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Alan Rick é o 4º melhor parlamentar do Congresso Nacional, 3º melhor do Senado e o número 1 do Acre

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O Senador é o 4º melhor parlamentar do Congresso Nacional, 3º melhor do Senado e o número 1 do Acre._

O Senador Alan Rick (União-AC) é o 4º melhor parlamentar do Congresso Nacional, segundo levantamento “Excelência Parlamentar”, realizado pelo Ranking dos Políticos. No Senado Federal, ele se destaca como o 3º melhor senador e é considerado o parlamentar mais eficiente do estado do Acre. O Senador alcançou a pontuação de 8,75, superando a marca necessária de 7,00 para ser incluído no grupo de excelência parlamentar, numa escala que vai até 10,0. O primeiro colocado, Senador Efraim Filho (União-Paraíba), obteve uma nota de 8,99.

“Trabalho focado em melhorar as condições de vida da população do Acre, que, assim como os estados da Amazônia, sofre com as desigualdades regionais. O reconhecimento é fruto do nosso trabalho para resolver os problemas estruturantes do Estado, como infraestrutura, saúde, saneamento, segurança pública, educação e outras. Juntamente com isso, buscamos apoiar e votar em matérias essenciais para o Brasil. O ‘Excelência Parlamentar’ mostra que estamos no caminho certo e fico muito realizado com isso”, comemora o Senador Alan Rick.

Os critérios para a seleção são rigorosos, enfocando responsabilidades legislativas. A análise é baseada nas votações dos parlamentares, com ênfase em critérios de anticorrupção, antiprivilégios e antidesperdício. As informações são coletadas de fontes oficiais, como os sites da Câmara dos Deputados, do Senado Federal e dos Tribunais de Justiça.

O desempenho parlamentar é essencialmente medido pelas votações. Dentre as matérias com orientação favorável que contribuíram para a pontuação de 2023, destacam-se a Reforma Tributária; a Desoneração da folha de pagamento; o ICMS de Mercadorias; a Facilitação na Certificação Digital; o Fundo de Segurança Pública; além da Simplificação de obrigações tributárias, que foi relatada pelo Senador Alan Rick na Comissão de Assuntos Econômicos.

Ações relacionadas à economia de gastos também são avaliadas, como a eficiência na utilização da verba de gabinete, refletindo o compromisso do Senador com a responsabilidade fiscal. A ausência de processos judiciais é outro fator crucial, reforçando a integridade do Senador e refletindo a seriedade da abordagem em relação à ficha limpa.

O Senador Alan Rick será homenageado pelo seu notável desempenho em uma cerimônia especial, marcada para a próxima quarta-feira, 13, em Brasília.

Baixaria na rede: Manoel Moraes e Antônia Lúcia expõem caso estarrecedor de pedofilia e famílias brigam na justiça

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Os deputados Antônia Lúcia (missionária, controladora do complexo de comunicação Boas Novas) e Manoel Moraes (líder do governo na Aleac) expõem publicamente narrativas que somente a justiça deve apurar sobre o que seria uma grave violação aos direitos da criança e do adolescente. O segundo capítulo dessa briga – e provavelmente não será o mais estarrecedor – se evidenciou na manhã desta quarta-feira, horas após a parlamentar denunciar ter sofrido ameaças e citar um suposto episódio de pedofilia que teria ocorrido dentro da sua casa.

Moraes emitiu nota pública, na noite de ontem, afirmando que os ataques da deputada se devem a uma disputa entre ela e a filha, Gabriela Câmara, pela guarda das netas. Na nota, o próprio deputado relata o que até então estava encoberto: Antônia Lúcia insiste em provar um abuso sexual sofrido pelas duas netas menores, e o autor do suposto crime seria o filho do deputado, padrasto das crianças.

A nota de Moraes abre informações que correm em segredo de justiça. Ele aponta a deputada como alguém que teria forjado provas e comprado testemunhas para incriminar o próprio genro.

“Retirou as netas sorrateiramente da mãe e as levou para Brasília”, diz Manoel Moraes num trecho da nota.

“Deixa de ser pateta. Tu vais resolver é na Polícia Federal”, retrucou a deputada há pouco.

Para Moraes, a deputada não aceita o pedido feito por seus advogados para arquivar o processo (por falta de provas). O parlamentar assegura que a a missionária é alvo de uma reclamação por parte da filha (mãe das crianças) junto às autoridades, inconformada pela atitude drástica da avó (levar as netas para sua casa, no Distrito Federal).

“Nunca ameacei (a deputada). Me vi denso arrastado para o centro dessa história por alguém que destruiu a própria família e agora tenta destruir a minha”, diz o deputado na nota pública.

Fontes ouvidas pela reportagem ligadas á deputada, informaram que há provas “estarrecedoras” do suposto crime. “A babá das crianças é uma das testemunhas e o ato libidinoso narrado por ela na delegacia de polícia é de fazer chorar qualquer pai e mãe”.

O pai biológico das meninas reforça o rol de testemunhas contra o filho do deputado.

Pelo sim, pelo não, resta apurar as declarações de Moraes, segundo as quais o delegado do caso já teria pedido o arquivamento do processo.

Antônia Lúcia denuncia ameaça de deputado Manoel Moraes e cita pedofilia: “sou mulher”

Delegado bandido: vídeo mostra agressões antes de enteada e esposa serem assassinadas

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Vídeos de câmeras de segurança registraram discussões e agressões cometidas pelo delegado Erik Busetti momentos antes de ele assassinar a esposa, Maritza Guimarães de Souza, e a enteada, Ana Carolina de Souza.

O crime aconteceu março de 2020, e Erik está preso. Maritza tinha 41 anos e era policial civil, a filha dela tinha 16 e era estudante. Elas foram mortas na própria casa. Segundo a polícia, uma filha de 9 anos do casal estava dormindo no quarto no momento do crime e ouviu os disparos.

Em seguida, Erik bate na porta do quarto de Ana, que levanta da cama e abre a porta. Ele a agride com chutes e tapas. Maritza volta para tentar defender a filha.

O vídeo mostra que Erik dispara contra as duas, que caem abraçadas no chão. Por serem imagens fortes, o g1 optou por congelá-las. A câmera não mostra qual das duas vítimas foi baleada primeiro.

A advogada que representa a família das vítimas disse que eles esperam pela condenação de Erik.

do G1

Terra quebra o recorde de calor pelo sexto mês seguido

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Novembro de 2023 marcou o sexto mês consecutivo de recordes de calor na Terra, anunciaram cientistas do observatório europeu Copernicus nesta quarta-feira (6).

Desde junho, temos registrado um mês mais quente a cada novo período. E, por causa disso, os cientistas do observatório europeu já confirmam que este ano quebrará recordes, sendo o mais quente da história, conforme vinham alertando há alguns meses.

As extraordinárias temperaturas globais de novembro, incluindo dois dias mais quentes do que 2ºC acima do período pré-industrial, significam que 2023 é o ano mais quente já registrado na história.
— Samantha Burgess, vice-diretora do Serviço de Mudanças Climáticas Copernicus (C3S).

Ainda de acordo com o observatório, novembro de 2023 foi o novembro mais quente já registrado globalmente porque teve uma temperatura média do ar de superfície de 14,22°C, 0,85°C acima da média de novembro de 1991-2020 e 0,32°C acima do novembro mais quente anterior, em 2020.

Além disso, a temperatura média para o período de janeiro a novembro foi 0,13°C mais alta do que a média para o mesmo período em 2016, atualmente o ano mais quente registrado.

Lista de recordes

A marca de temperatura de novembro se soma à lista de recordes globais de calor deste ano:

  • Primeiro, o planeta registrou o mês de junho mais quente da história.
  • Depois, a marca foi sendo quebrada a cada novo mês: julhoagostosetembrooutubro e agora novembro.
  • Além disso, o número de dias que ultrapassou o limiar de aquecimento politicamente significativo de 1,5ºC já atingiu um novo máximo, muito antes do final do ano.
  • E, para piorar, pela 1ª vez, o mundo registrou um dia com a temperatura média global 2°C acima da era pré-industrial.
  • Fora tudo isso, julho foi tão quente que pode ter sido o mês mais quente em 120 mil anos, enquanto as temperaturas médias de setembro quebraram o recorde anterior em 0,5°C.
  • G1

Deputado Afonso Fernandes diz que não há motivos para afastar o governador

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O deputado estadual Afonso Fernandes afirmou na sessão de terça-feira (5) que não há motivos para o afastamento do governador Gladson Cameli.

A respeito do pedido de afastamento feito pela Procuradoria-Geral da República (PGR), Afonso Fernandes diz que não há qualquer fato que justifique o pedido.

“Não há um fato novo que justifique o pedido de afastamento. Não devemos fazer disso um carnaval fora de época. Não devemos antecipar decisões judiciais”, diz.

Afonso Fernandes frisou que é necessário cautela com relação a todo o processo e evitar que haja instabilidade política no governo.

“Precisamos deixar este assunto para que a Justiça decida da forma correta e com cautela. O que precisamos é apoiar o governo para que siga fazendo um trabalho firme e para o bem dos acreanos”, diz.

O parlamentar ressaltou ainda que a denúncia que é da operação em questão sequer foi recebida ainda.

Antônia Lúcia denuncia ameaça de deputado Manoel Moraes e cita pedofilia: “sou mulher”

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A deputada federal Antônia Lúcia reagiu duramente a uma suposta ameaça contra ela. O autor seria o deputado estadual Manoel Moraes, líder do governo n Aleac.

Lúcia menciona pedofilia numa postagem publicada há pouco, e diz que Moraes deverá ser responsabilizado junto com “seus capangas” caso caia um fio de cabelo seu.

O deputado federal Roberto Duarte foi o primeiro a declarar apoia a Antônia Lúcia.

Veja abaixo a postagem da deputada:

“Deputado líder do governo Manoel Morais não me ameace . O Pau que bate em Chico bate em Francisco. Suas palhaçadas já foram longe demais . Não sou seus piões para vossa excelência bate o pé e eles, correm com medo, porque segundo vossa excelência quem manda em Xapuri é o deputado coronel Manoel Morais. E até na hora de ganhar as licitações é o Manoel
Morais quem manda, quem decide. Aviso ao deputado se cair um fio do meu cabelo, foi vossa excelências ou os seus capangas.
Apoiador de pedófilo, sujo ! Porque sou MULHER ?
Antônia Lúcia

Secretário de Bocalom pagou por serviços não prestados à Vetor Engenharia, diz TCE; Superfaturamento passa de R$ 377 mil

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O Tribunal de Contas do Estado (TCE) confirmou um superfaturamento acima de R$ 377 mil em obras estruturantes, na gestão do prefeito Tião Bocalom. O secretário Antônio Cid Rodrigues Ferreira (Infraestrutura e Mobilidade Urbana) e a empresa licitante, a Vetor Engenharia e Construções LTDA, são citados por pagamentos efetuados sem que haja comprovação de que os serviços foram prestados.

Cid é o mesmo que, quando secretário municipal de Finanças, em 2021, autorizou contratar, sem licitação, o Instituto Aquila de Gestão, de Minas Gerais, pelo valor de R$ 3,1 milhões. A proposta de fazer uma consultoria para implantar o programa “Cidades Excelentes” rendeu críticas e acabou na gaveta.

O processo 144297 que a reportagem teve acesso detalha a irregularidade (veja quadro de superfaturamento abaixo). O conselheiro Cristovam Messias deu prazo de 15 dias para o secretário Antônio Cid apresentar suas explicações. Esse prazo venceu nesta semana. A licitação ocorreu em abril do ano passado, num valor global de R$ 11 milhões durante 12 meses.

Superfaturamento, por pagamento de serviços não fornecidos no valor de R$ 377.426,37

“Assim, decorrente da análise do contrato nº 01160012/2023, vislumbra-se a ocorrência de
superfaturamento no total de R$ 377.426,37 (trezentos e setenta e sete mil quatrocentos e vinte e seis reais e trinta e sete centavos), resultante de pagamento de medição de quantidades superiores às efetivamente executadas ou fornecidas”, diz o conselheiro em seu relatório.

São citados, ainda, “o fiscal do contrato, Geraldo César Ferreira, responsável pelo recebimento dos serviços, e a empresa VETOR ENGENHARIA E CONSTRUÇÕES LTDA, CNPJ nº 03.692.641/0001-42, na condição de contratada que recebeu recurso público sem prestar os serviços”, diz ainda o relatório de inspeção.

Alguns serviços contratados alvos da inspeção, com a confirmação de ilegalidade, são os seguintes:

Elaboração do projeto da ponte sobre o Igarapé Judia/Travessa do Pescador; elaboração dos projetos e orçamento referentes à Ponte sobre o Igarapé Judia; projetos relativos ao Elevado/Viaduto da AABB; elaboração de projetos de implantação do Centro de Convivência do Idoso no Bairro Apolônio Sales; obras de construção civil no Centro do Idoso, da Casa de Farinha e do Muro de Contenção da Travessa Jaguari no Bairro Isaura Parente; elaboração de projeto arquitetônico, estrutural, hidráulico, sanitário, elétrico, SPDA, e
incêndio, de creche no Bairro Defesa Civil; elaboração dos projetos e orçamento referentes à Ponte sobre o Igarapé Judia, dentre outros.

Nota da redação

Habitualmente, a Secretaria de Comunicação da Prefeitura de Rio Branco não responde a imprensa quando questionada sobre assunto que afetam diretamente a imagem do prefeito e seu secretariado. Assim, infelizmente, não será possível apresentar a versão do governo municipal para as irregularidades listadas na matéria. O secretário Ailton Oliveira (Comunicação) rejeita as chamadas dos jornalistas e segue contribuindo para a derrocada cada vez mais iminente de seu assessorado.

Sargentos do Gefron que mataram enfermeira saem de audiência direto pra cadeia

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Os sargentos Gleyson Costa de Souza e Cleonizio Marques Vilas Boas, que integram o GEFRON, tiveram as prisões preventivas decretadas pela justiça do Acre.

A decisão foi da Juíza Andrea Brito, durante audiência de custódia realizada na tarde desta segunda-feira, 4, na Vara de Plantão, no Fórum Criminal.
Durante a sessão o promotor de Justiça Rodrigo Curti emitiu parecer pela homologação do flagrante e a decretação da prisão dos PMs.
Os sargentos Gleyson e Vilas Boas foram presos em flagrante pela Corregedoria da Polícia Militar.
Eles são suspeitos de efetuar os disparos que atingiram a enfermeira Géssica Melo de Oliveira de 32 anos.
O caso, que teve grande repercussão no estado, ocorreu na manhã do sábado, 2, na região de Capixaba.

Salário garantido: condenado a 12 anos, policial penal que matou picolezeiro não perderá a função pública

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Na semana passada o policial Penal Alessandro Rosas Lopes, réu confesso do assassinato do picolezeiro Gilcimar Honorato, foi condenado a 12 anos de prisão.  Mas ele vai continuar na função pública por determinação judicial.

O juiz da 2ª Vara do Tribunal do Júri e Auditória Miitar, Alesson Braz não decretou a perda da função pública do réu que foi condenado a 12 anos de prisão. “Ressalto que mesmo com a condenação superior a quatro anos, a pena pode ser cumprida cumulativamente com as atividades de Policial Penal”, diz um dos trechos da decisão.
Para o magistrado, Alessandro Rosas Lopes pode fazer trabalhos que não dependam do uso de armas no IAPEN na área administrativa.
Também foi levado em consideração que essa é a única condenação criminal de Alessandro Rosas Lopes.
Além disso, segundo o juiz, não há nos autos informações se foi ou não instaurado procedimento disciplinar no âmbito administrativo. “Existe apenas uma informação vaga, prestada pelo acusado que responde o processo”, ressaltou o juiz.
O emprego no cárcere é previsto na legislação, segundo o artigo 28 da lei de Execução Penal.
Ainda na decisão, o titular da 2ª Vara do Tribunal do Júri, enfatizou que o trabalho, durante o cumprimento da pena, não consiste apenas em mero interesse pessoal do acusado. Pelo contrário, atende também ao interesse público e a uma das finalidades da pena que é promover a ressocialização.
A manutenção do cargo de policial penal, segundo o magistrado, vai possibilitar , posterior indenização aos filhos da vitima.
Alessandro Rosas Lopes foi condenado a 12 anos de prisão por executar a tiros o vendedor de picolés Gilcimar Silva Honorato.
O crime aconteceu na manhã de 12 de dezembro de 2020, no Conjunto Esperança. Alessandro Rosas foi julgado e condenado na última quinta-feira, 30.

Enfermeira não reagiu ao ser morta por sargentos da PM; Irmão desafia Sejusp e desmente versão dos “militares canalhas”

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A reportagem de oseringal obteve informações seguras, junto a autoridades policiais, de que os dois sargentos do Gefron envolvidos na morte da enfermeira Géssica de Oliveira Melo “teriam sido imprudentes e inconsequentes”. Os dois sargentos foram presos e a audiência de custódia será realizada neste domingo.

Géssica foi alvejada em perseguição após furar barreiras policiais, na BR 317, sentido Capixaba, na manhã deste sábado.

Não há qualquer registro de que Géssica tenha reagido antes de ser baleada – o que somente seria possível se ela usasse um das mãos e efetuasse disparos para trás, no carro em movimento e em alta velocidade numa rodovia federal.

A nota emitida pelo Governo do Acre, por meio da Secretaria de Segurança, retrada a versão dos sargentos, sem testemunhas.

A nota cita “parte de um braço” empunhando uma arma do lado de fora da porta, definindo a vítima como risco à integridade dos militares. Cinco disparos foram efetuados em direção ao veículo da enfermeira, que ficou desgovernado e saiu da pista. Géssica estava ferida quando a viatura se aproximou e a morte foi atestada logo em seguida.

A nota positiva nesse caso, da parte do poder público, foi a pronta atitude da Corregedoria da PM, que não esperou manifestação do Judiciário e prendeu os dois sargentos.

O site Contilnet ouviu o irmão de Géssica, um servidor público extremamente indignado com o que chamou de “canalhice”. José Nilson garante que a irmã jamais pegou numa arma e não ingeria bebida alcóolica, sugerindo que os sargentos do Gefron presos “plantaram” a pistola encontrada engatilhada próxima ao veículo. Ele não viu um “carro capotado”, como diz a nota da Sejus. Diz que Géssica era depressiva.

“Eles mataram uma cidadã que ajudava a pagar o salário deles”, disse ele à reportagem de Contilnet.