Marina Silva hospitalizada: entenda as causas da queda de pressão

A ministra do Meio Ambiente e Mudança do Clima, Marina Silva, foi hospitalizada em Brasília nesta terça-feira (15/4) após sofrer uma queda de pressão brusca. O episódio ocorreu durante compromisso público, quando a chefe da pasta relatou ter tontura e fraqueza.

A equipe médica descartou complicações graves no caso de Marina Silva, mas a manteve em observação. Autoridades afirmam que o estado de saúde da ministra não inspira preocupação.

A queda de pressão pode ser preocupante em alguns casos. É importante ficar atento aos sinais para evitar maiores complicações.

Sintomas de queda de pressão

• Dores de cabeça
• Náuseas
• Tontura
• Fraqueza
• Sensação de desmaio

Quando a pressão baixa preocupa?

A pressão arterial é considerada baixa quando está abaixo de 90 x 60 mmHg, ou seja, 9 por 6. Os valores ideais, segundo a referência internacional, são ao redor de 12 por 8.

Quanto mais baixo é o número, piores podem ser as consequências para a saúde. No geral, o maior risco está na chance de queda ou desmaio, especialmente em idosos, em consequência da fraqueza provocada pela queda de pressão.

Os episódios de hipotensão (pressão baixa) podem ser transitórios, sendo muito breves, ou causar problemas graves e até potencialmente fatais. Casos severos podem indicar problemas cardíacos, infecções ou reações alérgicas que podem levar à morte.

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Lula e a ministra do Meio Ambiente, Marina Silva

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Vice-presidente Geraldo Alckmin e ministra do Meio Ambiente, Marina Silva, na COP 29, no Azerbaijão

Reprodução

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A ministra do Meio Ambiente, Marina Silva

Diogo Zacarias/MF

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A ministra de Estado do Meio Ambiente e Mudança do Clima do Brasil, Marina Silva

Henrique Raynal | CC

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Marina Silva (Rede), ministra do Meio Ambiente

Leonardo Hladczuk/Metrópoles @hldczk

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Em 2010, a então senadora senadora Marina Silva lançou candidatura à Presidência da República, tendo como vice o empresário Guilherme Peirão Leal

Fabio Rodrigues Pozzebom/ABr

“As causas são inúmeras. Entre elas, estão a diminuição do volume sanguíneo circulante, seja por uma hemorragia ou uma desidratação, consequência de uso de alguns medicamentos, reações alérgicas, exposição ao calor, problemas cardíacos e até por consequência de um infarto agudo do miocárdio”, diz a cardiologista Aline Azevedo, do Rio de Janeiro.

Profissionais de saúde recomendam hidratação constante e atenção a sinais como visão turva e sudorese fria. “Movimentos bruscos devem ser evitados por quem tem predisposição”, completa Aline. O acompanhamento médico é essencial quando episódios se repetem.

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Fonte: Metrópoles