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Denúncia: esquema criminoso para eleger Bocalom domingo pagaria R$ 10 milhões a 40 mil pessoas e 10 candidatos a vereador

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Uma denúncia grave deve ser levada ao TRE e à Polícia Federal mencionando a compra de 40 mil votos ao preço de R$ 200,00 cada. A Coligação Produzir Para Empregar, que tenta reeleger o prefeito Tião Bocalom (PL), está no centro de um pedido de investigação junto às autoridades policiais e judiciárias. Os 20 candidatos a vereador mais bem cotados, de acordo com pesquisas internas, diz a denúncia, receberão R$ 100 mil cada. A reportagem conversou com um dos denunciantes. Ele reafirmou que “esta quarta-feira será dado o start para a vitória no primeiro turno”. Afirmou ainda que serão juntadas lista com nomes e valores e a orígem de pagamentos ilegais para compra de votos na capital. O candidato Marcus Alexandre demonstrou preocupação com o crime eleitoral e fez um apelo ás autoridades por eleições limpas.

A operação do esquema, afirma o denunciante, reúne um grupo fechado de gestores públicos com autonomia para “empenhar e mandar pagar”.

Assista ao vídeo abaixo:

 

Mais de 500 sites de bets vão ser banidos nos próximos dias, diz Haddad

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O ministro da Fazenda, Fernando Haddad, disse nesta segunda-feira (30), que nos próximos dias mais de 500 sites de bets, portais na internet para jogos eletrônicos, serão banidos do país. Segundo ele, a Agência Nacional de Telecomunicações (Anatel) vai trabalhar para bloquear os acessos das plataformas no Brasil. A medida faz parte do esforço do governo para reduzir a dependência dos jogos.

De acordo com Haddad, o presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) determinou que, após o prazo de seis meses depois que a legislação foi aprovada no Congresso Nacional no ano passado, o governo começasse a tomar as providências.

“A primeira providência é banir do espaço brasileiro as bets que não foram regulamentadas. Tem cerca de 500/600 sites de apostas que vão sair do ar nos próximos dias, porque a Anatel vai vedar, bloquear no espaço brasileiro o acesso a esses sites”, disse em entrevista à CBN.

O ministro da Fazenda, Fernando Haddad, disse nesta segunda-feira (30), que nos próximos dias mais de 500 sites de bets, portais na internet para jogos eletrônicos, serão banidos do país. Segundo ele, a Agência Nacional de Telecomunicações (Anatel) vai trabalhar para bloquear os acessos das plataformas no Brasil. A medida faz parte do esforço do governo para reduzir a dependência dos jogos.

De acordo com Haddad, o presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) determinou que, após o prazo de seis meses depois que a legislação foi aprovada no Congresso Nacional no ano passado, o governo começasse a tomar as providências.

“A primeira providência é banir do espaço brasileiro as bets que não foram regulamentadas. Tem cerca de 500/600 sites de apostas que vão sair do ar nos próximos dias, porque a Anatel vai vedar, bloquear no espaço brasileiro o acesso a esses sites”, disse em entrevista à CBN.

Cadê o dinheiro? Bocalom cancela posto de saúde na parte alta de Rio Branco após golpe eleitoral

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O prefeito de Rio Branco mandou cancelar a licitação para construir de uma unidade básica de saúde, que ele prometeu na campanha. O prefeito não apresentou razões para suspender a concorrência pública. os recursos foram alocados pelo senador Alan Rick e a ordem de serviço foi assinada no dia 5 de julho, com pompas e circunstâncias. Tudo não passou de marketing eleitoral.

A UBS seria levantada no Loteamento Mulateiro, no Bairro Alto Alegre, ao custo de R$ 1.2 milhão mais R$ 901 mil como contrapartida da prefeitura.

Bocalom chegou a afirmar que a UBS comportará três médicos e três dentistas, e com ela, “a comunidade vai receber um posto de saúde completo, com enfermeiros e técnicos”.

A ordem de cancelamento da obra foi publicada no Diário Oficial desta segunda-feira. A reportagem apurou que outras obras serão suspensas, supostamente por falta de recursos. Além da Saúde, setores essenciais deverão ser sacrificados, como infraestrutura urbana e educação. O prefeito centraliza atenções de seu governo na obra do elevado, na Estrada Dias Martins, dando ênfase ao visual da sua campanha à reeleição.

Bocalom exonera Helder Paiva, acusado por importunação, mas mantém Frank Lima, condenado por assédio

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O ex-deputado Helder Cotta Paiva foi exonerado do cargo de assessor especial de Articulação Institucional do Gabinete do prefeito Tião Bocalom. A exoneração é resultado de pressões populares. O ex-deputado responde ações cíveis e criminais por importunação sexual. A vítima é uma servidora da Câmara Municipal de Rio Branco e as cenas foram gravadas pelo circuito interno de segurança.

O coordenador da campanha do prefeito, Frank Lima, condenado por assédio sexual, segue no cargo.

O prefeito, que assina o decreto de exoneração no diário oficial desta segunda-feira, sofreu desgastes durante o debate entre os candidatos, no último sábado, na TV Gazeta, a filiada da Rede Record. O candidato Emerson Jarude (Novo) foi quem questionou o prefeito sobre os três escândalos sexuais na gestão Bocalom. O prefeito pediu direito de respostas não citou o assunto.

O programa eleitoral do candidato Marcus Alexandre também trouxe um raio-X do desrespeito com que Bocalom trata as vítimas (assista abaixo)

Programa expõe escândalos sexuais no governo Tião Bocalom: Prefeito premia abusadores e destrata mulheres

Paradiso repete sucesso da feijoada e oferece a pizza mais deliciosa de Rio Branco, a partir das 17h

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A mais deliciosa feijoada de Rio Branco, no Paradiso Golden, aos domingos, também garante clientela cativa para outro momento inesquecível, no mesmo dia: a oferta de pizzas a preços promocionais, cardápio diversificado e cortesias. O start é sempre às 17 horas, e na compra de duas pizzas o cliente leva um refrigerando de 1 litro por conta da casa.

O Paradiso Golden também funciona de terça a domingo das 18:30 a 1:00
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Programa expõe escândalos sexuais no governo Tião Bocalom: Prefeito premia abusadores e destrata mulheres

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O programa eleitoral gratuito do candidato Marcus Alexandre expõs três episódios gravíssimo de abuso, assédio e importunação sexual dentro da Prefeitura de Rio Branco. A candidata a vice, Marfisa Galvão, e a deputada Michelle Melo, acusaram o prefeito Tião Bocalom de premiar bandidos ao invés de puní-los. E trouxeram uma narrativa forte, com vídeos igualmente impactantes, em que a gestão municipal é acusada de desrespeitar, destratar e negar direitos às mulheres (assista a íntegra acima). “Enquanto eu tentava proteger as funcionárias, o Bocalom protegia seus aliados, homens que cometeram assédio e seguiam impunes no alto escalão da prefeitura”, diz Marfisa.

“Não existe honra em quem acoberta assediadores”, concluiu,

Os fatos narrados no programa são, em síntese, os seguintes:

O prefeito Tião Bocalom (PL), candidato à reeleição, protegeu um assessor lotado em seu gabinete, Renato Madeira, preso após estuprar a própria filha desde que a menina tinha 8 anos e até os 11 anos de idade.

A declaração estarrecedora da delegada do caso, Carla Fabíola, é a seguinte:

“Ele tratava a filha como namorada, dormindo na mesma cama e tocando suas partes íntimas. Beijava na boca e não se importava com pessoas olhando”.

O processo em segredo de justiça trata o réu como monstro, e uma condenação é aguardada para a qualquer momento.

O prefeito também premiou com cargo de elite, na coordenação de sua campanha, o ex-secretário de Saúde, Frank Lima, condenado por assédio sexual a servidora pública.

O prefeito ainda tem como conselheiro político o pastor e ex-deputado Helder Paiva, filmado apalpando as partes intimas de uma trabalhadora da Câmara Municipal de Rio Branco. No caso de Helder Paiva, ele e a vítima estiveram frente a frente, na sala do juiz, em audiência de instrução e julgamento (veja matéria abaixo) e uma sentença condenatória parece inevitável também.

Hora da verdade: na frente do juiz, vítima de importunação sexual confronta Helder Paiva, que coordena campanha de Bocalom

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Enquanto Bocalom protege criminosos, Marcus Alexandre garante que não vai tolerar assédio na prefeitura

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O candidato a prefeito pela Coligação Bora Rio Branco, Marcus Alexandre (MDB), lamentou a postura do prefeito Tião Bocalom (PL) em manter seu assessor especial no gabinete da prefeitura, mesmo após a condenação por assédio sexual. Neste sábado, 28, ele afirmou que, em sua eventual gestão, haverá tolerância zero para crimes contra a mulher.

Segundo o emedebista, um gestor público não pode ignorar esse tipo de conduta em órgãos públicos. Por isso, ele sugeriu que a Ouvidoria da Prefeitura seja fortalecida, garantindo o sigilo de quem denuncia. “Não pode passar pano, não pode ter nenhuma tolerância. É necessário ter uma Ouvidoria que garanta o sigilo de quem denuncia e que faça as devidas apurações. O que está acontecendo é que o secretário de Saúde foi condenado. Não sou eu que estou dizendo, é a Justiça; ele foi condenado por assédio sexual dentro da secretaria e, mesmo assim, foi nomeado no gabinete do prefeito, chegando a coordenar a campanha e a fazer vídeos com o prefeito”, declarou.

Alexandre também reprovou a conduta de Bocalom em uma recente sabatina, na qual ele teria colocado a culpa do ato praticado por Frank Lima na vítima. O candidato afirmou que eventuais servidores e gestores serão demitidos caso ocorram crimes dessa natureza. “Na sabatina, ele praticamente colocou a culpa na vítima, afirmando que ela participava de um esquema. Eu vi um vídeo no Instagram. É lamentável; ele deveria se solidarizar com as mulheres. Comigo não haverá tolerância. Se esse tipo de situação ocorrer, a pessoa será demitida e afastada; não poderá trabalhar na prefeitura. É claro que deve ser garantido o amplo direito de defesa, e as investigações devem ser feitas, mas é preciso afastar do serviço público”, esclareceu.

Marcus Alexandre também se solidarizou com as mulheres vítimas de abuso e assédio sexual, além de expressar apoio à jornalista Quésia Melo, que teve um embate recente com Bocalom durante uma entrevista na TV Acre. “Comigo é tolerância zero para o assédio. Aprendi a respeitar as mulheres com a minha mãe. Minha solidariedade às vítimas desses assediadores e à jornalista Quésia Melo”, encerrou.

Deracre lamenta falecimento de servidor, neste sábado, em Rio Branco

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Nota de Pesar

O Departamento de Estradas de Rodagem, Infraestrutura Hidroviária e Aeroportuária (Deracre) expressa profundo pesar pelo falecimento de um de seus servidores mais comprometidos o Sr. Juarez Pinheiro Fernandes, ocorrido nesse sabádo (28), em Rio Branco.

Neste momento de dor, o Deracre solidariza-se com os familiares pela perda irreparável e manifesta total apoio neste momento difícil.

O que se esperava de Gabriela Câmara ao ser barrada em evento com Michelle Bolsonaro

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Gabriela Câmara não é exemplo de cristã como ela própria tenta apregoar, e isso ficou evidente ao se humilhar para abraçar e, provavelmente, reverenciar outra suposta temente a Deus: Michelle Bolsonaro, de passado amoral tido e havido. A imagem da ex-diretora do Iteracre, candidata a vereadora, se humilhando perante um segurança, para subir ao palco onde autoridades, no evento desta tarde, certamente passou a impressão de que ele estivesse disposta a minimizar a grande manche que incomoda autoridades judiciárias e a fez perder a guarda da própria filha. Era o momento ímpar de cobrar da ex-primeira dama um sermão contra os abusadores de menores, estupradores, importunadores sexuais que circundam livremente na aliança composta por ele, Gabriela, e seu candidato majoritário.

Mas não. Gabriela era mais um a aproveitar-se do ato, a fim de garantir minguados votos, muito embora tivesse a obrigação de, como mulher e mãe, contornar o terrível episódio familiar que envolve seu companheiro, apontado como abusador da enteada de 6 anos, filha da candidata. E pior: desagregou todo o laço familia, e gerando uma contenda judicial, pasmem, contra a própria mãe, avó da pequena vítima, a deputada federal Antônia Lúcia, para quem “Gabriela não merece mandato nem respeito do povo”.

Há de se ter valor e dignidade infinitos aos olhos de seu Criador. Sem isso, ninguém se credencia a representante da família.

Gabriela pecou duas vezes: por não cobrar de Michelle, que se assume defensora da família; e por proteger o abusador da própria filha, com quem, provavelmente, deve procriar nossas vítimas