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Análise: Trump ordenou ataques ao Irã por “Fomo”? Entenda

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Análise: Trump ordenou ataques ao Irã por “Fomo”? Entenda

Donald Trump ordenou ataques às instalações nucleares do Irã no último sábado (21), alegando ter concluído uma operação “muito bem-sucedida” contra os complexos de Fordow, Natanz e Isfahan.

Segundo Priscila Yazbek, correspondente da CNN, Trump teria autorizado o ataque devido ao fenômeno conhecido como “Fomo” (Fear of Missing Out), que pode ser traduzido como “medo de ficar de fora”.

Ela sugere que o líder americano estava ansioso para não perder a oportunidade de participar da ofensiva contra o Irã e receber crédito por uma operação considerada bem-sucedida, especialmente após ações realizadas por Israel.

Padrão de comportamento e limitações diplomáticas

A correspondente da CNN destaca que essa ação reflete um padrão de comportamento de Trump, que frequentemente acredita ser capaz de solucionar questões complexas baseando-se em sua experiência como negociador imobiliário.

No entanto, Yazbek ressalta que as tentativas de negociações diplomáticas de Trump não têm sido bem-sucedidas, evidenciando suas limitações nessa área.

Críticas também foram direcionadas a Steve Witkoff, enviado especial de Trump, cuja falta de experiência diplomática tem sido questionada por muitos especialistas.

Essa situação, segundo Yazbek, afeta a visão americana sobre as possibilidades de acordos e falha em alertar Trump sobre os riscos de tais intervenções.

Eficácia do ataque contra o Irã

Priscila Yazbek pondera que há debates sobre a real eficácia do ataque dos EUA contra o Irã.

Citando Rafael Grossi, da Agência Internacional de Energia Atômica, a correspondente indicou que, embora possa ter havido algum dano, é exagerado falar em “obliteração” do programa nuclear iraniano.

Em briefings realizados no Senado e na Câmara dos Representantes dos Estados Unidos, a oposição argumenta que está longe de se poder afirmar que o programa nuclear do Irã foi neutralizado.

Yazbek alerta por fim que tais interferências externas em conflitos podem, a médio prazo, agravar a situação, mesmo que o Irã pareça momentaneamente enfraquecido.

Os textos gerados por inteligência artificial na CNN Brasil são feitos com base nos cortes de vídeos dos jornais de sua programação. Todas as informações são apuradas e checadas por jornalistas. O texto final também passa pela revisão da equipe de jornalismo da CNNClique aqui para saber mais.

Preta Gil: Por que agosto será um ‘mês-chave’ para seu tratamento?

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Preta Gil: Por que agosto será um ‘mês-chave’ para seu tratamento?

Preta Gil permanece nos Estados Unidos em meio a um protocolo experimental de combate ao câncer. Segundo Flora Gil, que conversou com o gshow, a artista segue o tratamento até agosto, quando passará por uma nova rodada de exames que irão determinar os rumos da próxima fase.

Próxima avaliação de Preta Gil

Flora explicou que o momento é de foco na continuidade do procedimento:

“Ela ainda está em tratamento nos Estados Unidos. E deve ficar pelo menos até agosto fazendo o tratamento do protocolo de estudo.”

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A definição sobre mudanças no plano atual virá apenas após os exames:

“E em agosto serão feitos novos exames e a partir dos resultados dos exames será feito o novo planejamento. Mas isso só poderemos saber após esses exames. Por agora, é continuar o tratamento.”

Preta Gil homenageia Juliana Marins, sua ex-funcionária

Rotina nos EUA

Preta embarcou para os Estados Unidos em 12 de maio. Inicialmente, ficou em Nova Iorque. Mais tarde, alugou uma casa em Washington, onde tem fácil acesso ao centro médico onde realiza o tratamento. Durante esse período, a cantora tem contado com a companhia de familiares e amigos, incluindo Gilberto Gil e Flora.

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Fonte: OFuxico

Mãe de Virginia se envolve em polêmica após curtidas sobre separação com Zé Felipe

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Mãe de Virginia se envolve em polêmica após curtidas sobre separação com Zé Felipe

A separação de Virginia Fonseca e Zé Felipe continua repercutindo nas redes sociais, mas agora ganhou um novo capítulo envolvendo a mãe da influenciadora. Nesta sexta-feira (27), Margareth Serrão usou uma rede social para comentar o fato de ter curtido publicações que criticavam o fim do casamento da filha com o cantor. As curtidas chamaram atenção dos seguidores por darem a entender que ela não aprova a decisão de Virginia.

Os posts trazem mensagens duras, sugerindo que Virginia teria priorizado a fama, o Carnaval e a visibilidade em detrimento da família. Em um deles, a crítica é direta: “Virginia trocou presença por promessas. Trocou aliança por euforia… Família não é fase. Amor de verdade não se encontra duas vezes.” Outros trechos apontam que a escolha de ser rainha de bateria da Grande Rio em 2026 representaria uma “inversão de prioridades”.

Virginia expõe relação conturbada com o pai

Outra publicação afirma que “o tempo com os filhos não volta” e questiona se vale a pena abandonar o papel de mãe e esposa em troca de “brilho e aplausos”. Também dizem que a decisão de Virginia grita “vaidade mais do que verdade”.

Explicações

Diante da repercussão, a equipe de Margareth conversou com o portal LeoDias e negou que ela tenha curtido as postagens de forma intencional. A versão é de que tudo pode ter acontecido por engano. Ainda assim, a polêmica seguiu crescendo, já que os textos sugerem que a influenciadora teria mudado suas prioridades após assumir novos compromissos profissionais, como o posto de rainha de bateria da escola de samba carioca.

A assessoria da mãe de Virginia não detalhou como os likes apareceram, mas reafirmou que ela não teria curtido as mensagens propositalmente. A situação ocorre justamente em meio a um momento delicado para a família Fonseca-Costa, que se separou oficialmente após cerca de quatro anos de união e dois filhos.

Zé Felipe mostra detalhes do novo lar, uma mansão de R$ 27 milhões

Vídeo sobre o caso

Na tentativa de acabar com o falatório, Margareth gravou um vídeo para falar sobre o assunto.

“Olha, sinceramente, eu não curto nada disso. Eu nem tô curtindo nada ultimamente no Instagram. O que que deve tá acontecendo, ué? Quando a gente tá ali vendo o Instagram, que vai passando assim com o dedo, pode ser que o meu dedo clicou e eu nem vi, né?”, afirmou.

Virginia se manifesta após ser citada em relatório da CPI das Bets

“E às vezes também eu tô com o meu Instagram aberto, aí eu brinco com as meninas, tô brincando com as meninas, Maria Alice, Maria Flor, vai lá, pega, faz… Alguma coisa assim aconteceu. Eu não curti”, garantiu Margareth.

Nada a declarar

Desde que anunciaram o fim da relação, Virginia e Zé Felipe ainda não deram entrevistas sobre os motivos do rompimento. No entanto, o posicionamento de Margareth – ainda que negado – colocou em evidência a tensão nos bastidores da separação.

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As postagens seguem circulando com força nas redes, reacendendo discussões sobre a pressão que figuras públicas enfrentam ao equilibrar vida pessoal e carreira. Virginia segue focada em seus projetos, como o “Sabadou com Virginia”, no SBT, e sua estreia no Carnaval carioca. Já Zé Felipe retomou a agenda de shows e tem se mantido discreto quanto ao assunto.

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Fonte: OFuxico

GP da Áustria de Fórmula 1: onde assistir, horários e programação

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GP da Áustria de Fórmula 1: onde assistir, horários e programação

O Grande Prêmio da Áustria de Fórmula 1 acontece neste fim de semana. Uma das pistas mais desafiadoras do calendário, o tradicional reduto das voltas deletadas por limites de pista o Red Bull Ring recebe a 11ª etapa da temporada 2025.

Oscar Piastri, da McLaren segue na ponta da classificação de pilotos. O australiano soma 198 pontos contra 176 de seu companheiro de equipe, Lando Norris. O dono da casa, Max Verstappen é o terceiro, com 155. George Russell é o quarto, com 136, enquanto Charles Leclerc, com 104, fecha o top 5.

Veja as fotos

(Imagem: Fórmula 1 / reprodução)
(Imagem: Fórmula 1 / reprodução)(Imagem: Fórmula 1 / reprodução)
Reprodução / Fórmula 1
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O piloto brasileiro Gabriel Bortoleto é o 19º colocado, no entanto, ele ainda busca seus primeiros pontos na temporada de estreia na categoria.

Agora, pela classificação de construtores, a McLaren segue na ponta. A equipe soma 374 pontos contra 199 da Mercedes. A Ferrari aparece em terceiro com 182, enquanto a Red Bull tem 162.

Programação GP Áustria

(28/6) – Sábado

  • 7h30 – Treino Livre – Bandsports
  • 11h00 – Classificação Sábado – TV Band

(29/6) – Domingo

  • 10h00 – Corrida – TV Band

 



Fonte: Portal LEODIAS

Família de brasileira que morreu na Indonésia soube da autópsia pela imprensa: “Absurdo”

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Família de brasileira que morreu na Indonésia soube da autópsia pela imprensa: “Absurdo”

O resultado da autópsia que aponta a causa da morte de Juliana Marins foi divulgado nesta sexta-feira (27/6). No entanto, a família da jovem, que morreu após uma queda no Monte Rinjani, na Indonésia, soube da informação apenas por meio da imprensa. A situação causou indignação em Mariana, irmã da vítima, que afirmou que os familiares não foram avisados previamente.

“Tudo o que eu sei, vi pela mídia. Em momento algum houve compaixão ou respeito suficiente para nos reunir e informar primeiro. Ficamos sabendo depois porque o legista quis seus 15 minutos de fama, mais um absurdo no meio de toda essa história”, disse Mariana em entrevista ao jornal O Globo.

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Juliana Marins e irmã, Mariana MarinsReprodução: Instagram
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Juliana Marins e os paisReprodução / Instagram
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Irmãs Juliana e Mariana MarinsReprodução
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Mariana e Juliana MarinsReprodução / Instagram
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Juliana MarinsReprodução: Instagram

Ela contou que, apenas após a repercussão na imprensa, as autoridades passaram a cogitar uma reunião com os familiares. “Eu estou no Brasil, mas meu pai está em Bali. Ele me contou que agora, depois de todo mundo já ter tomado conhecimento da autópsia pela imprensa, talvez façam uma reunião com a família. É noite lá”, relatou.

Mariana também questionou a cronologia apresentada pelo legista. “Se o legista disser que a morte foi 12 horas após a primeira queda, isso é mentira. Temos relatos de turistas, registros, vídeos… muita coisa que comprova que a Juliana ficou viva por muito mais tempo. O ferimento fatal pode ter acontecido na última queda, já perto do resgate. Agora, se ele confirmar que foi entre 12 e 24 horas antes do resgate, isso muda tudo, diz muita coisa”, declarou.

Mais tarde nos stories, Mariana apareceu em vídeo para agradecer o apoio das pessoas e expressou sua indignação com a situação da autópsia. “Caos, absurdo. Minha família foi chamada no hospital para receber o laudo. Mas antes disso o médico legista achou de bom tom fazer uma coletiva de imprensa […] Absurdo atrás de absurdo que não acaba mais”, lamentou.

Causa da morte

De acordo com informações obtidas pelo G1, o laudo preliminar aponta que Juliana sofreu um trauma contundente, que causou lesões em órgãos internos e provocou uma hemorragia. “Identificamos arranhões e escoriações, além de fraturas no tórax, ombro, coluna e coxa. Essas fraturas causaram lesões internas e sangramento”, explicou o especialista forense Ida Bagus Alit.



Fonte: Portal LEODIAS

Bruna Biancardi mostra detalhes da nova brinquedoteca das filhas: “Cantinho favorito”

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Bruna Biancardi mostra detalhes da nova brinquedoteca das filhas: “Cantinho favorito”

A influenciadora Bruna Biancardi mostrou através das redes sociais como está o novo espaço de brinquedoteca das filhas Mavie e da bebê que está prestes a nascer, Mel. A esposa de Neymar Jr elegeu o cômodo das herdeiras do atleta como o local favorito da mansão da família. 

 

“Nosso cantinho favorito ficou pronto aqui em casa”, escreveu a influenciadora ao mostrar o parquinho das meninas, com um escorrega e piscina de bolinha.

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Reprodução: Instagram/Montagem
Bruna Biancardi e Neymar assistem filmes da Disney com MavieReprodução: Instagram/Montagem
Foto: Roberto Filho/Agência Brazil News
Neymar, Mavie e Bruna BiancardiFoto: Roberto Filho/Agência Brazil News
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Neymar e Bruna BiancardiReprodução / Instagram
Fotos: Edu Araujo / Agnews
Bruna Biancardi e Mavie.Fotos: Edu Araujo / Agnews
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Bruna Biancardi, Neymar e MavieReprodução

 

Na última semana a família realizou uma noite de cinema especial em casa com os novos filmes da Disney que estão em cartaz, “Lilo e Stitch” e “Elio” . Biancardi mostrou detalhes do momento em família repleto de almofadas temáticas, doces, balas, pipoca e muito carinho entre o parceiro e a filha. 

 

A influenciadora está na reta final da segunda gestação do craque, que com a chegada de Mel, passará a ter quatro herdeiros: o filho primogênito, Davi Lucca, fruto do relacionamento com a ex-namorada Carol Dantas, Helena, filha de Amanda Kimberly, e Mavie, de quase dois anos, primeira filha com Bruna Biancardi.



Fonte: Portal LEODIAS

Derrubada do IOF põe em risco política fiscal do governo Lula

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Derrubada do IOF põe em risco política fiscal do governo Lula

A derrubada do decreto que aumenta alíquotas do Imposto sobre Operações Financeiras (IOF) pode comprometer a condução da política fiscal do governo federal. Para manter o controle sobre as contas públicas, a equipe econômica do presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) busca soluções para equiparar receitas e despesas e, assim, cumprir a meta fiscal de déficit zero em 2025.

Enquanto a Advocacia-Geral da União (AGU) avalia judicializar a questão do IOF, o que pode tensionar a relação entre Legislativo e Executivo, os técnicos dos ministérios da Fazenda e do Planejamento precisam decidir se fazem novos congelamentos no orçamento ou se apresentam outras estratégias – como medidas relacionadas a arrecadação, corte de gastos, ou ambos – aos parlamentares.

Primeiro decreto derrubado em mais de 30 anos

  • A votação da Câmara e do Senado dessa quarta-feira (25/6), que resultou na derrubada do decreto presidencial de reajuste do IOF, é algo que não acontecia há mais de 30 anos.
  • A última vez que um decreto presidencial acabou derrubado pelo Congresso Nacional foi em 1992, no governo Fernando Collor de Mello.
  • À época, o Congresso derrubou um decreto que alterava regras para o pagamento de precatórios, meses antes de a Câmara abrir o processo de impeachment contra o então presidente.
  • Agora, em derrota expressiva para o governo, a Câmara aprovou a revogação com 383 votos favoráveis e 93 contrários e, horas depois, o Senado confirmou a anulação em votação simbólica.

Até o momento, o impacto da derrubada do IOF não foi divulgado pelo governo. A arrecadação prevista era de R$ 12 bilhões; agora, a Receita Federal trabalha para calcular o que foi arrecadado no período em que o decreto esteve vigente e o que precisará ser compensado.

O chefe do Centro de Estudos Tributários e Aduaneiros, auditor fiscal Claudemir Malaquias, afirmou que “o que era estimado de R$ 12 bilhões vai reduzir”. Isso porque o governo arrecadou com as altas no IOF no período anterior à queda.

O que dizem economistas

O economista Enrico Gazola, sócio-fundador da Nero Consultoria, critica a estratégia adotada pelo governo, de elevar a carga tributária do país. Para ele, uma política fiscal consistente “não se sustenta sobre impostos distorcivos criados a toque de caixa”.

Na análise de Gazola, o cenário de fragilidade fiscal não foi causado pela derrubada do decreto presidencial no Congresso Nacional, mas, sim, pela “dependência” de medidas como a elevação do IOF.

“Se a âncora do arcabouço é séria, o caminho envolve corte de gastos obrigatórios, revisão de subsídios ineficientes e avanço de reformas micro, não a multiplicação de IOF”, avalia.

O tributarista André Felix Ricotta, sócio da Felix Ricotta Advocacia e presidente da Comissão de Direito Tributário da OAB/Pinheiro, afirma que as recentes derrotas no Congresso mostram a “fragilidade do governo”.

“A derrota no IOF e as dificuldades para aprovar a MP mostram a fragilidade do governo. A credibilidade fiscal está comprometida. A consequência tende a ser o aumento dos juros, a desvalorização cambial e mais pressão inflacionária”, explica.

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Nessa sexta-feira (27/6), o presidente Lula pediu que a AGU comece a avaliar as medidas jurídicas que podem ser adotadas para a preservação do reajuste nas alíquotas cobradas nas operações que envolvem o IOF.

Gazola alerta que, ao judicializar a derrubada do IOF, o governo federal “adia o inevitável”: escolher entre reduzir gastos e reformar o Estado ou aumentar tributos de forma mais transparente e menos volátil.

“Quanto mais tempo for perdido em litígios, maior a chance de a meta fiscal deste ano, já delicada, transformar-se em cifra simbólica”, pontua o economista.

Novos cortes no Orçamento

De acordo com Gazola, o possível rombo de R$ 10 bilhões com a derrubada do IOF não deve causar novo contingenciamento imediato nas contas públicas, porém essa possibilidade ficou “mais provável”.

A equipe econômica deve informar se fará novos cortes no orçamento federal (bloqueios ou contingenciamentos) em 22 de julho, quando tradicionalmente é divulgado o relatório bimestral de avaliação de receitas e despesas.

No entanto, “sem essa tesoura ou uma nova fonte de receita, a meta de resultado primário perde lastro”, pondera ele. Segundo Gazola, o mercado financeiro deve tolerar o ruído político se “aparecerem cortes reais e permanentes” no relatório bimestral.

Governo tem que aprovar medidas estruturais

Os especialistas reforçam que o Executivo e o Legislativo devem focar a aprovação de medidas estruturais para garantir a sustentabilidade do arcabouço fiscal (regras que norteiam a execução de receitas e despesas) e o cumprimento da meta fiscal de 2025 e 2026.

Segundo o tributarista André Ricotta, “o aumento da carga tributária chegou ao limite” e tentar resolver as contas pelo lado da arrecadação, sem enfrentar as despesas, seria “insustentável”.

“Temos um Estado inchado. Sem uma revisão séria das despesas, o equilíbrio fiscal nunca será alcançado”, expõe. “O governo precisa olhar para o outro lado da equação: cortar gastos, rever subsídios, vender ativos e, principalmente, enfrentar a reforma administrativa que está sendo deixada de lado”, diz.

Meta fiscal

A meta fiscal deste ano é de déficit zero – equilíbrio entre despesas e receitas –, com intervalo de tolerância que permite saldo negativo de até R$ 31 bilhões. Isso porque o arcabouço fiscal permite um rombo de até 0,25% do PIB.

De acordo com o Projeto de Lei de Diretrizes Orçamentárias (PLDO) de 2025, as projeções dos próximos exercícios são:

  • 2026: superávit de 0,25% do PIB (R$ 33,1 bilhões);
  • 2027: superávit de 0,50% do PIB (R$ 70,7 bilhões);
  • 2028: superávit de 1% do PIB (R$ 150,7 bilhões).

Na tentativa de cumprir a meta fiscal do lado das despesas, a equipe econômica anunciou, em 22 de maio, o congelamento de R$ 31,3 bilhões, distribuídos entre R$ 10,6 bilhões em bloqueio e R$ 20,7 bilhões em contingenciamento.



Fonte: Metrópoles

“Método dos sonhos”, diz casal após FIV com participação das duas mães

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“Método dos sonhos”, diz casal após FIV com participação das duas mães

Cada vez mais casais homoafetivos têm recorrido à reprodução assistida para realizar o sonho da maternidade. Uma das técnicas que vem ganhando espaço é a FIV com participação das duas mães — a chamada Ropa, sigla para Recepção de Oócito da Parceira, em que uma mulher doa os óvulos e a outra gera o bebê.

Esse foi o caminho escolhido por Emanuele Caroline Araújo da Silva e Priscilla Garcia Pereira, de Brasília, que estão juntas há 17 anos. Após um processo marcado por dúvidas, tentativas e esperança, elas conseguiram engravidar e hoje são mães dos gêmeos Antônio Lucas e João Emanuel, de 4 anos.

“Sempre falamos em ser mães, mas em contextos diferentes”, conta Emanuele, de 38 anos. Ela sempre sonhou em adotar, enquanto Priscila, hoje com 40, queria gerar os próprios filhos.

Entre incertezas e mudanças de planos, elas encontraram na técnica Ropa a possibilidade de ambas participarem da concepção de forma ativa. Uma doou os óvulos e a outra gerou os filhos. Foi o mesmo método escolhido por Ludmilla e Brunna Gonçalves, que recentemente se tornaram mães de uma menina.

Busca do método ideal

O primeiro passo foi a tentativa de fertilização in vitro convencional em Brasília, mas a explosão de casos de zika vírus em 2015 adiou o plano. No ano seguinte, elas até chegaram a entrar na fila da adoção, mas não passaram da primeira entrevista. “A gente sempre quis uma família. Só ainda não sabíamos como ela iria se formar”, conta Manu.

Foi em 2019 que o cenário mudou. O casal conheceu uma dupla de mulheres de São Paulo que havia passado pelo método Ropa. Empolgadas com a possibilidade, elas foram atrás de mais informações e encontraram uma clínica que oferecia um programa de redução de custos em troca da doação de parte dos óvulos. Ali, descobriram o que chamam de “método dos sonhos”.

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“Desde o início, decidimos que os óvulos seriam meus e que a Pri gestaria. Nunca houve dúvida quanto a isso”, explica Manu. A clínica permitiu que parte do processo fosse feita à distância. Após consultas online e exames, elas viajaram para São Paulo para a etapa final, que incluiu a coleta dos óvulos e a preparação para a implantação dos embriões.

Na primeira tentativa, o embrião não vingou. “Foi um baque. Cheguei a cogitar gestar, mas conversamos muito e mantivemos nosso plano inicial”, lembra. Na segunda tentativa, com dois embriões implantados, veio o positivo. Era 26 de fevereiro de 2020, o mesmo dia em que o Brasil registrava seu primeiro caso de Covid-19.

Gestação compartilhada

A técnica Ropa permite que as duas mulheres compartilhem biologicamente a gestação. Uma é mãe genética e a outra, mãe gestacional. “Mesmo sem gerar, eu vivi tudo. Enjoei junto, senti os desejos, as contrações… Era como se eu também estivesse grávida”, conta Manu.

A ginecologista e especialista em Reprodução Assistida Hitomi Nakagawa, membro do conselho da Associação Brasileira de Reprodução Assistida (SBRA), diz que o método também é chamado de Gestação Compartilhada.

“Uma das parceiras tem os ovários estimulados por hormônios e seus óvulos são coletados. Após fertilização em laboratório, com sêmen de doador, os embriões resultantes são transferidos para o útero da parceira que irá gestar. Dessa forma, as duas mães participam ativamente no processo”, explica.

As taxas de sucesso, segundo a médica, são semelhantes às da fertilização in vitro convencional, dependendo principalmente da qualidade dos óvulos, da idade da mulher e da saúde geral do casal. No entanto, o acesso à técnica ainda é limitado. “Os custos são altos e os planos de saúde não costumam cobrir o procedimento”, aponta.

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Juntas há 17 anos, Manu e Priscilla são mães dos gêmeos Antônio Lucas e João Emanuel, de 4 anos.

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Os gêmeos Antônio Lucas e João Manoel.

Arquivo pessoal

Sonho realizado

Antônio Lucas e João Emanuel nasceram com 34 semanas e passaram um período na UTI neonatal. O susto da prematuridade logo deu lugar ao alívio e ao encantamento. “Ver nossos filhos nos chamando de mamães é a maior confirmação de que fizemos a escolha certa”, compartilha Priscila.

Para Manu, a maternidade vai muito além da gestação. “Não existe abraço mais gostoso nem ‘eu te amo’ mais sincero do que o de um filho tão sonhado. O que nos faz família é o amor, o cuidado e a escolha diária de estarmos presentes”, diz.

Hoje, elas seguem dividindo a rotina com os gêmeos e contando sua história como forma de inspirar outros casais a acreditarem no próprio caminho. “O preconceito e a estrutura patriarcal podem até tentar nos impedir, mas nada é mais forte do que o desejo de amar e construir uma família do nosso jeito”, afirma.

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Fonte: Metrópoles

Dia do Orgulho: doenças que ainda são pouco discutidas na saúde LGBT

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Dia do Orgulho: doenças que ainda são pouco discutidas na saúde LGBT

Neste sábado (28/6), é celebrado o Dia Internacional do Orgulho LGBT, data que marca a luta por direitos, respeito e visibilidade. Mas, quando o assunto é saúde, ainda existem lacunas importantes, especialmente no diagnóstico, prevenção e acompanhamento de doenças que afetam de forma particular a população LGBTQIAPN+.

Além do HIV, que historicamente mobiliza campanhas e políticas públicas, especialistas ouvidos pelo Metrópoles alertam para outras condições que seguem subdiagnosticadas, muitas vezes por falta de informação, acolhimento e acesso a cuidados adaptados à realidade dessa população.

“A saúde LGBT vai muito além do HIV. Há doenças silenciosas que ainda não recebem a devida atenção, principalmente em áreas como saúde mental, prevenção de câncer e infecções sexualmente transmissíveis”, afirma a médica infectologista Renata Zorzet Manganaro de Oliveira, que atua em São Paulo.

Entre as condições pouco discutidas estão os transtornos mentais, como depressão, ansiedade e estresse pós-traumático, muitas vezes agravados por discriminação, exclusão familiar e falta de profissionais capacitados.

“É comum que essas pessoas evitem buscar ajuda por medo de julgamento. Ainda existem muitos tabus e isso dificulta o diagnóstico e o tratamento adequado”, explica a ginecologista e sexóloga Maria Carolina Dalboni, que atende no Rio de Janeiro.

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Além disso, doenças gastrointestinais funcionais, como a síndrome do intestino irritável, vêm sendo associadas ao estresse crônico e a traumas. O uso de substâncias psicoativas também merece atenção, pois pode estar ligado a contextos de exclusão e sofrimento psicológico.

Outra preocupação é o aumento de certos tipos de câncer, como o anal — mais comum entre homens que fazem sexo com homens e mulheres trans — e o câncer de mama em pessoas trans em uso de hormônios. A baixa oferta de rastreamento adaptado e a falta de orientação adequada dificultam a prevenção.

Outras ISTs

Embora o HIV continue sendo uma prioridade em saúde pública, outras infecções sexualmente transmissíveis (ISTs) vêm crescendo de forma preocupante, especialmente entre homens gays, bissexuais e pessoas trans.

“Sífilis, gonorreia, clamídia e herpes genital são ISTs comuns e muitas vezes subdiagnosticadas nessa população por falta de acesso a serviços acolhedores e de testagens específicas”, diz Renata.

O HPV também merece atenção, pois pode causar verrugas genitais e aumentar o risco de câncer anal, cervical e orofaríngeo, especialmente em pessoas que praticam sexo anal receptivo.

“É importante lembrar que hepatites B e C, por exemplo, podem evoluir de forma silenciosa e causar complicações graves no fígado. São doenças que ainda têm pouca visibilidade nas campanhas de prevenção”, reforça Maria Carolina.

Prevenção e cuidado contínuo

  • Exames regulares para ISTs, como HIV, sífilis, hepatites B e C, gonorreia e clamídia, são fundamentais.
  • Quem faz sexo anal receptivo deve realizar rastreamento de câncer anal.
  • Pessoas trans precisam de acompanhamento específico, como papanicolau (em homens trans) e avaliação da próstata (em mulheres trans).
  • Para quem usa hormônios, exames hormonais e metabólicos ajudam a monitorar possíveis efeitos colaterais.
  • A vacinação deve incluir HPV, hepatites A e B, gripe, tétano, meningite e outras vacinas de campanha.
  • Métodos como PrEP, PEP e o uso correto de preservativos também são parte essencial da prevenção.

Falta de acolhimento impacta o cuidado

A ausência de um ambiente acolhedor nos serviços de saúde continua sendo uma das principais barreiras para o cuidado integral da população LGBTQIAPN+.

“Muitos deixam de procurar atendimento por medo de preconceito ou humilhação. Isso atrasa diagnósticos importantes e favorece a evolução de doenças que poderiam ser tratadas precocemente”, destaca Renata.

Maria Carolina reforça também que a formação dos profissionais ainda é falha. “Há pouco preparo para lidar com a diversidade de corpos, identidades e histórias dessa população. Pessoas trans, por exemplo, muitas vezes abandonam tratamentos hormonais ou evitam exames por se sentirem constrangidas”, diz.

Além disso, o cuidado com a saúde dessa população deve ir além da prevenção de infecções e incluir acompanhamento psicológico, apoio durante o processo de transição de gênero e um espaço livre de julgamento para falar sobre sexualidade, identidade e bem-estar.

“Precisamos olhar esse paciente como um todo. Saúde mental, prevenção, endocrinologia, sexualidade. Tudo precisa ser integrado e respeitoso”, finaliza Maria Carolina.

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Fonte: Metrópoles

Metrópoles Endurance: conheça atleta mais velho a disputar triatlo

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Metrópoles Endurance: conheça atleta mais velho a disputar triatlo

O Metrópoles Endurance, evento inédito de triatlo, agitará Brasília. A competição será realizada no Pontão do Lago Sul, nos dias 25, 26 e 27 de julho, e movimentará o Distrito Federal. O torneio conta com as parcerias do Sesc, da Clínica Neoliv, do Atacadão Dia a Dia, da Powerade e do Sistema OCB/DF.

E antes das provas começarem, conheça um pouco mais sobre Hiromu Inada, o competidor mais velho a disputar uma prova de triatlo.

Faça a sua inscrição!

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Aos 92 anos, Hiromu Inada mostra que o triatlo pode ser para todas as idades. Ele detém o Recorde Mundial do Guinness por ser a pessoa mais velha a cruzar a linha de chegada no brutal Campeonato Mundial de Ironman em Kona, em 2016, aos 83 anos.

Quase sete anos depois desse incrível feito de resistência, Inada continua viajando e competindo, com seu último grande teste sendo o Ironman 70.3 (também conhecido como meio Ironman) em Cairns, na Austrália, há duas semanas.

Após se aposentar, aos 60 anos, Hiromu Inada começou a nadar para perder gordura do corpo acima do peso. Ex-jornalista e atual atleta de elite, ele treina pesado seis dias por semana, ele soma cerca de 440 km entre natação, pedal e corrida

Metrópoles Endurance

A primeira competição do Metrópoles Endurance já tem data marcada para acontecer: será nos dias 25, 26 e 27 de julho, no Pontão do Lago Sul.

No dia 25, será a abertura; no dia 26, os competidores disputarão provas de aquathlon e natação; e, no dia 27, é a vez de os participantes mostrarem talento no triatlo.

O novo projeto do Metrópoles, realizado em parceria com o instituto Inbras, organizará provas esportivas no Distrito Federal. Será a oportunidade de o morador da capital mostrar resistência, força e competitividade. O Metrópoles Endurance promete emoção e grandes prêmios aos vencedores.

Saiba tudo sobre o evento

Metrópoles Endurance promoverá provas de aquathlon (corrida e natação), águas abertas, triatlo sprint e standard (natação, ciclismo e corrida).

Aquathlon:

5 imagensNão haverá divisão por faixa etáriaAs premiações do aquathlonO atleta terá de utilizar a touca oferecida pela organizaçãoA competição exige algumas regras para participaçãoFechar modal.1 de 5

O aquathlon será dividido em duas distâncias

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Não haverá divisão por faixa etária

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As premiações do aquathlon

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O atleta terá de utilizar a touca oferecida pela organização

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A competição exige algumas regras para participação

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Distância: 750 m de natação e 5 km de corrida.
Tempo-limite: natação – 750 metros – 40 min após a largada; corrida – 5 km – 1h15 após a largada.

Águas abertas:

5 imagensOs cinco primeiros colocados receberão prêmiosA categoria águas abertas será dividida em duas distânciasA modalidade exige o cumprimento de regras para participaçãoA prova de águas abertas exige uma vestimenta específicaFechar modal.1 de 5

As distâncias e o tempo-limite da categoria águas abertas

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Os cinco primeiros colocados receberão prêmios

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A categoria águas abertas será dividida em duas distâncias

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A modalidade exige o cumprimento de regras para participação

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A prova de águas abertas exige uma vestimenta específica

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Distância: 1 km – circuito em boias; 3 km – circuito em boias.
Tempo-limite: 1 km – 50 min após a largada; 3 km – 2h após a largada.
Triatlo sprint:

Tempo total: 2h.
Distância: 750 metros de natação; 20 km de ciclismo; 5 km de corrida.
Tempo-limite: etapa de natação – 40 min após a largada; etapa de ciclismo – 1h20 após a largada; etapa de corrida (chegada) – 2h após a largada.

Triatlo standard:

Tempo total: 3h40.
Distância: 1.500 metros de natação; 40 km de ciclismo e 10 km de corrida.
Tempo-limite: etapa de natação – 50 min após a largada; etapa de ciclismo – 2h20 após a largada; etapa de corrida (chegada) – 3h40 após a largada.

4 imagensConfira a premiaçãoCada prova tem um tempo limiteFechar modal.1 de 4

Confira as distâncias do triatlo

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Confira a premiação

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Cada prova tem um tempo limite

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Premiação

A prova de triathlon standard terá uma premiação em dinheiro, no valor de R$ 50 mil, distribuídos para os cinco primeiros colocados gerais masculinos, e R$ 50 mil distribuídos para as cinco primeiras colocadas gerais femininas.

Confira os valores:

1º Geral Masculino – R$ 20.000,00
2º Geral Masculino – R$ 12.000,00
3º Geral Masculino – R$ 8.000,00
4º Geral Masculino – R$ 6.000,00
5º Geral Masculino – R$ 4.000,00

1º Geral Feminino – R$ 20.000,00
2º Geral Feminino – R$ 12.000,00
3º Geral Feminino – R$ 8.000,00
4º Geral Feminino – R$ 6.000,00
5º Geral Feminino – R$ 4.000,00

Vale ressaltar que essa premiação em dinheiro é válida somente para a prova standard. Para efeito de premiação, a idade considerada será a mesma que o atleta tiver em 31 de dezembro de 2025.

 



Fonte: Metrópoles