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Eduardo Ribeiro renuncia à Presidência do PSD após Petecão apoiar Marcus Alexandre: “não fui consultado”

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Abaixo, a nota emitida há pouco pelo deputado estadual. Ele não cita o senador e também não compareceu ao ato da última sexta-feira, quando Petecão declarou apoio ao MDB. O parlamentar não atendeu aos telefonemas da nossa reportagem.

Dirijo-me a vocês hoje para comunicar uma decisão que, após muita reflexão e consideração, tomei em relação à minha atual posição de Presidente Municipal do PSD em Rio Branco.
Ao longo de minha jornada nesta função, sempre me dediquei a promover os valores e objetivos do nosso partido, buscando, acima de tudo, a união e o fortalecimento do PSD em nível municipal. Acredito firmemente no poder da colaboração e na importância de cada voz dentro da nossa agremiação, entendendo que a pluralidade de ideias e a participação ativa são fundamentais para o nosso crescimento e sucesso.
Mas, recentemente, decisões importantes vem sendo tomadas sem a devida consulta ao diretório municipal.
Portanto, com a convicção de que é o melhor caminho a seguir para ambas as partes, comunico minha decisão de me afastar do cargo de Presidente Municipal do PSD, renunciando oficialmente às minhas funções.
Esta decisão não foi fácil e é tomada com um espírito de respeito e apreço pelo trabalho que todos nós desempenhamos no partido. Espero que ela sirva como um ponto de reflexão sobre como podemos melhorar nossos processos internos e nossa comunicação, garantindo que todos os membros se sintam valorizados e ouvidos.
Quero expressar minha gratidão pela oportunidade de servir ao partido e pela confiança depositada em mim durante meu mandato. Continuo comprometido com os ideais do PSD e disponível para contribuir, de outras formas, para o nosso sucesso coletivo.
Finalizo reafirmando meu respeito ao MDB, partido que detenho admiração por sua história e amigos construídos.

 

Atenciosamente,
Eduardo Ribeiro – Deputado Estadual

Vagner Sales trava aliança com PP, e MDB apostaria em vitória nos 3 maiores colégios eleitorais do Acre; Saiba mais

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Morre Ziraldo, o eterno “Menino Maluquinho”, aos 91 anos

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Morreu aos 91 anos o desenhista e escritor Ziraldo, criador de personagens como os de “O Menino Maluquinho” e “Turma do Pererê”. A informação foi confirmada pela família do desenhista na tarde deste sábado (6). Ziraldo morreu dormindo, quando estava em casa, em um apartamento no bairro da Lagoa, na Zona Sul do Rio, por volta das 15h.

Também chargista, caricaturista e jornalista, ele foi um dos fundadores nos anos 1960 do jornal “O Pasquim”, um dos principais veículos a combater a ditadura militar no Brasil.

Ziraldo Alves Pinto nasceu em 24 de outubro de 1932 em Caratinga (MG), onde passou a infância. Mais velho de uma família com sete irmãos, foi batizado a partir da combinação do nome da mãe (Zizinha) com o nome do pai (Geraldo). Leitor assíduo desde a infância, teve seu primeiro desenho publicado quando tinha apenas seis anos de idade, em 1939, no jornal “A Folha de Minas”.

O desenhista e cartunista Ziraldo, em momento de trabalho, em foto de arquivo de 18 de maio de 1969. — Foto: IARLI GOULART/ESTADÃO CONTEÚDO

O desenhista e cartunista Ziraldo, em momento de trabalho, em foto de arquivo de 18 de maio de 1969. — Foto: IARLI GOULART/ESTADÃO CONTEÚDO

Iniciou a carreira nos anos 1950, na revista “Era uma vez…”. Em 1954, passou a fazer uma página de humor no mesmo “A Folha de Minas” em que havia estreado.

Já na década seguinte, destacou-se por trabalhar também no “Jornal do Brasil”. Assim como em “O Cruzeiro”, publicou charges políticas e cartuns. São dessa época os personagens Jeremias, o Bom, Supermãe e Mineirinho.

No período, pôde enfim realizar um “sonho infantil”. Ele se tornou autor de histórias em quadrinhos e publicou a primeira revista brasileira do gênero com um só autor, sobre a “Turma do Pererê”.

A revista deixou de ser publicada em 1964, a partir do início do regime militar. Cinco anos mais tarde, Ziraldo fundou, com outros humoristas, “O Pasquim”.

Com textos ácidos, ilustrações debochadas e personagens inesquecíveis, como o Graúna, os Fradins ou o Ubaldo, o semanário entrou na luta pela democracia.

Ao mesmo tempo que combatiam a censura, Millôr, Henfil, Jaguar, Tarso de Castro, Sérgio Cabral, Ivan Lessa, Sérgio Augusto e Paulo Francis, dentre outros colaboradores do jornal, sofriam com ela.

Um dia depois do AI-5, baixado em 13 de dezembro de 1968, Ziraldo foi detido em casa e levado para o Forte de Copacabana.

Em 1969, publicou seu primeiro livro infantil, “FLICTS”. Em 1979, passou a se dedicar à literatura para crianças.

Seu maior sucesso, “O Menino Maluquinho”, saiu em 1980. É considerado um dos maiores fenômenos do mercado editorial brasileiro em todos os tempos.

85% do eleitorado: aval de Gladson Cameli capacitaria a aliança PP-PSD-MDB a eleger até 14 prefeitos nestas eleições; Veja cenário

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A união do MDB, PP e PSD, que depende fundamentalmente do aval do governador Gladson Cameli (que também acumula a presidência estadual do Progressista), não deve ser analisada apenas pela ótica da eleição na capital Rio Branco. Os 3 partidos juntos já governam 10  municípios e podem se fortalecer elegendo prefeitos em no mínimo 6 dos 7 municípios mais populosos do Acre, e em torno de 12 e 14 no total. Isto abrange cerca de 80 a 85% da população do estado.

Inteligente, estrategista, com popularidade em alta e pensando em 2026, Gladson sabe que a máquina do Governo, se somada com as principais prefeituras, é determinante pra catapultar as eleições de governador e senadores – serão duas vagas – e pôr uma pá de cal nas pretensões petistas para as próximas eleições gerais.

No Juruá, a força da família Sales; No Iaco/Purus a liderança do deputado Gerlen Diniz e Tanísio Sá podem selar as vitórias em Sena Madureira, Manoel Urbano e Santa Rosa; em Feijó, a junção de forcas entre o atual Prefeito Kief e o ex-prefeito Francimar Fernandes viabilizarão a eleição do sucessor de Kiefer que está no segundo mandato e não poderá mais se candidatar ao cargo; Em Tarauacá a aliança poderá eleger Rodrigo Damasceno ou Vando Torquato, com a indicação de que Torquato pode migrar para o PSD; Em Cruzeiro do Sul a aliança fatalmente viabilizará a reeleição do Prefeito Zequinha e ainda terá chances reais de vencer em Mâncio Lima, Rodrigues Alves, Porto Walter e Marechal Thaumaturgo;
Ainda está no radar das vitórias desse grupo em Assis Brasil; em Epitaciolândia com Everton Soares; em Xapuri com a influência do deputado Manoel Morais (líder do governo na Aleac); em Senador Guiomard com a atual prefeita Rosana Gomes; em Plácido de Castro com Camilo Silva, em Acrelândia com o atual Prefeito Olavinho e em Porto Acre, com o atual Prefeito Bené Damasceno.

Com a vitória praticamente selada em Rio Branco – a joia da coroa -, onde reside cerca de 53% da população, a aliança deve ser vista com uma estratégia macro, muito acima de interesses pessoais ou de grupos isolados que insistem em se manter na miopia política.

 

Pastor Jessé Cruz reforça campanha de Marcus Alexandre e buscará vaga na Câmara de Rio Branco

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De princípios familiares firmes e muito querido no meio evangélico, o pastor auxiliar Jessé Cruz teve sua filiação abonada pelo presidente estadual do MDB, Flaviano Melo, e pelo candidato a prefeito, Marcus Alexandre. O ato reuniu outros dirigentes da legenda e amigos do religioso, que tem experiência profissionais em diversos setores públicos do governo.

Cruz já foi secretário Adjunto de Habitação, diretor Operacional na Secretaria de Meio Ambiente e presidente da Cageacre, empresa do estado que atua no entreposto e armazenamento de grãos do Estado, também Pastor auxiliar da Igreja do Evangelho Quadrangular!

Arrogante, Bocalom diz que não precisa do governo pra ser reeleito; UB ameaça Alan, Ulisses e Velloso por infidelidade

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Um secretário do prefeito Tião Bocalom disse à Editoria de Política de oseringal que o prefeito está convencido de sua reeleição.  “Não preciso de governo para vencer essa eleição”, teria dito o prefeito, segundo o seu próprio assessor.

Sobre a ausência do senador Alan Rick e dos deputados Eduardo Velloso e Coronel Ulisses, no início desta tarde, em coletiva de imprensa do Partido Liberal (PL), o secretário de Bocalom afirmou que “eles terão que vir por gosto ou contragosto”. Questionado, ele foi além: “anote aí. Não damos 2 semanas”.

O União Brasil sinalizou apoio ao prefeito da capital, costurado pelo senador Márcio Bittar. Na coletiva de imprensa, o presidente nacional Antônio de Rueda, seu irmão deputado Fábio de Rueda e a irmã, tesoureira do partido, evitaram comentar a decisão de Alan, Ulisses e Velloso de negar apoio ao prefeito.

 

Secretário comunica pagamento do piso da enfermagem a partir deste mês

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O secretário Pedro pascoal (Saúde do Acre) informou que o pagamento do piso da enfermagem, a partir de abril, será creditado em conta junto com os salários dos servidores. Em nota conjunta com a Secretaria de Administração, Pascoal lembra que o crédito em conta atenderá ao calendário de pagamento mensal do Estado.

“A medida demonstra o empenho e a valorização que o governo do Acre tem dedicado àqueles que trabalham para garantir o bem-estar e a saúde da população”, diz a nota assinada pelo secretário.

Saia justa no PL: Bittar e os Rueda dão rasteira em Alan Rick, Ulisses e Velloso e assumem controle da campanha de Bocalom

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É intensa a movimentação na sede do PL, em Rio Branco. O prefeito Tião Bocalom se juntou há pouco ao senador Márcio Bittar para uma coletiva de imprensa. O deputado Fábio de Rueda trouxe o irmão, Antônio de Rueda, presidente nacional do União Brasil. Ambos declararam apoio ao prefeito e devem indicar o vice.

Os Rueda também indicarão o novo secretário de Saúde de Rio Branco. O senador Márcio Bittar indicará o novo chefe da Zeladoria e da Defesa Civil. os titulares dessas pastas foram exonerados nesta sexta-feira para disputarem cadeiras de vereadores na capital.

O senador Alan Rick (presidente do UB no estado) e os deputados Eduardo Velloso e Coronel Ulisses, também do UB, se negam a apoiar o prefeito e sequer mandaram representantes.

O União continua rachado ao meio. Alan e os dois federais do UB devem se manifestar sobre o que chamam de “circo armado”.

A possível aliança oposta a Bocalom, com PP e MDB, causou alvoroço entre os liberais. Apoiadores de Bittar reafirmam que a candidatura de Bocalom sofreu um revés grave. Os aliados ao prefeito evitam declarações.

Rebelião no Antônio Amaro foi facilitada com celas “trancadas com sabão”; 1 agente é preso e 3 afastados

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Duas celas do Presídio de Segurança Máxima Antônio Amaro Alves estavam aberta no dia da rebelião que resultou em cinco mortos, em julho do ano passado. As trancas estavam encobertas com sabão, que seria na cor da ferragem, para dar a impressão de segurança. A informação foi dada por autoridades de segurança pública do Acre, em coletiva á imprensa, nesta manhã (veja abaixo).

Acima, em vídeo, o delegado responsável explica por que os nomes dos envolvidos não serão divulgados.

Mais cedo, um agente penitenciário foi preso na operação Portas Abertas” e outros três afastados de suas funções pelo período de 4 meses. Houve busca e apreensão em outros endereços, inclusive na vila Nova Califórnia, onde um suspeito reside.

Deputado cardiologista pode ser vice de Bocalom? Alan Rick, Ulisses e Velloso ainda em cima do muro

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O deputado federal Fábio de Rueda, interino no cargo desde o início do ano após o afastamento do titular Eduardo Velloso, pode ser o vice na chapa do prefeito Tião Bocalom. O senador Márcio Bittar é entusiasta da idéia.

O grupo aliado ao médico cardiologista, que é pernambucano, sinaliza que ele “vem com a força financeira do União Brasil”, controlado pelo irmão, Antônio de Rueda, nacionalmente. Esta estratégia, no entanto, é rechaçada internamente.

A injeção de milhões na campanha de Bocalom justifica a permanência de Rueda na Câmara. Velloso deveria reassumir em fevereiro, o que não aconteceu, e em desfavor do médico pesa o fracasso dele nas urnas, em 2022, quanto fez campanha milionária e não conseguiu ser eleito.

Fábio poderá, ainda, indicar o novo secretário de Saúde de Rio Branco (Sheila Andrade foi exonerada hoje, a pedido, para disputar uma vaga de vereador na capital).

Até a meia noite desta sexta, 5, último prazo para novas filiações, é possível também que esta configuração seja confirmada. Mas não obrigatoriamente.

O racha no União Brasil do Acre agravou com a sinalização do PP apoiar O MDB na capital.

1 – O senador Alan Rick, que sumiu do cenário após declarar apoio a Alysson Bestene (PP), resiste aliar-se a Marcus Alexandre (MDB);

2 – Os deputados federais Eduardo Veloso e Coronel Ulisses, idem.

3 – Meire Serafim deve assumir neutralidade em Rio Branco. Ela tem com base eleitoral em Sena Madureira).

A neutralidade do senador Alan Rick é possível? Até onde essa postura comprometeria sua possível candidatura a governador?