Nesse domingo (28/9), Bahia e Palmeiras se enfrentaram pela 25ª rodada do Campeonato Brasileiro. O Tricolor de Aço venceu por 1 x 0, com gol marcado por Ademir. Após a partida, Anderson Daronco relatou na súmula sobre a má qualidade do gramado do estádio Arena Fonte Nova.
Leia também
-
Saiba a situação de Piquerez e Evangelista após lesões contra o Bahia
-
Com gol no final, Bahia vence Palmeiras e se firma com vantagem no G6
-
Flamengo e Palmeiras são os visitantes mais indigestos do Brasileirão
-
Palmeiras volta a perder no Brasileirão após longa invencibilidade
“Informo que o gramado do Estádio Arena Fonte Nova não apresentava boas condições para a prática do futebol estando em estado regular. Relato também que o gramado apresentou praticamente em sua totalidade muita tinta na cor verde para cobrir suas imperfeições”, escreveu o árbitro.
3 imagens
Fechar modal.
1 de 3
O Bahia venceu o Palmeiras por 1 x 0
Rafael Rodrigues/EC Bahia
2 de 3
Rafael Rodrigues/EC Bahia
3 de 3
Gol de Ademir garantiu a vitória
A condição da grama na praça esportiva gerou rusgas entre os dois técnicos após o confronto. Abel Ferreira colocou a culpa do revés no gramado.
“É difícil, você não está preparado para este tipo de situação, não está preparado para jogar num campo com um gramado… Estamos falando de futebol de alto nível, futebol profissional, isto devia ser inadmissível. Vocês se forem lá fora conseguem ver que o gramado é pintado, não consigo entender”, disse Abel Ferreira.
Depois, Rogério Ceni, técnico do Bahia, admitiu que a cor do gramado estava feia. Porém, cutucou o modo de jogar do Palmeiras. Além disso, o comandante do Tricolor de Aço disse que a condição da grama prejudica mais o Bahia, pois a equipe trabalha coma bola no chão.
“Acho que a cor do gramado estava feia, realmente. Para o Palmeiras, é melhor o gramado ruim, porque eles só fazem ligação direta. A característica do jogo deles é Weverton para Flaco López e depois Vitor Roque, na frente. Para a gente, prejudica mais, porque jogamos desde trás com a bola no chão”, disse Rogério.
Fonte: Metrópoles