Tanto o prefeito apanhou nas redes sociais que ele acabou desistindo da aliança com o senador Márcio Bittar. O anúncio de “bons amigos bolsonaristas”, feito imediatamente após o rompimento com Sérgio Petecão, foi tão inesperado quanto a saraivada de críticas, inclusive nas contas pessoais do prefeito na Web.
Bittar fracassou no intento de emplacar a ex-mulher, Márcia, na Secretaria de Assistência Social. Também exigiu a Secretaria de Infraestrutura e outros cargos espalhados no primeiro e segundo escalões.
Agora ele curte a lua de mel (casou-se recentemente), faz um mandato abaixo da crítica, e tenta voltar à cena política após a humilhante surra que levou nas urna nas eleições para governador. Quer eleger o filho, João Paulo, vereador da capital, ainda se recuperando da derrota do herdeiro na disputa para deputado. E acredita possuir algum legado para somar em algum palanque.
Para isso, encomendou uma pesquisa eleitoral para consumo doméstico, cujos indicadores devem chegar ás suas mãos na próxima terça-feira. Quer saber quem estaria mais cotado para as 21 vagas da Câmara Municipal e quais os candidatos chegariam no segundo turno das eleições para prefeito.
O senador justificou a idéia de contratar a pesquisa como “um indicativo” para saber qual rumo tomar na costura de alianças já a partir dos próximos meses.