Carolina Dieckmann sobre 1ª vez que se sentiu bonita: “Estava careca”

A cena marcante em que Camila raspa os cabelos em Laços de Família (2000), da Globo, definiu a primeira vez que Carolina Dieckmann se sentiu bonita. A atriz desabafou sobre a pressão sofrida por conta da beleza e disse que muitas vezes é cobrada sobre o que deveria fazer ou sobre o cabelo, por exemplo.

“A primeira vez que me senti bonita foi quando estava careca. É doido isso, porque, talvez, foi o momento em que as pessoas menos esperavam que eu fosse me sentir bonita. As pessoas olhavam para mim e choravam, ficavam emocionadas, e descobri isso [que me sentia bonita] de alguma forma”, relatou em entrevista à Quem.

5 imagensA atriz explicou o motivo de estar mais magra do que o habitualCaroline DieckmannEla emagreceu para viver uma personagem, mas se sentiu bem dessa maneiraFechar modal.1 de 5

Em Laços de Família (2000), Carolina Dieckmann viveu Camila e precisou raspar o cabelo

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A atriz explicou o motivo de estar mais magra do que o habitual

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Caroline Dieckmann

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Ela emagreceu para viver uma personagem, mas se sentiu bem dessa maneira

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Carolina explicou, ainda, que a situação foi uma virada de chave e passou a se olhar de um outro jeito. “Sempre achei que ser a loirinha de olho claro era uma beleza boba. Quando raspei a cabeça, achei meu rosto forte. Comecei a entender melhor as minhas proporções e parei de achar minha beleza uma coisa boba“, descreveu.

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A intérprete explicou que foi assim que começou a gostar de si mesma. “Acho que eu mesma tinha um preconceito com ser loirinha, nariz arrebitado, olho verde, esses estereótipos todos. Desde que raspei o cabelo, a partir dali, que eu tinha 20 anos, comecei a me achar interessante”, completou.

A atriz também desabafou sobre a pressão estética que sofre. “Muitas vezes, querem ditar o que você vai fazer, o que você vai usar, como vai ficar seu cabelo. Isso é uma coisa que eventualmente acontece, mas não acho que seja algo ruim necessariamente. Acho que, quando a gente aparece na televisão ou quando a gente vira referência por algum motivo, as pessoas têm uma expectativa e, às vezes, também se frustram”, falou.



Fonte: Metrópoles

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