Segurança mínima: acreanos que fugiram em Mossoró ficaram 1 mês sem revista em suas celas

 A fuga de Deibson Cabral Nascimento e Rogério da Silva Mendonça do Presídio Federal de Mossoró foi resultado de diversas falhas de procedimentos. É o que aponta uma investigação preliminar realizada pela corregedoria da Secretária Nacional de Políticas Penais.
O relatório revela que  os dois presos ficaram ao menos 30 dias sem revista nas celas, quando o procedimento deve ser realizado, segundo as normas da Segurança Máximaq, todos os dias.
A corregedoria da SENAPPEN abriu uma investigação contra 10 servidores. A maioria estava de plantão no dia das fugas.
Neste sábado, 30, as buscas pelos fugitivos completaram 46 dias, sem o objetivo alcançado.
A partir de segunda-feira, 1,  vai ocorrer uma mudança na estratégia de buscas.
A permanência da Força Nacional em Mossoró não será renovada.
As buscas a Deibson Cabral e Rogério Mendonça serão realizadas pelas forças policiais do Rio Grande do Norte, com o apoio da inteligência.
Os investigadores acreditam que os dois fugitivos estejam atualmente escondidos em uma caverna na região e um deles estaria ferido.
22 servidores da unidade prisional já foram ouvidos pela Polícia Federal, do Rio Grande do Norte. Deibson Cabral e Rogério Nascimento fugiram no dia 14 de fevereiro deste ano.
Eles tinham sido transferidos do presídio do Acre, em 27 de setembro do ano passado.

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