O arrependimento de ter confiado em Bocalom inunda as redes sociais por cidadãos comuns que, se pudessem voltar no tempo, teriam tomado outra decisão. O que mais impressiona é a indiferença do prefeito e sua Comunicação Social, que apanham em silêncio enquanto internautas se questionam: o que fazem os presidentes de bairro, Ministério Público, Tribunal de Contas e outros órgãos fiscalizadores? O gestor da capital é alvo de seguidos protestos e críticas ônibus quebrando a odo momento, usuários do transporte público prejudicados e a empresa que detém o monopólio do serviço cada vez mais endieirada; A RBtrans envolta em denúncias de assédio, não fiscaliza, não pune a Ricco; Água tratada faltando nas torneiras, quando não chega imprópria para o consumo humano; Falta de medicação básica nos postos de saúde; Periferias da cidade sem iluminação pública, com ruas esburacadas, intrafegáveis para viaturas da polícia e ambulâncias; A obra inacabada do Mercado Elias Mansour e do elevado da AABB, que deveriam ser inauguradas há mais de um ano e que permanecem estagnadas, completam a lista do que o povo chama deestalionato eleitoral praticado pelo prefeito, que valeu-se da memória do bolsonarismo e do apoio do governador para se tornar agente público após sucessivas derrotas nas urnas. Bocalom agora quer ser governador, sabe Deus com qual capital político.
A reportagem refresca a lembrança de muitos, replicando acima e abaixo as mirabolantes promessas não cumpridas por Bocalom na campanha para a reeleição. Veja:
A expressão “Bocalom mentiroso” surgiu principalmente após o presidente Lula chamar o prefeito de Rio Branco, Tião Bocalom, de mentiroso em agosto de 2025, alegando que Bocalom mentiu sobre não ter sido convidado para um evento no Acre, quando na verdade havia convite formal. Isso gerou polêmica, com Bocalom devolvendo uma placa de obra, e trocas de acusações sobre a veracidade das informações, especialmente em debates políticos e nas redes sociais, onde também houve denúncias de fakes.