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Presidente da Umarb “enquadra” promotor, cita ruas de secretário “arrumada” e deixa Bocalom sem palavras

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O presidente da Umarb, entidade que representa as associações dos moradores dos bairros de Rio Branco, foi pontual na audiências pública desta sexta-feira, na Câmara de Vereadores, para debater o Ruas do Povo. Jorge Wenderson pediu uma salva de palmas ao vereador João Marcos Luz, “que trouxe o prefeito para ser chamado de mentiroso”. Um silêncio nas galerias logo foi quebrado com aplausos.

O dirigente da Umarb apresentou documentos confirmando que a prefeitura fez manutenção na rua onde mora um secretário de Bocalom. E reafirmou que “não existe judicialização no Ruas do Povo”, questionando “por que o Bocalom não faz as obras”?

Foi dado um direito de resposta ao prefeito, que não usou o tempo, preferindo ficar calado.

João Marcos Luz, tratado como “puxassaco”, repreendeu o líder comunitário, insinuando que ele teria desrespeitado o prefeito em seu comentário.

Wenderson também criticou a fala do promotor Luis Henrique Correia Rolim, que não esclareceu o que está sendo feito para obrigar estado ou município a reparar as ruas de Rio Branco. Ele exigiu esclarecimentos públicos sobre os argumentos do prefeito, para quem não poderia botar máquinas e homens no trecho em razão de um suposto impedimento legal.

O promotor se defendeu em direito de resposta.

“Não posso falar pelos meus colegas. A minha atribuição é outra. Estamos à disposição e de portas abertas”, disse..

Audiência sobre Ruas do Povo: “Quem defende malandro, malandro é”, diz Bocalom após ser chamado de mentiroso

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O prefeito de Rio Branco chegou sob vaias e aos gritos de “mentiroso”, na audiência pública, na Câmara de Vereadores, para debater o Programa Ruas do Povo, na manhã desta sexta-feira. Abriu sua fala atacando a gestão Marcus Alexandre e acusando ter havido desvio de recursos públicos. E deu a última palavra sobre o assunto: não tem dinheiro para cobrir o que chamou de “roubo”, referindo-se às 607 vias públicas na capital sem manutenção desde que assumiu. Para ele, a obra de R$ 1 bilhão em 2012 custaria, hoje, mais de R$ 2 bilhões.

“Quem defende malandro, malandro é”, disse ele, numa indireta aos líderes comunitários que exigem intervenção do município. Presidentes de bairros lotaram as galerias, e defendem que o município deve cumprir sua obrigação de fazer, e que possíveis erros do passado devem ser cobrados judicialmente.

A prefeitura não pediu intervenção judicial para punir erros do passado.

O promotor Luis Henrique Correia Rolim, de Habitação e Urbanismo, que atua para garantir boas condições de trafegabilidade das vias públicas, não acrescentou nada ao debate. Limitou-se a defender a responsabilidade constitucional do MP, mas não tirou dúvidas do povo sobre que providencias estaria tomando para a melhoria dos acessos urbanos. Foi formal demais e  até chamou o prefeito de “parceiro”.

Unimed abandona crianças autistas, OAB repudia e mães pedem intervenção do Ministério Público

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A Unimed é acusada de abandonar o tratamento em curso de centenas de crianças com espectro autista no Acre.

Mães se reuniram em frente ao Ministério Público e pediram intervenção de uma promotoria especializada em saúde. Elas estavam sendo recebidas há pouco por um representante do MP.

A Ordem dos Advogados do Brasil seccional Acre confirmou a denúncia e emitiu nota pública repudiando a interrupção do tratamento.

“A OAB tomará as medidas cabíveis”, diz a nota (leia ao lado).

A Unimed não veio a público ainda esclarecer se haverá continuidade do tratamento. A informação mais preocupante é que a Unimed irá descredenciar as clínicas que, hoje, atendem essas crianças.

As mães comunicam que o prédio da Unimed onde os atendimentos são feitos pertenceria ao vice-presidente, médico Renato Correia. Ali funcionava o consultório de cardiologia dele, que seria sócio do deputado federal e oftalmologista Eduardo Velloso. No prédio também funcionava o consultório da esposa do deputado, que é cardiologista. “O deputado precisa de manifestar, em defesa dos autistas e para esclarecer esse vínculo suspeito com a Unimed, que prejudica os cidadãos”, declarou dona Marineide Santos Feitosa.

Em instantes, mais informações sobre os encaminhamentos do MP.

 

 

Babado: travesti revela que pastor André Valadão pagou programa “para ser passiva”

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O pastor André Valadão deve estar arrependido de instigar a comunidade evangélica a matar gays, lésbicas e trans. Passou a ser a investigado pelo Ministério Público Federal , em ação proposta por um procurador do Acre

Agora, abre a repercussão negativa, o líder evangélico é citado por uma travesti, Que à épica usava nome Talita Oliveira, como contratante de um programa para sessões de sexo explícito. O vídeo acima viraliza no paus e fera saia justa na congregação onde Valadão paga de moralista.

Aqui se faz, aqui se paga

Diretores de Bocalom são denunciados por cobrança de calcário; Vereadores blindam secretário

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*Produtores denunciam que Secretaria Municipal de Agricultura quer cobrar por distribuição de Calcário*

Uma grave denúncia feita por pequenos produtores rurais de Rio Branco, levou alvoroço na base de sustentação do prefeito Tião Bocalom (PP) na câmara municipal.

O vereador Fábio Araújo (PDT) usou a tribuna da casa para denunciar diretores da SEAGRO – Secretaria de Agricultura – da gestão Bocalom, que estariam avisando aos contemplados com a distribuição de Calcário sobre uma possível taxa que futuramente eles teriam que pagar.

O vereador se disse assustado, pois o prefeito fez uma grande propaganda com esse apoio dado aos pequenos produtores, sem mencionar que haveria taxação.

O secretário Eracides Caetano teve pedido de convocação para explicar os fatos na tribuna da câmara, mas a base de apoio ao prefeito derrubou o requerimento.

Cabe ao ministério público apurar as possíveis práticas da SEAGRO, pois certamente essa cobrança chega a ser muito suspeita.

“Agora fui eu, amanha pode ser outro. Espero punição”, diz menor agredido por sargento da PM no Acre

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Acompanhado da mãe e de servidores do Ministério Público do Acre, o adolescente de 17 anos agredido por um sargebto do Grupamento Giro realizou na manhã desta quinta-feira, 6, exame de corpo delito no IML. O menor disse que jamais esperava passar por uma situação dessa.

“Eu estava soltando pipa, mas eles chegaram mandaram eu deitar e começaram a perguntar por drogas. Como não sabia, apanhei muito”, disse a vítima. O garoto levou uma bofetada, chutes na costela e teve um fuzil apontado para a sua boca.

Bofetada foi “desfecho de tortura”; sargento do Giro chutou nas costelas e botou fuzil na boca de menor

O menor declarou ainda que espera que os responsáveis sejam punidos.

” Agora fui eu, amanhã pode ser outra pessoa”, finalizou.

O exame de corpo delito foi comprovar o grau das agressões sofridas. O laudo será encaminhado ao Ministério Público do Acre.

Bofetada foi “desfecho de tortura”; sargento do Giro chutou nas costelas e botou fuzil na boca de menor

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O adolescente agredido por um policial militar no Bairro Jorge Lavocart foi ouvido na manhã desta quinta-feira, 6, na promotoria dos Direitos Humanos. Ao promotor Tales Tranin, o menor disse que os policiais o abordaram querendo saber onde tinha bocas de fumo na região.

Absurdo: Veja a bofetada do sargento do Giro num menor, em Rio Branco; Militar será denunciado nesta quinta

O garoto de 17 anos disse que não sabia, e passou a ser agredido.

” Os policiais chutaram o Adolescente na região das costelas e colocaram um fuzil na boca do menino. O bofete foi apenas o desfecho de uma tortura”, disse Tranin. Nesta quinta-feira o representante do Ministério Público do Acre encaminhou o caso para a Promotoria de Controle Externo da Atividade Policial e para a Corregedoria da Polícia Militar.

Exclusivo: promotor nega haver judicialização e diz que é obrigação da Prefeitura de Rio Branco recuperar as 607 Ruas do Povo

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O promotor Alekine Lopes, por 5 anos titular da Promotoria de Urbanismo do Ministério Público do Acre, reiterou que não há impedimento legal para a Prefeitura de Rio Branco recuperar as quase 607 ruas do Programa Ruas do Povo.

“São mais de 70 obras espalhadas pela cidade. Não há pedido de embargos ou algo do tipo em nenhuma delas, “, explicou o promotor. “O que existe são reivindicações, no âmbito da justiça, por algumas empreiteiras que buscam alguns direitos financeiros”, esclarece.

O promotor lembra que a gestão municipal prometeu contratar uma perícia. Isso foi no início da gestão do prefeito Tião Bocalom. Já tem dois anos, o que não ocorreu até o momento.

“A responsabilidade pelas políticas urbanas é do município. Não tem pra onde correr, por mais que o Estado à época tenha feito algo. Não sou eu quem está falando, é a Constituição”, declarou.

O prefeito da capital e suas assessorias política e institucional sustentam uma informação mentirosa, de que as obras estariam judicializadas.

O promotor tentar exemplificar a situação fazendo um preâmbulo do cenário político quando o programa foi lançado. Na época, o Acre era gerido pelo mesmo grupo político (Tião e Jorge Viana governadores com Marcus Alexandre prefeito de Rio Branco).

“Era um partido político só que comandava. É como se o Estado oferecesse um presente, e a prefeitura aceitou. A gestão estadual hoje é outra e a responsabilidade do município permanece a mesma, segundo a legislação em vigor”, explicou.

Aleskine buscou soluções junto às autoridades desde o início da gestão do prefeito Tião Bocalom.

Hoje, não responde mais pela Promotoria de Urbanismo, que tem novo titular, e o caso também é tratado na Promotoria de Defesa do Patrimônio Público.

O jornalista Assem Neto perguntou ao promotor o que ele faria se fosse o gestor da cidade.

“Eu daria a César o que é de César. Mas a iniciativa devia ser lá atrás, no início da gestão. Diria que estava chegando para concertar, para botar tudo em pratos limpos. A idéia da perícia é salutar. Seria uma fotografia real da situação, com valor jurídico, capaz de cobrar daqueles que não fizeram o que estava previsto”, disse.

 Há dois anos, o promotor declarou ao G!:

“Poderiam fazer o registro fotográfico nos locais e remeter ao Judiciário como provas das condições que se encontravam os locais antes das intervenções. Isso não é um entrave, porque é possível plenamente ser feita uma prova antecipada, faz perícia do local como está agora, essa prova é levada ao Judiciário e é homologada pelo juiz”, destacou o promotor.

Imposto do pecado: cigarros e cervejas ficarão mais caros

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Câmara dos Deputados está em vias de aprovar a nova Reforma Tributária. Trata-se do documento que pretende simplificar a cobrança de impostos no Brasil. Em caso de aprovação do documento, o país passará por uma série de mudanças em seu processo de taxação, de modo que parte dos produtos e serviços podem ficar mais baratos, e outra parte mais caros.

No caso de itens como cerveja e cigarro, a tendência natural é que exista um aumento da taxação e um consequentemente aumento do preço para o consumidor final. Dentro do texto da Reforma Tributária há a previsão da cobrança de um imposto do pecado, que deverá incidir sobre os produtos que fazem mal à saúde e ao meio ambiente, o que pode fazer com que a alíquota aumente.

A legislação atual já permite uma diferenciação neste sentido. Produtos e serviços considerados essenciais para a população como feijão, arroz, conta de luz e de água já possuem isenções maiores do que os itens considerados prejudiciais à saúde. De todo modo, a partir da Reforma Tributária, a ideia é permitir que estes produtos prejudicais tenham uma alíquota maior do que o previsto hoje.

Governo Federal alega que o novo sistema visa ajudar na saúde dos brasileiros, para que eles passem a comprar mais itens que não fazem mal à saúde. O Ministério da Fazenda também alega que esta nova legislação passará a ficar mais próxima do que ocorre hoje na taxação de produtos em vários países desenvolvidos da Europa, por exemplo.

Críticas

Mas provavelmente será impossível escapar das críticas. Nas redes sociais, vários questionamentos já começam a surgir neste sentido. Alguns internautas lembram, por exemplo, que o conceito de fazer mal à saúde pode ser relativo. Eles alegam que para algumas pessoas, tomar uma cerveja no final de semana poderia ter um efeito menos pior para o organismo do que consumir açúcar todo dia, por exemplo