Candidato a pai aos 60 anos, senador Márcio Bittar brinda reencontro com filho psicólogo após 3 décadas

Impossível negar a semelhança entre Pedro Márcio Almeida Bittar e o pai, o senador Márcio Bittar. O rapaz é sobrinho do falecido governador do Acre, Edmundo Pinto de Almeida Neto, e fruto de um relacionamento marcante na vida da professora Ângela Veras, quando o casal era vizinho, separados apenas por um muro. Isso já tem 32 anos, a idade de Pedro, agora psicólogo por formação.

Os relatos reascenderam com a decisão do senador de ser pai novamente aos 60 anos de idade. Ângela deu uma declaração ao oseringal (veja abaixo).

Após o nascimento de Pedro, Márcio casou-se com Márcia Bittar, que se apresentava como “historiadora por formação, pós graduada em assessoria parlamentar e política por vocação”. Buscou sem sucesso mandato eletivo como senadora da República e protagonizou cenas homéricas de ciúmes em público, dentro da Câmara de Vereadores de Rio Branco, quando tomou o celular do marido irritada com mensagens de outra mulher. O temperamento forte de Márcia explica o distanciamento de pai e filho.

Pedro, o personagem desta história, cresceu longe do pai, por imposição de Márcia, que proibiu o ex-deputado federal e senador de manter contato e até apresentar o menino como seu. Em público, jamais apareceram.

“Apesar de esbravejar coragem, ele sempre foi dominado pela mulher”, espetou um atento internauta.”

“Márcia era muito ciumenta, autoritária e não queria proximidade com Pedro”, completou.

Pedro tem muitos pacientes e vive com a mãe.

A separação de Márcia Bittar reaproximou pai e filho, meses atrás, mais precisamente no casamento do senador com sua nova mulher, a ambientalista Thais Guimarães. O filho viu a cerimônia, em Campo Grande (MS), a convite do pai, e ficou hospedado na casa de Thais.

“Ela (Thais) virou o jogo, e faz questão que Pedro seja tratado como os outros três filhos que o senador teve com a ex mulher”, conta um familiar próximo.

“Nesse caso, faz sentido ser dominado pela mulher”, ironizou.

Reencontros são cada vez mais frequentes, na mansão dos Bittar, em Rio Branco. Quem leva Pedro é a própria mãe, que tem sido muito bem recebida.

A professora deu a seguinte declaração à reportagem, há pouco:

“Tudo aquilo passou. Hoje o pai dele tem outra postura. Pai e filho têm bom relacionamento. Ele me convida pra entrar, vai nos receber na porta. A nova esposa veio para aglutinar a família. Pedro tem o pai dele presente. É um homem feito, muito consciente, maduro, carismático, de 32 anos. O tempo muda. As coisas mudam. As pessoas mudam. Não há rancor. O que importa é o futuro. Não conheço a Thais pessoalmente, mas sei que ela gosta do meu filho e trata ele muito bem. Sobre o passado, me orgulho de o Márcio ter sido o meu primeiro namorado. Foi como Deus quis. Foi no tempo de Deus”, disse Ângela, uma mulher cristã, que não guarda rancores, convertida após sofrer aneurisma cerebral, ser desenganada e viver em estado vegetativo por algum tempo. “Eu vi a morte e o milagre. Sobrevivi sem sequelas”, comemora.

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