Sob suspeita: o delegado federal da Ptolomeu e suas ligações proibidas com a esquerda

Além de manter estreitas relações e suspeitas com denunciantes envolvidos com a Operação Ptolomeu, conforme relatório divulgado por nosso site (reveja abaixo), o delegado da PF, Itawan Pereira, também teria proximidades  com alguns dos principais líderes da esquerda no Acre – e não só através do seu irmão Kaius Marcellus, por coincidência sobrinho da ex-primeira dama do Acre, Marlúcia Cândido, mulher do ex-governador petista Tião Viana.

Itawan é professor do curso de direito da Universidade Federal do Acre. Era da mesma turma do ex-deputado federal Leo de Brito, de quem foi assessor, e confidente do presidente do PT no Acre e de outras lideranças petistas no Estado.

“Os laços de amizade dele com a turma da esquerda são evidentes e não se limitam ao irmão e sua sócia Samarah. Ele tem fortes relações com toda a ala ligada à esquerda na universidade federal do Acre”, conta uma fonte que, por questões de segurança, prefere de manter no anonimato.

E mais uma informação chegou ao nosso site sobre as relações políticas do delegado com políticos do Maranhão. O blog https://donnysilva.com.br confirma a tese de que Itawan mantém proximidade com políticos.

É óbvio que, por ser um policial de alta patente federal, não poderia manter tais relações políticas.

“No Maranhão, é notório que o deputado federal Aluísio Mendes (PODEMOS) mantém estreita relação com o delegado da PF, Itawan Oliveira,  homem que está por trás das 3 operações contra o deputado Josimar do Maranhãozinho (PL), que afirma serem essas operações “apenas fatos midiáticos inexistentes dentro dos inquéritos”, destaca o o blog.