O presidente da OAB-Acre, Rodrigo Ayache, é cobrado a resolver casos de violação de prerrogativas, denunciadas por advogados que atuam na área criminal.

A demora por respostas de Ayache tem irritado vários profissionais da área, que, dentre outras dificuldades, reclamam do tratamento dado a eles nos presídios mantidos pelo Iapen. Alguns denunciantes são ex-aliados do presidente.

Ocorrências pontuais são relatadas nos grupos restritos dos advogados, em que o presidente da Ordem é marcado como a pessoa com poder institucional capaz de solucionar os problemas.

Os advogados reclamam não terem tido acesso ao gabinete dos desembargadores, para agendamento de despachos. Um deles relata ter sido surpreendido por uma “trava automática nos corredores do TJ”.

“O novo sistema de acesso do TJ viola de forma latente as nossas prerrogativas”, diz ele. Os print´s com fotos do interior do TJ, dos diálogos em grupo fechado de advogados e a cobrança tácita a Rodrigo Ayache estão acima.

Ayache não foi localizado e uma atendente da OAB disse que o informaria sobre a importância de dar a sua versão.

A Força Integrada de Combate ao Crime Organizado no Acre (FICCO/AC) prendeu na manhã desta sexta-feira, 23, Johnney Weyd Nascimento da Silva, de 40 anos, condenado por roubo e participação em organização criminosa e que estava com mandado de prisão em aberto. Johnney é irmão de Deibson Cabral Nascimento, um dos fugitivos da preião de segurança máxima de Mossoró (RN).

Os policiais chegaram até ele em virtude das investigações acerca da fuga de dois homens da penitenciária federal.  A FICCO/AC é composta por Polícia Civil/AC, Polícia Federal, Polícia Militar/AC e Polícia Rodoviária Federal

O governador Gladson Cameli, ao lado da vice, Mailza Assis, fez um apelo, há pouco, para que não se politizem as cheias do Rio Acre e o possível transbordamento de igarapés, na capital e no interior.

A fala do governador, no lançamento do Plano estadual de Contingência, na manhã desta sexta-feira, foi seguida de um pedido de união dos políticos, empresários. “É questão humanitária. O Estado, o governo, o governador, prefeitos, deputados, senadores, empresários, todos, precisam fazer a sua parte no socorro ás famílias que estão sendo atingidas e outras que podem ser alcançadas pelas águas. O nível dos rias está aumentando e não podemos perder tempo. Peço união de todos. É responsabilidade do poder público. Estamos nos antecipando em ações de socorro às famílias, para que não sejamos surpreendidos lá na frente. Faremos o possível para dar minimizar o sofrimento destas pessoas”, disse Gladson Cameli.

Em instantes, detalhes do plano de contingência anunciado pelo Governo do Acre em assistência ás famílias que possam ser atingidas pelas águas na capital e no interior.

A defesa Civil tenta se antecipar aos transtornos causados por possíveis alagamentos urbanos em Rio Branco. Abaixo, a entrevista do coronel Falcão, da Defesa Civil Municipal.