a atuar nesta temporada.

“Não teremos Memphis por, no mínimo, um mês. E Carrillo, provavelmente, até o final do ano”, disse Dorival, de forma sucinta.

Carrillo deixou o gramado aos oito minutos do segundo tempo no último Dérbi, após dividida com Giay. Exames apontaram lesão ligamentar no tornozelo esquerdo, com necessidade de cirurgia.

Já Memphis foi substituído ainda no primeiro tempo após sentir dores na coxa direita. O atacante holandês teve diagnosticada lesão de grau 2 no músculo posterior e seguirá tratamento conservador com fisioterapia.

Para a partida contra o Bahia, neste sábado (16), o Corinthians também não terá Cacá, Fabrizio Angileri e Romero, todos suspensos.

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Crise Brasil-EUA: Separação não se reflete na sociedade, diz analista

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Crise Brasil-EUA: Separação não se reflete na sociedade, diz analista

O momento político entre Brasil e Estados Unidos atravessa a sua maior crise diplomática em 200 anos de uma relação bilateral, segundo avaliação de Alberto Pfeifer, coordenador-geral do grupo de Análise de Estratégia Internacional em Defesa, Segurança e Inteligência da USP (Universidade de São Paulo).  

Para Pfeifer, essa escalada de tensão é impulsionada por questões como o julgamento do ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) por suposta tentativa de golpe após derrota nas urnas em 2022, a aplicação da Lei Magnitsky ao ministro Alexandre de Moraes, do STF (Supremo Tribunal Federal), além das tarifas comerciais unilaterais impostas pelos EUA ao Brasil.  

Apesar do que parece ser um afastamento entre os governos, Pfeifer salienta que essa dinâmica não se reflete nas populações dos dois países. “São países completamente irmanados, que compartilham valores, princípios, democracia, economia de mercado, liberdade de expressão”, destaca.  

Ele aponta que, embora existam fases de progresso e regressão nas dinâmicas democráticas e de mercado, o que “une os dois países são os valores e os padrões tecnológicos”. 

No cenário das plataformas virtuais, Alberto Pfeifer questiona se o Brasil aceitaria sistemas chineses ou russos, respondendo que, apesar dos custos e dificuldades impostas, as companhias americanas “ainda são a melhor opção no mercado”. 

Similarmente, para produtos industriais, ele destaca que, mesmo com a China sendo uma grande produtora, os “padrões tecnológicos basicamente que a gente [o Brasil] adota são ocidentais”. 

Pfeifer observa que a vinculação é ainda mais profunda na indústria de defesa. “Mais de 90% das nossas vinculações de equipamento, de pessoal, de capital estão ligadas aos Estados Unidos, à indústria americana”, afirma.  

Segundo Pfeifer, uma eventual separação do Brasil dos EUA tornaria a “operacionalização da nossa estrutura de defesa” extremamente difícil, dada a organização atual de armamentos e treinamento de pessoal. 

Diante deste cenário, o analista da USP conclui que o governo brasileiro, em uma posição mais frágil, deve agir com cautela. 

“Temos que entender que o nosso lugar no mundo é o continente americano, é o da democracia e da liberdade, é o da economia de mercado. As decisões devem ser tomadas pensando no longo prazo e na nossa inserção estratégica”, finaliza Pfeifer. 

O Grande Debate: Governo pode culpar oposição por diálogo travado com EUA?

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O Grande Debate: Governo pode culpar oposição por diálogo travado com EUA?

Os comentaristas José Eduardo Cardozo e Caio Coppolla discutiram, nesta segunda-feira (11), em O Grande Debate (de segunda a sexta-feira, às 23h), se o governo pode culpar a oposição pelo diálogo travado com os Estados Unidos.

O ministro da Fazenda, Fernando Haddad, informou que a reunião que teria com o secretário do Tesouro dos Estados Unidos, Scott Bessent, foi desmarcada. À Globonews, Haddad atribuiu o cancelamento à articulação da extrema direita no país.

Para Cardozo, o deputado federal Eduardo Bolsonaro tem responsabilidade pela relação difícil entre Brasil e EUA.

“Não se trata do governo culpar, se trata de dar credibilidade às palavras do próprio Eduardo Bolsonaro. Ou ele mentiu, ou ele articulou para que nada acontecesse do ponto de vista diplomático”, disse.

“A ideia da extrema direita é impedir o diálogo entre Brasil e EUA para que nós possamos dialogar sobre as sanções que foram aplicadas e tentar, na negociação econômica, reverter. A soberania do Brasil não se discute nem depende do governo as decisões do Judiciário”, opinou.

Coppolla avalia que o governo tenta terceirizar uma responsabilidade que é dele.

“Esse comportamento do ministro petista Fernando Haddad pode ser sintetizado naquela máxima do filósofo americano Homer Simpson: a culpa é minha e eu ponho ela em quem eu quiser. Aliás, terceirizar as suas próprias responsabilidades, construir narrativas, inventar desculpas esfarrapadas tem sido uma constante no governo Lula”, defendeu.

“Haddad põe a culpa da resposta americana à política externa do governo Lula no Eduardo Bolsonaro e sua suposta influência na Casa Branca”, continuou.