sábado, julho 27, 2024

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Editorial: o episódio MEDTRHAUMA, a demagogia e o oportunismo rasteiro

Um breve relato sintetiza o oportunismo com que a oposição ao Governo Gladson Cameli pauta suas condutas, em especial na Assembléia Legislativa do  Acre, em busca de espaço de mídia. Revelam-se o que há de mais sórdido em seus interesses politiqueiros, a confundir a opinião pública premeditada e sorrateiramente.

Como tem ocorrido noutros temas, o assunto MEDTRHAUNA expôs, novamente, o índice de maldade de um desimportante grupo, composto por Edvaldo Magalhães, Michelle Melo e Emerson Jarude, cuja produção legislativa se atém, apenas e tão somente, a copiar e colar narrativas perversas.

Pois bem. Aos fatos:

Em 10 de agosto de 2023, o ministro relator Jhonatan de Jesus assinou o relatório do Tribunal de Contas da União sobre supostas irregularidades no contrato firmado pela Secretaria de Saúde do Acre com a empresa MEDTRHAUMA.

Em 18 de fevereiro de 2024, a rede Globo, no Fantástico, veiculou uma reportagem sobre o assunto.

Ou seja: decorreram 168 dias entre a decisão do ministro e a reportagem da Globo.

Vale salientar que o TCU não se opôs ao prosseguimento do contrato, tampouco questionou o resultado prático da contratação, ou seja, o fato de o Governo do Acre ter zerado a fila de cirurgias ortopédicas no Pronto-Socorro de Rio Branco. Aliás, todas as instâncias de poder, inclusive os que se assumem agora contrários, ressaltaram o feito, a bem da qualidade de vida de pacientes que aguardavam anos por isso.

Nesse longo intervalo de tempo de 168 dias , também não se ouviu em nenhum canto do Acre quaisquer reportagens, pronunciamentos inflamados ou algo parecido dando publicidade aos questionamentos.

Ao contrário, estavam todos “pianinhos“, de biquinho bem fechadinho.

De repente apareceram “os pais das crianças” como se tivessem descobertos a roda.

Se o secretário de Saúde Pedro Pascoal não fosse um médico e gestor comprometido com a saúde e com o povo acreano, imediatamente ele atenderia eventuais recomendações para sustar pagamentos e a empresa suspenderia os serviços.

Restaria saber quem assumiria a responsabilidade pelas pernas, braços e joelhos quebrados desse mundaréu de gente aos gritos e em prantos – os mesmos que, agora, seguem suas vidas com a dignidade merecida e a assistência prestada por este governo.

É preciso dizer a verdade a quem está disposto a ouví-la !!

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